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DIREITOS HUMANOS

EM MÚLTIPLAS MIRADAS

ORGANIZAÇÃO:
GABRIEL ANTONIO SILVEIRA MANTELLI
LAURA DEGASPARE MONTE MASCARO

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Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

Direitos humanos em múltiplas miradas [livro eletrônico] / Gabriel Antonio Silveira Mantelli, Laura
Degaspare Monte Mascaro, (organizadores). -- São Paulo: Escola Superior de Advocacia da OAB
SP, 2021. Mobi
Vários autores.
Bibliografia.

ISBN 978-65-87351-47-6

1. Direitos humanos
I. Mantelli, Gabriel Antonio Silveira.
II. Mascaro, Laura Degaspare Monte.

Índices para catálogo sistemático:


1. Direitos humanos : Direito 342.7

Cibele Maria Dias - Bibliotecária - CRB-8/9427

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DIRETORIA OAB SP: Gestão 2019/2021
PRESIDENTE
Caio Augusto Silva Dos Santos
VICE-PRESIDENTE
Ricardo Toledo Santos Filho
SECRETÁRIO-GERAL
Aislan De Queiroga Trigo
SECRETÁRIA-GERAL ADJUNTA
Margarete De Cássia Lopes
DIRETORA TESOUREIRA
Raquel Elita Alves Preto
ESCOLA SUPERIOR DE ADVOCACIA - ESA OAB SP
DIRETORIA ESCOLA SUPERIOR DE ADVOCACIA DA OAB SP
DIRETOR ESA OAB SP
Jorge Cavalcanti Boucinhas Filho
VICE-DIRETORA ESA OAB SP
Letícia de Oliveira Catani
CONSELHO EDITORIAL ESAOABSP
Otávio Luiz Rodrigues Júnior
Gianpaolo Poggio Smanio
Felipe Chiarello de Souza Pinto
Carlos Eduardo do Nascimento
Tatiana Shirasaki
Liton Lanes Pilau Sobrinho
COORDENAÇÃO TÉCNICA
Coordenador Geral ESAOABSP
Adriano de Assis Ferreira
Coordenador Acadêmico
Erik Chiconelli Gomes
Revisão Técnica
Raíssa Moreira Lima Mendes Musarra
Apoio Técnico-Operacional
Marcos de Jesus Martins Izidoro

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ORGANIZAÇÃO

GABRIEL ANTONIO SILVEIRA MANTELLI


Doutorando em Filosofia e Teoria Geral do Direito na Faculdade de Direito da Universidade de São
Paulo (USP). Professor de Direito na Universidade São Judas Tadeu (USJT), onde coordena o
Núcleo de Direito e Descolonização (CNPq), a Clínica de Direitos Humanos e Socioambientais
(USJT) e a Roda de Estudos Decoloniais (FGV/USJT). Professor de Direito na ESEG - Faculdade do
Grupo ETAPA. Assessor no programa de Defesa dos Direitos Socioambientais da Conectas Direitos
Humanos. Mestre em Direito e Desenvolvimento pela Escola de Direito de São Paulo da Fundação
Getulio Vargas (FGV Direito SP) com bolsa do Programa CAPES/PROSUP e período de
intercâmbio de pesquisa na Kent Law School, no Reino Unido. Bacharel em Direito pela Faculdade
de Direito da Universidade de São Paulo (USP).

LAURA DEGASPARE MONTE MASCARO


Graduada em Direito, Mestre pelo Departamento de Filosofia e Teoria Geral do Direito da Faculdade
de Direito da Universidade de São Paulo (USP) e Doutora em Literatura Francesa pela Faculdade de
Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP com período sanduíche na Université Paris III -
Sorbonne Nouvelle. Sua tese de doutorado “Memória e Verdade em La Douleur de Marguerite
Duras” foi indicada para os prêmios Tese Destaque USP 2018 e CAPES Tese 2018. Atualmente, é
Professora do curso de direito da Universidade São Judas Tadeu (USJT), membro do grupo de
estudos "Violência em Tempos Sombrios" (NEV/USP) e atua como advogada no Núcleo Paulista de
Mediação e Arbitragem.

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AUTORIA

ADRIANO FERNANDES FERREIRA


Pós-Doutor em Direito Pela Universidade de Santiago de Compostela (Espanha). Doutor em
Ciências Jurídicas pela Universidad Castilha la Mancha (Espanha). Professor Adjunto IV, da
Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Professor do Núcleo Permanente do Programa de
Mestrado em Direito da Faculdade de Direito da UFAM - Constitucionalismo e Direitos na
Amazônia.

ALINE HACK
Mestranda no Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Direitos Humanos da Universidade
Federal de Goiás (UFG). Pesquisadora na área de direitos humanos, gênero, novas mídias,
feminismos em rede e ativismo digital. Graduada em Direito pelo Centro Universitário de Brasília.
Atua como advogada e produtora de conteúdo digital no Olhares Podcast.

ANA CAROLINA BAMPI


Graduada em Direito pela Unisociesc - Joinville.

ANDRÉ LUIZ PEREIRA SPINIELI


Mestrando em Direito pelo Programa de Pós-Graduação da Universidade Estadual Paulista
(UNESP). Especialista em Direitos Humanos pela Faculdade de Ciências e Tecnologias de Campos
Gerais (FACICA). Coordenador do Grupo de Estudos em Filosofia e Direitos Humanos (GEFIDH),
vinculado à UNIP Manaus, e do Núcleo de Estudos Latino-Americanos em Direitos Humanos
(NELADH).

BÁRBARA CÂNDIDO DE CARVALHO


Professora de Direito Penal na Fundação Presidente Antônio Carlos (FUPAC/Mariana). Mestranda
no Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). Pós-
graduada em Advocacia Criminal pela Universidade FUMEC (ESA/OAB-MG). Bacharela em
Direito pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP).

BRUNO LOPES NINOMIYA


Graduando em direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM). Pesquisador do Núcleo de
Direito e Descolonização (USJT/CNPq) e do Laboratório de Pesquisa em Sociologia Jurídica
(UPM). Bolsista de iniciação científica pelo MackPesquisa.

BRUNO SANTOS SOUZA


Graduando em Direito pela Universidade de São Paulo (USP), com intercâmbio acadêmico na
Universidad Carlos III de Madrid (UC3M). Pesquisador pelo Programa Unificado de Bolsas da USP
por três anos consecutivos, escrevendo sobre Política Fiscal Internacional, Direito Econômico e
Austeridade Fiscal e Alternativas de Financiamento Público da Saúde no Brasil.

CARLEUGÊNIA ROCHA GOMES


Graduanda em Direito pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). Pesquisadora pelo
Programa Institucional de Voluntários de Iniciação Científica (PIVIC/UFOP). Membra do GECiP
(Grupo de Estudos em Ciências Penais -UFOP) e do Grupo de Estudos “Tornar-se Negro”, iniciativa
da ABRACRIM-MG.

CRISTIANE DUARTE MENDONÇA ALVARES

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Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Direito da Faculdade de Direito de Ribeirão Preto da
Universidade de São Paulo (USP). Especialista em Direito das Famílias e Sucessões (IBMEC/SP).
Membra do Grupo de Estudos de Sociologia do Direito e Direito Socioambiental (FDRP-USP).
Membra do Conselho Municipal de Assistência Social e do Conselho Municipal do Direito das
Mulheres de Serrana/SP.

DANIELLA DE CÁSSIA CIRERA


Graduada em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu (USJT). Graduanda em Direito pela
Universidade São Judas Tadeu (USJT) e Pós-graduanda em Advocacia no Direito Digital e Proteção
de Dados pela Escola Brasileira de Direito (EBRADI).

DANIELLE FERREIRA MEDEIRO DA SILVA DE ARAÚJO


Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Estado e Sociedade, da Universidade Federal do Sul
da Bahia (UFSB). Vice-presidente do Centro Latino-americano de Estudos em Cultura. Integrante
Conselho Superior de Altos Estudos em Direito (CAEDJUS) e do grupo de pesquisa Paidéia –
laboratório de pesquisas transdisciplinar sobre metodologias integrativas para a educação e gestão
social. Integrante do Coletivo Dandaras. Docente de Direito na Faculdade Pitágoras e na Faculdade
Nossa Senhora de Lourdes. Membra da Comissão de Diversidade e Enfrentamento à Intolerância da
OAB – Subseção Eunapólis. Membra da Comissão Especial de Promoção da Igualdade Racial e de
Apoio aos professores da OAB Bahia.

DENIS CORTIZ DA SILVA


Mestre em Direito Político e Econômico pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM).
Professor da Universidade São Judas (USJT) e Universidade Paulista (UNIP). Delegado de Polícia
no Estado de São Paulo.

DIOGO VIEIRA DA CUNHA DO AMARAL REIS


Especialista em Direito Constitucional e Administrativo pela Universidade Tiradentes (UNIT/AL).
Bacharel em Direito pelo Centro de Estudos Superiores de Maceió (CESMAC/AL).

FLÁVIA HARDT SCHREINER


Graduada em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Mestra em Estudos Interdisciplinares sobre Gênero, Mulheres e Feminismo pela Universidade
Federal da Bahia (UFBA). Advogada e pesquisadora.

FLAVIANE DE MAGALHÃES B. B. DE MORAIS


Pós-doutora em Direito Público pela Università degli studi di Roma TRE. Doutora em direito
processual pela PUC Minas. Mestra em direito processual pela PUC Minas. Professora Adjunta de
Direito Processual Penal da PUC Minas e da Universidade Federal de Ouro Preto. Pesquisadora de
Produtividade do CNPq. Advogada em Consultoria Jurídica.

GABRIEL ANTONIO SILVEIRA MANTELLI


Doutorando em Filosofia e Teoria Geral do Direito na Faculdade de Direito da Universidade de São
Paulo (USP). Professor de Direito na Universidade São Judas Tadeu (USJT), onde coordena o
Núcleo de Direito e Descolonização (USJT/CNPq), e na Escola Superior de Engenharia e Gestão
(ESEG - Faculdade do Grupo ETAPA). Mestre em Direito e Desenvolvimento pela Escola de
Direito de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV Direito SP), com período de pesquisa na
Kent Law School. Bacharel em Direito pela USP. Advogado da Conectas Direitos Humanos e
consultor em São Paulo.

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GABRIEL COSTA VILAS NOVAS
Pesquisador, Bacharel em Direito, pós-graduando em Direito Processual pela Pontifícia
Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG).

GABRIEL PEDRO M. DAMASCENO


Professor no Centro de Pesquisa do Curso de Direito da FUNORTE e nos Cursos de Direito da
FUNORTE Januária e FACFUNAM. Doutorando em Direito pela UNISINOS, bolsista do
PROEX/CAPES. Mestre em Direito em pela UFMG. Especialista em Direito Internacional pelo
CEDIN. Integrante do Núcleo de Direitos Humanos e do Grupo de Estudos Culturas Jurídicas
Comparadas, Internacionalização do Direito e Sistemas de Justiça, ambos da UNISINOS. Integrante
do Grupo de Estudos Direito Internacional Crítico – UFU e do Núcleo de Estudos sobre
Epistemologia Jurídica – UNIPAMPA.

GUILHERME DA SILVA FERREIRA


Pós-graduando em Direito e Processo Trabalhista pela Faculdade Damásio. Bacharel em Direito pela
Escola Superior de Criciúma (ESUCRI).

GUSTAVO BORGES MARIANO


Doutorando no programa Human Rights in Contemporary Societies do Centro de Estudos Sociais e
mestre em Ciências Jurídico-Filosóficas, ambos na Universidade de Coimbra. Bacharel em Direito
pela Universidade Federal de Goiás (UFG).

HEITOR PAGLIARO
Professor da Universidade Federal de Goiás (UFG). Doutor em Direito pela Universidade de Brasília
(UnB).

IGO ZANY NUNES CORRÊA


Mestrando em Constitucionalismo e Direitos na Amazônia pelo Programa de Pós-graduação em
Direito da Universidade Federal do Amazonas. Professor Universitário da Estácio Amazonas.
Especialista em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho. Juiz do Trabalho do TRT da 11ª Região
AM/RR.

IVAN JUNIO ESTEVES CUSTÓDIO


Mestre em Direito Internacional dos Direitos Humanos pela Faculdade de Direito da Universidade
de Lund - programa de pós-graduação realizado em parceria com o Raoul Wallenberg Institute of
Human Rights and Humanitarian Law. Possui graduação em Direito pela Universidade Presbiteriana
Mackenzie.

IVONE FERNANDES MORCILO LIXA


Pós doutora em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC - 2014). Doutora em
Direito Público - Universidad Pablo de Olavide - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
(2008). Mestre em Filosofia do Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (2000).
Graduada em Direito pela Fundação Universidade Regional de Blumenau (1998), Pós Graduação em
Direito Civil pela Universidade Regional de Blumenau (1998). Professora visitante do Programa de
Mestrado em Direitos Humanos na Universidad Autonoma de San Luis Potosi (UASLP/México). É
professora titular do Curso de Direito da Universidade Regional de Blumenau (FURB).
Coordenadora do Programa de Mestrado em Direito na Universidade Regional de Blumenau
(PPGD/FURB). Professora do Programa de Mestrado em Direito da Universidade Regional de
Blumenau (PPGD/FURB).

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IZABEL DO CARMO DE JESUS MARTINS
Mestre em Estado e Sociedade pela Universidade Federal do Sul da Bahia. Graduada em Direito pela
Universidade Federal de Rondônia. Defensora Pública do Estado da Bahia.

JÉSSICA ALINE GOMES


Mestranda em Direito Internacional Público e bacharela em Direito pela Universidade de São Paulo
(USP). Analista Jurídica do Ministério Público do Estado de São Paulo (MP/SP).

JULIA DE MORAES ALMEIDA


Mestranda pela Faculdade de Direito com coorientação na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo,
ambas da Universidade de São Paulo (USP). Advogada e bacharel também pela USP. Mestranda
pela Universidade de Lyon. Sócia e fundadora do Espaço Almeida Mantelli, consultora da Conectas
Direitos Humanos, head de pesquisa do Baptista Luz advogados e coordenadora do Núcleo Direito,
Cidade e Cultura da USP. Também atua como monitora e pesquisadora nos cursos de pós-graduação
da FGVLaw.

JOANA STELZER
Doutora em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Pós-Doutora em Direito
pela Universidade de São Paulo (USP). Professora Associada II (UFSC). Professora do Programa de
Pós-Graduação em Direito (PGD/CCJ/UFSC).

KAREN KRISTENSEN MEDAGLIA MOTTA


Graduanda em direito na Universidade São Judas Tadeu (USJT).

KEITE WIEIRA
Doutora e Mestre em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Professora do
curso de graduação em Direito nas Faculdades Esucri.

LAURA FERNANDA MELO NASCIMENTO


Mestranda em Constitucionalismo e Direitos na Amazônia pelo Programa de Pós-graduação em
Direito da Universidade Federal do Amazonas. Especialista em Filosofia e Teoria do Direito pela
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG). Assistente Jurídico de Desembargador
no Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas (TJAM).

LETÍCIA GRAÇA GENEROSO PEREIRA


Técnica em Controle Ambiental pelo Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN) e Bacharel
em Relações Internacionais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Pesquisadora do
Núcleo de Estudos e Pesquisa de Economia e Feminismos - NuEFem/IE/UFRJ.

LÍGIA MACHADO TERRA


Mestranda e Graduada em Direito pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). Especialista em
Direito Processual Contemporâneo Aplicado pela Universidade FUMEC, e em Direito Ambiental e
em Mediação e Arbitragem pela Faculdade Internacional Signorelli. Bolsista do Programa de Pós-
graduação da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP).

LOIANE DA PONTE SOUZA PRADO VERBICARO


Professora Adjunta da Faculdade de Filosofia e do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da
Universidade Federal do Pará (FAFIL-PPGFIL/UFPA). Doutora em Filosofia do Direito pela
Universidade de Salamanca (USAL). Líder do Grupo de Pesquisa “Filosofia Prática: Investigações
em Política, Ética e Direito” (FAFIL/CNPq).

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LUCAS DE CARVALHO PEREIRA DA SILVA
Graduando em direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM). Pesquisador pelo
Programa Institucional de Voluntários de Iniciação Científica (PIVIC/UPM).

LUCIANA COSTA FERNANDES


Doutoranda em Direito pela PUC-Rio. Pesquisadora do IPEA.

LUENA ABIGAIL PIMENTA RICARDO


Pesquisadora, Bacharel em Direito e Mestre em Negócios e Cultura Diplomática - Furtwangen
University.

MARGARITA SILVIA OLIVERA


Professora do Instituto de Economia da UFRJ. Coordenadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas de
Economia e Feminismos - NuEFem/IE/UFRJ. Doutora em Economia (Sapienza University of
Rome).

MARIANA COELHO PRADO


Graduanda em Direito na FAAP-SP. Pesquisadora no Espaço Almeida Mantelli, no Laboratório do
IBCCRIM e no Innocence Project.

MARIANA GONÇALVES DE SOUZA SILVA


Mestranda no Programa de Pós-graduação em Direito da Universidade Federal de Ouro Preto
"Novos Direitos Novos Sujeitos". Pós-graduada em Ciências Penais pelo IEC - PUC/MG (2015) e
Bacharel em Direito pela Universidade Federal de Ouro Preto (2013). Atua como professora na
Faculdade Única de Ipatinga e de Timóteo e é Procuradora do Município de Coronel Fabriciano/MG.

MOISÉS ALVES SOARES


Doutor em Direito do Estado pelo Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade Federal
do Paraná (UFPR). Mestre em Teoria e Filosofia do Direito pelo Curso de Pós-Graduação em Direito
da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Professor Integral do Curso de Direito da
Unisociesc/Joinville. Coordenador de Cursos de Pós-Graduação em Direito da Associação
Catarinense de Ensino (ACE). Foi membro da Secretaria Executiva do Instituto de Pesquisa Direitos
e Movimentos Sociais (IPDMS) e, atualmente, é coordenador do GT Direito e Marxismo.

PAULO HENRIQUE ARAÚJO DA SILVA


Graduando em Direito pela Universidade Federal do Pará (FAD/UFPA). Bolsista de Iniciação
Científica na área de Filosofia Política (PIBIC/CNPq). Integrante do Grupo de Pesquisa “Filosofia
Prática: Investigações em Política, Ética e Direito” (FAFIL/CNPq).

RALPH SCHIBELBEIN
Professor, Mestre em Educação (UDE/UY), Mestrando em Direitos Humanos (UniRitter), Graduado
em História (IPA) e em Ciências Sociais (UMSP), Pós-graduado em história do Brasil.

RODRIGO SANTOS MEIRA


Doutorando em Direito pela Universidade de Brasília (UnB). Pesquisador da Clínica de Direitos
Humanos da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB). Professor na Faculdade Santo
Agostinho de Vitória da Conquista (FASA).

ROSSANE DO NASCIMENTO CORDEIRO ALVES

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Mestra em Ciência Política (UFSCar), Graduada em Ciências Sociais (UFSCar), Graduanda em
Serviço Social (UNESP). Professora das redes estaduais e particular de ensino básico. Membra do
Conselho Municipal do Direito das Mulheres de Serrana-SP.

SONARA DA SILVA DE SOUZA


Doutoranda e Mestra em Educação (FFCLRP-USP). Graduada em História, Geografia e Pedagogia.
Atua como professora nas redes municipal e estadual em Serrana-SP. Membra do Grupo de Estudos
da Localidade ELO (DEDIC/FFCLRP-USP). Membra do Conselho de Educação e do Conselho
Municipal do Direito das Mulheres de Serrana-SP.

TATIANA DE A. F. R. CARDOSO SQUEFF


Professora permanente do Mestrado em Direito da Universidade Federal de Uberlândia, onde
também atua como professora adjunta na graduação. Doutora em Direito Internacional pela
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, com período sanduíche junto à University of Ottawa.
Mestre em Direito Público pela UNISINOS, com fomento CAPES/PROSUP e período de estudos
junto à University of Toronto. Especialista em Direito Internacional pela UFRGS/PPGD e em
Relações Internacionais Contemporâneas pela UFRGS/PPGEEI. Líder do Linha de Pesquisa 'Direito
Internacional Crítico' do GEPDI/CNPq. Membro da ILA-Brasil e da ASADIP.

THAILON RIBEIRO OLIVEIRA


Pesquisador, Bacharel em Direito e pós-graduando em Direito Público, Direito Privado, Direito
Trabalhista e Previdenciário - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG).

THAIS SANTANA SÃO PEDRO


Graduanda em Direito pela Universidade São Judas Tadeu (USJT). Pesquisadora do Núcleo de
Direito e Descolonização (USJT/CNPq). Aluna da Iniciação Científica Pró-Ciência da Universidade
São Judas Tadeu.

THALITA ARAÚJO SILVA


Especialista em Direito Penal e Direito Processual Civil pela Faculdade IBMEC/SP. Pós-Graduanda
em Direito Público pela mesma Faculdade. Bacharela em Direito pela Universidade Federal de Ouro
Preto. Assessora Jurídica da Cáritas Brasileira - Regional Minas Gerais.

VIVIANE DE ASSIS IGNACIO


Graduanda em Direito pela Universidade São Judas Tadeu (USJT). Pesquisadora do Núcleo de
Direito e Descolonização (USJT/CNPq). Pesquisadora em nível de Iniciação Científica pelo
Programa Pró-Ciência da Universidade São Judas Tadeu (USJT).

WALKYRIA CHAGAS DA SILVA SANTOS


Professora do Curso de Direito da Universidade Federal do Tocantins (UFT). Doutoranda do
Programa de Pós-Graduação em Direito, da Universidade de Brasília (UnB). Doutoranda do
Programa de Pós-Graduação em Estado e Sociedade, da Universidade Federal do Sul da Bahia
(UFSB). Mestra em Gestão de Políticas Públicas e Segurança Social pela Universidade Federal do
Recôncavo da Bahia (UFRB). Integrante do Grupo de Pesquisa MARÉ – Cultura Jurídica e Atlântico
Negro (UnB). Integrante do Coletivo Dandaras (UFSB). Pesquisadora associada do Centro Latino-
americano de Estudos em Cultura (CLAEC).

WELLEN PEREIRA AUGUSTO


Pós-graduanda em Direitos Humanos pela Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS). Bacharela
em Direito pelo Centro Universitário UNISEP.

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YOLLANDA FARNEZES SOARES
Mestra em Direito, pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP_. Graduada em Direito pela
mesma Universidade. Especialista em Direito Penal e Processo Penal. Professora mentora do curso
de especialização em Compliance e Integridade Corporativa da PUC-Minas. Advogada e Consultora
Jurídica - OAB/MG. Pesquisadora do Grupo de Estudos em Justiça Restaurativa - GEJUR, da
Universidade Estadual de Ponta Grossa. Pesquisadora do Grupo de Estudos em Justiça Restaurativa
e Abolicionismo Penal, organizado pela Comissão de Justiça Restaurativa OAB - SP, em parceria
com a Comissão de Política Criminal e Penitenciária e Escola Justiça Restaurativa Crítica.

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Sentimo-nos como se estivéssemos soltos num cosmos vazio
de sentido e desresponsabilizados de uma ética que possa ser
compartilhada, mas sentimos o peso dessa escolha sobre as
nossas vidas. Somos alertados o tempo todo para as
consequências dessas escolhas recentes que fizemos. E se
pudermos dar atenção a alguma visão que escape a essa
cegueira que estamos vivendo no mundo todo, talvez ela
possa abrir a nossa mente para alguma cooperação entre os
povos, não para salvar os outros, mas para salvar a nós
mesmos.
(AILTON KRENAK)

A morte começa antes do tiro. Se a sua mente já está morta, o


seu corpo ir embora é muito mais fácil.
(RACIONAIS MCS)

Quero a liberdade de fazer meu trabalho sem ser reduzida a


um corpo, a uma biografia específica. É uma negociação
entre ocupar um espaço e trazer uma narrativa e, ao mesmo
tempo, não ter que ser marcada para poder estar nesse
espaço.
(GRADA KILOMBA)

Meto terno por diversão


É subalterno ou subversão?
Tudo era inferno, eu fiz inversão
A meta é o eterno, a imensidão
Como abelha se acumula sob a telha
Eu pastoreio a negra ovelha que vagou dispersa
Polinização pauta a conversa
Até que nos chamem de colonização reversa
(EMICIDA)

13
Sumário
PREFÁCIO......................................................................................................................................... 24
ABERTURA ....................................................................................................................................... 26
DIREITOS HUMANOS MÚLTIPLOS: AGIR E PENSAR O CAMPO DE FORMA CRÍTICA
............................................................................................................................................................. 26
MIRADAS CRÍTICAS ...................................................................................................................... 30
A EFICÁCIA DOS DIREITOS HUMANOS SOCIAIS E OS PRINCÍPIOS QUE ORIENTAM
SUA JUSTICIABILIDADE .............................................................................................................. 31
Bruno Santos Souza .................................................................................................................................. 31
INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................... 31
1. OS DIREITOS HUMANOS SOCIAIS COMO DIREITOS FUNDAMENTAIS .............................. 32
2. O CUSTO DOS DIREITOS COMO LIMITAÇÃO A SUA EFICÁCIA ........................................... 34
2.1 O PRINCÍPIO DO MÍNIMO EXISTENCIAL .................................................................................. 37
2.2 O PRINCÍPIO DA RESERVA DO POSSÍVEL ................................................................................. 38
2.3 O PRINCÍPIO DA PROIBIÇÃO DE RETROCESSO SOCIAL ..................................................... 40
CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................................................... 43
REFERÊNCIAS .......................................................................................................................................... 44
O NEOLIBERALISMO ENQUANTO POLÍTICA DE SUPRESSÃO DE DIREITOS: A
REFORMULAÇÃO DO LIBERALISMO PARA A CONSTRUÇÃO DE UM PROJETO DE
GOVERNO ANTIDEMOCRÁTICO E (DES)CONSTRUTOR DE SUBJETIVIDADES ......... 46
Loiane da Ponte Souza Prado Verbicaro................................................................................................... 46
Paulo Henrique Araújo da Silva ............................................................................................................... 46
INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................... 46
1. O SURGIMENTO DO NEOLIBERALISMO A PARTIR DE UM LIBERALISMO EM CRISE:
PELA CONSTRUÇÃO DE UM PROJETO PARA ALÉM DO ECONÔMICO .................................. 48
2. ESTADO, NEOLIBERALISMO E A CRISE DEMOCRÁTICA ...................................................... 54
3. O NEOLIBERALISMO E A CONSTRUÇÃO DE UMA NOVA CIDADANIA .............................. 58
CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................................................... 62
REFERÊNCIAS .......................................................................................................................................... 64
MOVIMENTO LGBT BRASILEIRO E OS DISCURSOS JURÍDICOS: AS
CONTRADIÇÕES DO ESSENCIALISMO ESTRATÉGICO ..................................................... 66
Ivan Junior Esteves Custódio .................................................................................................................... 66
INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................... 66
1. IDENTIDADE E DIFERENÇA EM CO-DEPENDÊNCIA ................................................................ 67
2. RECOMPONDO PROCESSOS HISTÓRICOS E SOCIAIS DAS IDENTIDADES LGBT NO
BRASIL ........................................................................................................................................................ 68
3. AS ESTRATÉGIAS INSTITUCIONAIS DO MOVIMENTO LGBT BRASILEIRO ..................... 70
4. A CONTRADIÇÃO EMERGENTE DA ABORDAGEM IDENTITÁRIA ESSENCIALISTA NOS
DISCURSOS JURÍDICOS ......................................................................................................................... 73
CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................................................... 76
REFERÊNCIAS .......................................................................................................................................... 77

MIRADAS DIGITAIS ....................................................................................................................... 80

14
COMUNIDADES POLÍTICAS VIRTUAIS: A DEMOCRACIA NA ERA DIGITAL .............. 81
Aline Hack ................................................................................................................................................ 81
Heitor Pagliaro .......................................................................................................................................... 81
INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................... 81
1. A RECONFIGURAÇÃO DO ESPAÇO DEMOCRÁTICO ............................................................... 82
2. COMUNIDADES VIRTUAIS COMO ESPAÇOS POLÍTICOS ....................................................... 88
CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................................................... 95
REFERÊNCIAS .......................................................................................................................................... 97
A ILEGIMITIDADE DO DISCURSO DE ÓDIO NAS REDES SOCIAIS EM FACE DA
LIBERDADE DE EXPRESSÃO ...................................................................................................... 99
Denis Cortiz da Silva ................................................................................................................................ 99
Daniella de Cássia Cirera .......................................................................................................................... 99
INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................... 99
1. O DISCURSO DE ÓDIO ................................................................................................................. 100
1.1. CONCEITO ................................................................................................................................... 100
1.2 O DISCURSO DE ÓDIO COMO FENÔMENO SOCIAL ............................................................. 103
2. O DISCURSO DE ÓDIO NAS REDES SOCIAIS ........................................................................ 105
2.1. AS REDES SOCIAIS E SEUS MECANISMOS DE CONTROLE DO DISCURSO DE ÓDIO 107
3. A LIBERDADE DE EXPRESSÃO COMO DIREITO FUNDAMENTAL DE ALCANCE
LIMITADO ................................................................................................................................................ 110
CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................................................... 116
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................ 117

MIRADAS INTERNACIONAIS .................................................................................................... 121


A REFORMULAÇÃO DO REGULAMENTO BRUXELAS II-BIS EM MATÉRIA DE
SUBTRAÇÃO INTERNACIONAL DE CRIANÇAS: SUGESTÕES PARA O
APRIMORAMENTO DA APLICAÇÃO DA CONVENÇÃO DE HAIA DE 1980 NO BRASIL
........................................................................................................................................................... 122
Rodrigo Santos Meira ............................................................................................................................. 122
INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................... 122
1. A REGULAMENTAÇÃO DA SUBTRAÇÃO INTERNACIONAL DE CRIANÇAS NA UNIÃO
EUROPEIA: REGULAMENTO BRUXELAS II-Bis ............................................................................ 124
2. A REFORMULAÇÃO DO REGULAMENTO BRUXELAS II-BIS REPRESENTA UMA
EXPERIÊNCIA POSITIVA PARA A APLICAÇÃO CONVENCIONAL NO BRASIL? ................ 128
CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................................................... 134
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................ 135
CONFERÊNCIA DA HAIA SOBRE DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO. THE
INTERNATIONAL HAGUE NETWORK OF JUDGES. HCCH, Haia, 1996 (Concluído entre
30out-9nov2006). Disponível em https://www.hcch.net/en/instruments/conventions/specialised-
sections/child-abduction/ihnj. ......................................................................................................... 135
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. US Departament of State – Bureau of Consular Affairs.
the Sean and David Goldman International Child Abduction Prevention and Return Act.
Disponível em https://travel.state.gov/content/travel/en/International-Parental-Child-
Abduction/prevention/sean-goldman-prevention-return-act.html. Acesso em 12/11/2020. ..... 135

15
INCADAT – International Child Abduction Database. Caso Neulinger and Shuruk v. Switzerland
(Application No 41615/07). HC/E/CH 1323. Haia, 2010. Tribunal Europeu de Direitos Humanos
(TEDH). Acesso em 11/11/2020. Disponível em https://www.incadat.com/en/case/1323. ................... 136

INCONVENCIONALIDADE DAS CONDICIONANTES NO CASO TERRA INDÍGENA


RAPOSA SERRA DO SOL: DIÁLOGO NECESSÁRIO COM O DIREITO DE
PROPRIEDADE COLETIVA NA JURISPRUDÊNCIA DA CORTEIDH ............................... 138
Laura Fernanda Melo Nascimento .......................................................................................................... 138
Igo Zany Nunes Corrêa ........................................................................................................................... 138
Adriano Fernandes Ferreira .................................................................................................................... 138
INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................... 138
1. INDÍGENAS NA CONSTITUIÇÃO DE 1988 E O CONCEITO DE TERRAS
TRADICIONALMENTE OCUPADAS .................................................................................................. 139
2. CONTROLE DE CONVENCIONALIDADE E O PAPEL DO PODER JUDICIÁRIO ............... 143
3. O DIREITO À PROPRIEDADE INDÍGENA SEGUNDO O ARTIGO 21 DA CADH E A
CORTEIDH ............................................................................................................................................... 145
4. AS SALVAGUARDAS INSTITUCIONAIS ESTABELECIDAS PELO STF SOBRE O REGIME
JURÍDICO DA TERRA INDÍGENA E A INCONVENCIONALIDADE DE SUA
INTERPRETAÇÃO .................................................................................................................................. 149
CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................................................... 153
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................ 155

MIRADAS RESTAURATIVAS ..................................................................................................... 158


A JUSTIÇA RESTAURATIVA EM CONTRAPONTO AO MODELO EUROCENTRADO
DE PUNIÇÃO .................................................................................................................................. 159
Flaviane de Magalhães Barros Bolzan de Morais ................................................................................... 159
Yollanda Farnezes Soares ....................................................................................................................... 159
Lígia Machado Terra ............................................................................................................................... 159
INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................... 159
1. A LINGUAGEM COMO FORMA DE DOMINAÇÃO .................................................................... 160
2. O CONFLITO ALHEIO ÀS PARTES: O DISTANCIAMENTO DA REALIDADE .................... 163
3. A JUSTIÇA RESTAURATIVA COMO FORMA DE HORIZONTALIZAÇÃO DA JUSTIÇA E
SUPERAÇÃO DO MODELO PUNITIVISTA ....................................................................................... 164
4. O MODELO EUROCENTRADO DE PUNIÇÃO E AS PRÁTICAS RESTAURATIVAS SOB O
OLHAR DECOLONIAL .......................................................................................................................... 166
CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................................................... 170
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................ 172
REFLEXOS DA SOBREVITIMIZAÇÃO FEMININA NO SISTEMA DE JUSTIÇA
CRIMINAL: UMA ANÁLISE VITIMOLÓGICA DOS CRIMES SEXUAIS E O
PARADIGMA DA JUSTIÇA RESTAURATIVA ........................................................................ 174
Bárbara Cândido de Carvalho ................................................................................................................. 174
Thalita Araújo Silva ................................................................................................................................ 174
Yollanda Farnezes Soares ....................................................................................................................... 174
INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................... 174
1. O RECONHECIMENTO DA VÍTIMA COMO SUJEITO DE DIREITOS ................................... 176
2. BREVE ANÁLISE DOS CRIMES SEXUAIS SOB A PERSPECTIVA DA VÍTIMA ................... 180

16
3. O EMPODERAMENTO FEMININO NO PROCESSO PENAL A PARTIR DA JUSTIÇA
RESTAURATIVA ..................................................................................................................................... 184
CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................................................... 190
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................ 191
MIRADAS DECOLONIAIS ........................................................................................................... 193
DESCOLONIZAR A PESQUISA EM DIREITO: NOTAS E FRONTEIRAS GLOBAIS ...... 194
Gabriel Antonio Silveira Mantelli .......................................................................................................... 194
INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................... 194
1. CRÍTICA DO DIREITO INTERNACIONAL ................................................................................... 194
2. O QUE SIGNIFICA DESCOLONIZAR? ........................................................................................... 195
3. TRAJETÓRIAS METODOLÓGICAS A “DESCOBRIR” .............................................................. 197
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................ 199
HUMANIZAÇÃO SELETIVA: A HIERARQUIZAÇÃO DA JUSTIÇA EM FUNÇÃO DA
EPIDEMIA A PARTIR DA ÓTICA DE(S)COLONIAL ............................................................. 200
Lucas de Carvalho Pereira da Silva ........................................................................................................ 200
Bruno Lopes Ninomiya ........................................................................................................................... 200
INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................... 200
1 DIMENSÕES DE VULNERABILIDADE: O VÍRUS COMO POTENCIALIZADOR DAS
DESIGUALDADES................................................................................................................................... 201
2 DIMENSÕES DE(S)COLONIAIS: COMO A “HUMANIDADE” FOI HIERARQUIZADA E SE
ESTRUTUROU NO SUL GLOBAL? ..................................................................................................... 203
CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................................................... 206
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................ 207

UNS MAIS HUMANOS DO QUE OUTROS: DIREITOS HUMANOS PARA QUEM? UMA
REFLEXÃO A PARTIR DA TEORIA CRÍTICA E DO PENSAMENTO DE(S)COLONIAL
........................................................................................................................................................... 210
Ralph Schibelbein ................................................................................................................................... 210
INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................... 210
1. UMA HISTÓRIA (DES)COLONIAL ................................................................................................. 211
2. POR UMA TEORIA CRÍTICA DOS DIREITOS HUMANOS ....................................................... 212
3. A QUESTÃO DA DE(S)COLONIALIDADE ..................................................................................... 215
CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................................................... 219
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................ 221

VOZES, ECOS E SILÊNCIOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DE DIREITOS


HUMANOS....................................................................................................................................... 223
Gustavo Borges Mariano ........................................................................................................................ 223
INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................... 223
1. DIREITOS HUMANOS COMO RESPOSTA À SEGUNDA GUERRA MUNDIAL .................... 224
1.1. Colonialidade e colonialismo ............................................................................................................. 226
1.2. Racismo ............................................................................................................................................... 228
1.3. O problema do gênero ........................................................................................................................ 230
2. O TRAUMA ........................................................................................................................................... 232
3. FUNDAMENTOS DOS DIREITOS HUMANOS E ONDE OS ECOS NÃO SE ESCONDEM .... 236
CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................................................... 238
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................ 241

17
DESCOLONIZAR O DIREITO INTERNACIONAL EM PROL DE MÚLTIPLAS
MIRADAS: ENTRE DESMISTIFICAÇÕES E RESSIGNIFICAÇÕES................................... 244
Tatiana de A. F. R. Cardoso Squeff ........................................................................................................ 244
Gabriel Pedro Moreira Damasceno ......................................................................................................... 244
INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................... 244
1. UMA SÓ HISTÓRIA? DESMISTIFICANDO O DIREITO INTERNACIONAL ENQUANTO UM
CONJUNTO NORMATIVO, DE FATO, UNIVERSAL....................................................................... 245
2. O CARÁTER PRÁTICO DA HISTÓRIA DO DIREITO INTERNACIONAL: A
POSSIBILIDADE DE RESSIGNIFICAÇÕES A PARTIR DE UMA POSTURA CRÍTICA .......... 249
CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................................................... 254
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................ 256

POR UMA REVISÃO HISTÓRICO POLÍTICA DA MAGISTRATURA:


“COLONIALIDADE DO PODER” E O CASO DAS CÂMARAS CRIMINAIS
FLUMINENSES............................................................................................................................... 259
Luciana Costa Fernandes ........................................................................................................................ 259
INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................... 259
1. “COLONIALIDADE DO PODER” E JUDICIÁRIO LATINO-AMERICANO ............................ 261
2. BUROCRACIAS ESTATAIS, MAGISTRATURA E OS INTERESSES DO DAS ELITES
COLONIAIS EM TERRITÓRIO LATINO-AMERICANO E BRASILEIRO .................................. 264
3. COMPOSIÇÃO, ARQUITETURA E PROCEDIMENTO DAS CÂMARAS CRIMINAIS: O
CASO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ........................................................................................ 268
CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................................................... 272
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................ 273

MIRADAS SOCIOAMBIENTAIS ................................................................................................. 276


A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE NO CONTROLE DE CONVENCIONALIDADE
INTERNO PELOS JUÍZES NA ÓTICA DO ESVERDEAMENTO .......................................... 277
Wellen Pereira Augusto .......................................................................................................................... 277
Diogo Vieira da Cunha do Amaral Reis ................................................................................................. 277
INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................... 277
1. A PROTEÇÃO INTERNACIONAL DO MEIO AMBIENTE COMO DIREITO HUMANO ..... 278
2. DA EVOLUÇÃO DO GREENING À CONSOLIDAÇÃO DA PROTEÇÃO DO MEIO
AMBIENTE NO SISTEMA INTERAMERICANO DE DIREITOS HUMANOS ............................. 280
3. PARA UMA INTERPRETAÇÃO JUDICIAL EXPANSIVA NA PROTEÇÃO DE DIREITOS
HUMANOS AMBIENTAIS PELO CONTROLE DE CONVENCIONALIDADE INTERNO ........ 284
CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................................................... 288
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................ 289
O COMÉRCIO JUSTO COMO PROMOÇÃO DO OBJETIVO DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL RELATIVO AO TRABALHO DECENTE..................................................... 292
Joana Stelzer ........................................................................................................................................... 292
Keite Wieira ............................................................................................................................................ 292
Guilherme da Silva Ferreira .................................................................................................................... 292
INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................... 292
1. A ONU E O TRABALHO DECENTE ................................................................................................ 293
1.1. CRIAÇÃO DE EMPREGO ............................................................................................................... 295
1.2. PROMOÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS NO TRABALHO ................................................... 296

18
1.3. MELHORIA E EXTENSÃO DA SEGURIDADE E DA PROTEÇÃO SOCIAL ........................ 297
1.4. PROMOÇÃO DO DIÁLOGO SOCIAL .......................................................................................... 298
2. CONCEITO E ASPECTOS HISTÓRICOS DO COMÉRCIO JUSTO .......................................... 298
3. O COMÉRCIO JUSTO COMO FORMA DE PROMOÇÃO DO TRABALHO DECENTE ....... 300
CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................................................... 304
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................ 306
ÁGUA COMO PATRIMÔNIO NATURAL: CAMINHO JURÍDICO PARA PRESERVAR O
MEIO AMBIENTE E OS DIREITOS HUMANOS SOBRE CONSTRUÇÃO DE
HIDRELÉTRICAS NO BRASIL ................................................................................................... 310
Karen Kristensen Medaglia Motta .......................................................................................................... 310
INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................... 310
1. DA HIERARQUIA DAS NORMAS .................................................................................................... 311
2. DAS COMPETÊNCIAS ....................................................................................................................... 312
2.1. DO MINISTÉRIO PÚBLICO E DA SUA PROVOCAÇÃO ......................................................... 312
2.2. DA AÇÃO POPULAR ....................................................................................................................... 313
2.3 DA UNIÃO, DOS ESTADOS E DOS MUNICÍPIOS ...................................................................... 313
3. DOS INSTRUMENTOS ....................................................................................................................... 315
3.1 DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL ........................................................................................... 315
3.2. DO MANDADO DE INJUNÇÃO COLETIVO, DA AÇÃO DIRETA DE
INCONSTITUCIONALIDADE POR OMISSÃO E DA ARGUIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE
PRECEITO FUNDAMENTAL................................................................................................................ 317
3.3. DO TOMBAMENTO DOS MONUMENTOS NATURAIS E A PROTEÇÃO DA PAISAGEM
NOTÁVEL ................................................................................................................................................. 318
4. SOBRE A PROTEÇÃO TURÍSTICA ................................................................................................. 321
5. DO AUTO DE INFRAÇÃO E DOS CRIMES AMBIENTAIS ......................................................... 322
CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................................................... 324
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................ 326

JUSTIÇA AMBIENTAL E MIGRAÇÕES: DEMANDAS POR REDISTRIBUIÇÃO OU POR


RECONHECIMENTO? .................................................................................................................. 328
Jéssica Aline Gomes ............................................................................................................................... 328
RESUMO:......................................................................................................................................... 328
Este artigo visa analisar o movimento pela prevenção de migrações ambientais forçadas pela
ótica do movimento por Justiça Ambiental e como essas lutas sociais podem ser enquadradas
por demandas por redistribuição de bens e ônus ambientais ou por reconhecimento.
Avaliaremos as três correntes do ecologismo e suas limitações na conciliação entre a proteção
ambiental e social, bem como a situação das migrações por fatores ambientais para, por fim,
adequá-las segundo a ótica da justiça distributiva e do reconhecimento de Axel Honneth. .... 328
Palavras-chave: Justiça Social; Migrações ambientais; Movimentos sociais; Direitos humanos;
Reconhecimento. .............................................................................................................................. 328
INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................... 328
1. OS MOVIMENTOS AMBIENTALISTAS E A JUSTIÇA AMBIENTAL ..................................... 329
2. A DEMANDA POR PREVENÇÃO DAS MIGRAÇÕES AMBIENTAIS COMO UM
MOVIMENTO POR JUSTIÇA AMBIENTAL ..................................................................................... 333

19
3. O MOVIMENTO PELA PREVENÇÃO DAS MIGRAÇÕES AMBIENTAIS –
REDISTRIBUIÇÃO OU RECONHECIMENTO? ................................................................................ 337
CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................................................... 343
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................ 344
MIRADAS TERRITORIAIS .......................................................................................................... 346
O DIREITO À TERRA NO BRASIL: REFLEXÕES ACERCA DA FUNÇÃO SOCIAL E
LEGISLAÇÃO E CONSTITUCIONALIZAÇÃO SIMBÓLICA ............................................... 347
Luena Abigail Pimenta Ricardo .............................................................................................................. 347
Thailon Ribeiro Oliveira ......................................................................................................................... 347
Gabriel Costa Vilas Novas ...................................................................................................................... 347
INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................... 347
1. CORRELAÇÕES ENTRE OS DIREITOS HUMANOS E O DIREITO À TERRA ..................... 348
2. CONTEXTO HISTÓRICO .................................................................................................................. 351
3. PROPRIEDADE PRIVADA E FUNÇÃO SOCIAL .......................................................................... 354
4. LEGISLAÇÃO SIMBÓLICA E CONSTITUCIONALIZAÇÃO SIMBÓLICA ............................ 357
CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................................................... 360
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................ 362

A COMUNIDADE MALVINAS: UMA PERSPECTIVA JURÍDICA E SUSTENTÁVEL DO


USO DO ESPAÇO URBANO ......................................................................................................... 365
Mariana Coelho Prado ............................................................................................................................ 365
INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................... 367
1. A IMPORTÂNCIA DE SE PENSAR NO USO DO ESPAÇO URBANO DE FORMA
SUSTENTÁVEL ........................................................................................................................................ 367
2. A CIDADE NA PERSPECTIVA DO DIREITO ................................................................................ 371
2.1 O DIREITO À CIDADE NO PLANO JURÍDICO .......................................................................... 371
2.2. OS PLURISSIGNIFICADOS DA PALAVRA “COMUNIDADE” ............................................... 373
3. O CASO MALVINAS COMO EXEMPLO DE USO SUSTENTÁVEL DO ESPAÇO URBANO 374
CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................................................... 377
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................ 380
MIRADAS ANTIRRACISTAS ...................................................................................................... 382
DIREITOS HUMANOS E NECROPOLÍTICA: O QUE A EMERGÊNCIA DA COVID-19
PODE VISIBILIZAR SOBRE O SISTEMA PENITENCIÁRIO BRASILEIRO? .................. 383
Danielle Ferreira Medeiro da Silva de Araújo ........................................................................................ 383
Izabel do Carmo de Jesus Martins .......................................................................................................... 383
Walkyria Chagas da Silva Santos ........................................................................................................... 383
INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................... 383
1. DIREITOS HUMANOS: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES E DESCONSTRUÇÕES .................. 385
2. SISTEMA CARCERÁRIO BRASILEIRO: MAIS UM INSTRUMENTO DO GENOCÍDIO
ESTATAL .................................................................................................................................................. 387
3. A COVID-19 E O SISTEMA CARCERÁRIO BRASILEIRO: UM MAPA GERAL .................... 390
4. “ESTADO DE COISAS INCONSTITUCIONAL” ANTES DA COVID-19:
HIPERENCARCERAMENTO E NECROPOLÍTICA ......................................................................... 392
CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................................................... 398
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................ 399

20
BLOG DO ANDERSON. Polícia: Traficante é preso de posse de mais de 200 big-bigs de maconha.
Disponível em: <https://www.blogdoandersonpereira.com/2017/10/policia-traficante-e-preso-de-posse-
de.html>. Acesso em: 15 de dez. de 2020............................................................................................... 399

SAÚDE E O RACISMO ESTRUTURAL: O IMPACTO DA COVID-19 NA POPULAÇÃO


PRETA .............................................................................................................................................. 404
Thais Santana de São Pedro .................................................................................................................... 404
Viviane de Assis Ignacio ........................................................................................................................ 404
INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................... 404
1. OS IMPACTOS DO COVID-19 NA POPULAÇÃO NEGRA .......................................................... 405
2. O RACISMO ESTRUTURAL NA SOCIEDADE BRASILEIRA .................................................... 407
3. A NEGLIGÊNCIA DA SAÚDE DO NEGRO NO PERÍODO ESCRAVOCRATA ....................... 409
4. A EXPANSÃO DO COVID-19 ............................................................................................................ 410
5. ANÁLISE JURÍDICA DA QUESTÃO (O DIREITO ENQUANTO DIREITO) ............................ 411
CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................................................... 414
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................ 415
MIRADAS FEMINISTAS .............................................................................................................. 417
A VITIMIZAÇÃO DA MULHER NEGRA PELO SISTEMA PENAL BRASILEIRO .......... 418
Mariana Gonçalves de Souza Silva ......................................................................................................... 418
Yollanda Farnezes Soares ....................................................................................................................... 418
Carleugênia Rocha Gomes ...................................................................................................................... 418
INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................... 418
1. O CRIME DE FEMINICÍDIO ............................................................................................................. 420
2. A VÍTIMA NO PROCESSO PENAL .................................................................................................. 421
3. O RACISMO INSTITUCIONAL ........................................................................................................ 423
4. A MULHER NEGRA E O SISTEMA PENAL .................................................................................. 426
CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................................................... 431
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................ 433

CONSELHOS MUNICIPAIS DE DIREITOS DAS MULHERES: APONTAMENTOS DE


POTENCIALIDADES..................................................................................................................... 436
Cristiane Duarte Mendonça Alvares ....................................................................................................... 436
Rossane do Nascimento Cordeiro Alves ................................................................................................. 436
Sonara da Silva de Souza ........................................................................................................................ 436
INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................... 436
1. CONSELHOS DE DIREITOS ............................................................................................................. 438
2. PANORAMA DE POLÍTICAS PARA MULHERES ........................................................................ 441
3. POTENCIALIDADES DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE DIREITO DAS MULHERES ... 448
CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................................................... 451
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................ 452
DIREITO E FEMINISMO DECOLONIAL: ENTRE A IGUALDADE DE GÊNERO E A
RACIONALIDADE NEOLIBERAL ............................................................................................. 454
Ana Carolina Bampi ............................................................................................................................... 454
Moisés Alves Soares ............................................................................................................................... 454
INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................... 454
1. A CONSOLIDAÇÃO DA RACIONALIDADE NEOLIBERAL E A QUESTÃO DE GÊNERO NA
AMÉRICA LATINA ................................................................................................................................. 455

21
2. O EMBATE ENTRE A TEORIA FEMINISTA DECOLONIAL E O NEOLIBERALISMO ...... 460
3. ELEMENTOS PARA UMA CRÍTICA FEMINISTA DECOLONIAL AO DIREITO ................. 463
CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................................................... 468
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................ 470
A CENTRALIDADE DAS MULHERES NA RESISTÊNCIA AO CAPITALISMO: UM
OLHAR SOBRE AS REDES DE SABERES FEMINISTAS ALTERNATIVOS NA AMÉRICA
LATINA ............................................................................................................................................ 472
Letícia Pereira ......................................................................................................................................... 472
Margarita Olivera .................................................................................................................................... 472
INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................... 472
1 DESCOLONIZAR PRA QUÊ? A RAIZ DOS SABERES DECOLONIAIS .................................... 473
2. O SISTEMA-MUNDO CAPITALISTA MODERNO/COLONIAL ................................................ 475
2.1. O DESENVOLVIMENTO CAPITALISTA COMO RESPOSTA À CRISE FEUDAL ............. 475
2.2. O PARTO DO CAPITALISMO: A DIVISÃO SEXUAL DO TRABALHO E AS RELAÇÕES
CAPITALISTAS ....................................................................................................................................... 476
2.2.1 A CAÇA ÀS MULHERES: PERSEGUIÇÃO DE SEUS CORPOS, NARRATIVAS E
PODERES .................................................................................................................................................. 478
2.2.2. A SUBJUGAÇÃO FEMININA E O NOVO MUNDO................................................................. 479
2.3 O CORPO SOCIAL REBELDE NA TRANSIÇÃO DO FEUDALISMO PARA O
CAPITALISMO ........................................................................................................................................ 480
2.3.1. OUTROS OLHARES: TECENDO REDES DE RESISTÊNCIA COMO OUTRO MODO DE
BEM-VIVER .............................................................................................................................................. 481
3. OUTROS MODOS DE VIVER PEDEM OUTROS MODOS DE PODER .................................... 483
3.1. MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA (MST) ............................... 483
3.1.1. O MST E AS MULHERES NA DIVISÃO DO TRABALHO ..................................................... 484
3.2. REDE DE MULHERES EXTRATIVISTAS PESCADORAS DA BAHIA .................................. 487
CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................................................... 489
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................ 491

O ESPAÇO DAS MULHERES NO MEIO JURÍDICO ATRAVÉS DO ESPORTE; O CASO


DO RUGBY XI................................................................................................................................. 492
Julia de Moraes Almeida ........................................................................................................................ 492
INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................... 492
1 A CRIAÇÃO DO TIME E DIFICULDADE DE SUA CONSOLIDAÇÃO: UM PRIMEIRO
RELATO .................................................................................................................................................... 493
2 ENTREVISTAS ...................................................................................................................................... 495
3 OCUPAÇÃO DO ESPAÇO JURÍDICO .............................................................................................. 499
CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................................................... 501
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................ 502

MIRADAS ARTÍSTICAS ............................................................................................................... 504


A INTERCONEXÃO ENTRE ARTE, DIREITO E POLÍTICA PARA UMA PERSPECTIVA
FEMINISTA E DESCOLONIAL DOS DIREITOS HUMANOS ............................................... 505
Flávia Hardt Schreiner ............................................................................................................................ 505
INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................... 505
1. INAUGURANDO LUTAS NA ORDEM DO SIMBÓLICO NA INTERCONEXÃO DA ARTE
COM A POLÍTICA................................................................................................................................... 506

22
2. OS FEMINISMOS E AS PRÁTICAS ARTÍSTICAS COMO INSTRUMENTOS CRIATIVO
PARA O DIREITO ................................................................................................................................... 510
CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................................................... 516
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................ 517
ALBERT CAMUS NA TRILHA DOS DIREITOS HUMANOS: UMA CRÍTICA A PARTIR
DO PENSAMENTO MEDITERRÂNEO ...................................................................................... 519
André Luiz Pereira Spinieli .................................................................................................................... 519
INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................... 519
1. REVOLTA E JUSTIÇA SOCIAL EM CAMUS: GÊNESE DA LUTA POR DIREITOS
HUMANOS NO PROJETO VIOLLETTE ............................................................................................. 521
2. ANATOMIA DOS DIREITOS HUMANOS NA CONTEMPORANEIDADE: ENTRE O
ABSURDO E O DIREITO ....................................................................................................................... 526
CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................................................... 536
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................ 538

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