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Prof.

Adalberto Santos
Como saber se
f ( x )  5x  25x
5 3
esses pontos
são de
f '( x )  x  25x  75 
2 2
máximos ou de
Pontos críticos: mínimos??

f '( x )  0  x  25x  75   0
2 2

x 0

x 3 ou x 3
Pelo teste da 1ª derivada precisamos
estudar o sinal da função derivada.

 
( ) c é máximo relativo.
a c b

 
( ) c é mínimo relativo.
a c b
Se f é uma função derivável em x0  I ,
f ´(x0 )  0, então:
Se f (c )  0, c é ponto de máximo
local;
Se f (c )  0, c é ponto de mínimo
local.

Se f ´´( x0 )  0, nada podemos afirmar.


f ( x)  5x  25x
5 3

3
0
 3
Usando uma folha de cartolina
(quadrada), de lado igual a 60 cm,
deseja-se construir uma caixa sem
tampa, cortando seus cantos em
quadrados iguais e dobrando
convenientemente a parte restante.
Determinar o lado dos quadrados que
devem ser cortados de modo que o
volume da caixa seja o maior
possível?
x
y
60

V  y x2

2 x  y  60
y  60  2 x x y x
V  4 x  240 x  3600 x
3 2
Dizemos que Xo é um
ponto mínimo local de
f(x) se existir uma
vizinhaça V de Xo tal
que f ( x)  f ( xo ) f ( x0 )

f (a )

f (b )
Dizemos que Xo é um
f ( x1 )
ponto máximo local
de f(x) se existir uma
a x0 vizinhaça
x1 b V de Xo tal
que f ( x)  f ( xo )
Dizemos que f ( xo ) é um
valor mínimo absoluto se
b
f ( x0 )  f ( x) para todo x
do domínio de f(x).

a
Dizemos que f ( xo ) é um
valor
Toda máximo absoluto
função contínua,
D = [a,b] se f ( x0 ) num
definida f ( x) para todo x
intervalo
do domínio
fechado, assumede f(x). valor
máximo e mínimo absolutos
neste intervalo.
f ( x0 )

f (a )

f (b )

f ( x1 )

a x0 x1 b

Não tem Máximo ou


Mínimo absoluto.
Se
f ´( x0
f
)
extremo (máximo
 tiver
0
ou mínimo) local
em Xo e a derivada
existir aí, então ela
é zero.

Interpretação
geométrica do
teorema de Fermat.
f (x)  x 3

f ´( x )  3x 2

f ´(0)  0

(0, 0)
Não é extremo
relativo (máximo ou
mínimo local)
Um ponto xo é chamado
de ponto crítico da função
f , f’(xo)=0 ou se não
existir f’(xo).
Se f ´( x0 )  0
ou f ´( x0 )
Então para encontrar
os pontos críticos de
uma função basta
determinar os pontos
onde a derivada é zero
ou não existe.
Vamos encontrar os pontos críticos de:

f (x)  x 2

f '( x )  2x  0 x 0
Pontos Críticos de:

f (x)  x
1
f '( x )  0  x  Dom(f ')
2 x
 f '( x ) 
1 para x 0
2 x
Assim, o ponto (0,0) é um ponto
crítico.
(, x0 )
f (a )

f (b )

a b x0

ab  f (b)  f (a)


( x0 , )
f (b )

a
x0 b
f (a )

ab
 f (a)  f (b)
Seja f uma função derivável no
intervalo I.
Se x  I tem-se f ´( x )  0,

Então f é estritamente decrescente em I.

Se x  I tem-se f ´( x )  0

Então f é estritamente crescente em I.


Se f ( x )  0,  x  c e f ( x )  0,  x  c,
então c é um ponto de máximo
local de f ;

Se f ( x )  0,  x  c e f ( x )  0,  x  c,
então c é um ponto de mínimo
local de f .
f ( x )  5x  25x
5 3

f '( x )  x  25x  75 
2 2

Pontos críticos:
f '( x )  0  x  25x  75   0
2 2

x 0
25x  75  0  25 x  75  x  3
2 2 2

x 3 ou x 3
f '( x)  x  25x  75
2 2

 3 0 3
2
x    
25x  75
2    
x  25 x  75 
2 2
  
   
 3 0 3
   
 3 0 3

x= 3 é um ponto de máximo de f .


x= 3 é um ponto de mínimo de f .


f cresce : ,  3    3, ,  
f decresce :  3, 3 
Usando uma folha de cartolina
(quadrada), de lado igual a 60 cm,
deseja-se construir uma caixa sem
tampa, cortando seus cantos em
quadrados iguais e dobrando
convenientemente a parte restante.
Determinar o lado dos quadrados que
devem ser cortados de modo que o
volume da caixa seja o maior
possível?
x
y
60

V  y x2

2 x  y  60
y  60  2 x x y x
V  4 x  240 x  3600 x
3 2
V  4 x  240 x  3600 x
3 2
60


V 12 x  480 x  3600
2

x y x
Pontos Críticos:
 x1  10
V 0 
 x2  30
  
10 30
Usando uma folha de cartolina
(quadrada), de lado igual a 60 cm,
deseja-se construir uma caixa sem
tampa, cortando seus cantos em
quadrados iguais e dobrando
convenientemente a parte restante.
Determinar o lado dos quadrados que
devem ser cortados de modo que o
volume da caixa seja o maior
possível?
x
y
60

V  y x2

2 x  y  60
y  60  2 x x y x
V  4 x  240 x  3600 x
3 2
Usar o teste da 2ª derivada para
obter o máximo e mínimo
relativos da função:

4 3
f ( x )  x  x  4x
4 2

3
4 3
f ( x )  x  x  4x
4 2

3
f ( x )  4x  4x  8x
3 2

Encontrando os pontos críticos:


f ( x )  0  4x  4x  8x  0  4x( x  2)( x  1)  0
3 2

 x  0 , x  2 e x 1
Pontos críticos x 0 x 1 x  2

Calculando f  nesses pontos


críticos. 
f ( x )  12x  8x  8
2

Daí,
f (2)  12.(2)2  8.(2)  8  24 >0

Logo, f tem um valor mínimo


relativo em 2 , que é f(-2)=-32/3
f (1)  12.12  8.1 8  12 > 0

Logo, f tem um valor mínimo


5
relativo em 1 , que é f (1)  
3
f (0)  12.0  8.0  8  8 < 0

Logo, f tem um valor máximo


relativo em 0 , que é f (0)  0
Use o teste da 2ª derivada para
obter o máximo e mínimo relativos
da função:

f ( x )  5x  25x
5 3
f ´( x)  25x  75x
4 2

f ''( x)  100 x  150 x


3

f ''( 3)  150 3  0
f ''(0)  0 nada podemos afirmar.
f ''( 3)  150 3  0
f ( x)  x  3x,
3

f ´(x)  3x  3
2

f ´(x)  0  3x  3  0
2

x  1 são pontos críticos.


f ´(x)  3x  3
2

 
-1  1

Cresce: (,  1]  ] 1,  )
Decresce: ]  1, 1]
Cresce: (,  1]  ] 1,  )
Decresce: ]  1, 1]
f ( x)  x  3 x
3

-1 1
Diremos que um ponto c no domínio
da função f é um ponto de inflexão de
f:

1. Se existe f´(c);

2. Se existe mudança de concavidade,


ou seja, há mudança no sinal da 2ª
derivada.
f ´( x)  25x  75x
4 2

f ''( x)  100 x  150 x


3

f ''( 3)  150 3  0

f ''(0)  0

f ''( 3)  150 3  0
f '( x)  x  25x  75
2 2

 3 0 3
2
x    
25x  75
2    
x  25 x  75 
2 2
  


f cres : ,  3 e em   3, ,
f decres :   3, 3 
 
f cres : ,  3 e em  3, , 

f decres :  3, 3 

x =  3 é um ponto de máximo de f .
x = 3 é um ponto de mínimo de f .

x = 0 é ponto de inflexão de f .
Não é máximo!
g ( x)  x 3
Não é mínimo!
Que acontece?

g´(x)  0
(,0) (0,)

CVB CVC
Se f (c )  0, o gráfico de f é
côncavo para baixo em (c, f (c )) ;
Se f (c )  0, o gráfico de f é
côncavo para cima em (c, f (c )) .
(c, f (c ))
(c, f (c ))
( x, f ( x ))
( x, f ( x ))

c c
f ( x)  x  3x,
3

f ´(x)  3x  3
2

f ´(x)  0  3x  3  0
2

x  1 são pontos críticos.


f ´(x)  3x  3
2

 
-1  1

Cresce: (,  1]  ] 1,  )
Decresce: ]  1, 1]
Cresce: (,  1]  ] 1,  )
Decresce: ]  1, 1]
f ( x)  x  3 x
3

-1 1
FLEMMING, Diva Maria. Cálculo A. São
Paulo: Makron Books, 1992.

LEITHOLD , Louis. O cálculo com


Geometria Analítica. v. 1. Harbra, 1976.

STEWART, James. Cálculo. v. 1, 5 ed. São


Paulo: Pioneira, 2005.

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