Você está na página 1de 10

0s

184 FCONOMISTAS NO GOVERNO BIBLIOGRAFIA 185

Fourquet, F. Les comptes de la puissance; histoire de la comptabilité et due Policy paradigms, social learning and the State: the case of economic
Paris, Encre, 1980. policymakingin Britain. Comparative Politics, 25(3), 1993.
Franco, G. Cursos de economia. Rio de Janeiro, Anpec, s.d. Hayward,J. The politics of planning in France and Britain. Comþarative Poli-
OPlano Real eoutros ensaios. Rio de Janeiro, Francisco Alves. 190K tics, 7, 1975.

Frey, K. Os órgãos constitucionais e a sua atuação no sistema político-adm: Hirschman,A. A economia poltica do desenvolvimento latino-americano: sete
nistrativo da República Federal da Alemanha. In: Estrutura e vercícios de retrospecção. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 1(3), fev. 1987.
organização
Poder Executivo; administração pública comparada. Brasília, Escola
do
Nacionai
de Administração Pública, SAF, 1993. Hunter, J. Sobre o ensino da economia no Brasil. Revista Brasileira de Econo
mia, 22(3), 1968.
Furtado, C. Afantasia organizada. 4 ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1985.
Huntington, S. P. Political order in changing societies. New Haven, Yale Univer
Galvêas, E. Depoimento. Rio de Janeiro, CPDOC/FGV, 1990. sity Press, 1968.
Geddes, B. Building State autonomy in Brazil, 1930-1964. Comparative Politics Ibarra, D. &Alberro, J. L. Mexico. In: Pechman, J. (ed.). The role of the econo
22/2), Jan. 1990. mists in government; an international perspective. New York, New York Uni
versity Press, 1989.
The politics of economic liberalization. Latin American Research Reviem.
302), 1995. lanni, O. Estado eplanejamento no Brasil. Rio de Janeiro, Civilização Brasilei
ra, 1971.
Gerchunoff, P. & Machinea,J. L. A política econômica argentina depois da
estabilizaço. Revista Brasleira de Comércio Exterior, 1143), abr/jun. 1995. James, H. What is Keynesian about deficit financing? The case of interwar
Gonçalves, R. & David, M. D. A produção acadêmica nas principais revistas Germany. In: Hall, P. (ed.). The political power of economic ideas; Keynes
de economia: balanço de uma década. Literatura Econômica, 43), maio/jun. 1982. ianism across nations. New Jersey, Princeton University Press, 1989.
Gourevitch, P. Politics in hard times; comparative responses to international Karen, M. Economists and economic policy-making in Israel: the politics of
crises. Cornell University Press, 1986. expertise in the stabilization program. Policy Science, 264), 1993.
Gouvêa, G. P. Burocracia e elites burocráticas no Brasil. São Paulo, Paulicéia, 1994. Kaufman, R. Stabilization and adjustment in Argentina, Brasil and México.
In: Nelson, J. (ed.). Economic crisis and policy choice; the politics and
Gudin, E. A formação do economista. Revista Brasileira de Economia, 1O1), in the Third World. Princeton, Princeton University Press, 1990. adjustment
mar. 1956.
Kamer, A. Conversas com Economistas. São Paulo, Pioneira, 1983.
Análise dos problemas brasileiros. Rio de Janeiro, Agir, 1965.
A rhetorical perspective on the difference between European and Amer
Entrevista. Rio de Janeiro, CPDOC/FGV, 1979. 1Can economists. Kyklos, International Review for Social Sciences, special issue: Is
Guimarães, E. & Tolipan, R.O curso de economia e a crise da teoria econo
there an European economics?, 482), 1995.
mica. Cadernos de Orientação Acadèmica, set. 1986. & Colander, D. The making of an economist. Boulder, San Francisco/ Lon
don, Westview Press, 1990.
Hall, P. Governing the economy: the politics of State intervention in Britain an0
France. Oxford University Press, 1986. Meiman, E. Israel: economists in a new State. In: Coats, A. W. Economists in
3overnment; an international comparative study. Durham, North Carolina,
The political þower of economic ideas: Keynesianism across nations, Princeton/ Duke University Press, 1981.
New Jersey, Princeton University Press, 1989.
186
0s 187
ECONOMISTAS NO GOVERNO 81BLIOGRAFIA

Klein, L. Bens de capital e Estado no uma história confidencial dos economistas


de Brasil: a implementação do
eletricidade. Revista Brasileira de Ciências Malabre, A. Os profetas perdidos;
Sociais, 13) fev. 1987. programa modernos. São Paulo, Makron Books, 1995.
Kloten, N. West Germany. In: Economic policy-making and the problem of democratic governance in the
government; an Pechman, J. (ed.). The role of the economists in Malloy, J. São Paulo, Instituto de Estudos Avançados, USP, 1991. (Cole-
Press, 1989. international perspective. New York, New York University Central Andes.
cão Documentos, 5.)
Komiya, R. & Yamamoto, K. Japan: the oficer in Janeiro, Zahar, 1968.
affairs. In: Coats, A. W. charge of economics Mannheim, K. ldeologia e utopia. Rio de
tive study. Durham, NorthEconomists in government; an
international compara Paulo/Petrópolis, Polis/Vozes,
Carolina, Duke University Press, 1981. Mantega, G. Aeconomia politica brasileira. São
Lafer., C. The planning process and the political system in 1985.
chek's Iàrget Plan. Cornell University, Brazil: a study of Kubits economists. Pittsburgh, Univer
1970. Markoff, J. & Montecinos, V. The irresistible rise of 1992. (Working Paper.)
Department of Sociology, Mar.
Leff, N. Economic policy-making and development in sity of Pitsburgh,
Brazil, 1947-19 64. New Policy, 13(1), Jan./
York, John Wiley & Sons, 1968. The ubiquitous rise of economists. Journal of Public
Mar. 1993.
Leite, C. P. Depoimento. Rio de Janeiro, CPDOC/FGV, 1988.
formation et évolution des
Martins, L. Pouvoir et développement économique;
Lerda, J. C. Globalização da economia e perda da autonomia das politiques au Brésil. Paris, Anthropos, 1976.
des fiscais, bancárias e monetárias. In: Bauman, R. (org.). 0 autorida structures
Brasil ea econo Paz e Ter
mia global. Rio de Janeiro, Campus, 1996. Estado capitalista e burocracia no Brasil pás-64. Rio de Janeiro,
ra, 1985.
Lima Junior, O. B. Mercado de trabalho de nível superior: oferta e demanda de ad
in Peru.
vogados, engenheiros, economistas e administradores. Rio de Janeiro, Iuperj, 1972. Mauceri, P. State reform, coalitions, and the neoliberal autogolpe
Latin American Research Studies, 301), 1995.
Limongi, F. Mentores e clientelas da Universidade de São Paulo. In: Miceli, S.
(org.). História das ciências sociais no Brasil. So Paulo,
Vértice/Finep/Idesp, McGuire, J. Political parties and democracy in Argentina. In: Mainwaring,
America. Stan
1989. v. 1. S. & Scully, T. (eds.). Building democratic institutions in Latin
ford, Stanford University Press, 1995.
Lindblom, C. & Woodhouse, E. The policy-making process. 3 ed. Englewood
Cliffs, N.J., Prentice Hall, 1993. Melo, M. A. Governance e Reforma do Estado: o paradigma agente x princi
pal. Revista do Serviço Público, 47(120), jan./abr. 1996.
Loureiro, M. R. & Lima, G. T. A internacionalizacão da ciência econômica
no Brasil. Revista de Economia Política. São Paulo, Nobel, 143), jul./set. 1994. Miceli, S. Condicionantes do desenvolvimento das ciências sociais. In: Mice
i, S. (org.). História das ciên cias sociais no Brasil. São Paulo, Idesp/Vértice/Fi
Lowenstein, K. Brazil under Vargas. New York, MacMillan, 1944. nep, 1989. v. 1.

Macedo, R. A projeção da entidade e de seus institutos e fundações no qua A desilusâo americana. São Paulo, CNPq/Idesp/Sumaré, 1990.
dro científico e profissional. In: História da Faculdade de Economia e Administra
ção (FEA/USP) da Universidade de São Paulo (1956-1981). São Paulo, 1981. 2 v. Montecinos, V. Economic policy elites and democratization. Studies in Com
parative International Development, 281), 1993.
Magalhães, J. P. Controvérsia brasileira sobre desenvolvimento econömico. Rio de
Janeiro, CNI, 1961. VOntoro Filho, A. F. Objeto e método emn ciência econômica: reflexões de
um economista. Estudos Econômicos, 62), 1976.
Mainwaring, S. &Scully, T. R. (eds.). Building democratic institutions: party systems
in Latin America. Stanford, Stanford University Press, 1995. Morse, R. A americanização da linguagem. Estudos Cebrap (17), 1976.
0s 189
188
ECONOMISTAS NO GOVERNn
BLBLIOGRAFIA

São
durante e obk
Moura. G. Sucessos e ilusôes, relações internacionais o BrasilVargas, 1984 entre o povo e a nacão.
intelectuais e apolítica no Brasil;
Funda Guerra Mundial Rio de Janeiro, Fundação Getulio Pécaut. D. Os
Paulo, Ática, 1989.
International D international per
Mueller. D. American and European economists. Kyklos, economiss in government; an
for Social Sciences, Special Issue: Is there a European economics?, 482), 1995. Pechman, J. (ed.). The role of theUniversity Press, 1989.
York
spective. New York, New
siderurgia: a luta pela emancipação nacio
politicians in
Muramatsu, M. & Krauss, E. Bureaucrats and
the case of Japan. American Political Science Review, 78, 1984. policy-making: Pereira, J. S. Petróleo, energia elétrica eRio de Janeiro, Paz e Terra, 1975.
nal. Organizado por Medeiros
Lima.
Naim, M. Latin America 's journey to the market: from macroeconomic shocks to insti- Ciências
sobre o Brasil. Dados, Revista de
tutional therapy. San Francisco/California, International Center for Economic Pereira, L. C. B. Seis interpretações
Growth, ICS Press, 1995. Sociais. Rio de Janeiro, 253), 1982.
a corrente no Mi
Problematizando uma experiência de governo; contra
Nelson, J. (ed.). Econ omic crisis and policy choice; the politics of adjustment in nistério da Fazenda. Revista Brasileira de
jun. 1992.
Ciências Sociais, 719),
the Third World. Princeton, N. J., Princeton University Press, 1990.
- A economia e a política do Plano
Real. Revista de Economia Politica.
Nelson, R. The economics profession and the making of public policy. Jour 144), out./dez. 1994.
nal of Economic Literature, 25, 1987.
Marvall, J. M. & Przeworski, A. Economic reforms in new democracies: a so
Nepomuceno, E. Ooutro lado da moeda; Dilson Funaro: histórias ocultas do cial-democratic approach. Cambridge, Cambridge University Press, 1993.
Cruzado e da moratória. São Paulo, Siciliano, 1990.
de & Nakano, Y. Fatores aceleradores, mantenedores e sancionadores da in
Neuhaus, P. Trinta anos de história econômica na RBE. Revista Brasileiro flação. In: Inflação e recessão. São Paulo, Brasiliense, 1984.
Economia, 31(4), 1977.
Pinho, D. B. O Departamento de Ciências Econômicas. In: História da Facul
Nogueira, D. Depoimento. Rio de Janeiro, CPDOC/FGV, 1990. dade de Economia eAdministração da USP (1946-1981). São Paulo, USP, 1981.
O'Donnell, G. State and alliances in Argentina (1956-1976). The Journal of De Pollak, M. La planification des sciences sociales. Actes de la Recherche en Scien
Delopment Studies, 151), Oct. 1978. ces Sociales (2-3), juin 1976.
Democracia delegativa? Novos Estudos Cebra, out. 1991. Poulantzas, N. (org). OEstado em crise. Rio de Janeiro, Graal, 1977.
Okita, S. Japan. In: Pechman, J. (ed.). The role of the economists in government; Przeworski, A. A falácia neoliberal. Lua Nova (28-29), 1993.
an international perspective. New York, New York University Press, 1989. Estado e economia no capitalismo. Rio de Janeiro, Relume-Dumará, 1995.
Oliveira, F. A economia brasileira, crítica à razão dualista. Seleção Cebrap.
São Paulo (1), 1975. Limongi, F. Regimes políticos e crescimento econômico. Novos Estu
dos Cebrap (37), nov. 1993.
Orgeta, A. 0. E. 0plano de estabilização heterodoxo:a experiência comparada de
Argentina, Brasil e Peru. Rio de Janeiro, 1989. (Prêmio BNDES.) Psalidopoulos, M. The internationalization of post-war economics: the case
of Greece. Paper apresentado na 20th Annual Meeting of the History of Eco
Pastor Jr., M. &Wise, C. Peruvian economic policy in the 1980s: Irom o nomics Society, Philadelphia, Temple University, June 26-29, 1993.
thodoxy to heterodoxy and back. Latin American Research Reuiew, 2(27), 199Z. Rangel, I. Ainflação brasileira. Rio de Janeiro, Tempo
Pastore, J. M. D. Argentina. In: Pechman, I. (ed.), The role of the economisks i Reis, W.
Brasileiro, 1963.
government; an international perspective. New York. New York Universy (41), mar. 1995.Governabilidade, instituições e partidos. Novos Estudos Cebrap
Press, 1989.
191 the Bra In: República.Ski reseState pós-transição:
de Brazil, aborda
econo Sola,
In: democra 1976. Peru
política: politics T. 1985.
1990.Southern
to poder. 1977. Rio Skocpol,
1991. no In: current
the
boys pós-graduação Macmillan, democracia.in e 1993. Chile, Press,
Alfa-Ömega, Press,
Nova revolution.Bringing politica
uma
management da
Brasil. incerteza
the
Chicago
May do Terra, desafio choice; the University
University
experiência in Argentina ruptura:
transição:
of
study in
&
D.
2), na analysis
(eds.). e no
economiaKeynesian
London, e e 0 Paulo, policy society Rueschemeyer,
the23(part
mercado economic democratização
Paz econômica comparative
sem (org.).
de 1985. andPrinceton Cambridge
from nível of T. na da
Skocpol,neoliberalismo1982. democrática
Janeiro, São civil
Studies, 1966. a strategies 1996.
Press, Estatlo, to
Brasil:
e era. Estado
1988. E. crisis 1970.
Chile: emdez. politica theKeynesian
Brasil.
Diniz, of
Press,
constraints de instabilidade
luperj, a Economic Princeton, Seuil,
economia
American University(org.). O Vértice, no
strength
P.;York,
204), no transição:ofmeaning in:& e Rio crisis:
in D. University(org.). econômica
Estado, In:
transformação políticos Evans,
politics esquerda Rueschemeyer, transição Janeiro, New Paris,
the back
democracia.
comparada. economic
L. ideological Paulo, (ed.).
Latin Economia, of
e Sola,
mercado
Cambridge L. partidos
World. the
in. France.
de da end State
political Sola, Statecraft, andIn:back
and ensino
de I.
de Estado In: Oxforde São Nelson,
Third
of
Journal 1988. The the 1993.
and heterodoxo
e Rio America.
Technocrats de Intelectuais Menem. In: mercado perspectiva
República.
e and power State en
O Brasileira Vértice, (ed.). Bringing Estado,Terra,political Latina.Estado Politicsthe élites
0 The P.; York, Oxford, transdisciplinar. E. In: the
monks.H. (org.). Evans, Estado,
Kugelmas,
C. in State Latin Les
BIBLIOGRAFIA M. R. Robert New C. experiência
e Choque América
C.
Colombia.
adjustment Bringing
P,
Simonsen, Paulo,Skidelsky,T. Paz The Nova em B.
Revista 1945-1963. A. Suleiman,
P. Cieplan P. L.
Singer, In: W.
Skocpol, (org.). M. Stallings, Dtepan, of
ilva. Sola,.São delsky, arch.in. Smith, Janeiro,
L.
Sola,
na Brasil
& na Souza, and Cone(eds.).
back gemmia cia
sil. a L. o of
Paulo, São policy prefer de 1986. Paulo, Cornell trinta
and
Review, Prines Pernam. development
T.Skocpol, dos Paz
(eds.) Fundo
Campus,Janeiro/São
GOVERNO
Hall Janeiro,
brasileira Cruzado. industrial Argentina. de
1985. São 1991. bureaucratic margem
Administration In: nations, Revista
Public Janeiro, 1979.
retórica.
Plano andPress,
NO
ECONOMISTAS France. Press, de
economic
criseRio Janeiro, and 31(4),
1990, across planejadores.
& University Pittsburgh de
bureaucrats de Brazil àReflexões
Economia,
D. a democracia. anâlise do of Rio
in Keynesianism
CPDOC/FGV, of acorrentad0:
Rueschemeyer, bastidores analysis
1993. de Rio
Keynesianism democracia.Rio Capanema.in
os
promoters de 253),
Developmentalism
analysis.
policy e Carmbridge eliteofUniversity brasileiro. N. de
e ensaio
Mestrado.) comparative Brasileira
1989. economistas mercado
nos State, H.
ideas: Leviat Politics,
esocialismoautoritarismo Cruz,
Janeiro, as de
of Press, P.; cepalino:agonia; Tempos
States the
economic 1979. Evans,
development
University
dos
York,
O
Estado,
de Pittsburgh,
within a
Comþarative institutions.& Revista
de 6(1), P. New E. (org.). discurso (Dissertação
e
Aventura
1987.
connection: Capitalismo, Oosta. A.
C. RBE.
1978.
Mar./Apr.
382):112-20,
EconomistsRio of papel Evans, In: 1984.
Desenvolvimento, Kugelmas,
redistribution.
Politics do
Lugue,
power in. Letras, Brazil. insulation. Bases
Depoimnento.
The Princetonmodesto & back L. and1991.
&Terra/Edusp, Press,
University
da
Sola, O 1993. A. H.
Steven.
Rhoads, P.
political D.
State
Rueschemeyer, C. C. das
R. authoritarian
career J.
Schumpeter,
1961.
S.
Cultura,
Bomeny,ldeas M.;história
Schwartzman,
& 1993. Terra,
e Jr., B.
Sardenberg,
Rosanvallon,O the B. In: IPE/USP,Cia. Schneider, and K.
C. J., C. social Salviano The Sikking, A. de
Ribeiro, The N.
de
Rosas,
bucana
Bringing 80.
Sallum, Paulo, ences e Silva,
anos
(ed.). anos Paz
ton, and in
190
192 0s
ECONOMISTAS NO GOVERNO
Swedberg, R. Economics and sociology; redefining their boundaries:
with economists and sociologists. Princeton,
Toledo, L.O Plano FHC: a lógica e os
Princeton University conversations
Press, 1900
ções Fipe. Fundação Instituto de Pesquisasrequisitos para seu sucesso. Informo.
Econômicas (160), jan. 1994
Topik, S. The political economy of the Brazilian State,
versity of Texas Press, 1987. 1989-1930. Austin, Uni
Anexo 1
Versiani, F. O novo currículo mínimo de
selho Federal de Economia. set. 1986. economia e sua
aplicação. In: Con
Vieira, J. R. et alii. Na corda bamba; doze estudos sobre
ção. Rio de Janeiro, a
cultura da infla.
Relume-Dumará, 1993.
Vinte cinco anos de economia brasileira. Rio
de Janeiro, Record, 1965.
Wallich, H. The American Council of
Economic Advisers and the German Economistas e outros cientistas sociais de diferentes instituicões e geracies
Sachverstaendigenrat: a
of Economics, 82(3), 1968. study in the economic advice. The Quarterly Journal intelectuais, entrevistados neste trabalho, em diversos momentos. e roe
alfabética
Weber, M. Ensaios de sociologia. Rio de
Janeiro, Zahar, 1964. 1. Afrânio Garcia, Museu Nacional/Rio
Whitehead, L. Political
São Paulo, Instituto de explanations macro-economic
of
Avançados, USP, mar. management
2. Antônio Carlos Manfredini, EAESP/FGV
mentos, Série Política e Estudos
Economia.) 1991. (Coleção survey.
Docu
3. Carlos Alberto Dória, Unicamp
Whitley, R. The organisation and role of
scientific fields. Economic Notes by Monte dei journals in economics and other 4. Carlos Lessa, UFRJ
Peschi di Siena, 201):6-23, 1991.
Williamson, J. The political
tute for International economy of policy reform. Washington, D.C., Insti
5. Celso Furtado
Economics, 1994. 6. Dália Maimon, UFRJ
Wirth, J. D. The politics of Brazilian development (1930-1954). Stanford,
University Press, 1970. 2. Eduardo Kugelmas, FFLCH/USP
Stanford
8. Fernando Abrúcio, Gazeta Mercantil/E.AESP FGI

9. Geraldo Gardenalli, EAESP/FGV


10. Gilberto Tadeu Lima

11, Guilherme da Silva Dias, FEA/USP


12. Ignácio Rangel
N
13. Ignacy Sachs, EHESC, Centro de Fsttdss e
neo, Paris

14. José Carlos Braga, Unicanp


0s
194 FCONOMISTAS NO GOVERNO

15. Julian Chacel, FGV-Rio


16. Leda M. Paulani, FEA/USP

17. Lidia Goldenstein, Unicamp/Cebrap


18. Luiz Carlos Bresser Pereira, EAESP/FGV
Anexo 2
19. Marcelo de Paiva Abreu, PUC-Rio
20. Margareth H. Costa, UFRJ
21. Maria da Conceição Tavares,
UFRJ/Unicamp
22. Mauricio Dias David, UFRJ
23. Maurício Tolmasquin, UFF Pesquisa e Documenta
Depoimentos consultados nos arquivos do Centro de em ordem alfa
(CPDOC/FGV),
24. Paulo Nogueira Batista Filho,
EAESP/FGV ção de História Contemporânea do Brasil
25. Roberto Macedo, FEA/USP bética

1985
26. Rui Aguiar Leme, FEA/USP 1. Alberto Guerreiro Ramos, CPDOC,
27. Sergio Silva, 1985
Unicamp 2. Almir de Andrade, CPDOC,
28. Sérgio Werlang, CPDOC, 1990
EPGE/FGV 3. Casimiro Antônio Ribeiro,
29. Sonia Draibe, CPDOC, 1988
Unicamp 4. Cleanto de Paiva Leite,
30. Yoshiaki Nakano, EAESP/FGV 1990
5. Dênio Nogueira, CPDOC,
CPDOC, 1979
6. Eugnio Gudin,
1986
7. Luiz Simões Lopes, CPDOC,
CPDOC, 1990
8. Octavio GouvÁa de Bulhões,
CPDOC, 1988
9. Rômulo Almeida,
CPDOC, 1989
10. Severo Gomes,
Anexo 3

Biografias consultadas no Dicionário Históico-Biográfico Brasileiro, 1930-1983


(1984), em ordemn alfabética

1. Affonso Celso Pastore

2. Antônio Dias Leite

3. Antônio Delfim Netto

4. Ari Frederico Torres

5. Celso Furtado

6. Ernane Galvèas

7. Eugênio Gudin
8. Genival de Almeida Santos

9. João Paulo dos Reis Velloso


10. Glycon de Paiva

11. Lucas Lopes


12. Mario Henrique Simonsen
Bulhões
13. Octavio Gouvêa de

14. Roberto Campos


Anexo 4

Currículos de ocupantes de postos de direção governamental, consultados


Planejarmento e da Fa
nos arquivos do Banco Central e dos ministérios do
zenda, em ordem alfabética

1. Affonso Celso Pastore

2. Alberto Sozin Furuguem


3. Alkimar Ribeiro Moura

4. AndrÇ Pinheiro de Lara Resende

5. AntÔnio Augusto dos Reis Veloso

6. Antônio Carlos Braga Lemgruber


7. Antônio Carlos Meirelles

8. Antônio Claúdio L. Pereira Sochaczewski


9. Antônio de Pádua Seixas

10, Armínio Fraga Neto


Armin Lore

12, Carlos Eduardo Tavares de Andrade


13. Carlos Eduardo de Freitas
14. Carlos Geraldo Langoi
200 20.

15. Carios Thartey de Freitas Gomes osé Kleber Leite de Castro



Cincinato Rodrigurt de Campps
José Luiz Silveira Miranda
Clandio Luiz da Sive Haddad
[oé Roberto Novaes de Aimeida
1
2
IR Claudio Nes Mauch
3 fosé Tupy Caldas de Moura
19 isn Bastos Sabinn L ohert Furtado
20 Emo de Araujo Camôes 15 LCiD de Faria
21 Eheu Martin 16 Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro
22. Enane Gaivêæs
Lus Fduardo Aives de Assis
23. ianílo Gaoialo Filho
48. Luz Aranha Corréa do Lago
)4. Tenando Milltet de Oveira 49 Luz Carlos Mendonca de Barros
25. lenât Carios Botelho Bracher 50. Lu1z Nelson Guedes de Carvaiho
Iransco Amarieu Pres Feix 51. Paulo Roberto Franco Ferretra
27 rancisco Láuardo de Almeida Pnto 52. Paulo Cesar Ximenes Alves Ferrera
28 rancasco Roberto André Gros 53. Pedro Luiz Bodin de VMorses
29 Gustavo H anco
54. Pedro Sampao Maian
30 Gustavo lotge
laboIssiere Lovola 55. Pérsio Arnda
31 Helo Ribero de Ohvera 56. Roberto da Cunha Catello Br anco
32 Hermann Wagner Wey 57. Sérgio de lhudicibus
33 lbralum t 58. Sergio Sulva de Frete
34. lran Siquers lama 59. Waldio Walir Bu 1
35. Karos Rischbielei
s Keylei Carvalho Rohe
oao Heraldo liie

39 Jost (ulos Madeira Serrano


PROMOÇÁO

Rue

Tel.:
Jornalista
(021)

markgraph
551.92?
Rio
Orlando
de
Janeiro
Dantas,
Fax.(021)
-
RJ
56
552.5466 -
Botafogo

para Em
autoritáia,
democracia no faz nossa Os
democrática sem assimvencídos,
Compr o organi
meta z ada. pelos
familiae
recentemente,
poe dirigente
no
emergência
adas
país relaaçòes
publicou
capitalismo professora
Empresas
Universidade
primeiras Vargas MARIA
suma,
a
devidamente
responsabi
poder Maria lid ade
autoritariamente.
economistas disputa,pensa parlamentaCompet
res, ência
sua
no
e
no capital
vários
pesquisas
e
da de RITA
titular
reflexão
este como
fragilidade
que Rita
comno
economnistas
o Brasil. dosentre
xterior
(Rio Faculdade
de São estáyel vale e se a As é,
reorientou livro percebido
Loureiro
os de
eficiência
economistas

sobre
(Petrópolis, livrOs
burOcracia
Tem Janeiro,
de
em
Paulo.
Sâo LoUREIRO
Paulo da
Escola
acerca
economistas
contribui, da em
os
e
decidem semnpre esquece pesarvezes,
política
institucional. que governadores
pois,
no
a
no vários seus
nessa
sociologia
Economia
de da
das América
países
diferenciada
ao
inserção a se sem eficácia
mais
a
vencem;Confrpriontnocipal
de dedos
a Fundação de relações que um que
Zahar, área, Tendo eis
açào eVozes, e
deconfrontar assumir
Como estudoS Administração de têm que
artigos
política, socióloga, é
formaLatina.
O
fatooutro não
logradaa imaginam
governo. outras, com com
Como
1977) agrária,
realizado entre tradição em a
força
1987). da há
nova Getulio
dado
Só conseguida
por Quem sociesãodadeconjurada
icados
deste para países a
Parceria original,
analisando
elite Mais
o Terra,
e
suas
política
ComO
édevida
de
democraci que
tem de de via
iss

Você também pode gostar