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Rafael DE LAZARI

2022
Se é certo que o Estado tem sido visto como um
BRUNO BASTOS processo em superação, por conta da eliminação

Bruno Bastos DE OLIVEIRA

ciência política
DE OLIVEIRA de barreiras culturais e políticas, não menos
correto é o fato de que fronteiras ainda existem,
Doutor em Ciências Jurídicas e

Jefferson Patrik GERMINARI


assim como existem pessoas e sistemas que
Mestre em Direito Econômico pela
Universidade Federal da Paraíba -
demandam a percepção do maciço estatal. Desta
UFPB. Estágio Pós-Doutoral pela maneira, o presente livro tenciona contribuir com
Universidade de Marília/SP - UNIMAR. o diálogo pertinente a essa grande “invenção”
Professor da Graduação, do Mestrado da humanidade, que é o Estado. Para tanto,
e do Doutorado em Direito da o trabalho foi dividido da seguinte forma:
Universidade de Marília/SP - UNIMAR.
Professor convidado de Pós-Graduação,
RAFAEL DE LAZARI
da Escola Superior da Advocacia e de
Cursos preparatórios para concursos e
CONTEÚDO Advogado, consultor jurídico
e parecerista. Pós-Doutor em
exame da Ordem dos Advogados do 1. NOÇÕES INTRODUTÓRIAS Democracia e Direitos Humanos
Brasil. Advogado, consultor jurídico e pelo Centro de Direitos Humanos da
palestrante. Membro dos Grupos de
2. O PENSAMENTO POLÍTICO NOS Faculdade de Direito da Universidade
Pesquisas Organizações Competitivas DIVERSOS MOMENTOS DA HISTÓRIA de Coimbra/Portugal. Estágio Pós-
e Inovadoras e Compliance nas Doutoral pelo Centro Universitário
3. O CAPITALISMO E A POLÍTICA: DA PRIMEIRA GUERRA
Organizações da Região de Marília “Eurípides Soares da Rocha”, de Marília/

teoria geral do
MUNDIAL AO NEOLIBERALISMO GLOBALIZADO

ciência
e o Incremento de Competitividade SP. Doutor em Direito Constitucional
Organizacional. Autor, organizador e 4. PODER POLÍTICO: LEGALIDADE, pela Pontifícia Universidade
participante de obras jurídicas. LEGITIMIDADE E DEMOCRACIA Católica, de São Paulo/SP. Professor
da Graduação, do Mestrado e do

política
E-mail: bbastos.adv@gmail.com 5. REVOLUÇÃO E GOLPE DE ESTADO Doutorado em Direito da Universidade
de Marília/SP - UNIMAR. Professor
6. OS GRUPOS DE PRESSÃO E A TECNOCRACIA
convidado de Pós-Graduação (LFG,
JEFFERSON PATRIK 7. DA POLÍTICA PENSADA À POLÍTICA PRATICADA: EBRADI, Projuris Estudos Jurídicos,

teoria
GERMINARI UM BREVE ESTUDO SOBRE POLÍTICAS PÚBLICAS Aprovação PGE, dentre outros), da
Escola Superior de Advocacia e de
Mestre em Direito pela Universidade 8. ORGANIZAÇÃO DO ESTADO BRASILEIRO Cursos preparatórios para concursos e
de Marília/SP - UNIMAR. Doutorando E SEU PROCESSO HISTÓRICO exame da Ordem dos Advogados do

geral do
em Direito pela Universidade Brasil (LFG, G7, Vipjus, IED, Vocação
9. O SISTEMA REPRESENTATIVO
Federal de Santa Catarina - UFSC. Concursos, PCI Concursos, dentre
Professor da Faculdade Reges de 10. PARTIDOS POLÍTICOS E PLURALISMO PARTIDÁRIO outros). Professor dos Programas
Dracena/SP. Assistente Judiciário “Saber Direito” e “Academia”, na TV
do Tribunal de Justiça do Estado 11. ORGANIZAÇÃO DOS PODERES Justiça, em Brasília/DF. Membro da
de São Paulo. Membro do grupo de UJUCASP - União dos Juristas Católicos

2022
pesquisa Organizações Competitivas de São Paulo. Palestrante no Brasil
e Inovadoras. Membro do grupo de e no exterior. Autor, organizador
pesquisa Compliance nas Organizações e participante de inúmeras obras
da Região de Marília e o Incremento de jurídicas, no Brasil e no exterior.
Competitividade Organizacional. Autor
e organizador de obras jurídicas. 2ed. E-mail: prof.rafaeldelazari@hotmail.com

E-mail: jeffersonpgerminari@gmail.com

ISBN 978-65-5589-488-2
editora
Conselho Editorial Editor Chefe
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Professor Titular da Universidade Federal de Pernambuco – Brasil
Editor
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Doutor Georges Martyn Bárbara Rodrigues
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Capa, projeto gráfico
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Diagramação
Doutora Ana Elisa Liberatore Silva Bechara Bárbara Rodrigues
Professora Titular da USP – Brasil

Doutor Stelio Mangiameli


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Catalogação na Publicação (CIP)


Lazari, Rafael de
L431 Ciência política e teoria geral do estado / Rafael de Lazari, Bruno Bastos de Oliveira,
Jefferson Patrik Germinari. - 2. ed. - Belo Horizonte, São Paulo : D’Plácido, 2022.
256 p.

ISBN 978-65-5589-488-2

1. Direito. 2. Direito Constitucional. I. Oliveira, Bruno Bastos de. II. Germinari, Jefferson
Patrik. III. Título.

CDDir: 341.2
Bibliotecária responsável: Fernanda Gomes de Souza CRB-6/2472
SUMÁRIO

Índice de perguntas  11

Os Autores  15

Apresentação da segunda edição  17

PARTE 1: CIÊNCIA POLÍTICA 19

1. Noções introdutórias
(por Bruno Bastos de Oliveira)  21
1. Questões terminológicas e objeto de estudo da Ciência Política 21
2. As formas de poder 24
3. Sobre a natureza humana a partir do poder político 28
4. Política e Ciência Política 30
5. Relação com algumas ciências sociais 32

2. O pensamento político nos


diversos momentos da história
(por Jefferson Patrik Germinari)  35
1. Antiguidade 37
1.1. Grécia 38
1.2. Roma 42
2. Idade Média 45
3. Idade Moderna 48
3.1. Absolutismo 52
3.2. Antigo Regime 54
3.3. Iluminismo (séc. XVIII) 56
3.4. Alguns pensadores 58
3.4.1. Montesquieu  58
3.4.2. Jean-Jacques Rousseau 61
3.4.3. Immanuel Kant 63
3.4.4. Locke 66
3.4.5. Hobbes 67
4. Idade Contemporânea 69
4.1. A Revolução Francesa 70
4.2. Liberalismo 74
4.3. Socialismo 78

3. O capitalismo e a política: da primeira guerra


mundial ao neoliberalismo globalizado
(por Jefferson Patrik Germinari)  85
1. Fatores econômicos condutores do pós-Primeira Grande Guerra 86
2. Estados Unidos da América: os caminhos à crise de 1929 88
3. A Segunda Grande Guerra e suas decorrências capitalistas 89
4. O surgimento do pensamento neoliberal 94

4. Poder político: legalidade, legitimidade


e democracia
(por Jefferson Patrik Germinari
e Rafael de Lazari)  97
1. A legalidade e a legitimidade enquanto princípios 98
2. Legitimidade e legalidade: contraposições históricas 100
3. Legitimidade e legalidade: considerações filosóficas e fundamentos sociológicos 101
3.1. Legitimidade e legalidade enquanto teoria dominante do poder 102
3.2. Formas de manifestação da legitimidade: carismática, tradicional e legal 103
4. Legitimidade e legalidade: aspectos jurídicos e o exercício do poder 105
5. Democracia e Estado democrático de Direito 109
5.1. Primeira noção inerente à democracia: garantia da soberania popular 109
5.2. Segunda noção inerente à democracia: cidadania e justiça participativa 112
5.3. Terceira noção inerente à democracia: a democracia como modelo contemporâneo de
Estado / a democracia como legitimação do poder estatal 115
5.4. Noções constitucionais de democracia participativa: plebiscito,
referendo e iniciativa popular 120

5. Revolução e golpe de Estado


(por Jefferson Patrik Germinari)  123
1. O conceito de Revolução: uma análise multifocal 123
1.1. Revolução no viés sociológico (ou sociocultural) 125
1.2. Revolução no viés jurídico 126
1.3. Revolução no viés político 127
1.4. Revolução no viés temporal 127
1.5. Revolução no viés coercitivo 128
2. Golpe de Estado 128
2.1. Conceito 129
2.2. Características 130

6. Os grupos de pressão e a tecnocracia


(por Jefferson Patrik Germinari)  133
1. Grupos de pressão: conceito, institucionalização e aspectos históricos 133
1.1. Os grupos de pressão e os partidos políticos  137
1.2. Espécies e aspectos organizacionais 138
1.3. Técnicas de ação e controle de grupos 140
2. Tecnocracia 141
2.1. Fundamentos e aspectos conceituais 142
2.2. Cuidados com a tecnocracia 143

7. Da política pensada à política praticada: um


breve estudo sobre políticas públicas
(por Jefferson Patrik Germinari)  147
1. O conceito de política pública construído no tempo: breve escorço teórico 147
1.1. Surgimento 148
1.2. Críticas (dentro do contexto histórico) 150
2. A importância das políticas públicas no contexto contemporâneo 156
2.1. Exemplo de ordem prática 156
2.2. Proposta de classificação 157

PARTE 2: TEORIA GERAL DO ESTADO 161

8. Organização do Estado brasileiro e seu


processo histórico
(por Rafael de Lazari)  163
1. Teoria geral da organização do Estado 164
1.1. Formas de governo 166
1.2. Sistemas de governo 166
1.3. Formas de Estado e seus elementos constitutivos 167
1.4. Tipos de federalismo 173
1.5. Principais características da Federação brasileira 175
2. Organização político-administrativa e entes federativos 177
2.1. União 178
2.2. Estados federados 179
2.3. Municípios 182
2.4. Distrito Federal 188
2.5. Territórios 192

9. O sistema representativo
(por Bruno Bastos de Oliveira)  195
1. Presidencialismo 195
1.1. Características 198
1.2. O presidencialismo de coalizão no Brasil 199
1.3. Poderes, atribuições e prerrogativas do Presidente da República 200
1.4. Os Ministros de Estado 202
1.5. Poderes, atribuições e prerrogativas do Vice-Presidente da República 203
1.6. Impeachment 205
2. Parlamentarismo 207
2.1. Aspectos elogiáveis 207
2.2. Aspectos criticáveis 208
2.3. Nuanças finais concernentes a tal modelo 209

10. Partidos políticos e pluralismo partidário


(por Bruno Bastos de Oliveira)  213
1. O sistema representativo: sufrágio 214
2. Partido político: conceito e aspectos históricos 215
3. Os sistemas de partidos: bipartidário, multipartidário e partido único 219
4. Requisitos para formação 221
5. Sistemas eleitorais 223

11. Organização dos Poderes


(por Bruno Bastos de Oliveira
e Rafael de Lazari)  227
1. Que fique claro, desde já: a tripartição de Poderes não é o único modelo possível 227
2. O poder do Estado 229
2.1. Características fundamentais do poder do Estado 229
2.2. Legalidade e legitimidade (tal como já visto em capítulo específico) 231
3. O exercício do poder do Estado e as diferentes funções 232
3.1. Independência e harmonia 235
3.2. Funções típicas e atípicas do Poder Executivo 237
3.3. Funções típicas e atípicas do Poder Legislativo 237
3.4. Funções típicas e atípicas do Poder Judiciário 238
3.5. Teoria dos freios e contrapesos 238
3.6. Poder moderador? 239

Referências e outras fontes  241


ÍNDICE DE PERGUNTAS

Capítulo 1
Qual o objeto de estudo da Teoria Geral do Estado?  21
Por sua vez, qual o objeto de estudo da Ciência Política?  22
Mas, se o ponto de interseção entre a Ciência Política e a Teoria Geral do Estado é, justamente, a
figura do Estado, qual a relação da Ciência Política com essa figura? 23

Capítulo 2
Do que trata a obra “Da República”, de Cícero? 43
Quais são os três principais elementos relevantes para a Ciência Política na Idade Média? 45
Qual era a composição do Primeiro, do Segundo e do Terceiro Estado? 55
De que modo Montesquieu influenciou a Teoria do Estado e a Ciência Política?  58
Qual o conceito de Direito, para Kant? 65
Qual a noção característica do Liberalismo? 74
Qual a noção característica do Socialismo? 79

Capítulo 3
Quais fatores contribuíram para a grande crise norte-americana a partir de 1929?  88
O que foi o “New Deal”? 89
De que modo se manifesta o pensamento de John Maynard Keynes no Capitalismo pós-Segunda
Guerra Mundial?  92
Qual foi a importância de Friedrich Hayek para o surgimento do dito pensamento “neoliberal”? 94

11
Capítulo 4
De que forma legalidade e legitimidade se colocam em termos filosóficos e sociológicos? 101
No que consiste a legitimação carismática? 103
Por sua vez, no que consiste a legitimação tradicional? 103
Finalmente, no que consiste a legitimação legal (racional)? 104
Qual a diferença do Estado democrático de Direito (Estado Constitucional) para o Estado de Direito? 115
Qual o modelo de Estado adotado pelo Brasil em 1988? O modelo social
ou o modelo democrático de Direito? 118
Como se autoriza referendo/convoca plebiscito? 121

Capítulo 5
Qual o conceito de Revolução, no viés sociológico (ou sociocultural)?  125
Qual o conceito de Revolução, no viés jurídico? 126
Qual o conceito de Revolução, no viés político? 127
Qual o conceito de Golpe de Estado? 129

Capítulo 6
O que se entende por “grupos de pressão”? 134
No que diferem os grupos de pressão dos partidos políticos?  137
Que tipo de cuidados se deve ter com a tecnocracia?  144

Capítulo 7
Como surgiu o conceito de Política Pública? 148
Como e por qual razão se deram as críticas à teoria racionalista sobre Política Pública? 150

Capítulo 8
Além do Estado Unitário e do Estado Federativo, há outras formas de Estado possíveis?  170
Por fim, o que é o “federalismo de regiões”? 171
O que é a “Federação perfeita”? 173

12
Considerando que a forma federativa de Estado é uma cláusula pétrea explícita (art. 60, §4º, I, CF),
seria possível promover um rearranjo federativo por emenda constitucional? 178
Caso um Estado novo seja criado no processo previsto no art. 18, §3º, há regras mínimas
previamente delimitadas a serem aplicadas para ele? 181
Os Municípios são entes federativos? 183
Do mesmo modo que reajustes internos nos Estados são possíveis, como funciona
o processo de criação, incorporação, fusão e desmembramento de Municípios?  185
O que são os “Municípios putativos”, neste sentido? 186
Qual a natureza jurídica do Distrito Federal?  189
Por fim, qual a natureza jurídica das “cidades-satélites”? 191
Qual a natureza jurídica dos Territórios? 193

Capítulo 9
De que maneira Locke e Montesquieu contribuíram para o movimento presidencialista?  196
No que consiste o presidencialismo de coalizão?  199
Aproveitando o ensejo, qual a crítica que convém fazer à situação da Vice-Presidência no Brasil? 203
Qual a principal característica do parlamentarismo, que permite
distingui-lo do presidencialismo? 209

Capítulo 10
O que significa o “caráter pluridimensional” dos partidos políticos? 217
Qual a paradoxalidade do sistema multipartidário adotado no Brasil? 220
Quais são os requisitos para formar um partido político no Brasil? 221
Quais são os sistemas de votação existentes no Brasil? 223

Capítulo 11
Qual o modelo de separação de Poderes adotado no Brasil? Existem outros modelos possíveis?  227
Qual o significado da “independência entre os Poderes”?  235
Qual o significado da “harmonia entre os Poderes”?  236

13
Em que consistia o Poder Moderador, vigente à época da Constituição Imperial de 1824? 240

14
OS AUTORES

RAFAEL DE LAZARI
Advogado, consultor jurídico e parecerista. Pós-Doutor em Democracia
e Direitos Humanos pelo Centro de Direitos Humanos da Faculdade de
Direito da Universidade de Coimbra/Portugal. Estágio Pós-Doutoral
pelo Centro Universitário “Eurípides Soares da Rocha”, de Marília/SP.
Doutor em Direito Constitucional pela Pontifícia Universidade Católica,
de São Paulo/SP. Professor da Graduação, do Mestrado e do Doutorado
em Direito da Universidade de Marília/SP - UNIMAR. Professor con-
vidado de Pós-Graduação (LFG, EBRADI, Projuris Estudos Jurídicos,
Aprovação PGE, dentre outros), da Escola Superior de Advocacia e de
Cursos preparatórios para concursos e exame da Ordem dos Advogados
do Brasil (LFG, G7, Vipjus, IED, Vocação Concursos, PCI Concursos,
dentre outros). Professor dos Programas “Saber Direito” e “Academia”,
na TV Justiça, em Brasília/DF. Membro da UJUCASP - União dos Ju-
ristas Católicos de São Paulo. Palestrante no Brasil e no exterior. Autor,
organizador e participante de inúmeras obras jurídicas, no Brasil e no
exterior. E-mail: prof.rafaeldelazari@hotmail.com.

BRUNO BASTOS DE OLIVEIRA


Doutor em Ciências Jurídicas e Mestre em Direito Econômico pela
Universidade Federal da Paraíba - UFPB. Estágio Pós-Doutoral pela
Universidade de Marília/SP - UNIMAR. Professor da Graduação, do
Mestrado e do Doutorado em Direito da Universidade de Marília/SP
- UNIMAR. Professor convidado de Pós-Graduação, da Escola Supe-
rior da Advocacia e de Cursos preparatórios para concursos e exame da

15
Ordem dos Advogados do Brasil. Advogado, consultor jurídico e pales-
trante. Membro dos Grupos de Pesquisas Organizações Competitivas e
Inovadoras e Compliance nas Organizações da Região de Marília e o
Incremento de Competitividade Organizacional. Autor, organizador e
participante de obras jurídicas. E-mail: bbastos.adv@gmail.com.

JEFFERSON PATRIK GERMINARI


Mestre em Direito pela Universidade de Marília/SP - UNIMAR. Dou-
torando em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC.
Professor da Faculdade Reges de Dracena/SP. Assistente Judiciário
do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Membro do grupo de
pesquisa Organizações Competitivas e Inovadoras. Membro do grupo
de pesquisa Compliance nas Organizações da Região de Marília e o
Incremento de Competitividade Organizacional. Autor e organizador
de obras jurídicas. E-mail: jeffersonpgerminari@gmail.com.

16
APRESENTAÇÃO DA SEGUNDA EDIÇÃO

Com grande orgulho, apresentamos a segunda edição do nosso livro


“Ciência Política e Teoria Geral do Estado”. Seguimos na incessante
busca por compreender as premissas fundantes do Estado brasileiro, bem
como os seus elementos constitutivos.
Nesta edição, há acréscimo de conteúdo, consistente em novo capí-
tulo no final da parte sobre Ciência Política. O seu título é “Da política
pensada à política praticada: um breve estudo sobre políticas públicas”
e tenciona introduzir a discussão acerca do fenômeno tão em voga nos
tempos atuais, concernente à implementação de Políticas Públicas (o
estudo é feito “aos olhos” da Ciência Política, é claro).
No mais, a partir desta edição, esta obra passa a estabelecer uma
comunicação com outras obras do autor Rafael de Lazari. Este “Ciência
Política e Teoria Geral do Estado” “conversa” com os livros “Direito
Constitucional” e “Direito Administrativo” do autor. O objetivo é que
haja uma difusão de conhecimento a mais completa possível.
Que fique bem claro, todavia: há certas temáticas que se repetem
entre os livros. Deste modo, falando em termos ilustrativos, a parte deste
livro sobre organização do Estado brasileiro aparece no livro de Direito
Constitucional e, também, no livro de Direito Administrativo - muito
embora nestes dois últimos a discussão conduza a outros tipos de abor-
dagens (que vão além das disposições gerais sobre o Estado brasileiro).
Assim, enquanto a Teoria Geral do Estado estuda os entes federativos,
por exemplo, o Direito Constitucional adentra em questões relacionadas
à intervenção e o Direito Administrativo trabalha com o funcionalismo
público (para cada disciplina, pois, um viés diferente).
Tudo isso é proposital. A ideia é fazer com que cada obra exista por
si só, de modo a desobrigar o leitor de adquirir todos os livros para ter

17
um raciocínio padronizado. Na unificação que a partir de agora se faz, os
livros tanto podem ser lidos isoladamente como conjuntamente, havendo
grande preocupação com delimitações temáticas - a fim de que uma
matéria não invada a esfera de atribuições de outra(s) matéria(s). Tudo
é feito, de todo modo, com fito de democratização do conhecimento:
isto é, para que a escolha de adquirir um, alguns ou todos os livros seja,
única e exclusivamente, do leitor.
No mais, o desejo de uma boa leitura a todos é sincero. Os autores
aguardam as críticas e sugestões a respeito desta novel obra, para que
continuem aperfeiçoando este pequeno sonho que é o livro ‘Ciência
Política e Teoria Geral do Estado”.

Marília/SP, 31 de dezembro de 2021.

Rafael de Lazari
Bruno Bastos de Oliveira
Jefferson Patrik Germinari

18
Parte 1:
CIÊNCIA POLÍTICA
1
NOÇÕES INTRODUTÓRIAS
por Bruno Bastos de Oliveira

O estudo da Ciência Política e da Teoria Geral do Estado


é fundamental para todo aquele que pretende trilhar os caminhos do
conhecimento nas ciências humanas. Isso pelo fato de que está a temá-
tica diretamente relacionada com a possibilidade de conhecimento e
entendimento sobre os elementos que estruturam o Estado e a própria
sociedade em que vivemos.
A presente obra tratará da Ciência Política e da Teoria Geral do
Estado, objetos de estudo que se relacionam, conforme se verá adiante,
sendo fundamental, inicialmente, apresentar alguns elementos prope-
dêuticos sobre a Ciência Política (permitindo, assim, que seja criado um
ambiente propício para o desenrolar das questões).

1. QUESTÕES TERMINOLÓGICAS E OBJETO


DE ESTUDO DA CIÊNCIA POLÍTICA
Inicialmente, é preciso observar que quando se trata de Teoria Geral
do Estado e de Ciência Política, se está diante de um tema em comum,
qual seja, o Estado. Porém, seguindo a opção metodológica de dividir
a presente obra em duas partes distintas (Ciência Política na Parte I e
Teoria Geral do Estado na Parte II), necessário que seja traçada, agora,
uma breve diferenciação entre essas terminologias.

Qual o objeto de estudo da Teoria Geral do Estado?


A Teoria Geral do Estado se relaciona de forma bastante ampla com a
compreensão do fenômeno estatal, sendo marcada pelo universalismo, ou
seja, não importa qual o modelo que está em observação, sendo aplicável
a qualquer Estado. Assim, essa teoria parte inicialmente da análise do

21
Estado sob os diversos prismas, tais como histórico, jurídico, filosófico
etc., integrando o Direito Público Interno, numa perspectiva introdutória
e geral ao Direito Constitucional, fundamental na formação do sistema
jurídico interno de determinado Estado.
Observa-se, assim, que um dos elementos centrais de estudo é a
figura do Estado, que efetivamente não pode ser encontrado desde o
início da humanidade, tendo surgido em determinado momento da
história, a partir de condições específicas e assumindo características
também peculiares a depender do contexto social, político e econômico.

Atenção: deve-se observar, ainda, conforme a doutrina de Sahid Maluf, que a Teoria Geral
do Estado pode ser desdobrada em Teoria Social do Estado, Teoria Política do Estado
e Teoria Jurídica do Estado. A primeira analisa a gênese e o desenvolvimento do fenô-
meno estatal, em função dos fatores históricos, sociais e econômicos. A segunda justifica
as finalidades do governo em razão dos diversos sistemas de cultura. A terceira estuda a
estrutura, a personificação e o ordenamento legal do Estado1

Por sua vez, qual o objeto de estudo da Ciência Política?


É fato que, com o surgimento do Estado, se pode observar o nascimento
do chamado poder político institucionalizado. A Ciência Política se
coloca, então, à disposição do estudo e análise desse poder, abordando
as instituições, os modelos e as formas políticas desde uma perspectiva
histórica até uma visão contemporânea, aprofundando-se em aspectos
teóricos e práticos acerca do exercício desse poder2.
João Roberto Gorini Gamba afirma que a Ciência Política “[...]
ocupa-se com as instituições, os recursos, os modelos e as formas políticas histo-
ricamente verificadas e ainda vigentes, ou seja, cuida dos aspectos práticos acerca
do exercício do poder”3.
Assim, pode-se afirmar que o objeto de estudo da disciplina de
Ciência Política consiste no poder político, obviamente dentro da pers-
pectiva de fenômenos que apresentam relações diretas ou indiretas com

1
MALUF, Sahid. Teoria geral do Estado. 35. ed. São Paulo: Saraiva Educação,
2019, p. 26.
2
Também: PINTO, Kleber Couto. Curso de teoria geral do Estado: funda-
mento do direito constitucional positivo. São Paulo: Atlas, 2013, p. 04.
3
GAMBA, João Roberto Gorini. Teoria geral do Estado e ciência política.
São Paulo: Atlas, 2019, p. 03.

22
tal poder. A Ciência Política se dedica ao estudo da formação e
da divisão do poder político. Deste modo, a Ciência Política nada
mais se ocupa do que a análise sobre o poder como fenômeno político
e social4. Como posto por Celso Ribeiro Bastos: “O poder político se ca-
racteriza, também, pelo fato de estar voltado para o atingimento dos fins últimos
de toda a sociedade, o que acaba por fazer com que procure uma ascendência e
uma supremacia sobre todos os demais. Embora seja notória a influência que o
poder político recebe das estruturas econômicas sobre as quais pretende incidir, não
é menos certo, também, que essas estruturas econômicas procuram o controle do
próprio poder político como forma de perdurarem no tempo. O poder político
é o ponto para o qual convergem os demais poderes na medida em que
pretendam influir nos destinos da sociedade. É ainda este poder, por encerrar
em si as funções de editar as normas gerais a que a sociedade deverá obediência
(leis) e também a de aplicar estas mesmas normas através da administração e da
jurisdição, que se traduz na via por excelência de conformação, no sentido de dar
forma à sociedade”5.

Mas, se o ponto de interseção entre a Ciência Política e a


Teoria Geral do Estado é, justamente, a figura do Estado,
qual a relação da Ciência Política com essa figura?
Ora, o Estado nada mais é do que a institucionalização do poder
político, representando a forma como esse poder se manifesta em relação
a um determinado povo, em um território também determinado. Por isso, a
importância da Ciência Política em estudar as complexidades que envolvem
o Estado, apontando para temas como governo, democracia, legitimidade
do exercício do poder etc. Para Lenio Luiz Streck e Jose Luis Bolzan de
Morais6, a Ciência Política é a disciplina que, mediante um processo de
compreensão interdisciplinar, possibilitará interpretar a complexidade que
envolve o Estado, o poder, a política, a democracia e o Direito. Já para Paulo
Ferreira da Cunha: “A Teoria Geral do Estado ganha, a nosso ver, muito ao
ser contextualizada particularmente pelo estudo da política.Ao invés de ser um
discurso legitimador juridista mas pleno de pressupostos ideológicos camuflados, esta
matéria deve dialogar com a crítica de um estudo da política ele também não reduzido
4
BORBA, Julian. Ciência política. 3. ed. Florianópolis: Departamento de Ciências
da Administração/UFSC, 2014, p. 16.
5
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de teoria do Estado e ciência política. 3. ed.
São Paulo: Saraiva, 1995, p. 05.
6
STRECK, Lenio Luiz; MORAIS, Jose Luis Bolzan de. Ciência política e teoria
do Estado. 5. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2006, p. 19-22.

23
à expressão mais simples da estatística, da matemática, dos métodos quantitativos
ou de algum sociologismo inócuo. Por isso se trata de ir ao cerne de duas áreas que,
vistas com visão clara e sem véus e vendas, mutuamente se iluminam: um estudo
da política politológico e filosófico-político, no limite, e um estudo do Estado que,
conhecendo o Direito, e em especial o Direito Constitucional e o Direito do Estado
em geral, deles não é um ponto de Arquimedes artificial, um fundamento ideológico”7.

2. AS FORMAS DE PODER
Como já assentado, a Ciência Política se relaciona de forma decisiva
com o estudo sobre o poder político. Porém, é importante traçar aqui
algumas noções básicas sobre as formas como o poder pode se manifes-
tar, de maneira a sistematizar aquilo que será abordado em sequência.

Ciência Política é a ciência do poder

Para Max Weber: “Poder significa toda probabilidade de impor a própria


vontade numa relação social, mesmo contra resistências, seja qual for o fundamento
dessa probabilidade”8.
Conforme Celso Ribeiro Bastos, para a compreensão do Estado,
interessa mais diretamente o poder político. Para a inteligência deste urge
lembrar que em toda organização ou sociedade há de comparecer uma
certa dose de autoridade para impor aqueles comportamentos que os
fins sociais estão a exigir. Neste sentido, o poder político não é outro
senão aquele exercido no Estado e pelo Estado9.

Atenção: é possível, ainda, compreender o poder nas formas “macro” e “micro”. Consoante
explana Paulo Ferreira da Cunha: “Longe de se limitar às instituições clássicas do Estado,
designadamente aos órgãos de soberania, o poder está obsidiantemente presente em todos
os níveis e setores da vida social. Há por isso, para além do macropoder estadual,
interestadual, etc., o micropoder que se desenvolve, por vezes sob formas bem

7
CUNHA, Paulo Ferreira da. Teoria geral do Estado e ciência política. São
Paulo: Saraiva Educação, 2018, p. 40.
8
WEBER, Max. Economia e sociedade: fundamentos da sociologia com-
preensiva. 4. ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2009, vol. 1, p. 33.
9
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de teoria do Estado e ciência política. 3. ed.
São Paulo: Saraiva, 1995, p. 24-25.

24
menos claras, e raramente democráticas (deve dizer-se) ao nível da organização
(empresa ou ente público), da família, ou mesmo nas relações interpessoais.
Michel Foucault foi um dos que mais brilhantemente contribuiu para mostrar a presença
dos micropoderes (ou a microfísica do poder...)”10.

Segundo Norberto Bobbio11, o poder é tratado pela Filosofia Política


a partir de três teorias:

a. Substancialista: Para essa teoria, o poder é representado como


uma coisa que se possui e se usa como um outro bem qualquer;
b. Subjetivista: O poder não seria um bem, mas sim uma ca-
pacidade que determinado sujeito tem de obtenção de certos
efeitos através de sua vontade12;
c. Relacional: O poder depende da relação de dois sujeitos,
na qual um deles possui o poder e assim obtém do outro um
comportamento que, não fosse por tal condição, não ocorreria.

Conforme o entendimento aqui adotado, parece mais razoável a


aceitação da teoria relacional, na medida em que, efetivamente, o exer-
cício do poder depende de, no mínimo, dois sujeitos: um que possui o
poder e o exerce de maneira efetiva, e outro que se submete a esse poder13.
É possível identificar quatro elementos no poder14:

Sujeito: um indivíduo ou grupo de pessoas que exerce o poder

10
CUNHA, Paulo Ferreira da. Teoria geral do Estado e ciência política. São
Paulo: Saraiva Educação, 2018, p. 70.
11
BOBBIO, Norberto. Estado, governo e sociedade: para uma teoria geral
da política. 14. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2007, p. 77-78.
12
Também: BORBA, Julian. Ciência política. 3. ed. Florianópolis: Departamento
de Ciências da Administração/UFSC, 2014, p. 17.
13
“Enquanto relação entre dois sujeitos, o poder assim definido está estreitamente ligado ao
conceito de liberdade; os dois conceitos podem então ser definidos um mediante a negação do
outro: ‘O poder de A implica a não-liberdade de B’, ‘A liberdade de A implica o não-poder
de B’” (BOBBIO, Norberto. Estado, governo e sociedade: para uma teoria
geral da política. 14. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2007, p. 78).
14
COELHO, Ricardo Corrêa; SALLES, Helena da Motta. Ciência política. 3. ed. Depar-
tamento de Ciências da Administração/UFSC; [Brasília]: CAPES: UAB, 2015, p. 11-12.

25
Rafael DE LAZARI
2022
Se é certo que o Estado tem sido visto como um
BRUNO BASTOS processo em superação, por conta da eliminação

Bruno Bastos DE OLIVEIRA

ciência política
DE OLIVEIRA de barreiras culturais e políticas, não menos
correto é o fato de que fronteiras ainda existem,
Doutor em Ciências Jurídicas e

Jefferson Patrik GERMINARI


assim como existem pessoas e sistemas que
Mestre em Direito Econômico pela
Universidade Federal da Paraíba -
demandam a percepção do maciço estatal. Desta
UFPB. Estágio Pós-Doutoral pela maneira, o presente livro tenciona contribuir com
Universidade de Marília/SP - UNIMAR. o diálogo pertinente a essa grande “invenção”
Professor da Graduação, do Mestrado da humanidade, que é o Estado. Para tanto,
e do Doutorado em Direito da o trabalho foi dividido da seguinte forma:
Universidade de Marília/SP - UNIMAR.
Professor convidado de Pós-Graduação,
RAFAEL DE LAZARI
da Escola Superior da Advocacia e de
Cursos preparatórios para concursos e
CONTEÚDO Advogado, consultor jurídico
e parecerista. Pós-Doutor em
exame da Ordem dos Advogados do 1. NOÇÕES INTRODUTÓRIAS Democracia e Direitos Humanos
Brasil. Advogado, consultor jurídico e pelo Centro de Direitos Humanos da
palestrante. Membro dos Grupos de
2. O PENSAMENTO POLÍTICO NOS Faculdade de Direito da Universidade
Pesquisas Organizações Competitivas DIVERSOS MOMENTOS DA HISTÓRIA de Coimbra/Portugal. Estágio Pós-
e Inovadoras e Compliance nas Doutoral pelo Centro Universitário
3. O CAPITALISMO E A POLÍTICA: DA PRIMEIRA GUERRA
Organizações da Região de Marília “Eurípides Soares da Rocha”, de Marília/

teoria geral do
MUNDIAL AO NEOLIBERALISMO GLOBALIZADO

ciência
e o Incremento de Competitividade SP. Doutor em Direito Constitucional
Organizacional. Autor, organizador e 4. PODER POLÍTICO: LEGALIDADE, pela Pontifícia Universidade
participante de obras jurídicas. LEGITIMIDADE E DEMOCRACIA Católica, de São Paulo/SP. Professor
da Graduação, do Mestrado e do

política
E-mail: bbastos.adv@gmail.com 5. REVOLUÇÃO E GOLPE DE ESTADO Doutorado em Direito da Universidade
de Marília/SP - UNIMAR. Professor
6. OS GRUPOS DE PRESSÃO E A TECNOCRACIA
convidado de Pós-Graduação (LFG,
JEFFERSON PATRIK 7. DA POLÍTICA PENSADA À POLÍTICA PRATICADA: EBRADI, Projuris Estudos Jurídicos,

teoria
GERMINARI UM BREVE ESTUDO SOBRE POLÍTICAS PÚBLICAS Aprovação PGE, dentre outros), da
Escola Superior de Advocacia e de
Mestre em Direito pela Universidade 8. ORGANIZAÇÃO DO ESTADO BRASILEIRO Cursos preparatórios para concursos e
de Marília/SP - UNIMAR. Doutorando E SEU PROCESSO HISTÓRICO exame da Ordem dos Advogados do

geral do
em Direito pela Universidade Brasil (LFG, G7, Vipjus, IED, Vocação
9. O SISTEMA REPRESENTATIVO
Federal de Santa Catarina - UFSC. Concursos, PCI Concursos, dentre
Professor da Faculdade Reges de 10. PARTIDOS POLÍTICOS E PLURALISMO PARTIDÁRIO outros). Professor dos Programas
Dracena/SP. Assistente Judiciário “Saber Direito” e “Academia”, na TV
do Tribunal de Justiça do Estado 11. ORGANIZAÇÃO DOS PODERES Justiça, em Brasília/DF. Membro da
de São Paulo. Membro do grupo de UJUCASP - União dos Juristas Católicos

2022
pesquisa Organizações Competitivas de São Paulo. Palestrante no Brasil
e Inovadoras. Membro do grupo de e no exterior. Autor, organizador
pesquisa Compliance nas Organizações e participante de inúmeras obras
da Região de Marília e o Incremento de jurídicas, no Brasil e no exterior.
Competitividade Organizacional. Autor
e organizador de obras jurídicas. 2ed. E-mail: prof.rafaeldelazari@hotmail.com

E-mail: jeffersonpgerminari@gmail.com

ISBN 978-65-5589-488-2

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