Você está na página 1de 18

3. ed.

3ª edição
Publicando desde 2013, a Editora
D’Plácido, que é especializada em

conteúdo Jônatas Luiz Moreira de Paula


literatura jurídica, já conta com nomes

HISTÓRIA DO d i r e i t o
reconhecidos no cenário jurídico
profissional e acadêmico.

Em 2015, a Editora D’Plácido foi A epistemologia do Direito


Processual • A formação do
laureada com o 1º lugar no Prêmio
Direito Português • O Direi- HISTÓRIA DO
direito
Jabuti de Literatura, na categoria
Direito, com a obra “Direitos to Lusitano • O Direito Bra-
fundamentais das pessoas em sileiro • A Ideologia Liberal

das origens lusas à Escola Crítica do Processo


situação de rua”, organizado por Ada no Direito Processual Bra-

PRO Jônatas Luiz


Pellegrini Grinover, Gregório Assagra sileiro • As Escolas e Ten-
de Almeida, Miracy Gustin, Paulo César
dências Científicas no Di-
Vicente de Lima e Rodrigo Iennaco.
reito Processual Brasileiro Moreira de Paula
O prêmio é o mais importante da área

PROCESSUAL b r a s i l e i r o
e celebra a qualidade e ascendente Possui graduação em Direito pela
importância da Editora D’Plácido no Universidade Estadual de Londrina

CES
mercado editorial mineiro e brasileiro. (1990), Mestrado em Direito das Re-
lações Sociais pela Universidade
Estadual de Londrina (1995), Dou-
torado em Direito pela Universidade
Federal do Paraná (1998) e Pós-Dou-
torado em Direito pela Universidade

SUAL
de Coimbra (2001). Professor Titular
da UNIPAR-Universidade Parana-
ense nos cursos de Graduação e
Pós-Graduação, do qual também é
fundador do Programa de Mestrado
Conheça também a coleção de cursos
em Direito Processual e Cidadania da
e manuais da Editora D’Plácido.
São publicações de autores
renomados com um capricho na
brasileiro UNIPAR. Professor da FACCAR-Facul-
dade Paranaense.
Atualmente é consultor ad hoc da Área
formatação, que ajuda na fluidez da
de Direito da CAPES-Coordenação de
leitura e fixação do conteúdo.
das origens lusas à Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior. Avaliador do INEP-Institu-
Você pode encontrá-los nas principais Escola Crítica do Processo to Nacional de Estudos e Pesquisas
livrarias e em nosso site:
Educacionais Anísio Teixeira.
www.editoradplacido.com.br
História do Direito
Processual Brasileiro:
das origens lusas à Escola Crítica do Processo
História do Direito
Processual Brasileiro:
das origens lusas à Escola Crítica do Processo

Jônatas Luiz Moreira de Paula

3ª edição
revisada e ampliada
Belo Horizonte São Paulo
Av. Brasil, 1843, Av. Paulista, 2444,
Savassi, Belo Horizonte, MG 8º andar, cj 82
Tel.: 31 3261 2801 Bela Vista – São Paulo, SP
CEP 30140-007 CEP 01310-933
W W W. E D I TO R A D P L A C I D O. C O M . B R

Copyright © 2021, D’Plácido Editora.


Copyright © 2021, Jônatas Luiz Moreira de Paula.

Todos os direitos reservados.


Nenhuma parte desta obra pode ser reproduzida, por quaisquer meios,
sem a autorização prévia do Grupo D’Plácido.

Editor Chefe Plácido Arraes

Editor Tales Leon de Marco

Produtora Editorial Bárbara Rodrigues

Capa, projeto gráfico Letícia Robini

Diagramação Letícia Robini


À Universidade de Coimbra, por bem simbolizar o início
da construção da cultura jurídica do Brasil.
Nota explicativa

A referida obra decorre de uma pesquisa científica realizada sob


orientação dos Professores António Castanheira Neves e Rui Manoel
de Figueiredo Marcos em nível de pós-doutorado. É certo que inves-
tigações científicas em nível de pós-doutorado são apenas referências
acadêmicas entre professores, de modo informal, e por isso não confi-
gura um título acadêmico em si, embora mais recentemente algumas
universidades já tenham internalizado isso em suas atividades oficiais.
A presente obra decorre dessa atividade científica e teve por
objetivo analisar as origens históricas do Direito Processual Brasileiro.
Ela se iniciou em 1999, logo após à minha conclusão de doutorado
na UFPR em 1998. Agradeço as orientações recebidas pelos Profes-
sores António Castanheira Neves, Rui Manoel de Figueiro Marcos e
António dos Santos Justo, não só quanto a definição do sumário, bem
como dos itens a serem pesquisados, da seleção da bibliografia e da
metodologia utilizada.
A conclusão da pesquisa se deu em outubro de 2001, tendo a
primeira edição da obra sido publicada em 2002.
Dado o considerável hiato entre conclusão da pesquisa até a pre-
sente edição, a obra foi atualizada para considerar o momento con-
temporâneo. Contudo foram mantidas os fatores históricos, eis que
constituem o cerne da pesquisa.
Assim a 3ª edição, ao mesmo tempo que mantém a análise histó-
rica ao longo do texto, também adiciona o momento do Brasil a partir
do Terceiro Milênio, máxime pelas reformas ocorridas no Código de
Processo Penal e no processo trabalhista, a promulgação do Novo CPC
e o advento do ativismo judicial.
Espero que a obra atinja a finalidade propositada e possa contribuir
com a ciência jurídica nacional.
A todos, uma boa leitura.

Cambé, 09 de fevereiro de 2021.

Jônatas Luiz Moreira de Paula


Contato: jlmp@prof.unipar.br
Sumário

Capítulo I 17
A epistemologia do Direito Processual
1.1. Introdução 19
1.2. Noção de epistemologia 20
1.2.1. A ruptura epistemológica 22
1.3. História e Espistemologia Jurídica 28
1.4. A metodologia jurídica 29
1.5. Fontes do Direito Processual 32
1.6. A Interdisciplinariedade no Direito Processual 33

V E R T E N T E N O R M AT I VA

Capítulo II 37
A formação do Direito Português
2.1. Introdução 39
2.2. A influência do Direito Romano 41
2.2.1. Introdução 41
2.2.2. A organização judiciária romana 46
2.2.2.1. Os poderes dos magistrados 48
2.2.3. O Processo no Direito Romano 50
2.2.3.1. A Actio Romana 51
2.2.3.2. Período das Legis Actiones 53
2.2.3.3. Período Per Formulas 64
2.2.3.4. Período da Cognitio Extraordinaria 85
2.2.3.5. O processo penal romano 105
2.3. A influência do Direito Germânico 105
2.3.1. Os antecedentes e a invasão germânica 105
2.3.2. A presença germânica na Península Ibérica 108
2.3.3. A influência do direito processual germânico 111
2.4. A influência Moura 114
2.4.1. O “país de al-Andalus” 114
2.4.2. O direito na dominação moura 116

Capítulo III 119


O Direito Lusitano
3.1. A independência de Portugal 121
3.1.1. A Reconquista Cristã 121
3.1.2. O Direito do início do Estado Português 123
3.1.2.1. Período da Individualização 123
3.1.3. O Processo Penal no início do Estado Português 127
3.2. A recepção do Direito Romano-Canônico
e a concepção do Direito Comum 130
3.2.1. Origem do Direito Canônico 130
3.2.2. Fatores de recepção na Península Ibérica 136
3.2.3. O Direito Comum como Fator de Renascimento
do Direito Romano-Canônico 138
3.2.4. O Direito Canônico e a sua estrutura processual 147
3.3. A fase das Ordenações 156
3.3.1. Fatores determinantes 156
3.3.2. As Ordenações Afonsinas 160
3.3.2.1. O Processo Penal nas Ordenações Afonsinas 164
3.3.2.2. O Processo Civil nas Ordenações Afonsinas 167
3.3.3. As Ordenações Manuelinas 171
3.3.3.1. Os antecedentes 171
3.3.3.2. A técnica e o conteúdo das
Ordenações Manuelinas 173
3.3.3.3. O processo penal nas Ordenações Manuelinas 178
3.3.3.4. O processo civil nas Ordenações Manuelinas 179
3.3.4. As Ordenações Filipinas 182
3.3.4.1. Antecedentes 182
3.3.4.2. A técnica e o conteúdo das
Ordenações Filipinas 184
3.3.4.3. A estrutura judiciária nas Ordenações Filipinas 184
3.3.4.4. A Ordem do Juízo nos Feitos Crimes 189
3.3.4.5. A Ordem dos Juízos dos Feitos Cíveis 191
3.3.4.6. Algumas inovações processuais 194
3.4. A modernização do Direito Luso 197
3.4.1. O período pós-Ordenações 197
3.4.2. O ciclo pombalino 204
3.4.2.1. Precedentes jusfilosóficos 204
3.4.2.2. As reformas pombalinas 207
3.4.3. O período pós-pombalino até
a independência do Brasil 209

Capítulo IV 213


O Direito Brasileiro
4.1. O Direito Processual no período colonial 215
4.1.1. Logo após o descobrimento 215
4.1.2. As capitanias hereditárias 218
4.1.2.1. A natureza jurídica das capitanias hereditárias 223
4.1.3. A instalação do Governo-Geral 230
4.1.3.1. Alguns aspectos da administração da justiça 232
4.1.3.2. Visão panorâmica da estrutura
judiciária do Brasil Colônia 235
4.1.3.3. A produção jurídica no Brasil Colônia 236
4.2. O Direito Processual no período monárquico 238
4.2.1. A construção do direito nacional 239
4.2.2. A estrutura judiciária e processual 241
4.2.3. A legislação processual 250
4.3. O Direito Processual no período republicano 260
4.3.1. Reformulações na estrutura judiciária e processual 260
4.3.2. O desenvolvimento da cultura jurídica nacional 266
4.3.3. O processo no Século XX 266
4.3.3.1. A Revolução de 1930 e seus reflexos 267
4.3.3.2. Do regime militar de 1964 à
redemocratização do Brasil 282
4.3.4. O processo no Século XXI 303

VERTENTE IDEOLÓGICA

Capítulo V 313

A Ideologia Liberal no
Direito Processual Brasileiro
5.1. A Ideologia e o Direito 315
5.1.1. A Ideologia e o Liberalismo 316
5.1.1.1. A ideologia 317
5.1.1.2. O Liberalismo 319
5.2. A formação liberal no Brasil Colônia
e no período Monárquico 320
5.2.1. O liberalismo no período colonial 320
5.2.1.1. O sebastianismo e suas consequências 320
5.2.1.2. Marquês de Pombal 321
5.2.1.3. A Revolução Americana 328
5.2.1.4. A Revolução Francesa 332
5.2.1.5. Hipólito da Costa 335
5.2.1.6. Silvestre Pinheiro Ferreira 336
5.2.1.7. O liberalismo doutrinário 338
5.2.1.8. A disseminação do liberalismo 340
5.2.1.9. Liberalismo Radical e Maçonaria 341
5.3. O liberalismo na Primeira República 345
5.3.1. Os fatores determinantes da República 345
5.3.2. O Federalismo na República 347
5.3.3. A gênese do Positivismo Brasileiro 347
5.3.4. O conservadorismo católico 349
5.4. O liberalismo na Segunda República 352
5.4.1. O Getulismo 352
5.4.2. A democratização do país até o Golpe 1964 355
5.4.3. Da repressão à democratização do país 359
5.5. O liberalismo na Nova República 362
5.5.1. A ideologia no processo civil 362
5.5.2. Pós-Constituição de 1988 364
VERTENTE CIENTÍFICA

Capítulo VI 369


A s E s c o l a s e Te n d ê n c i a s C i e n t í f i c a s n o
Direito Processual Brasileiro
6.1. Introdução 371
6.2. A influência da Universidade de Coimbra
e do Direito Processual Português 372
6.3. A Escola Germânica 378
6.4. A Escola Italiana 382
6.5. As Escolas Brasileiras 383
6.5.1. Escola Pernambucana 384
6.5.2. A Escola Paulista 385
6.5.3. A Escola Sulista e suas tendências 388
6.5.3.1. A Escola do Direito Alternativo 388
6.5.3.2. A Escola Paranaense e a
Escola Crítica do Processo 390
6.5.3.3. A jurisdição constitucional
e o ativismo judicial 396

Referências 409
3. ed. 3ª edição
Publicando desde 2013, a Editora
D’Plácido, que é especializada em

conteúdo Jônatas Luiz Moreira de Paula


literatura jurídica, já conta com nomes

HISTÓRIA DO d i r e i t o
reconhecidos no cenário jurídico
profissional e acadêmico.

Em 2015, a Editora D’Plácido foi A epistemologia do Direito


Processual • A formação do
laureada com o 1º lugar no Prêmio
Direito Português • O Direi- HISTÓRIA DO
direito
Jabuti de Literatura, na categoria
Direito, com a obra “Direitos to Lusitano • O Direito Bra-
fundamentais das pessoas em sileiro • A Ideologia Liberal

das origens lusas à Escola Crítica do Processo


situação de rua”, organizado por Ada no Direito Processual Bra-

PRO Jônatas Luiz


Pellegrini Grinover, Gregório Assagra sileiro • As Escolas e Ten-
de Almeida, Miracy Gustin, Paulo César
dências Científicas no Di-
Vicente de Lima e Rodrigo Iennaco.
reito Processual Brasileiro Moreira de Paula
O prêmio é o mais importante da área

PROCESSUAL b r a s i l e i r o
e celebra a qualidade e ascendente Possui graduação em Direito pela
importância da Editora D’Plácido no Universidade Estadual de Londrina

CES
mercado editorial mineiro e brasileiro. (1990), Mestrado em Direito das Re-
lações Sociais pela Universidade
Estadual de Londrina (1995), Dou-
torado em Direito pela Universidade
Federal do Paraná (1998) e Pós-Dou-
torado em Direito pela Universidade

SUAL
de Coimbra (2001). Professor Titular
da UNIPAR-Universidade Parana-
ense nos cursos de Graduação e
Pós-Graduação, do qual também é
fundador do Programa de Mestrado
Conheça também a coleção de cursos
em Direito Processual e Cidadania da
e manuais da Editora D’Plácido.
São publicações de autores
renomados com um capricho na
brasileiro UNIPAR. Professor da FACCAR-Facul-
dade Paranaense.
Atualmente é consultor ad hoc da Área
formatação, que ajuda na fluidez da
de Direito da CAPES-Coordenação de
leitura e fixação do conteúdo.
das origens lusas à Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior. Avaliador do INEP-Institu-
Você pode encontrá-los nas principais Escola Crítica do Processo to Nacional de Estudos e Pesquisas
livrarias e em nosso site:
Educacionais Anísio Teixeira.
www.editoradplacido.com.br

Você também pode gostar