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1-Prof. Ney Amorim Silva – Departamento de Engenharia de Estruturas da EEUFMG – Av. do Contorno 842 -
Centro-CEP 30110-060-Belo Horizonte - MG – e.mail: ney@dees.ufmg.br.
-Prof. Ari de Paula Machado – Departamento de Engenharia de Estruturas da EEUFMG – Av. do Contorno 842 –
Centro-CEP 30110-060-Belo Horizonte - MG- e.mail: ariari@br.homeshopping.com.br.
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ções à flexão e ao cisalhamento e para a determinação dos reforços com fibras de car-
bono necessários.
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Nessa tela devem ser indicadas as seguintes opções para o dimensionamento
da viga à flexão:
Dados Gerais – características do concreto e do aço utilizados.
Seção transversal – escolher se seção retangular ou “T”, indicar se existe ar-
madura de pele (costela), se positivo distribuída em quantas camadas e se a armadura
for a mesma para todas as camadas e, caso isso não ocorra indicar que elas são dife-
rentes nas camadas.
Dados Geométricos da seção – no caso da Figura 19.2, seção “T”, devem ser
fornecidos os valores de bw , H, hf , bf , d’ e d”, e então, pressionar OK.
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No complemento de tela que se abre, deverão ser indicadas as armaduras exis-
tentes, desde a armadura superior da viga até a armadura inferior da mesma. Essa en-
trada de dados fica completa na tela indicada na Figura 19.4. Concluída a entrada de
dados da viga pressionar CALCULAR.
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Passo 4 – Dimensionamento do Reforço à Flexão Com Fibras de Carbono
Existem três opções para o usuário determinar o reforço necessário com o Sis-
tema MBrace:
Entrando com os momentos fletoresdevidos às cargas permanentes e do car-
regamento máximo de serviço. Nesse caso o programa calcula a deformação no siste-
ma compósito devido à atuação das cargas permanentes diretamente a partir do valor
do momento introduzido.
Caso não seja fornecido o momento devido às cargas permanentes o progra-
ma considerará para o cálculo da deformação correspondente às cargas permanentes
um valor correspondente a 60% do valor do momento máximo de serviço, como mos-
trado na Figura 19.6.
Caso não se queira considerar a deformação devida à atuação das cargas
permanentes deverá ser indicado para esse momento o valor zero.
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Figura 19.7 – Ábaco da seção com e sem o reforço com fibras de carbono.
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Número de “pernas” do estribo.
Espaçamento entre os estribos (cm).
Seção transversal da armadura de flexão que chega até o apoio (cm2).
Espessura da laje (cm).
Em seguida deve ser escolhido o tipo de reforço ao esforço cortante a ser ado-
tado conforme mostra a figura da tela:
Fechado.
Tipo “U”.
Lateral.
O programa fornece então o valor do esforço cortante que é resistido pela seção
mais a indicação de que a peça resiste ou não ao novo esforço cortante de serviço.
Caso a peça não resista ao esforço cortante previsto no reforço deverá ser pres-
sionado o comando Reforçar.
Será fornecido, então, pelo programa a necessidade do reforço ao esforço cor-
tante com o sistema compósito, conforme mostrado na Figura 19.10:
O valor do esforço cortante que está sendo absorvido pleo sistema compósito
estruturado com fibras de carbono.
A largura da lâmina de fibra de carbono que deverá ser utilizada (cm).
O número de camadas em que a fibra deverá ser disposta.
O espaçamento recomendado entre as lâminas de fibra de carbono.
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Figura 19.10 – Resultados finais do reforço ao esforço cortante.
Voltando á tela de entrada deve ser escolhida a opção Pilar e então pressionada
a tecla OK .
Na nova tela deverá ser feita a opção pelo Tipo de Seção de pilar a ser reforça-
do: Retangular ou Circular. Após a opção devem ser preenchidos todos os campos
referentes à geometria, armação e carga de compressão do pilar, como mostrado na
Figura 19.12.
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Figura 19.12 – Dados para o cálculo do confinamento do pilar.
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Para saída do programa pressionar OK com o programa voltando para a tela
inicial.
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