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Epidemiologia
A doença de Parkinson é uma das doenças neurológicas mais comuns dos dias de hoje. No
mundo inteiro, ela atinge todos os grupos étnicos e classes socioeconômicas. Segundo dados
da Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 1% da população mundial acima de 65 anos
é afetada por ela.
Tremores;
Alterações na fala ;
Diagnóstico
Tratamento
Devem, portanto, ser usados por toda a vida da pessoa que apresenta tal enfermidade, ou até
que surjam tratamentos mais eficazes.
Ainda não existem drogas disponíveis comercialmente que possam curar ou evitar de forma
efetiva a progressão da degeneração de células nervosas que causam a doença. Há diversos
tipos de medicamentos antiparkinsonianos disponíveis, que devem ser usados em
combinações adequadas para cada paciente e fase de evolução da doença, garantindo, assim,
melhor qualidade de vida e independência ao enfermo.
Tratamento adjuvante com fisioterapia e fonoaudiologia é muito recomendado. O objetivo do
tratamento, incluindo medicamentos, fisioterapia, fonoaudiologia, suporte psicológico e
nutricional, é reduzir o prejuízo funcional decorrente da doença, permitindo que o paciente
tenha uma vida independente, com qualidade, por muitos anos.
Também existem técnicas cirúrgicas para atenuar alguns dos sintomas da Doença de
Parkinson, que devem ser indicadas caso a caso, quando os medicamentos falharem em
controlar tais sintomas.
Prevenção
Estímulos cerebrais: assim como os músculos, a mente também precisa ser estimulada.
Estudar uma outra língua, ler frequentemente e desafiar o cérebro com tarefas que parecem
difíceis como desenhar ou fazer um cálculo também são formas interessantes de estímulo.
A convivência social é outra importante ferramenta para manter o cérebro sadio. Por isso, em
nossas atividades no Centro de Longevidade realizamos encontros que estimulam a leitura, a
memória e a sociabilidade dos pacientes.