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COMPOSIÇÃO QUÍMICA E
ESTRUTURA DO DNA
Em finais do séc. XIX, o
bioquímico alemão
Miescher, isolou uma
substância de elevado
peso molecular – nucleína.
Anos mais tarde, a nucleína
passou a ser designada por
ácido desoxirribonucleico.
Ácidos Nucleicos
Fimbriae
Nucleoid
Ribosomes
Plasma membrane
Centrosome
Plasma
membrane
CYTOSKELETON:
Microfilaments
Intermediate
filaments
Microtubules
Ribosomes
Microvilli
Golgi
Peroxisome apparatus
Mitochondrion
Lysosome
Nuclear envelope Rough endoplasmic
reticulum
NUCLEUS Nucleolus
Chromatin
Smooth endoplasmic
reticulum
Ribosomes
Central vacuole
Golgi
apparatus
Microfilaments
Intermediate
filaments CYTO-
SKELETON
Microtubules
Mitochondrion
Peroxisome
Chloroplast
Plasma
membrane
Cell wall
Plasmodesmata
Wall of adjacent cell
Nucleus
1 µm Nucleolus
Chromatin
Nuclear envelope:
Inner membrane
Outer membrane
Nuclear pore
Pore
complex
Rough ER
Surface of
nuclear envelope
Ribosome 1 µm
0.25 µm
Close-up of nuclear
envelope
• Material genético
disperso no
citoplasma:
nucleoide
Localização do Material Genético
Poro nuclear
Nucleoplasma
Nucléolo
MET
Localização do Material Genético
Localização do Material Genético
MEV
Localização do Material Genético
Do DNA aos Cromossomas
Eucariontes • Material genético associado a
proteínas – histonas
• Organizado em cromossomas
Material genético
encerrado no núcleo
Associado a
proteínas – histonas
Organizado em
cromossomas
Cromossomas
Imagem obtida por microscopia óptica de varrimento
Cromatina
Pentoses
Púricas
Nucleótido
Composição Química do DNA
Nucleótido
DNA:
É o suporte molecular da informação genética que coordena todas as atividades
celulares e que é transmitida a todas as células-filhas.
Nucleótido:
Desoxirribose (Pentose, açúcar simples, constituído por 5 átomos de carbono).
Grupo fosfato – confere à molécula características ácidas.
Base azotada – A,T,G,C.
Existem 4 bases azotadas:
Timina (T)
Adenina (A)
Citosina (C)
Guanina (G)
Composição Química do ADN
Composição Química e Estrutura do ADN
3’C
Nucleósido
Base
azotada Citosina (C) Timina (T, no DNA) Uracilo (U, no RNA)
Púricas
Grupo
fosfato Pentose
5’C
Adenina (A) Guanina (G)
3’C Nucleótido
Pentoses
3’
Cadeia polinucleotídica
5'C
3'C
Nucleósido
Base
azotada
5'C
Grupo 3'C
fosfato Pentose
5'C
3'C Nucleótido
3'
Polinucleótido
Formação de uma cadeia
polinucleotídica
5’
• Ligação do grupo
fosfato do novo
nucleótido com a 3’
pentose do nucleótido
anterior (que já faz
parte da cadeia)
Formação de uma molécula de ADN
Cadeias
antiparalelas
Ligação por
complementaridade
de bases
Estrutura do DNA
Estrutura do ADN
Composição Química e Estrutura do ADN
Composição Química e Estrutura do ADN
1949-1950 - Chargaff hidrolisou preparações de ADN de diferentes origens e
analisou a sua composição em bases azotadas. Com base nos dados que obteve,
estabeleceu a regra de Chargaff, que pode ser expressa pela fórmula:
A+G=T+C
As proporções dos diferentes tipos de bases variam de espécie para espécie,
mantendo-se constantes na mesma espécie.
Estrutura do ADN
• Adenina = Timina e
Citosina = Guanina
• Difração de raios X: a
estrutura parece ser em
hélice
• Microscopia ótica:
– largura da molécula de
ADN = 2x largura da
cadeia polinucleotídica Imagem original da molécula de
ADN recolhida por Rosalind Franklin
Estrutura do ADN
1953
Watson e Crick
Em 2006, dois prémios Nobel foram atribuídos a Andrew Fire (esq.) e Craig Mello (dir.),
investigações no campo do RNA. contemplados com o Nobel de
medicina ou fisiologia em 2006. Fotos:
O Nobel da Química foi concedido a Kornberg no Stanford (esq.) e UMass (dir.).
estudo de fatores de transcrição do RNA e o
Nobel da Medicina e Fisiologia foi concedido a Fire
e Mello na descoberta do RNA de interferência.
Replicação do ADN
100% cadeia
“pesada” (15N)
100% peso
intermédio (cadeia
híbrida)
50% peso
intermédio + 50%
“leve” (14N)
25% peso
intermédio + 75%
“leve” (14N)
Experiência de Meselson e Stahl
Os resultados obtidos por Meselson e Stahl apoiam, inequivocamente, a hipótese semiconservativa,
que pode ser interpretada da seguinte forma:
- As bactérias cultivadas em 15N incorporam esse azoto nos seus nucleótidos, formando um ADN com
maior densidade, que se deposita mais próximo do fundo do tubo sujeito a centrifugação.
- Quando as bactérias são transferidas para um meio de cultura com 14N, utilizam esse azoto para
produzirem novas cadeias de ADN. Assim, na primeira geração, cada molécula de ADN apresenta uma
cadeia de nucleótidos com 15N (que provinha da geração parental) e outra com 14N (formada com
nucleótidos que incorporaram o azoto presente no meio). Desta forma, as moléculas de ADN
apresentam uma densidade intermédia entre ADN com 15N e ADN com 14N. Na segunda geração,
metade das moléculas são formadas por duas cadeias leves e a outra metade é formada por uma
cadeia leve e uma cadeia pesada (densidade intermédia). Pode, assim, verificar-se que os resultados
apoiam o modelo semiconservativo.
- O modelo conservativo não é consistente com os resultados da experiência, uma vez que após a
primeira replicação, deveriam ter sido observadas moléculas de ADN com dois valores de densidade:
um correspondente à molécula formada exclusivamente por cadeias pesadas (ADN parental) e outro
correspondente à molécula formada exclusivamente por cadeias leves.
- O modelo dispersivo é consistente com os dados obtidos após a primeira replicação, pois o modelo
prevê que se observem moléculas de ADN com densidade intermédia (cada cadeia contém 50% de
azoto leve e 50% de azoto pesado). No entanto, segundo este modelo, na segunda geração, todas as
moléculas deveriam ter 1/4 da densidade da molécula de ADN original (cada uma das cadeias deverá
conter 1/4 de azoto pesado e 3/4 de azoto leve). Em vez disso, surgem 50% de cadeias leves e 50% de
cadeias pesadas. Assim, este modelo não é sustentado pêlos resultados.
Replicação do ADN
Replicação do ADN
Replicação Semiconservativa do ADN
Replicação Semiconservativa do ADN
Molécula de ADN
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK22266/
https://www.youtube.com/watch?v=G1AoVF3k9Hg
Genes