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Note que para todo x ∈ V (2, δ)→ f(x) ∈ V (4, ε) podemos dizer que o limite de f(x) quando x tende para 2 é
x 2 − 4
=4
igual a 4 e podemos escrever: lim
x→2 x−2
De modo geral se y = f (x) definida em um domínio D do qual a é ponto de acumulação.
L+ε
L-ε
a -δ a a +δ
lim f ( x ) = L
x→a
Na determinação do limite de f(x), quando x tende para a, não interessa como f está definido em a ( nem mesmo se f está
realmente definido). A única coisa que interessa é como f está definido para valores de x na vizinhança de a. De fato
podemos distinguir três casos possíveis como segue:
Suponha que lim f ( x ) = L . Então exatamente um dos três casos é válido:
x→a
Caso 1- f está definido em a e f(a)=L.
Caso 2- f não está definido em a.
Caso 3- f está definido em a e f(a)≠a
Disciplina de Cálculo Diferencial e Integral I 36
Prof. Salete Souza de Oliveira Buffoni
3.2- Definição Formal de Limite
Sendo f (x) definida em um domínio D do qual a é ponto de acumulação dizemos que f (x) tem limite L quando
x tende para a, e se indica por:
lim f ( x ) = L se e somente se para todo ε > 0, ∃ δ > 0 / |f (x) – L| < ε sempre que 0 < |x – a| < δ
x→a
A função f é definida em um intervalo aberto qualquer que contenha a, excluindo o valor de a
Exemplos:
Usando a definição de limite, mostre que:
1) lim( 5x + 4 ) = 9
x→1
( 5x + 4 ) − 9 < ε
5x − 5 < ε
5.( x − 1 ) < ε
5 .( x − 1 ) < ε
5. x − 1 < ε
ε
x−1<
5
ε
δ= 5
2) lim ( 3x + 1 ) = −5
x→−2
3x + 1 − ( −5 ) < ε
3x + 1 + 5 < ε
3.( x + 2 ) < ε
3 .( x + 2 ) < ε
ε
x+2<
3
x − ( −2 ) < δ
x+2<δ
ε
δ = 3
⇒ Se f (x) = x → y = x (Função Identidade)
lim x = a P1
x→a
| x-a | < ε → | x-a | < δ
ε= δ
⇒ Se f (x) = k → y = k
lim k = k P2
x→a
f(x) lim f ( x ) L
x→a
6) lim = = lim g( x ) ≠ 0
x→a g( x ) lim g( x ) M x→a
x→a
7) lim [ f ( x )]n = lim f ( x ) n = Ln (n é um inteiro positivo qualquer)
x→a
x→a
8) n n
lim f ( x ) = n lim f ( x ) = L se L>0 e n é um inteiro positivo, ou se L<=0 e n é um inteiro positivo ímpar
x→a x→a
lim g( x )
( f ( x )) g( x )
= lim
x→a M
9) lim f(x) =L
x→a
x→a
10)
13) Se h é uma função tal que h(x)=f(x) é válido para todos os valores de x pertencent6es a algum intervalo ao
redor de a, excluindo o valore de x=a, então
lim h( x ) = lim f ( x ) = L
x→a x→a
Exercícios:
1) lim x +
2
2x x→2 5x −1
2 2 2 2 2 + 2.2 4+4 8
lim x + 2x lim x + 2x lim x + lim 2x
x→2 = x→2 = x→2 x→2 = = =
lim 5x −1 lim 5x − lim 1 5 lim x −1 5.2 −1 10 −1 9
x→2 x→2 x→2 x→2
2) Seja lim f ( x ) = 4 e lim g( x ) = 3 , ache cada limite
x→2 x→2
a- lim[ f ( x ) + g( x )]
x→2
b- lim[ f ( x ) − g( x )]
x→2
c- lim f ( x ).g( x )
x→2
3) Avalie cada limite e indique quais das propriedades de 1 a 13
[
a- lim 5 − 3x − x 2 ]
x→−1
2t + 8
t→1 / 2 1+
d- lim 4x 2 − 25
x→5 / 2 2x − 5
e- lim
( )
1 x −1
x→1 1−x
3.3- Limites Laterais
Limite à direita: a c
3.3.1- Teorema ( )
O limite lim f ( x ) existe e é igual a L se e somente se ambos os limites laterais lim f ( x ) e lim f ( x )
x→a + −
x→a x→a
existem e tem o mesmo valor comum L.
lim f ( x ) = L ⇔ lim f ( x ) = lim f ( x ) = L
x→a + −
x→a x→a
Exemplos:
2x − 1 se x ≥ 1
1) f (x) =
x
2 se x < 1
2) 3x +1 se x > 2
f (x) =
− 2x + 4 se x ≤ 2
lim+f (x) = 7
lim f (x) = ? → x→2 → são diferentes∴ lim f (x) = não existe
x→2 lim f (x) = 0 − x→2
x→2
Exercícios:
1- Nos problemas de a até c trace o gráfico das funções dadas, ache os limites laterais das funções dadas quando x tende
para a pela direita e pela esquerda e determine o limite da função quando x tende para a ( se o limite existe)
2 − x se x > 1
b) f ( x ) = x 2 se x ≤ 1 ;a = 1
c) S( x ) = 5+ | 6 x − 3 |,a = 1
2
2- Explique porque freqüentemente achamos lim f ( x ) apenas pelo cálculo do valor de f no ponto a. Dê um exemplo
x→a
para mostrar que lim f ( x ) = f ( a ) pode não ocorrer
x→a
Definição 1: Dizemos que a função f é contínua em um número a se e somente se as seguintes condições forem válidas.
Condições:
∃ f (a)
∃ lim f ( x )
x→a
f ( a ) = lim f ( x )
x→a
y y
a x a x
∃ f (a)
y y
b = f (a)
a x x
a
Exercícios:
3 − x 2 se x ≤ 1
1) Verificar se f (x) = 2 é contínua para x = 1 :
1 +x se x > 1
i) f (1) = 2 OK!
ii) lim f (x) = ?
x→1
lim+f (x) = 3 −1 = 2
x→1
lim f (x) = 1+1 = 2
−
x→1
São iguais∴ lim f (x) = 2 OK!
x→1
iii) f (1) = lim f (x) OK!
x→1
Resposta: É contínua
2
2) Verificar se f ( x ) = x − 3 é contínua para x = 0 :
f ( 0 ) = −3 OK!
lim f ( x ) = −3 OK!
x→0
f ( 0 ) ≠ lim f ( x )
x→0
Resposta: Como as condições 1 e 3 da definição 1 foram satisfeitas, concluímos que f é contínua em 0
2
2x + 3x + 1 se x ≠ 1
3) Verifique se a função f definida por f ( x ) = x+1 é contínua para o número -1
3 se x = −1
Observações Importantes: Se os dois limites laterais lim f (x )e lim f ( x ) existem e têm o mesmo valor, é claro que
− +
f (x ) x→a x→a
f ( x ) existe, os dois limites laterais lim f ( x ) e
lim existe e que todos os três limites têm o mesmo valor. Se lim −
x→a x→a
f (x ) x→a
lim
+
existem e todos os três limites são iguais. Consequentemente, se os dois limites lim f (x )
−
e lim f ( x
+
)
x→a x→a x→a
existem, mas têm valores diferentes, então lim f ( x ) não pode existir.
x→a
Exercícios
− e quando
1- Em cada exemplo, (a) trace o gráfico da função, (b) ache os limites laterais da função quando x→a
x → a + , (c) determine o limite da função quando x→a (se ele existe) e (d) diga se a função é contínua no valor a
1-
f (x )= 2x + 1 se x < 3 ; a = 3
10 − x se x ≥ 3
2-
f (x )= | x − 2 | se x ≠ 2 ;a = 2
1 se x = 2
Suponha que f e g sejam duas funções contínuas no número a. Então tanto f(a) como g(a) são definidas, e
consequentemente (f+g)(a)=f(a)+g(a) é definida.
1- Se f e g são contínuas em a, então f+g, f-g e f.g também o são.
2- Se f e g são contínuas em a e g(a)≠0, então f/g é contínua em a.
3- Se g é contínua em a e f é contínua em g(a), então f ° g é contínua em a.
4- Uma função polinomial é contínua em todos os números.
5- Uma função racional é contínua em todo número no qual está definida.
Exercícios
1- Use as propriedades básicas de função contínua para determinar em quais números as funções dadas são contínuas.
Trace o gráfico das funções.
1- f ( x ) = x+ | x |
2- f ( x ) =| x 2 |
3- f (x )=2
x−1
Da mesma forma, dizer que uma função f é contínua em um intervalo fechado [a,b] significa, por definição que f
é contínua no intervalo aberto (a,b) e que satisfaz as seguintes condições de continuidade nos pontos finais a e b:
lim f ( x ) = f (a ) e lim f ( x ) = f (b )
+ −
x→a x→b
2
Por exemplo, a função f (x )= 9−x é contínua no intervalo fechado [-3,3]
lim F ( x )= ?
x→ p
Suponhamos que existam funções g(u) e u=f(x), onde g ou é contínua em a ou não está definida em a, tais
que F(x)=g(u) onde u=f(x), x ∈ Df, lim f ( x ) = a (u→a para x→p) e que lim g(u ) exista. Então
x→ p u→a
lim F ( x ) = lim g(u )
x→ p u→a
Exercícios
1- Calcule os limites
a) lim x 2 − 1
x→1 x −1
b) lim (3 − x
3
)4 − 16
x 3
− 1x→1
c) 3x +2−1
lim
x→−1
x+1
d) 3 3x +5−2
lim 2
x→−1 x −1
f ( x )
2) Seja f definida em R. Suponha que lim = 1 . Calcule
x→0 x
f (3 x )
a) lim
xx→0
b) lim f (x 2 )
xx→0
c) lim f (x2 − 1)
x − 1x→1
3) Seja f definida em R e seja p um real dado. Suponha que lim f ( x ) − f ( p) = L calcule
x→ p x−p
a) lim f ( p + h) − f ( p)
h→0 h
b) lim f ( p + 3h) − f ( p)
h→0 h
c) lim f ( p − h) − f ( p)
h→0 h
n n−1
F( x ) = a0 .x + a1 .x + ... + an
lim F( x ) = F( a )
x→a
∗ Se Q( a ) = 0 e g( a ) ≠
0
0 n º=0
∗ Se Q( a ) ≠ 0 e g( a ) = 0
nº ( )
0 a
a função não está definida para x = a
nº +∞
0 = −∞
não existe
nº → Calcule :
0
Q( x ) = ±∞
lim+
g( x ) Q( x )
x→a
→ são iguais ∴ = ±∞
Q( x ) g( x )
lim
lim = ±∞ x→a
−
x→a g( x )
Q( x ) = ±∞
lim+
g( x ) Q( x )
x→a
→ são diferentes ∴ = não existe
Q( x ) g( x )
lim
lim− = m∞ x→a
x→a g( x )
Exercícios:
1) lim 5x + 2 7 =− 7
=
2 −5 5
x→1 4x − 9
x2 − 4 0
2) lim =
= 0 x→2 5x + 2 12
5x 10
3) lim = =?
x→2 x − 2 0
5x = 10 = +∞
lim+ x − 2 0+
x→2
→ ≠ ∴ não existe
5x 10
lim = = −∞
x − 2 0−
−
x→2
4) lim 5x = 10 = ?
2 0
x→2 (x− 2)
5x
= 10 = +∞
lim+
x→2 (x−2) 0 + 2
5x
→ = ∴ lim = +∞
→ 2
lim 5x = 10 = +∞ x 2 (x− 2)
x→2 ( x − 2 )2 0 +
−
Exercícios:
1) lim x 2 − 4 = 0
x − 2 0x→2
lim ( x − 2 )( x + 2 )
x→2 (x−2)
= lim x + 2
x→2
=2 + 2
=4
2
2) lim (x −4) = 0
→ 2 0
x 2 ( x − 3x + 2 )
lim ( x − 2 )( x + 2 )
x→2 ( x − 2 )( x − 1 )
= lim (
x + 2 ) x→2
(x−1)
=2+2) (
(2−1)
=4
4 3
3) lim z + 3z − 4z = 0
2 + 4z + 4 0
z→−2 z
(z+2) -2 1 3 0 -4 0
(z-1) 1 1 1 -2 0
1 2 0
z2 + 2z = 0
(z + 2) 2.(z −1).z z=0→z
lim
z →−2 2
(z + 2) z = −2 → (z + 2)
= (−2 −1).(−2)
=6
4) lim + 1 =0
t3
x→−1 t +1 0
(t+1) 1 0 0 1 0
1
1 -1 1 0
2
(t+1).(t -t+1)
(t +1)
lim (t +1)(t − t +1)
2
x→−1
2
= ((−1) − (−1) +1)
= 3
= =
x+2+ 2 ) x + 2 + 2 ) x.( x + 2 + 2 )
x x+2+ 2
⋅ (
lim 1
x→0 x+2 + 2
= 1 = 1
⋅ 2
2+ 2 2 2 2
2
=
4
Outra maneira:
Substituição de Variável
0
lim x + 2 − 2 = 0
x→0 x
2
x+2=t
2
x=t −2
x → 0 ∴t
2
→
lim t − 2
2 −2
t→ 2 t
= lim t− 2
t→ 2 (t + 2 )(t − 2 )
= lim 1
t→ 2 t+ 2
= 1 = 2
2+ 2 4
2) Seja f definida em um intervalo (c, +∞). A afirmação lim f ( x ) = L , significa que a todo ε > 0
x→∞
corresponde um número positivo N, tal que | f (x) – L | < ε ∀ x > N.
3) Seja f definida em uma vizinhança perfurada de a, a afirmação f (x) se torna infinita quando x tende para a
que se escreve: lim f ( x ) = ∞ , significa que para todo número positivo N, corresponde um δ > 0 / f (x) >
x→a
N sempre que 0 < | x – a | < δ.
(a-δ) a (a+δ)
n n −1
lim a 0x + a 1x + ... + a n
x→∞ 123
grau mais alto
n
+∞
lim a x = ou
0
x→∞
−∞
Exercícios
1) lim (5x3 + 4x2 − 2x − 1)
x→−∞
3
lim 5x = −∞
x→−∞
2) lim (5x 2 + 3x − 2)
x→−∞
2
lim 5x = +∞
x→−∞
Exemplos:
1) lim 5x 3
+ 4x − 2
2
x→−∞ 2x + 6 x − 1
5x 3
lim = −∞
2
x→−∞ 2x
2) lim 2x 2 + 3x − 4
3
x→∞ x + 5x + 2
∑ak
k =m
leia: somatório de ak , para k variando de m até n e é usado para indicar a soma dos termos am ,am+1 ,am+2 ,Kan
n→+∞
a e escrevemos an → a . Se lim an = +∞ , diremos que an para +∞ e escrevemos an → +∞ . Observamos que as
n→+∞
definições dadas aqui são exatamente as mesmas que demos quando tratamos com limite de uma função f(x), para
x → +∞ ; deste modo, tudo aquilo que dissemos sobre os limites da forma lim f ( x ) aplica-se aqui.
n→+∞
Exercícios
1- Calcule os limites
a- lim 2n + 3
n→+∞ n + 1
b- lim 2 n + 1
n
n→+∞ 3 +2
n 1 k
c- lim ∑
n→+∞ k =0
2
Disciplina de Cálculo Diferencial e Integral I 48
lim sent
t →0 t -1 A
sent
f(t)= M
t O
π
t ∈ 0, 2
S = t
OQP
2
S = sen t S = sen t
∆OQP ∆OQQ´
2 2.cos t
∗ 1 sen t > t > sen t x( 2 )
2 cos t 2 2
sen t > t > sen t ÷ (sen t )
cos t
1 > t >1 ( inverte − se e troca − se os sinais )
cos t sen t
> sen t >
1 cos t
t
1u
lim( 1 + u ) = e (2o Limite Fundamental)
2) u→0
Exemplos:
1x
1) lim( 1 + x ) =e
x→0
1tan x
2) lim( 1 + tan x ) =e
x→0
2
3) lim( 1 + x ) x
x→0
+ x) 1x 2
= lim (1
x→0
2
=e
k
x x
lim(1+ x) =e
x→0
1 x 1
2 2
4) lim(1+ x) =e
x→0
5) lim(1 + 2x) 1
x→0 x
2x = y ⇒ x → 0 ⇒ y → 0
y
x=
2
2 2
= lim(1 + y) y =e
y→0
1 k
lim(1 + kx) x =e
x→0
lim tan u = 1
3) u→0 u
lim sen u ⋅ 1 =
u→0 cos u u
lim sen u ⋅ 1 =1
lim
u→0 u u→0 cos u
123 123
=1 =1
lim = a u − 1 = ln a
5)
u→0 u
u u
* Substituir: a −1 = y ∴a = y +1
u→0⇒y→0 u = log a ( y +1)
y −1 1
log a (1+ y)
* lim = lim = lim ⋅ log a (1+ y)
lim e u −1 = 1
6)
u→0 u
log(1 + u)
lim = log a e
7)
u→0 u
1
* lim log a (1 + u)u = log a lim (1 + u) 1 = loga e
u→0 u→0 u
lim ln(1 + u) = 1
8)
u→0 u
Assíntota Vertical
Dizemos que a reta x = a é uma assíntota vertical do gráfico de f se for verificada uma das seguintes
condições:
1) lim f (x) = +∞
x→a +
y
2) lim f (x) = −∞
x→a
+
Assíntota
3) lim− f (x) = +∞ Vertical
x→a
4) lim f (x) = −∞
−
x→a
x
a
y = f (x)
x = a (A.V.)
b Horizontal
y = f (x) x
Df = {x ∈ R / x ≠ 0}
-∞
lim f (x) = +∞
+
x→a
lim f (x) = −∞
−
x→a
x = a (A.V.)
lim f (x) = b
x→−∞
y = b (A.H.)
lim f (x) = b
x→+∞
y = c (A.H.)
Assíntotas verticais envolvem limites infinitos, enquanto que assíntotas horizontais envolvem limites no infinito
Exercícios
1
1) Determinar as assíntotas e fazer um gráfico de f (x) = x − 2 .
Df = {x ∈ R / x ≠ 2}
y
lim 1 = 1
=−∞
Assíntota −
x→2 x − 2
−
0
Vertical lim 1 = 1
=+∞
Assíntota x→2 x − 2
+
0+
Horizontal x = 2 → A.V.
x lim 1 =0
-1/2 2 x→+∞ x−2
lim 1 =0
Para x=0 → y = -1/2
x→−∞ x − 2
y = 0 → A.H.
x−5
4
4) Seja y = f(x) = 2x − 3 . Achar as assíntotas.