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Hábitos, Mentalidades e Maneiras

O verdadeiro sentido da palavra Herói


* Introdução
Todos nós já fomos crianças um dia, não é verdade? Dos que estão aqui há alguns até que... quer dizer... não
estão longe de seus dias pueris...
Toda criança gosta de brincar de ser super-herói, de ler revistas de super-heróis, etc.
Há crianças que levam essas estórias tão a sério que, se os pais não tomarem cuidado, podem ocorrer
verdadeiras tragédias! Meninos que imaginam ser o “super-não-sei-quanto”, pegam uma toalha ou lençol,
amarram-no ao pescoço e tentam voar.
Conheci o caso de uma criança que quis voar pulando do quinto 5o. andar de um prédio. Ao ver a altura em
que estava, felizmente, achou melhor fazer um teste saltando de uma mesa. Subiu, pulou e quebrou o nariz!
Imaginem o que poderia ter acontecido se a criança não tivesse feito esse teste prévio de decolagem!

* O que é o heroísmo?
Mas, o que é propriamente um herói? Será que herói é aquele que possui super-poderes? Que atira com uma
arma, cuja munição é interminável, que nunca é atingido e tem uma tal pontaria que a bala faz até uma curva para
acertar o seu inimigo?
O que é o heroísmo?
Heroísmo é a qualidade daquele que é herói.
Nós poderíamos dizer que a palavra “heroísmo” tem um brilho próprio. Quando se diz que alguém é um herói,
a palavra “herói” reluz com uma “luminosidade” especial.
O que é um herói?
Herói é aquele que, colocado diante de um alto dever, o cumpre até o fim!
Vejam que as palavras “herói” e “heroísmo” não são tão fáceis de definir quanto parecem à primeira vista, pois
o que foi dito acima, não esgota o tema. Creio até ser possível fazer duas ou até mais reuniões sobre assunto tão
interessante.
Mas, por ora, vejamos alguns exemplos que nos ajudarão a compreender melhor o verdadeiro sentido da
palavra herói:

* Carlos Magno
Houve um menino que, em uma viagem de trem de São Paulo a Santos -- é preciso dizer que esse fato se
passou no começo do século XX, no qual os trens e as estações ferroviárias eram bem diferentes das que existem
atualmente. Eram trens de muita categoria, para pessoas de bom nível social.
A estação que esse menino foi, era a Estação da Luz, construída em estilo inglês. Nessa Estação enquanto
esperava a hora do embarque, esse menino viu em uma banquinha de livros e revistas uma brochura sobre Carlos
Magno.
Carlos Magno foi o grande Imperador do Sacro Império, ele viveu na Idade Média, entre os século VIII e IX.
Lutou pela defesa da Igreja, ora contra os invasores do norte, ora contra os do sul que constantemente
ameaçavam a Cristandade.
No ano 800, durante uma Missa na noite de Natal, foi coroado imperador pelo próprio Papa São Leão Magno.
Carlos Magno defendeu o Papa contra os ataques dos lombardos, e em agradecimento o Sumo-Pontífice deu-
lhe, dentre vários presentes, uma magnífico urna que continha as seguintes relíquias:
-- O pano que envolveu a cabeça de São João Batista;
-- O pano com o qual Nossa Senhora envolveu o Menino Jesus;
-- O cinto que Nossa Senhora havia deixado com São Tomé;
-- O pedaço de esponja com que deram vinagre para Nosso Senhor beber no alto da Cruz.
Carlos Magno foi quem compôs o belíssimo hino do Veni Creator Spiritus.
Colocou toda a sua glória e salvação na proteção de Nossa Senhora e carregava uma piedosa medalha da
Rainha do Céu ao pescoço pendente numa corrente de ouro. À sua poderosa intercessão atribuiu o sucesso de
todos os seus empreendimentos. Por isso quis deixar às gerações futuras um testemunho de sua piedade e seu
reconhecimento a Maria: a Basílica de Aix-la-Chapelle.
Este homem, conhecido como “o férreo”, era tão colossal, que só de vê-lo muitos inimigos se punham em
fuga. Ele se apresentava para a batalha com o corpo coberto de ferro.
Em torno de si reuniu os cavaleiros mais heróicos que constituíam os Doze Pares de França, três deles eram
Roland, Olivier e Turpin.
Na espada de Carlos Magno havia uma belíssima inscrição:
“Carlos Magno é o defensor dos 10 Mandamentos!”
Para esse menino que, por assim dizer encontrou com o Imperador do Sacro Império na Estação da Luz, a idéia
de herói era a de um homem como Carlos Magno.

* Leônidas, General de Esparta


Se recuarmos alguns séculos na História, iremos encontrar outros heróis, como Leônidas, por exemplo. Ele era
grego dos tempos do paganismo e durante a sua vida deu mostras de grande valor.
Existiam duas cidades rivais na Grécia: Atenas e Esparta.
Atenas tinha a vida dela toda preocupada com a cultura, com a arte, com a civilização; Esparta era toda voltada
para a guerra, para o militarismo.
Em determinado momento o rei da Pérsia decide invadir a Grécia. A Pérsia estava tomando conta de todo o
mundo da época, mais propriamente do Oriente-médio. Então os persas armaram um exército colossal e foram
por mar até a Grécia.
Atenas e Esparta, as duas cidades gregas, fizeram uma aliança para conter a invasão.
Leônidas, de Esparta, era um dos generais da coalizão. Certo dia recebe uma mensagem vinda do rei da Pérsia
que dizia o seguinte: “Saibam os gregos que nossos arqueiros trouxeram um número tão colossal de flechas, que
com elas cobriremos o Sol!”
Leônidas, sem se intimidar com o colosso persa, deu uma resposta verdadeiramente nobre e heróica: “Melhor
ainda, pois agora lutaremos na sombra!”
O arqueiros persas eram famosíssimos e terríveis. Com eles não se brincava. Eles dizimavam os inimigos com
uma verdadeira “chuva de flechas”. Por isso essa resposta dos gregos era bem ousada.
Enfim, Leônidas acabou morrendo em combate, juntamente com uns tantos valorosos espartanos, mas os
gregos venceram os Persas.
Para a época, essa vitória era mais ou menos como se a França vencesse um ataque dos Estados Unidos.

* Moisés
Outro exemplo de herói e que eclipsa até a figura de Leônidas: Moisés. Um homem extraordinário. Um autor
chamado André Frossard, assim se refere a esse grande personagem bíblico: “Talvez o
maior homem que tenha existido na história, porque Jesus Cristo é Deus.”
Moisés foi escolhido por Deus para libertar o povo judeu da escravidão no Egito e
conduzi-lo para a Terra Prometida. Para isso, ele tinha de enfrentar, sozinho, o
poderoso Faraó do Egito. É verdade que esse “sozinho”, deve ir entre-aspas, pois Deus
estava com ele.
Imaginem se nós vivêssemos naquela época e encontrássemos um homem como Moisés, que transforma
água em sangue, que manda chuvas de gafanhotos, que abre o mar e depois o fecha, afogando o exército egípcio
que o perseguia, que fere uma rocha com uma vara e dela faz brotar água... Imaginem! Um herói colossal, um
homem de Deus!

* O jovem Múcio Scévola e o General Camilo


Na Roma antiga, na Roma que era a “dona do mundo”, encontramos outro exemplo de heroísmo.
Quando Roma era apenas uma pequena cidade de simples pastores, foi sitiada por um povo inimigo: os
etruscos.
De tal maneira Roma corria perigo de ser conquistada, que um jovem de seus 18 anos, chamado Múcio
Scévola, tomou-se de brio e, à noite, atravessou as muralhas da cidade e penetrou na tenda do rei dos etruscos
para matá-lo. Evidentemente foi descoberto pelos guardas e acabou sendo preso.
O rei dos etruscos achou a atitude dele tão ousada, que perguntou:
— Escute, você não sabia que se viesse em minha tenda seria preso e morto?
— Sabia.
— E por que fez isto?
— Está vendo esse braço? Olhe aqui. — Ele pegou o braço dele e colocou em cima de uma pira de fogo que
estava lá na tenda. De maneira que o braço foi queimando até ficar todo preto, torrado. Depois disse:
— Saiba que dentro destas muralhas existe centenas de jovens como eu, dispostos a fazer a mesma coisa.
O ato foi tão audacioso, que o rei levantou acampamento e foi com o seu exército embora. E mais tarde Roma
foi dominando todos os povos, inclusive os etruscos.
Foi até numa luta contra os etruscos que um general romano, chamado Camilo, recebeu um golpe de espada
na perna; mas foi algo tão violento, que a espada ficou cravada na perna dele. O general continuou até o fim da
batalha lutando com a espada do adversário cravada na perna, até que alcançou a vitória. Depois tirou a espada e
continuou a sua vida!
* Os Mártires
Exemplos extraordinários de heroísmo encontramos na história dos santos mártires: eles preferiam morrer
torturados do que renunciar à Igreja Católica.
Tal se deu com São Lourenço, que morreu queimado numa grelha.
Conta-se que em certo momento chamou o carrasco. Este se aproximou pensando que São Lourenço ia lhe
pedir misericórdia, mas dos lábios do mártir, ouviu estas palavras:
-- Pode virar, porque este lado já está assado!
Outro mártir, que a história conta só o fato, mas não dá o seu nome, foi chamado pelo guarda que lhe disse:
-- Vamos, venha para a morte.
O mártir destemidamente respondeu:
-- Para a morte, não! Para a vida!
Ao chegar na arena, colocou-se bem próximo ao imperador romano, olhou para o alto da tribuna que
ocupava, fez uma profunda inclinação e lhe disse:
-- Imperador de Roma! Olhai bem para esta face, pois ela o estará acusando no dia de teu juízo!

* Os Santos Apóstolos
Depois de Pentecostes, que grandes heróis foram os Apóstolos!
No Livro dos Atos dos Apóstolos, podemos ler verdadeiras passagens heróicas:
“Levantaram-se o Sumo Sacerdote e todos os seus partidários e cheios de inveja prenderam os apóstolos,
metendo-os na cadeia pública. Mas um anjo do Senhor abriu de noite as portas do cárcere e, conduzindo-os para
fora, disse-lhes: “Ide, e apresentando-vos no templo, pregai ao povo todas as palavras desta vida”. Eles
obedeceram. Entrando no Templo, ao amanhecer, começaram a ensinar. Chegando o Sumo Sacerdote com os
seus, convocou o Sinédrio e todo o senado dos israelitas, e mandaram buscar os prisioneiros. Os guardas,
chegando ao cárcere, não os acharam. Voltaram e comunicaram, dizendo: “Encontramos a prisão fechada e bem
segura, com os guardas às portas. Mas abrindo, não encontramos ninguém dentro”.
Neste momento alguém foi dizer-lhes: “Aqueles homens que metestes na prisão estão no Templo ensinando
ao povo”. O oficial com os guardas foram então buscá-los, mas sem lhes fazer violência, porque temiam que o
povo os apedrejasse. Trouxeram-nos e os introduziram na sala do Sinédrio. O Sumo Sacerdote os interrogou,
dizendo: “Não vos ordenamos solenemente que não ensinásseis neste nome?”
Pedro e os apóstolos responderam: “Importa obedecer mais a Deus do que aos homens! O Deus de nossos
pais ressuscitou Jesus, a quem vós matastes, suspendendo-o numa cruz. Destes fatos somos testemunhas nós e o
Espírito Santo, que Deus concedeu aos que lhe obedecem”. (Atos 5, 17-32)
Os fariseus ouvindo isso ficaram furiosos e queriam matá-los, mas Gamaliel disse:
“Se esta idéia ou esta obras [que eles pregam] vem dos homens, ela mesma se desfará; mas se vem de Deus,
não a podeis desfazer; assim não correis o risco de fazer oposição ao próprio Deus.” E eles seguiram o seu
conselho. (Atos 5, 38-39)
Outro episódio é a “prisão e a libertação” de São Pedro:
“Por aquele tempo, o rei Herodes mandou prender alguns membros da Igreja para torturá-los. Assim matou à
espada Tiago, irmão de João. Vendo que agradava aos judeus, mandou prender também Pedro. Era a semana da
Páscoa. Depois de preso, meteu-o no cárcere, entregando a guarda a dezesseis soldados subdivididos em quatro
grupos, com o propósito de apresentá-lo ao povo depois da Páscoa. Enquanto Pedro era vigiado na prisão, a Igreja
rezava instantemente a Deus por ele.
Na noite antes do dia em que Herodes iria apresentá-lo ao povo, estava Pedro dormindo entre dois soldados,
amarrado com duas correntes, com sentinelas guardando a porta da prisão. Eis que de repente um anjo do Senhor
entrou, e uma luz brilhou na cela. Tocou o lado de Pedro e o acordou, dizendo: “Levanta-te depressa”. Caíram-lhe
das mãos as correntes. O anjo acrescentou: “Põe o cinto e calça as sandálias”. Assim ele fez. O anjo acrescentou:
“Envolve-te em teu manto e segue-me”. Pedro saiu atrás dele, sem saber se era realidade o que o anjo fazia.
Julgava ter uma visão.
Atravessando a primeira e a segunda guarda, chegaram à porta de ferro que leva à cidade. Ela se abriu por si
mesma e eles saíram. Tomaram juntos a rua e logo o anjo desapareceu. Então Pedro, voltando a si, disse: “Agora
sei que o Senhor realmente enviou seu anjo e me arrancou das mãos de Herodes e de toda a expectativa do povo
judeu”.

* Santa Joana d´Arc


Santa Joana d´Arc, também deu mostras de impressionante heroísmo libertando o reino francês da dominação
inglesa. Enfrentou com grande sabedoria o tribunal que a condenou injustamente e não teve medo de morrer na
fogueira. E enquanto era queimada, proclamava um heróico ato de Fé dizendo que “as vozes não mentiram!”

* Os heróis de Hollywood
Mas, existem os heróis criados por Holywood.
No início do século, com o cinema, os norte-americanos encheram o mundo com seus filmes de cowboys.
O cowboy seria o vaqueiro que bebe uísque, sabe atirar bem, viaja em cima de trens, geralmente mascando
fumo, sujo, de perna arqueada. Tem uma vida imensamente agitada, frenética e, é bom dizer, bem atéia! Com esse
tipo humano, era uma nova concepção de herói que Holywood projetava no mundo.
Depois apareceram os super-heróis. E aí já entramos no mundo da fantasia. São os “super-homens” com
poderes extraordinários. Eles voam, possuem uma força de rasgar qualquer chapa de aço, têm olhos de visão raio
X, e não se sabe quantas outras coisas mais.
Vê-se bem claramente que o sentido da palavra herói vai mudando com o tempo. Não é mais o homem que,
com o auxílio essencial da graça, vence os seus defeitos, vence a si mesmo, que faz o bem, que morre santo, etc.
Ou então, num sentido menos sobrenatural, mas também nobre, verdadeiro, o homem que se sacrifica por amor à
pátria, que morre até para defendê-la.
O novo tipo de herói, lançado pelo cinema, era um ente dotado de poderes fabulosos, que também lutava
contra inimigos fantásticos que ameaçavam a paz da Terra.
Ao lado dos “super-homens”, aos poucos foram aparecendo alguns heróis meio esquisitos. Não sei se há, mas
acho raro que exista, por exemplo, o “homem-águia”, o “homem-leão”. Normalmente são inspirados em animais
ou insetos, em sua maioria feios, como por exemplo o morcego, a aranha, o besouro, etc.
O morcego é um bicho é feíssimo, chupa sangue de homens e outros animais. Conheci uma pessoa que na
maçã do rosto tinha a marca de dois dentes bem finos, pois um dia dormindo ao ar livre, um morcego lhe tirou
sangue, e ele só lembrava na madrugada de um “ventinho”... Uma coisa de arrepiar, não é? Sem contar que há
morcegos venenosos, que podem até matar!
Outros heróis são os mais esquisitos possíveis, alguns são verdadeiras “coisas”, entes deformados, etc.
Não sei se notam a transformação?
Esses novos tipos de “super-heróis” vão formando na cabeça das crianças modelos de heroísmo diferentes de
uma formação católica real. Não são mais as virtudes dos santos, dos mártires, ou então de homens e mulheres
que prestaram aos homens um serviço verdadeiramente exemplar. Mas são personagens meio “marcianos”, feios,
que possuem poderes espetaculares e fazem coisas fenomenais.
Há até certos super-heróis que são de formas horríveis, e se apresentam muito parecido como convencionou-
se mostrar as figuras dos demônios. Ora, nós aprendemos pelo catecismo que o demônio é um ser revoltado, que
no princípio foi criado por Deus, como anjo de luz e, voltando-se contra as disposições divinas, se rebelou e foi
lançado no abismo do inferno. Portanto conceber que um desses seres são “super-heróis”, pode ser prejudicial
para a formação moral e religiosa das crianças e dos jovens.

* Conclusão
No fim desta exposição, nós nos damos conta de como o sentido de herói mudou ao longo dos tempos.
Passamos do herói da pátria, digamos assim, do Múcio Scévola que põe o braço a queimar, para um mártir que
morre por amor de Deus; de um soldado valente, para um cowboy americano; depois para “super-heróis” que são
também “super-esquisitos”.
A verdadeira definição de heroísmo nos é dada pelo maior herói que já existiu em todos os tempos: Nosso
Senhor Jesus Cristo! Ele é o supremo exemplo de heroísmo. Ele é o modelo de toda forma de virtude e santidade;
não só o modelo, mas a fonte, porque dEle emanam as graças que levam à santidade.
E, talvez, onde esse supremo heroísmo mais tenha transparecido, foi no momento de sua “Agonia do Horto”.
Nosso Senhor tinha o instinto de conservação perfeito, muito harmonicamente desenvolvido. Possuía
também, uma inteligência perfeitíssima. Ele tinha, portanto, uma compreensão muito mais perfeita do que
qualquer um de nós, do que eram todos os tormentos físicos e morais que O aguardavam.
E o instinto de conservação levava-O a ter pavor dos sumos tormentos físicos que iria sofrer. Diz a Sagrada
Escritura que foram tais os tormentos, que Ele começou a transpirar sangue.
Que exemplo de heroísmo, nos dá Nosso Senhor neste episódio?
Para falar em termos humanos, pois Nosso Senhor é Deus, Ele tinha uma “convicção profunda”: Ele sabia que
tinha de fazer a vontade do Pai Eterno, e Ele queria fazer a vontade do Pai Eterno! Em conseqüência dessa
“vontade inabalável”, em conseqüência desse “domínio”, dessa “coragem”, enfrentou tudo até o fim!
Aqui temos o Heroísmo de Nosso Senhor Jesus Cristo:
Sendo Deus, se encarnou no gênero humano; tornou-se fraco na figura de um simples menino, e nos deu o
maior de todos os exemplos: fazer a vontade do Pai Celestial!
Se o homem quiser ser um herói, ele deve cumprir a vontade de Deus. Esse é o maior dos heroísmos!
Todos os santos seguiram o seu divino exemplo. Todos os verdadeiros heróis imitaram a Nosso Senhor Jesus
Cristo!
Passados dois mil anos, Sua heróica figura, pregada no alto do madeiro continua a nos apontar o verdadeiro
sentido do que é ser herói: “Se queres ser perfeito... vem e segue-me”. (Mateus, 19,21)
Como os santos conseguiram fazer isso?
Eles, sobretudo, rezaram pedindo a Nossa Senhora a graça de serem heróis!
Façamos nós o mesmo! Rezemos à Rainha do Céu e da Terra!

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