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Familias brasileiras gastaram em média,4649 reais por mês. 36% desse dinheiro vai para
despeas com habitação, assitencia a saúde 8%, educação 5%, transporte 20%, alimentação
18%
O Brasil é o sétimo mercado consumidor do mundo, mas tem apenas 33% da sua população
incluída nessa “sociedade de consumo”, segundo o relatório State of the World 2004 (Estado
do Mundo 2004), elaborado pelo WorldWatch Institute, com sede em Washington.
O “público consumidor” é definido pelo relatório com base na análise do consultor Matthew
Bentley, do Programa de Meio Ambiente das Nações Unidas, que define como “classe
consumidora” as pessoas com poder de compra (renda ajustada segundo preços locais) de
mais de US$ 7 mil, ou cerca de R$ 20 mil, por ano.
O Brasil tem, segundo esse critério, 57,8 milhões de consumidores porem isso equivale a 33%
da população
ROUPAS
O Brasil é o nono do mundo entre os que mais gastam com compras de roupas e acessórios. O
País atingiu a cifra de US$ 48 bilhões, ou R$ 249,8 bilhões – com a cotação do dólar a R$ 5,21 –
em 2020 em dispêndios com esses produtos. É o que revela pesquisa realizada pela plataforma
de descontos cupomvalido.com.br, que reuniu informações da Statista, companhia alemã
especializada em dados de mercado e consumidores, sobre o consumo de vestuário em todo o
planeta.
À frente do Brasil estão, nessa ordem, Estados Unidos, com desembolso de US$ 359 bilhões,
China (US$ 324 bilhões), Japão (US$ 82 bilhões), Índia (US$ 81 bilhões), Reino Unido (US$ 77
bilhões), Alemanha (US$ 77 bilhões), Itália (US$ 58 bilhões) e Rússia (US$ 52 bilhões). A França
ocupa o décimo lugar, com US$ 40 bilhões. O levantamento leva em consideração 195 nações,
ouviu 1.250 pessoas e não tem recorte regional.
Estado de São Paulo está na dianteira no País quando o tema é vestimentas, que
despendeu 26% do total gasto por aqui. Minas Gerais, com 10%; Rio de Janeiro e Rio
Grande do Sul, que detêm 7% cada um; e Paraná (6%) fecham os cinco mais gastões.
Bahia (5%), Santa Catarina e Pernambuco (4%), Pará e Goiás (3%) completam o top
dez.
Experiencias ou bens materiais?
Isso é o que mostrou uma pesquisa anual da PwC voltada ao varejo onde metade (50%) dos
brasileiros entrevistados disse optar por produtos e/ou experiências. Entre as prioridades de
despesas estão gastos individuais (37%), tempo gasto com amigos e familiares (35%) e
mudanças de prioridades para aproveitar mais a vida (35%). As experiências preferidas são
viagens (56%), restaurantes (50%), melhorias pessoais/educacionais (37%) e entretenimento
(32%).
O que chama atenção nesse levantamento – divulgado pela empresa em abril deste ano – é
que o gasto com experiências caiu mais que com produtos nos últimos 12 meses. Enquanto
30% dos consumidores brasileiros disseram gastar menos com experiências, outra parcela
(19%) respondeu que passou a gastar menos com produtos. Isso sem levar em conta a inflação
dos preços.
1. Argentina
2. Nigeria
3. Brasil
4. Colombia
5. Islandia
6. Bielorrússia
7. Chile
8. Grécia
9. África do Sul
10. Turquia
11. Perú
12. Egito
13. Países Baixos
14. Irlanda
15. Noruega
1. Hong Kong
2. Estados Unidos
3. Indonésia
4. Malásia
5. Japão
6. Finlândia
7. Austrália
8. Tailândia
9. Polônia
10. Rússia
11. Suíça
12. Canadá
13. Bulgária
14. Venezuela