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Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Questões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
15 / Questão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
16 / Questão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
17 / Questão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
18 / Questão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
19 / Questão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
20 / Tarefa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
21 / Tarefa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
Documentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
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027: Rap da Felicidade . . . . . . . . . . . . . . . . 31
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Introdução
3
Questões
15 / Questão
Conteúdo adicional
LINK: IPHAN
http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/766/#:~{}:text=O%20territ%C3%B3rio%
20das%20Miss%C3%B5es%20Jesu%C3%ADticas, do%20Rio%20Grande%20do%20Sul.
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16 / Questão
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17 / Questão
Observe o documento:
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18 / Questão
Rap da Felicidade
Rap do Silva
As canções
Conteúdo adicional
//open.spotify.com/intl-pt/track/77b38yXcDs0eqhSyRxjpCf?si=fe48dbf3324642bf
7
19 / Questão
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20 / Tarefa
Atenção!
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realizado até o momento será salvo em modo rascunho, e mesmo
que vocês saiam da página da Olimpíada e retornem depois, o
rascunho estará salvo e disponível.
Atenção: esta tarefa pode ficar em modo “rascunho”. Nosso
sistema não permite a entrega desta tarefa incompleta, portanto,
é necessário que todos os campos estejam preenchidos. Não
esqueça de enviar a tarefa, as tarefas deixadas em modo
“rascunho” não são computadas e não conferirão pontos
importantes para a verificação de seu desempenho ao final da
prova.
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DOCUMENTO A SER TRANSCRITO COM INDICAÇÃO DAS LINHAS
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LINHAS A SEREM TRANSCRITAS
2 Rio de Janeiro
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29 obriga-se a entregar
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21 / Tarefa
19
geracional ou de origem.
BIBLIOGRAFIA
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pode, por exemplo, ser uma fotografia retirada anteriormente, ou
ser um print de uma reunião virtual realizada pela equipe [neste
caso os membros da equipe devem ocultar seus nomes, grafando,
por exemplo, ”estudante 1, 2, 3, professor(a)”]. A imagem pode
também ser uma montagem/colagem de fotos de seus
integrantes feita pela equipe. O nome da escola, o nome da
equipe e/ou de seus membros não deve aparecer na imagem.
[Instruções de formato: A imagem deve ser em JPG, com largura
e altura máximas de 2.000 pixels e tamanho máximo de 2Mb]
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é necessário que todos os campos estejam preenchidos. Não
esqueça de enviar a tarefa, as tarefas deixadas em modo
“rascunho” não são computadas e não conferirão pontos
importantes para a verificação de seu desempenho ao final da
prova. Lembramos ainda que esta tarefa é parte do trabalho que
será avaliado na fase 4 e a não entrega e uma ou mais de suas
partes pode prejudicar o desempenho da equipe na competição.
Bom trabalho!
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DETALHAMENTO DOS CAMPOS DA RESPOSTA A SER ENVIADA
Texto descritivo-argumentativo
Aqui você deve produzir seu texto segundo as instruções apresentadas acima. Caracteres com espaços:
Bibliografia
Aqui você deve indicar 3 textos/sites/referências bibliográficas utilizados na construção de seu texto.
Imagem da equipe
Aqui você deve inserir a foto de sua equipe, para isso siga as instruções específicas para a sua modalidade.
[Deve ser em JPG, com largura e altura máximas de 2.000 pixels e tamanho máximo de 2Mb].
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Documentos
Documento 024
A inscrição:
Pe. Antonio Sepp Von Rechegg S.J. 22-11-1635 * o gênio das
missões *16-01-1733. Homenagem do povo de Santo Ângelo
ao fundador da redução missioneira de São João Batista
(14/9/1697) e pioneiro da siderurgia no Brasil. Sendo prefeito
José Carlos Kist. Dezembro de 1959.
Ficha técnica
TIPO DE DOCUMENTO: Escultura ORIGEM: Monumento ao Pe. Antonio Sepp. Sítio Arqueológico de
São João Batista. Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADtio_Arqueol%C3%B3gico_de_S%C3%A3o_Jo%C3%A3o_Batista#/media/F
Acesso em 14 fev. 2023. CRÉDITOS: Sítio Arqueológico de São João Batista.
PALAVRAS-CHAVE: missões jesuíticas, monumento, arqueologia
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Documento 025
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público da existência do racismo.
Certamente, muitos caminhos e trilhas percorridos pelos
movimentos negros foram pavimentados por lutas
persistentes e incansáveis até que, na década de 1990, foi
aprovada a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) da Educação
Nacional. Em sua Lei 9.394/1996, no Artigo 26º, parágrafo 4º,
diz que o ensino da História do Brasil levará em conta as
contribuições das diferentes culturas e etnias para a formação
do povo brasileiro, especialmente das matrizes indígena,
africana e europeia. “Era preciso instituir o protagonismo
indígena e negro e deslocá-los do contexto colonial para um
contexto contemporâneo diverso, complexo e fundamental
para a cultura nacional”, afirma Flávia Rios, pesquisadora em
Sociologia na USP.
Em 2003, essa diretriz foi alterada pela Lei 10.639/2003, que
estabeleceu a obrigatoriedade do ensino de história e cultura
afro-brasileiras e africanas.
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Já em 2008, reforça-se o ensino da cultura dos povos
indígenas, com a Lei Nº 11.645, de 10 março de 2008.
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Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana, com o
objetivo de fomentar condições adequadas para a formação
dos profissionais de educação. “O que acontecia, e acontece
ainda hoje, é que, muitas vezes, os sistemas consideram
implementar a lei garantindo uma palestra aqui e uma oficina
ali”, afirma a educadora. “Então, o que o Plano Nacional de
implementação da 10.639 queria é a nossa obsessão: um
processo que, de fato, possa institucionalizar e enraizar a Lei
nas escolas e nos sistemas de ensino”, complementa, citando
como exemplo o acompanhamento do trabalho dos
professores, a criação de secretarias de diversidade
étnico-racial e formações com quantidades de horas
preestabelecidas.
Ficha técnica
TIPO DE DOCUMENTO: Jornal Elerônico ORIGEM: Adaptado de: QUINTO, Antonio Carlos; ROSABONI,
Camilly. “Legislação resulta de lutas e do aprofundamento de debates sobre o racismo”. Especial
Consciência Negra, Jornal da USP, São Paulo, 21/11/2022. Disponível em:
https://jornal.usp.br/noticias/especial-lei-10-639-legislacao-resulta-de-lutas-e-do-aprofundamento-de-
debates-sobre-o-racismo/. Acesso em: 24 fev. 2023. CRÉDITOS: Antonio Carlos Quinto; Camilly
Rosaboni. Foto: Geledés Instituto da Mulher Negra /Rede de Historiadores Negros /Acervo Cultne
PALAVRAS-CHAVE: relações étnico raciais, legislação, ensino de história
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Documento 026
Transcrição
A FOTO DO FATO
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Documento 027
Rap da Felicidade
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E ter a consciência que o pobre tem seu lugar
Diversão hoje em dia, não podemos nem pensar
Pois até lá nos bailes eles vem nos humilhar
Fica lá na praça que era tudo tão normal
Agora virou moda a violência no local
Pessoas inocentes que não tem nada a ver
Estão perdendo hoje o seu direito de viver
Nunca vi cartão postal que se destaque uma favela
Só vejo paisagem muito linda e muito bela
Quem vai pro exterior da favela sente saudade
O gringo vem aqui e não conhece a realidade
Vai pra zona sul pra conhecer água de coco
E o pobre na favela vive passando sufoco
Trocaram a presidência, uma nova esperança
Sofri na tempestade, agora eu quero a bonança
O povo tem a força, precisa descobrir
Se eles lá não fazem nada, faremos tudo daqui
Quero ouvir
Eu só quero é ser feliz
Andar tranquilamente na favela onde eu nasci, é
E poder me orgulhar
E ter a consciência que o pobre tem seu lugar, eu
Eu só quero é ser feliz
Feliz, feliz, feliz, feliz onde eu nasci (Han!)
E poder me orgulhar, é
O pobre tem o seu lugar
Ficha técnica
TIPO DE DOCUMENTO: Música ORIGEM: Rap da Felicidade
Gravadora: Columbia
Ano: 1995
Compositores: Mc Cidinho; Mc Doca
Produtor: DJ Malboro
Intérpretes: Mc Cidinho; Mc Doca CRÉDITOS: Compositores: Mc Cidinho; Mc Doca
Produtor: DJ Malboro
Intérpretes: Mc Cidinho; Mc Doca PALAVRAS-CHAVE: brasil contemporâneo, história da música
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Documento 028
Rap do Silva
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Todo mundo devia nessa história se ligar
Porque tem muito amigo que vai pro baile dançar
Esquecer os atritos
Deixar a briga pra lá
E entender o sentido quando o DJ detonar
E era só mais um Silva que a estrela não brilha
Ele era funkeiro
Mas era pai de família
É só mais um Silva que a estrela não brilha
Ele era funkeiro
Mas era pai de família
E anoitecia ele se preparava
É pra curtir o seu baile
Que em suas veias rolava
Foi com a melhor camisa
Tênis que comprou suado
E bem antes da hora ele já estava arrumado
Se reuniu com a galera
Pegou o bonde lotado
Os seus olhos brilhavam
Ele estava animado
Sua alegria era tanta
Ao ver que tinha chegado
Foi o primeiro a descer
E por alguns foi saudado
Mas naquela triste esquina
Um sujeito apareceu
Com a cara amarrada
Suando, estava um breu
Carregava um ferro
Em uma de suas mãos
Apertou o gatilho
Sem dar qualquer explicação
E o pobre do nosso amigo
Que foi pro baile curtir
Hoje com sua família
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Ele não irá dormir
Porque era só mais um Silva que a estrela não brilha
Ele era funkeiro
Mas era pai de família
É só mais um Silva que a estrela não brilha
Ele era funkeiro
Mas era pai de família
Naquela triste esquina
Um sujeito apareceu
Com a cara amarrada
Suando, estava um breu
Carregava um ferro
Em uma de suas mãos
Apertou o gatilho
Sem dar qualquer explicação
E o pobre do nosso amigo
Que foi pro baile curtir
Hoje com sua família
Ele não irá dormir
Porque era só mais um Silva que a estrela não brilha
Ele era funkeiro
Mas era pai de família
Era só mais um Silva que a estrela não brilha
Ele era funkeiro
Mas era pai de família
Ficha técnica
TIPO DE DOCUMENTO: Música ORIGEM: Rap do Silva
LP: RAP BRASIL 2
Gravadora: Som Livre
Ano: 1995
Compositor: Mc Bob Rum
Intérprete: Mc Bob Rum CRÉDITOS: Compositor: Mc Bob Rum
Intérprete: Mc Bob Rum GLOSSÁRIO: Ferro : revólver. PALAVRAS-CHAVE: história da música,
brasil contemporâneo
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Documento 029
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apresentar uma nova versão do parecer. Isso foi feito por meio
de um voto complementar apresentado minutos antes da
abertura da sessão.
Entenda o projeto
O texto votado proíbe qualquer união de pessoas do mesmo
sexo e cria a possibilidade de que elas possam constituir
“união homoafetiva por meio de contrato em que disponham
sobre suas relações patrimoniais”.
Na prática, a união homoafetiva, de acordo com o documento,
entraria em um novo dispositivo legal, “a fim de permitir que
pessoas do mesmo sexo possam, exclusivamente para fins
patrimoniais, constituir união homoafetiva por meio de
contrato”.
Pelo texto, as partes de uma união homoafetiva são
consideradas “contratantes”, a união em si denominada como
“contrato” e os dispositivos “casamento” e “união estável”
ficam restritos às relações heterossexuais.
“Qualquer lei ou norma que preveja união estável ou
casamento homoafetivo representa afronta direta à
literalidade do texto constitucional”, diz Pastor Eurico.
(...) Para ele, o texto abrange as reivindicações de todos os
lados, uma vez que garante os direitos civis das uniões
homoafetivas e mantém a instituição do casamento como
prevê a Constituição, que, segundo Eurico, seria uma união
entre homens e mulheres, além de proteger os direitos dos
templos religiosos.
Na avaliação da base governista, o texto foi apresentado em
cima da hora e, além disso, apresenta termos que tratam as
pessoas da comunidade LGBTQIA+ como “cidadãos de
segunda categoria”.
Além disso, usaria termos considerados “ultrapassados e
homofóbicos” na redação do projeto de lei.
O bloco também reclama que os acordos firmados não foram
cumpridos, como a criação de um grupo de trabalho com
representantes dos dois lados para debater o texto, e que seria
necessário tempo para a leitura e discussão do novo
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documento apresentado.
Porém, com um artifício do regimento interno, ao apresentar
as alterações do relatório como um voto complementar, e não
um texto substitutivo, a matéria foi enviada diretamente para
votação, sem a possibilidade de discussão ou apresentação de
emendas.
“Isso é vilipendiar o parlamento. Vocês querem modificar o
Código Civil em 15 minutos. Infelizmente, o que alguns estão
fazendo aqui é rasgar a Constituição Federal, rasgar os direitos
humanos. Eu não consigo entender tanta maldade. O que a
gente tá vendo aqui é um retrocesso de 15 anos”, contestou a
deputada Laura Carneiro (PSD-RJ).
Como protesto, os deputados fizeram obstrução, na tentativa
de adiar a votação, e deixaram o plenário, voltando depois de
algumas horas para registrar o posicionamento contrário ao
projeto.
Mudança no projeto e tramitação
O projeto de lei original foi apresentado em 2007 pelo então
deputado federal Clodovil Hernandes, estilista e apresentador
de televisão que morreu em 2009.
O projeto do Clodovil pretendia mudar o Código Civil para
prever a possibilidade de que duas pessoas do mesmo sexo
possam constituir união homoafetiva por meio de contrato em
que disponham sobre suas relações patrimoniais.
O relator, porém, rejeitou todo o projeto original de Clodovil e
adotou outro, de autoria dos ex-deputados Paes de Lira (SP) e
Capitão Assumção (ES).
O texto acolhido, por sua vez, afirma que “nos termos
constitucionais, nenhuma relação entre pessoas do mesmo
sexo pode equiparar-se ao casamento ou a entidade familiar”.
Na justificativa do projeto, os dois deputados afirmaram que
“aprovar o casamento homossexual é negar a maneira pela
qual todos os homens nascem neste mundo, e, também, é
atentar contra a existência da própria espécie humana”.
Na leitura do relatório, Pastor Eurico disse que a Constituição
brasileira “mitiga a possibilidade de casamento ou união entre
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pessoas do mesmo sexo”.
“O casamento é entendido como um pacto que surge da
relação conjugal, e que, por isso, não cabe a interferência do
poder público, já que o casamento entre pessoas do mesmo
sexo é contrário à verdade do ser humano”, afirmou Eurico.
“O que se pressupõe aqui é que a palavra ‘casamento’
representa uma realidade objetiva e atemporal, que tem como
ponto de partida e finalidade a procriação, o que exclui a união
entre pessoas do mesmo sexo”, destacou.
O relatório traz termos considerados ofensivos à comunidade
LGBTQIA+, como a utilização da palavra “homossexualismo”,
que foi retirada da lista internacional de doenças há 33 anos
pela Organização Mundial da Saúde (OMS), como maneira de
combate à homofobia.
No relatório, o Pastor Eurico usa trechos da bíblia para
legitimar a proibição de casamento de pessoas do mesmo sexo,
traz estudos psiquiátricos — considerado por especialistas
como ultrapassados — que condenam a homossexualidade,
tratam-na como doença e afirmam que esta orientação sexual
é “contrário à lei natural”.
“Os atos homossexuais não só são incapazes de gerar vida,
mas, também, porque não provêm de uma verdadeira
complementariedade sexual […]. Aqui não estamos falando de
amor enquanto afeto, sentimento, prazer, mas enquanto
doação mútua para geração de uma nova vida. O
comportamento homossexual é, portanto, contrário ao caráter
pessoal do ser humano e, portanto, contrário à lei natural”,
alega o texto.
Muitos outros trechos da justificativa seguem desqualificando
os relacionamentos homoafetivos. “Não importa o quanto dois
homossexuais compartilhem uma cama e propriedades ou
ganhos, o relacionamento deles não se parece em nada com
um casamento em sua essência, pois falta a
complementaridade corporal dos sexos – e o seu reflexo
psicológico – e a consequente abertura à vida e, portanto, falta
o específico da eficácia social do casamento como origem da
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família”, pontua.
Decisão no STF
Em 2011, o Supremo Tribunal Federal (STF) equiparou as
relações entre pessoas do mesmo sexo às uniões estáveis entre
homens e mulheres.
Naquele ano, a Corte decidiu, por unanimidade, que um artigo
do Código Civil deveria ser interpretado para garantir o
reconhecimento de uniões entre pessoas do mesmo sexo. A
decisão também considerou essas relações como entidades
familiares.
Em 2013, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) editou uma
resolução para obrigar a realização de casamentos
homoafetivos em cartórios do país.
Ficha técnica
TIPO DE DOCUMENTO: Jornal online ORIGEM: Adaptado de: AMOROZO, Marcos. CNN, Brasília,
10/10/2023 às 15:30 | Atualizado 10/10/2023 às 15:54. Disponível em:
https://www.cnnbrasil.com.br/politica/comissao-da-camara-aprova-projeto-de-lei-que-proibe-
casamento-homoafetivo/. Acesso em: 12 out. 2023. CRÉDITOS: AMOROZO, Marcos Amorozo.
Foto: Chuchart Duangdaw/Getty Images PALAVRAS-CHAVE: história contemporânea, legislação,
história do direito
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