Escola Secundária José Régio Vila do Conde 2 págs.

Estudo Intuitivo das propriedades das Funções e dos seus Gráficos

Fevereiro de 2010 2.º Período
y D’

1) Domínio (xx): D =…
2) Contradomínio (yy): D’ = … D
b x1 a x2 c x

3) Zeros (xx): onde f intersecta Ox ou utilizando as capacidades

f(x) = 0 x = x 1 v x = x2 gráficas da calculadora
2ND TRACE 2: zero 2 ENTER ENTER ENTER

4) Extremos Absolutos (yy):
Extremos Relativos (yy):
Máximo Absoluto: y= …
Máximo Relativo: y= …
utilizando as capacidades
Mínimo Absoluto: y= …
Mínimo Relativo: y= … gráficas da calculadora

2ND TRACE 4: máximo 4 ENTER ENTER ENTER

5) Maximizantes (xx): x = a
Minimizantes (xx): x = b 2ND TRACE 3: mínimo 3 ENTER ENTER ENTER

6) Sinal (xx): f é positiva (+), ie: f(x) > 0, x …

f é negativa (-), ie: f(x) < 0, x …

zeros
Tabela de Sinal:
x … x1 x2 …
f(x) + 0 - 0 +

f é crescente, x …
7) Monotonia ou Variação (xx): f é decrescente, x …
f é constante, x …
Tabela de variação:
x … b a c …
f(x) min Max f(c)

8) Injectividade:
f é injectiva:
f não é injectiva: e dar um exemplo.

Também é possível verificar se a função é ou não injectiva, traçando rectas horizontais:

1. Se todas as rectas só intersectam a função num ponto, f é injectiva;
2. Se alguma recta intersectar a função em mais do que um ponto, f não é injectiva.

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9) Paridade:

1.º Escrever f (x)

Se f(x) = f(-x), f é Par
2.º Determinar f(-x)
Se f(-x) = - f(x), f é Impar
3.º Determinar -f(x)

Também é possível verificar se a função é Par ou Impar através da observação do

gráfico:
1. Se existir uma simetria em relação ao eixo Oy, f é Par;
2. Se existir uma simetria em relação ao eixo Oy, seguida de outra relativamente ao
eixo Ox, f é Impar.

10) Continuidade:

f e continua quando o traçado do gráfico da função, em todo o seu domínio, é feito de

forma continua, sem levantar o lápis do papel;

f e descontinua quando o traçado do gráfico da função, em todo o seu domínio, é feito

com interrupções ou “saltos”, levantando o lápis do papel.
Quando f e descontinua, escrevem-se os pontos de descontinuidade:
por exemplo: f é descontinua para x = … , etc.

11) Intersecção com os eixos coordenados: y

1.º f Oy Cálculo do ponto de intersecção da função com o eixo Oy:
(0,y)
como x = 0, substitui-se x por zero na função;

Utilizando as capacidades gráficas da calculadora (x1,0) (x2,0) x

2ND TRACE 1: valor ENTER 0 ENTER

2.º f Ox Cálculo do ponto de intersecção da função com o eixo Ox:

como y = 0, resolve-se a equação f(x) = 0, ou seja, consiste em calcular os zeros.

12) Existência de limite num ponto, x = a:

1.º Calcular

2.º Calcular

A Professora:
Albina Maia Ferreira

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