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EXAME QUE DETECTA

Existem exames que garantem diagnóstico precoce da doença. Segundo


Felício (2015) Parkinson está entre a mais comum na doença
neurodegenerativa, e usa-se uma técnica chamada Cintilografia cerebral onde
à análise de transportadores de dopamina tem alta sensibilidade na
identificação dos portadores da doença, sendo que ele pode desacertar uma
porcentagem de 20% de vezes sobre o diagnóstico. A cintilografia é utilizada
no Brasil à um ligante denominado TRODAT-1, ligada em uma proteína ela faz
uma recaptação da dopamina liberada por neurônios, desta forma coopera na
detecção precoce da disfunção da dopamina que por sua vez é a principal
substância relacionado aos sintomas do Parkinson.
Em uma publicação de Análises Clínicas, pesquisadores desenvolveram um
exame de sangue onde auxilia neurologistas a detectar o mal de Parkinson
podendo controlar a doença de modo que inibe sua progressão. Segundo a
coautora da pesquisa Potashkin (2015) afirma que “Se for bem-sucedido,
esperamos que os nossos resultados se traduzam em uma valiosa ferramenta
de diagnóstico para a doença de Parkinson.”
Para Potashkin (2015) analisa-se os sintomas através de métodos tradicionais,
fazendo uma varredura no cérebro viabilizando uma visão sobre o problema,
contudo imagens podem deixar incertezas sobre os resultados. Na pesquisa o
autor principal Santiago relata encontrar marcadores genéticos que
proporcionam uma porcentagem de 90% na eficaz indicação da doença,
contudo vale ressaltar que a precisão do diagnóstico de Parkinson se dá
através de uma combinação de análise de sintomas cerebrais e exames de
sangue.
Testes já estão tendo um avanço para detectar a doença de Parkinson, e
cientistas no Reino Unido, encontraram uma substância no sangue “alfa-
sinucleína fosforeada”, presente em pacientes da doença, baseado nos
resultados esta é outra forma de detectar a doença.
Baseado aos relatos acima pode-se dizer que o exame que detecta a doença é
feito através da coleta de sangue, onde são processados em laboratórios
buscando reconhecer marcadores genéticos propícios ao desenvolvimento da
doença, contudo existe todo um processo de análise e busca cerebral com
base em testes e sintomas do paciente.

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