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Visão Celular

VISÃO GERAL SOBRE IGREJA EM CÉLULAS E VISÃO NO MODELO DOS 12


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Visão Celular
VISÃO GERAL SOBRE IGREJA EM CÉLULAS

Igreja em Células
1. O que é uma Igreja em Células?

2. Quais as diferenças entre uma Igreja em Células e uma Igreja Convencional?


3. Quais as diferenças entre uma Igreja "com" Células e uma Igreja "em" Células?
4. Qual a base bíblica para o modelo de Igreja em Células?

5. Porque adotar o modelo de Igreja em Células?


6. Como surgiu a Igreja em Células no Modelo dos Doze?
7. Quais os pilares desta visão?

C élu las
8. O que é uma Célula?

9. Quais os objetivos de uma Célula?


10. Qual a estrutura de liderança de uma Célula?
11. Porque trabalhar com Células homogêneas?

12. Todos os casais estarão em Células de casais?


13. Como se começa uma nova Célula?
14. Onde e quando se reúnem as Células?
15. A partir de que momento uma Célula é considerada conso lidada?
16. Qual o papel de um líder de Célula?
17. Quais as estratégias de evangelismo na Célula?
18. Qual o número máximo de membros numa Célula?
19. Qual a dinâmica de uma reunião de Célula?

20. Quais as diferenças entre uma Célula e um Grupo Caseiro convencional?

Redes
21. O que são as Redes?

Ganhando Almas
22. O que é e como funciona a Conso lidação?
23. O que é o Pré-Encontro?
24. O que é o Encontro?

25. O que é o Pós-Encontro?


26. O que é o Reencontro?
27. O que é a Escola de Líderes?

28. O que se ensina na Esco la de Líderes?


29. Escola de Líderes é suficiente para um bom discipulado?

G-12
30. O que é uma equipe de Doze?

31. Quais as diferenças entre uma Célula e uma equipe de Doze?


32. Como se forma uma equipe de Doze?
33. Porque Doze?

34. Qual o papel do líder da equipe de Doze?

Revelação Progressiva
35. Já temos todos os detalhes da visão definidos?
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DESC RIÇ ÃO :
Igreja em Cé lulas
1. O que é uma Igreja em Células?

Uma Igreja em Células é uma c omunidade de cristãos baseada e m pequenos grupos, que se re úne m
regularmente nas casas, locais de trabalho, esc olas e outros lugares apro priados, c om o objetivo de
promover evangelis mo, pastorea mento, c omunhão, oração e ensino da Palavra de Deus. Neste tipo
de igreja, os grupos ou células não são uma opção entre todos os demais programas e estruturas,
mas são a estrutura principal, na qual todos os membros deve m estar inse ridos.

2. Quais as diferenças entre uma Igreja em Células e uma Igreja Convenciona l?

As igre jas convencionais não usam reunir-se em pequenos grupos fora do templo. Quando muito,
adotam os pequenos grupos co mo uma estrutura opcional. Ou seja, o membro esc olhe se quer ou
não fazer parte de um deles. As atividades desse tipo de igre ja se concentra m no templo. Isso
dific ulta o crescimento porque, ao invés da igre ja cumprir a Grande Comissão "indo", e la espera que
os perdidos "venha m". Dificulta a c omunhão, visto que os relacioname ntos tendem a tornar- se
impessoais à medida que a igreja cresce e os membros não têm um espaç o apro priado para
desenvolver amizades e alianças. Dific ulta o pastoreamento, uma vez que os pastores também não
conseguem estar perto o suficiente das ovelhas para supri-las e m s uas necessidades ma is
específicas. Dificulta o exercício dos dons de cada crente, já que as grandes reuniões só provêem
espaço para uns poucos ministrantes.
Numa igreja em c élulas acontece justame nte o oposto. O centro da vida da comunidade são os
pequenos grupos, onde todos pode m receber pastoreame nto direto de um líde r, ser prov idos de
ensino, gozar de uma c omunhão pessoal c om outros membros e exerc itar seus dons, já que nas
células é estimulada a participação ativa de todos. Alé m disso, o evangelis mo se torna mais efic az,
já que a igre ja "vai" até onde está o perdido e não fic a esperando que ele "venha".
O ambiente informal de uma célula favorece tanto a conquista de pessoas que resistem e m ir a um
culto no templo, quanto a formação de novos líde res, visto que pessoas desc rentes são
acompanhadas de perto e têm ali um espaç o para o treinamento prátic o, coisa que não ac ontec e
numa igreja convencional baseada em progra mas.

3. Quais as diferenças entre uma Igreja "com " Células e uma Igreja "em " Células?

Agora temos uma direção de Deus para nos tornarmos uma igre ja "em" células. Embora não
usássemos essa terminologia, nossos grupos c aseiros se mpre fora m células nas quais estimula mos
(não exigimos) a participação de c ada membro. Éramos uma igreja "c om" c élulas. Daqui em diante
algumas c oisas irão mudar. A primeira delas é a ênfase que dare mos às reuniões caseiras. Elas
serão o centro da vida da igreja. Já tinham uma importância muito grande para nós, mas agora têm
mais ainda! É das c élulas espec ialme nte que esperamos o crescimento numé ric o e qualitativo da
comunidade.
Não vamos admitir mais a poss ibilida de de um me mbro da igreja que não esteja numa célula. Se a
igreja é "e m" c élulas, um me mbro que não está "e m" célula, não está na igreja. Assim, de agora em
diante quem não for à sua célula ou dela desa parecer por um período superior a três meses, será
desconsidera do c omo membro ativo da c omunidade, perdendo assim todos os direitos como tal
(cobertura, pastoreamento, etc...).

4. Qual a base bíblica para o mode lo de Igreja em Células?

A Igreja começ ou nas casas e terminará nas casas. No processo de restauraç ão que Deus tem
operado através dos séculos, a Igreja está fazendo o percurso de volta de Roma para Jerusalém. Diz
a Palavra de Deus que a igreja original reunia-se todos os dias "no templo e de casa em casa" (At
2:46,47; 5:42). Quando ela saiu de Jerusalé m para conquistar o mundo, isso não mudou. Embora
tenha mos relatos dos apóstolos usando lugares púb licos c omo sinagogas, praç as e esc olas para
expandir o evangelho (At 17:17; 18:4; 19:8,9), era nas casas que os cristãos costumavam reunir -se
e que a vida da igreja desenvolvia-se plenamente (At 12:2; Rm 16:3-5; I Co 16:19; Cl 4:15).
Diz-se que a prime ira célula de evangelismo descrita c om detalhes no liv ro de Atos reuniu-se na
casa de Cornélio (At 10:24). Esse gentio recebeu Pedro em sua casa e para isso reuniu sua fa mília e
amigos íntimos. Ali Pedro pregou a Palavra, houve um grande derramar do Espírito, todos os
presentes se c onverteram e foram imediatamente batizados nas águas.
O c ostume de usar reuniões caseiras para anunciar o Evangelho não nasc eu com os apóstolos. Jesus
usou este método insistentemente durante todo o seu ministério (Mt 26:6; Mc 2:15). Ele não
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apenas deu o exe mplo prático, como ensinou os seus discípulos a buscarem sempre uma "casa
digna" pa ra anunciar a Palavra (Mt 10:11-13).

5. Porque adotar o modelo de Igreja em Células?

O modelo de Igreja e m Células é a grande revolução ec lesiástica desse novo milê nio. Alguém já
disse que se trata da segunda reforma. Estamos c aminhando de volta para Jerusa lém! Só isso já
seria motivo para abraç armos esta visão. Entretanto, ela apresenta muitos argume ntos a seu favor:
a) As c élulas fac ilitam o relac ionamento íntimo entre os membros e o desenvolvimento de alia nças
de companheirismo.
b) As c élulas permite m e promovem um crescimento ilimitado da igre ja, uma vez que ela não fica
restrita às dimensões de um templo.
c) As células fomentam a formação prátic a de novos líde res.
d) As c élulas fornece m o ambie nte propíc io para que cada c rente exerc ite seus dons e talentos,
permit indo a partic ipaç ão de todos. A dinâmica info rmal de suas reuniões induz até os mais tímidos
a se expressare m.
e) As células alcançam c om mais facilida de os perdidos, porque vão aonde eles estão e não se
revestem do formalismo comum nos templos.
f) As células permitem o ac ompanhamento pessoal de qualidade, já que todo crente tem um líder
próximo de si.
g) As c élulas tornam o testemunho da igre ja ma is abrangente, já que podem espalhá-la po r toda a
cidade.
h) As células são a maneira mais eficiente (e m alguns casos, a únic a) de implantação de novas
igrejas, espec ialmente entre os povos não alcançados e c errados para o Evangelho.

6. Como surgiu a Igreja em Células no Mode lo dos Doze?

A explosão do movimento celular em nosso século acontec eu com a experiência de David Young
Cho, na Coréia, co m sua igreja ultrapassando a marca de um milhão de me mbros através dos
chamados grupos familiares. A pa rtir daí, inúmeras igrejas ao redor do mundo têm adotado esta
estratégia. Uma delas é a Missão Carismática Internac ional (MCI), de Bogotá, c apital da Colô mbia.
Sob a liderança do casal César e Cláudia Castellanos, esta igreja nasceu e m 1984 com o ito pessoa s
na sala de sua c asa. A princípio, adotando o modelo c oreano, Castella nos experimentou um sucesso
limita do, até que Deus lhe deu a estratégia dos grupos de doze. Os detalhes desta experiência estão
narrados no liv ro "Sonha e Ganharás o Mundo", public ado pela Palavra da Fé - Produções.
A congregação de Castellanos contava c om setenta células, quando Deus lhe deu o modelo dos
doze, e m 1991. De lá para cá esse número se multiplic ou muitas vezes e hoje a MCI c onta com mais
de cem mil membros e trabalha para alc ançar suas trinta mil células.
A expe riê ncia não ficou confinada em Bogotá. Milhares de pastores de todo o mundo (e
especialme nte do Brasil) têm ido à Colômbia e abraç ado a visão para suas igrejas. Uma delas, o
Ministério Internacional da Restauraç ão, baseado em Manaus/AM e pastoreado por René Terra Nova,
tornou-se referencial para o Brasil. Abraçando o modelo, esta igreja pulou de quatro mil me mbros
para mais de dezoito mil, e m me nos de dois anos.

7. Quais os pilares desta visão?

Este modelo se baseia em quatro pilares fundame ntais: GANHAR, CONSOLIDAR, DISCIPULAR e
ENVIAR. Uma maneira didátic a de ilustrar isso é a Escada do Êxito ou Escada do Sucesso, na qual
cada degrau representa uma verdade e para c ada verdade existem ferramentas espec íficas.

GANHAR
Células
Eventos de Colheita
Cultos de Celebração
Redes
Evangelismo pessoal
(João 3.16)
Bem Vindo a Fa mília de Deus
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CONSOLIDAR
Fonovisita
Visitas de Consolidaç ão
Consolidaç ão Individual
Participação na Célula
Pré-Encontro
Enc ontro
Pós-Encontro

DISC IPULAR
Escola de Líde res
(9 meses)
Seminários
Ree ncontro

ENV IA R
Formar sua Célula Evangelismo
Participação no Grupo de Doze
Formar seu Grupo , 144, 1728...
Escola de Mestres
Escola de Nível

Todo crente, desde que se converte, deve ser desafiado e estimula do a conquistar c ada degrau da
Escada do Êxito. Todos deve m fazer do ganhar os perdidos seu estilo de vida. Não se trata de um
dom ou priv ilégio de alguns, mas de uma ordem que Jesus deu a todo cristão.
Depois de ganho, o novo convertido prec isa ser consolidado. Consolida r é, segundo os dicionários,
"firma r, tornar permanente, sedimentar". Todo aquele que nasc e de novo deve ser c onsiderado um
bebê espiritual e prec isa de alguém que o acompanhe e lhe dê o le ite espiritual e o amparo para sua
sobrev ivência. Este é o papel de um c onsolidador. Mais adiante voltaremos a este assunto,
analisando-o mais detalhadamente.
Uma vez c onsolidado, firme numa célula e batizado, o novo c onvertido deve entrar num proc esso de
disc ipulado, onde através do relaciona mento prático c om um líder e do ensino, seu c aráter será
trabalhado e seu ministério formado a fim de que ele també m se torne um líder na Casa de Deus.
Nesta visão, todos são chamados para liderar. O le ma é "c ada c asa uma igre ja, c ada crente um
ministro".
O objetivo de todos é c hegar a um ponto de maturidade e confiabilidade em que possa m ser
enviados. Este é o último degrau da Escada do Êxito. Quando alguém se dedica em vencer os
degraus anteriores, c ertame nte chegará ao ponto de ser enviado por seu líder para começar su a
própria célula, depois para formar o seu grupo de doze discípulos e, se o seu ministério for
comprovadame nte frutífero, pode tornar-se um obreiro parcialmente re munerado, um pastor de
tempo integral, ou um missio nário enviado para plantar igrejas e m o utras cidades e nações.

Células
8. O que é uma Célula?

Segundo a Biologia, a c élula é a estrutura mais básica e fundamental dos organismos vivos. É
através das c élulas que o corpo humano cresce e a vida se renova a cada segundo. Isso se dá
porque cada célula contém em si todas as info rmaç ões genétic as daquele corpo e se submete ao
interesse geral do organis mo c omo um todo. Isso signif ica que por uma célula se pode conhecer a
identidade de todo o c orpo.
Quando uma c élula do c orpo humano "se re bela", dec ide seguir seu próprio c aminho independente
dos interesses gerais de todo o organis mo, temos aí um c âncer. Se esta anomalia não for
seriame nte tratada, resultará segurame nte em morte.
Voc ê sabe porque as pessoas envelhece m? Porque as indese jadas rugas aparecem e com elas as
funç ões orgânicas vão se tornando ma is débeis? Basicame nte, porque as células vão diminuindo o
seu rit mo de multiplicação e a vida não se renova na mesma velocidade que antes.
Bem, usa r o termo "célula" para descrever uma estrutura de crescimento e edific ação da igreja é
bem apropriado, e mbora não se possa encontrá-lo na Bíblia. Nos tempos em que ela foi esc rita, a
Ciência não hav ia chegado a este ponto de c onhecimento e ningué m e ntenderia esse termo. Hoje,
poré m, sabemos bem mais e podemos ut ilizar a riqueza dessa figura.
Na igre ja, uma c élula é uma pequena estrutura, def inida, formada por um grupo limitado de
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pessoas, que expressa a vida de toda a comunidade e segue o seu propós ito. Sua funç ão
fundamental, como no corpo, é multiplicar-se, produzindo o c rescimento, mantendo a saúde e
renovando a vida. Na prática, trata-se de grupos que se reúnem nas casas, esc olas, esc ritórios ou
qualquer outro lugar conveniente, para pregar o evangelho, ganha r e consolidar vidas para Cristo.

9. Quais os objet ivos de uma Célula?

Uma c élula e xiste para multiplicar-se. Lembre-se que a igre ja é um c orpo e m crescimento. Por isso,
as células têm que se voltar prioritariamente para a multiplicação. Se isso não acontece, temos uma
séria disfunç ão.
Quando falamos em multiplicação, não nos referimos apenas ao c rescimento interno da célula, ou
seja, ao aumento do número de seus membros. Embora isso tenha que ac ontecer sempre, não
cumpre e m si o seu objetivo básico que é multiplicar-se em outras células. Isso quer dize r que o
líder bem sucedido não é aquele que consegue ter uma enorme célula, mas aque le que multiplic a a
sua em várias outras, no menor espaç o de tempo possível.
Para alc ançar a meta da multiplicação, a célula precisa investir todo o tempo em evangelismo. Se
não ganhar vidas, ela nunc a poderá multiplicar-se. Isso requer uma drástic a renovação de mente
nos crentes antigos, visto que estão ac ostumados a receber e receber. Na c élula, todos terão que
dar, que orar, que evangelizar, que pensar em estratégias criativ as, se mpre visando a conquista dos
perdidos.
Como se trata da estrutura básica da igreja, a célula contribui também com os demais pilares da
visão. Além de ser uma estrutura especializada e m GANHAR gente, ela ajuda a CONSOLIDAR, uma
vez que os novos convertidos são imediatame nte inseridos em seu seio e ali rec ebem apoio, ensino,
relacioname nto, oração e encorajamento. Alé m disso, a célula assoc ia -se à Escola de Líde res para
DISCIPULAR ou TREINAR seus me mbros, sendo o espaç o no qual o ministério de cada um p oderá se
revela r e ser aperfe iç oado de maneira prátic a.
O apasc entamento do re banho, o ensino e a disc iplina também oc orrem no ambiente da c élula,
embora sejam feitos de uma maneira mais profunda nos grupos de doze (G- 12).
Finalmente, é na célula que se at inge o quarto degrau da Escada do Êxito, o ENVIAR. Quando um
membro corresponde com sua vida e dispos ição, passando por todo o treinamento necessário e
mostrando- se frutífero, ele é enviado para c omeçar uma nova célula.

10. Qual a estrutura de liderança de uma Célula?

Uma c élula precisa basica mente de um líder, um auxiliar e um anfitrião. O líde r é o responsável pe la
direção da célula e pastoreamento direto de seus me mbros. Ele necessariamente tem que fazer
parte de um grupo de doze e estar debaixo da liderança de alguém.
O auxiliar ou c o-líde r é um líder em treinamento, alguém que tem correspondido e m interesse e
aliança e pode assumir responsabilidades sec undárias, inclusive ajudando na direção das reuniões.
No rmalme nte esse co-líder (muitos o c hamam de "Timóteo") será o primeiro a ser enviado para
começ ar uma nova c élula, quando estiver pronto para isso.
O anfitrião é a pessoa que abre sua casa ou disponibiliza o local para as reuniões da célula. Ele
prec isa ter, portanto, um compromisso já assumido c om Jesus e liberdade para usa r aquele espaç o
se m e mbaraços ou contra-testemunhos.
No caso das c élulas de casais, também a lide rança é formada por casais. Então teremos um casal de
líderes, um casal de co-líderes e um casal de anfitriões. Aliás, se mpre trataremos os cônjuges nestas
células como se fossem uma pessoa só, para efeitos de c ontagem.
Em relaç ão ao papel de c o-líder, ele pode ser exercido em conjunto por duas ou três pessoas (ou
casais), desde que haja gente se apresentando c om potencial para isso n a célula. Esta é a maneira
mais prática de desenvolver habilida des de liderança na vida daqueles que a lmejam o ministério.
No rmalme nte esses auxiliares estarão cursando paralelame nte a Esc ola de Líderes e logo deve rão
estar prontos para ser enviados.

11. Porque trabalha r com Células homogêneas?

Vamos trabalhar c om c élulas homogêneas, ou seja, co m c élulas só de casais, só de homens, só de


mulheres, só de rapazes, só de moç as, só de adolesc entes e, quando nossa estrutura permit ir, com
células só de crianças. Por homogêneo entendemos um grupo de pessoas afins, com características
marcantes em comum.
A expe riê ncia tem de monstrado que, quanto ma is homogênea for a c élula, maior será sua eficácia
em ganha r vidas. Em Bogotá, a MCI trabalhou por vários anos c om gru pos heterogê neos (mistos),
mas o resultado de multiplicação ficou bem abaixo do que tem sido atingido com células
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homogêneas.
Trabalha r assim traz diversas vantagens. Em prime iro lugar, as pessoas se sentem mais à vontade
em grupos homogêneos. Não é ra ro acontec er de jovens ou adolescentes ficarem retraídos quando
estão participando de grupos c om seus pais. Homens podem se abrir com maior fac ilidade quando
estão entre homens, se m a presença de mulheres. Isso diz respeito tanto aos antigos crentes,
quanto aos visitantes ou novos convertidos.
Em segundo lugar, trabalhar co m c élulas homogêneas expande o potencial de liderança na igre ja.
Homens, mulheres, rapazes, moças e adolesc entes podem ser usados como líderes porque terão
que c obrir pessoas afins. Se trabalhásse mos com células heterogêneas, eliminaría mos a
possibilidade de usar c omo líderes as mulheres e os jovens, pois como poderia um rapaz ou uma
moça responder pe lo pastoreamento de um grupo onde houvesse m c asais? Que autoridade este
líder teria? Seria conveniente uma mulher, ainda que adulta, madura e c apaz, aconselhar ou
orientar homens c asados ou rapazes solteiros? Não estaríamos a í transgredindo um princípio bíblico
(I T m 2:12)? Com as c élulas homogêneas, porém, esse potencial de liderança que está lat ente na
igreja pode ser usado, jovens pastoreando jovens, mulheres cuidando de mulheres e home ns
acompanhando home ns.
O terceiro ponto a favor dos grupos homogêneos é a possibilidade de se trabalhar c om as pessoas
dentro de suas necessidades mais espec ífic as, falando sua linguagem e tratando dos assuntos que
lhe são mais pertinentes. Assim, numa c élula de jovens se pode gastar mais tempo falando da
sedução das drogas ou da fornicação, por exe mplo, assunto que não seria tão interessante para
casais ou que teria que receber uma outra abordagem.
Alguns podem ter a preocupação de que a homogeneidade das c élulas desagregue a fa mília. Isso
realme nte poderia acontec er se o assunto família fosse esquec ido nas c élulas e se não houvesse
outros espaç os onde pais e filhos, esposos e esposas pudesse m buscar a Deus juntos. Nesta visão,
poré m, família é uma peça-chave e alvo a ser trabalhado todo o tempo, nas grandes reuniões, e m
eventos espec íficos (c omo retiros e encontros) e nas próprias células. Além disso, na grande
celebração sema nal, toda a família terá oportunidade de adorar e apre nde r junta.
Pense numa igre ja convencional, com Escola Dominical e tudo. O fato de separar as pessoas e m
classes por suas faixas etárias desagre ga as famílias? De forma alguma! Tampouco iss o ac ontec erá
com as células homogêneas.

12. Todos os casais estarão em Células de casais?

As c élulas exc lusivas de homens ou de mulheres tendem a ser ma is eficazes para ganhar novas
vidas do que as c élulas de c asais. Por isso dese ja mos tê-las no maio r núme ro possível e, para isso,
dare mos aos casados a opção de estarem numa célula distinta da do seu cônjuge. Ou seja, se uma
mulher é c asada com um homem crente e os dois c oncordam e m faze r parte de c élulas diferentes,
isso lhes será permit ido e até inc entivado.
Há, entretanto, cônjuges que não funcionarão bem distantes um do outro, ou que terão dificuldades
prátic as para isso, como meio de locomoção ou agenda, por exe mplo. Nesse c aso, eles poderão
optar por estarem juntos numa célula de casais, c ujo objetivo será sempre ganhar novos c asais para
Cristo.
Quando falamos assim, não quere mos dize r que uma célula de casais não pode ganhar um jovem
solteiro, ou uma pessoa c ujo cônjuge não se c onverte. É c laro que sim! Entretanto, se isso
acontec er, essa pessoa será inc entivada a transferir-se para uma célula que lhe seja afim, o mais
breve possível.

13. Como se começa uma nova Célula?

Começar uma nova célula é um evento especialíssimo nesta visão. Signif ica que a c élula - mãe, seu
líder e os irmãos que estão partindo para o novo desaf io estão pisando no degrau mais alto da
Escada do Êxito, o ENVIAR. Isso merece festa!
Como já dissemos, o objetivo máximo de uma c élula é multiplicar-se em novas células. Para isso o
líder e seus me mbros têm que trabalhar o tempo todo e o fator determinante para que haja essa
multiplicaç ão é a formação de novos líderes. Sem eles, a multiplic ação fica impossibilitada.
Quando o líder tem junto de si um auxiliar já preparado, e le o envia para começ ar uma nova c élula.
Para tanto, esse auxilia r tem que ter feito ou estar fazendo a Escola de Líde res (precisará ter
terminado pe lo menos o prime iro dos três níveis da Escola e ter passado pelo Reencontro), ter se
mostrado uma pessoa submissa e disposta, e apresentar um bom testemunho, sem desvios
importantes de c aráter ou comportamento.
Uma vez que a c élula tem alguém com esse perfil, está na hora de multiplicar-se, independente do
número de membros que esta c élula possui. Este novo líder, então, escolherá um auxiliar
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(provave lme nte alguém que ele ganhou, consolidou ou está discipula ndo) e um anfitrião (aquele que
cederá sua c asa ou qualquer outro lugar para as re uniões). Essas três pessoas (ou três casais)
sairão para c omeçar a nova c élula.
É rec omendáve l que o auxiliar e o anfitrião sejam novos convertidos ou, pelo menos, pessoas que
mantém c onstante c ontato c om os pe rdidos. O novo c onvertido tem um círc ulo de relac ioname ntos
que ainda não foi saturado pelo Eva ngelho e, portanto, um c ampo maio r para ganhar familia res e
amigos.
O primeiro mês da nova célula será dedicado à interc essão e ao jejum. Seus três membros se
reunirão se manalmente e usarão uma estratégia c hamada "Oração de Conquista". Ela c onsiste no
seguinte: cada um dos três escolherá do seu c írc ulo de relacionamentos outras três pessoas, não
convertidas. Essas nove pessoas indic adas então serão alvo de jejum e o raç ão dos membros da
célula pelo espaço de um mês. Durante esse período, elas serão contatadas amistosamente e,
finalme nte, c onvidadas para um "evento de colheita", que pode ser um jantar, um chá ou qualquer
outro programa atrativo onde se possa pregar a Palavra e oferecer a salvaç ão.

14. Onde e quando se reúnem as Células?

As c élulas podem reunir-se e m diversos locais e em vários dias e horários. Entretanto, cada c élula
prec isa ter o seu lugar e dia de reunião fixos. Isso pode ac ontec er numa residência (o mais c omum),
numa fábric a, num escritório, numa escola ou em qualquer outro lugar onde haja liberdade e
ambiente apropriado para que a reunião transc orra se m entraves.
No nosso caso, daremos liberdade para que c ada c élula defina sua opç ão, evitando apenas c élulas
nas noites de segunda-feira (rese rvadas para os grupos de doze) e de quinta e domingo (quando
acontec em as reuniões gerais da igreja). Isso, entretanto pode mudar, à medida q ue avançamos na
experiê ncia das c élulas e vamos adequando nossas pro gramações de maneira mais efic az.
Deve-se ter o cuidado na escolha dos locais de re união, a fim de que a c élula goze de toda a
liberdade e não tenha o seu trabalho c omprometido pelo a mbiente. Um jove m solteiro, por exemplo,
que queira oferecer sua c asa para reuniões, precisa ter a concordânc ia irrestrita de sua família e,
inclusive, a sua cooperação para um ambiente apropriado. Esse c uidado deve ser observado e m
todos os casos.

15. A partir de que momento uma Célula é considera da consolidada?

O fato de se enviar três irmãos (um líder, um auxilia r e um anf itrião) para começ arem uma c élula
não signif ic a que esta célula vingou. Ela tem que ser confirmada, consolidada. Há uma possibilidade
de que seus componentes não trabalhem be m e ela fique estagnada ou mes mo se desintegre. Por
isso vamos trabalhar com três níveis na avaliação de uma célula: em implantação, consolidada e
madura.
Uma c élula será considerada em impla ntação até que tenha seis me mbros (ou casais)
comprometidos e batizados. A partir daí ela será c onsiderada uma c élula c onsolidada e trabalhará
para atingir seu ponto de maturação que é a multiplic ação.
Quando uma c élula não se desenvolve ou fic a estagnada por muito tempo, providência s precisam
ser tomadas. Isso é responsabilidade do disc ipula dor de doze que cobre aquela c élula. Ele deve
investir e m oraç ão e orientação junto ao líder para que haja um rompimento. Se isso não acontecer,
a liderança da célula pode ser mudada ou mes mo seus membros serem transferidos para outras
células, extinguindo-se a célula improdutiva.

16. Qual o pa pel de um líder de Célula?

Ser um líder de c élula deve se tornar o objetivo de c ada crente na igre ja. Isso porque ser um líder
de célula é ter a possibilidade de fazer discípulos e isso c orresponde à comissão que Jesus deixou a
todos os cristãos. Entretanto, há exigências para que alguém c hegue a esta função e
responsabilidades que lhe serão cobradas quando chegar.
Para ser enviada como um líder de célula, a pessoa precisa ser aprovada em seu trabalho e
testemunho por aquele que a lidera na c élula de o rigem. Precisa, portanto, mostrar-se disposta,
ensináve l e submissa, trabalhando na c élula, ganhando e c onsolidando vidas e cooperando naquilo
que lhe for requisitado. Além disso, ela prec isa cursar a Esc ola de Líderes e ser aprovada ali.
Uma vez enviada como líder de célula, esta pessoa prec isará corresponder a uma série de
responsabilidades e para isto ela será orientada e coberta pelo líder que a enviou. Ao s er enviada,
esta pessoa passa automatic amente a ser um dos doze disc ípulos de seu líde r (de modo provisório,
enquanto sua célula ainda não está c onsolidada, e definitivamente quando isso já tiver acontecido).
O que se exige de um líde r de c élula?
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a) Que ele comande, incentive e coordene os membros da c élula na sua tarefa principal que é
ganha r vidas.
b) Que ele dirija as reuniões e atividades da c élula ou monitore seus auxilia res nesta tarefa.
c) Que ele pastoreie diretamente os me mbros de sua c élula, mantendo no mínimo um c ontato
se manal com cada um deles. Se um membro falta à reunião da c élula, o líder tem a obrigação de
encontrá- lo até o dia seguinte, ainda que seja por contato telefônico.
d) Que ele se esforce por ganhar e consolidar v idas e leve os me mb ros da c élula a fazere m o
mes mo. Seu papel é encher o coraç ão de seus liderados de amo r pela visão, entusias mando -os a
vivê-la.
e) Que ele envie o maior número de me mbros de sua c élula para as Escolas de Líderes, a fim de que
a multiplic ação seja sempre possível. Para isto ele deve encorajar e c obrar dos membros disposição
e acompanhar o progresso daqueles que ac eitam o desafio.
f) Que ele proveja ac onselhamento para os me mbros de sua c élula e leve os casos mais sérios ou
complexos ao conhecimento de seu discipulador, para que este intervenha ou lhe oriente no
procedimento a toma r.
g) Que ele apresente mensalmente todos os relatórios de presença e atividades da célula, de
maneira organizada e precisa. Para isso, e le pode nomea r pessoas na célula que o auxili em.

17. Quais as estratégias de evangelismo na Célula?

Alé m da "oração de conquista", estratégia já desc rita anteriormente e que deve ser usada o tempo
todo, há infinitas maneiras de se ganhar vidas através da célula. Elas depende m da c riatividade do
líder e dos me mbros.
Algo que tem sido usado com sucesso é a "cadeira vazia ". Nas reuniões da célula, manté m-se
se mpre uma cadeira vazia, s imbolizando alguém que ainda não foi ganho para Cristo. Todos
reconhecem que está faltando alguém e ora m para que aquela c adeira se ja ocupada. Dura nte a
se mana trabalham, evangelizando e convidando conhecidos para a reunião afim de que este
propósito se cumpra.
Uma c élula pode combinar um dia para sair de porta em porta, pregando para a vizinha nça ou
simplesme nte oferecendo oração por seus proble mas e convidando-os para a re união. Este
procedimento é interessante espec ialmente nas primeiras semanas de implantação de uma nova
célula.
Preparar um evento de colheita com a participação de ministérios de apoio c omo música, dança ou
teatro é outra opç ão. A célula se responsabiliza por c onseguir o espaço adequado (uma escola ou
praç a, por exemplo), providenciar a estrutura nec essária, convidar a vizinhança e prover cobertura
de oração para o evento.
O aniversário de um membro da célula pode se tornar uma maravilhosa oportunida de de c olheita. A
família e a migos são convidados para uma festa, mas acabarão rec ebendo a Palavra.
Enfim, o líde r e sua célula precisam pensar todo o tempo em "c omo ganhar novas vidas". Daí
surgirão muitas idéias criativas e abençoadas.

18. Qual o número máx imo de mem bros numa Célula?

Uma c élula não tem um número máximo de membros definido, mas é inconveniente que ela se
torne muito grande. Se isso acontecer é sinal de que está havendo uma disfunção: o líder n ão está
sendo bem sucedido na formação de novos líderes, não está enviando gente para as Escolas e por
isso a célula está crescendo, mas não se multiplica.
Para evitar essa disfunç ão, vamos trabalhar c om alvos. Uma célula deverá ter até doze (12)
membros. Neste ponto ela já deve se preparar para a multiplicação.Vamos manter uma tolerância
até quinze (15) pessoas. A partir daí, se não houve r a multiplic ação, o discipulador que cobre o líder
da célula deve avaliar c om maior c ritério a situação e interferir, se for nec essário.
Com as c élulas de casais, trabalhare mos com núme ros diferentes. O limite máximo idea l será de
oito (08) c asais e o de tolerância, dez (10).
É c laro que estamos trabalhando com a lvos e c ada c aso deverá ser analisado de maneira específica.
Uma c élula, por exemplo, pode promover um evento de colheita muito bem sucedido e ter o número
de membros drasticame nte aume ntado em poucas semanas, se m que a formaç ão de novos líderes
tenha ac ompanhado esse rit mo de cresc imento.
É bom lembrar que só contamos como membro da célula aquela pessoa consolidada e já batizada.
Os visitantes e os que estão em consolidação não são contados ainda, mas devem fazer parte das
avaliações do líder e de quem cobre a célula. Um grupo, por e xe mplo, que tem dez (10) "vis ita ntes"
fixos por um bom tempo, não está sendo bem sucedido na missão de consolida r vidas. Por algum
motivo, os novos não estão sendo levados a um compromisso através do batis mo e isso deve ser
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resolvido.

19. Qual a dinâm ica de uma reunião de Célula?

Uma reunião de célula precisa ter co mo alvo os não c onvertidos. Estamos falando, portanto, de
pessoas que não conhecem a Palavra, não têm ainda um compromisso e talvez estejam receosas do
que lhes vai ac ontecer. Exatamente por isso, a reunião deve ser leve, objetiva e o mais informal e
descontraída possível.
O primeiro cuidado que devemos toma r é com o tempo. Uma reunião de c élula deve ter, no
máximo, uma hora e meia (estourando !). É melhor deixar o visitante com um gostinho de "quero
mais" do que enfadado e preocupado com o relógio.
Não quere mos "engessar" o mover de De us, mas é importante ter um roteiro para uma reunião de
célula normal. Eis uma base do que deve acontecer:
- BOAS-VINDAS - O líder rapidamente promove a apresentação dos visitantes e lhes dá as bo as-
vindas.
- LOUVOR (10 min.) - Canta-se uma ou duas músicas (nos grupos onde não há quem toque, pode-
se usar um CD e ac ompanhá-lo) ou pode-se apenas ter um período de oração e gratidão.
- QUEBRA-GELO (10 min.) - Alguma dinâmica que pro mova a desc ontração do grupo, espec ialmente
quando há vis itantes (Exemplo: Pedir a cada um que resuma em uma frase o que de mais
importante lhe aconteceu durante a semana ou abrir oportunidade para alguns testemunhos
breves).
- REVISÃ O DA PALAVRA (10 min.) - Uma revisão da Palavra ministrada no domingo, quando o líder
não usará esta mensage m para a ministração principal.
- MINIST RAÇÃO DA PALAVRA (30 min.) - O líder ou aquele que ele previame nte designar trará uma
Palavra, sempre com desfec ho evangelístico. Essa mensagem normal mente será um
desenvolvimento do que foi ministrado na grande celebraç ão do domingo. Eventualmente os líderes
estarão libe rados para trazere m a lgo que eles mes mos prepara ram.
- APELO E ORAÇÃO DE ENT REGA (5 min.) - Sempre que houver algum visitante não c rente, um
apelo c laro deve ser feito, dando a oportunidade para que ele receba a salvação. Se isso acontecer,
o visitante deve ser conduzido numa oração de entrega e quem o trouxe já deve providenciar sua
consolidação.
- PERÍODO DE ORAÇÃO (15 min.) - Tempo de intercessão pelas necessidades específicas de cada
pessoa e pelos alvos da célula.
- AVISOS E ATIVIDADES FINAIS (10 min.) - Período para transmit ir informações importantes da
igreja e da célula.

20. Quais as diferenças entre uma Célula e um Grupo Caseiro convencional?

Fomos acostumados por muitos anos com a dinâmica de grupos caseiros que visavam muito mais o
crente do que o perdido. Sua ênfase princ ipal era edificaç ão, ensino, c omunhão e pastoreamento.
Nas c élulas, embora estas coisas aconteçam, o objet ivo maior é ganha r vidas para Cristo.
Um líder de grupo be m sucedido entre nós era aquele que conseguia ajuntar muitas vidas em torno
de si e, portanto, tinha um grupo numeroso. Na célula, isso pode ser sintoma de fracasso, pois o
objetivo maior é multiplicar, enviando novos líde res para inic iar novas c élulas.
Um líder de c élula deve buscar ganhar vidas e direcionar o maior núme ro possível dessas vidas
ganhas e consolidadas para as Esc olas de Líderes, onde serão treinadas para a multiplicação.
Aqueles que este líde r envia r formarão paulatiname nte o seu grupo de goze ( G-12). Se rão,
portanto, seus discípulos, líderes sob s ua supervisão direta. Em última a nálise, cada líde r deve levar
sua célula a reproduzir-se doze vezes, no menor espaç o de tempo possível.

GRUPO CASEIRO C ÉLU LA


ALVO O Crente O Desc rente
ÊNFAS E Edificação Evangelismo
RESULTADO Bons Cre ntes Ganhadores de Almas
SUCESSO Crescime nto Interno Multiplic aç ão da Célula
FREQUÊNCIA Incentivada Exigida
PRIORIDADE DO LÍDER Cuidar do Grupo Formar Novos Líderes

Para atingir se us objetivos, todos os membros da célula devem se r envolvidos e m muito trabalho.
Eles não estão ali para receber, mas para produzir. Por isso, todos deve m orar, todos devem trazer

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