IMPACTO PSICOSOCIAL
TRATAMENTO
A doença de Parkinson não possui cura,
mas seus sintomas podem ser
gerenciados e seu progresso retardado
A terapia farmacológica é comum, usando
medicamentos como levodopa (precursor
da dopamina) e inibidores da MAO-B para
aliviar sintomas.
A terapia cirúrgica, como a estimulação
cerebral profunda (ECP), é reservada para
casos graves e refratários.
Fisioterapia e terapia ocupacional visam
melhorar a qualidade de vida do paciente,
preservando a mobilidade e reduzindo a
rigidez.
ABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR:
A doença de Parkinson pode ser tratada em
conjunto por neurologistas, fisioterapeutas,
terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos e
psicólogos buscando otimizar o tratamento e o
suporte ao paciente.
GRUPO 1 - 6H
É frequente que pacientes enfrentem
depressão devido às transformações
físicas e emocionais, assim como ao
estigma social associado à doença de
Parkinson. Nesse contexto, o apoio da
família desempenha um papel crucial.
Grupos de apoio também podem ser
essenciais para promover o bem-estar
emocional do paciente e melhorar sua
qualidade de vida social.
O FUTURO E PERSPECTIVAS DE
PESQUISA
As perspectivas de pesquisas futuras
sobre a doença de Parkinson estão
voltadas para:
1. Terapias mais eficazes: Buscar
tratamentos que não apenas aliviem
os sintomas, mas também modifiquem
a progressão da doença.
2. Terapia genética: Explorar abordagens
de terapia gênica para corrigir
mutações genéticas associadas à
doença.
3. Identificação precoce: Desenvolver
marcadores biológicos e métodos de
diagnóstico precoce para intervenções
mais eficazes.
4. Abordagens não farmacológicas:
PARKINSON
Investigar terapias complementares,
como exercícios e estimulação cerebral
profunda, para melhorar a qualidade
de vida dos pacientes.
ADD A FUN FACT HERE
Uma pesquisa conduzida pelo professor
José Alexandre Crippa, da Faculdade de
Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP,
demonstrou que o canabidiol (CBD), uma Folder com fins acadêmicos,
para obtenção da nota da
substância encontrada na maconha,
disciplina Psicopatologia II, do
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Você pode ver as referências
pacientes diagnosticados
Estacionamento com vagascom
paraa doença
PCD. de bibliográficas nesse QR code.
Parkinson.
O que é e quais
são as causas?
A doença de Parkinson é uma condição
relativamente comum que impacta
significativamente a qualidade de vida dos
pacientes, interferindo na coordenação e
no controle muscular.
Descoberta em 1817 por James Parkinson,
é uma doença neurodegenerativa crônica
e progressiva que afeta principalmente o
sistema nervoso motor.
Causas
A doença de Parkinson é um distúrbio
neurológico progressivo. Suas causas não
são totalmente compreendidas, mas
envolvem a perda de células produtoras
de dopamina no cérebro. Fatores
genéticos, idade avançada e exposição a
toxinas ambientais podem contribuir. Isso
leva a sintomas como tremores, rigidez
muscular e dificuldade de movimento.
Embora não tenha cura, tratamentos
visam aliviar sintomas e melhorar
qualidade de vida.
Sintomas gerais
A doença de Parkinson apresenta
sintomas motores e não motores. Os
principais sintomas motores incluem
tremores em repouso, rigidez muscular,
bradicinesia (movimentos lentos),
instabilidade postural e dificuldade de
coordenação. Sintomas não motores
podem envolver depressão, distúrbios do
sono, perda de olfato, constipação e
problemas de memória. Esses sintomas
podem variar em intensidade e
progressão, afetando a qualidade de vida
dos pacientes.
Os 5 estágios da
doença
A doença de Parkinson é progressiva, e
dependendo do estágio, os pacientes
podem experimentar variações na
deterioração de suas funções físicas e
mentais, como será descrito a seguir:
Estágio 1: Os sintomas são leves,
afetando apenas um lado do corpo,
com prejuízo motor discreto.
Estágio 2: Há comprometimento
bilateral, mas a postura e a marcha
são minimamente afetadas.
Estágio 3: Se caracteriza por uma
lentidão significativa dos
movimentos, impactando o
equilíbrio.
Diagnóstico e
Estágio 4: Os sintomas são mais tratamento
graves, incluindo rigidez,
bradicinesia e distúrbios severos na O diagnóstico da doença de Parkinson não
marcha, tornando difícil viver de dispõe de testes específicos para detecção
forma independente. ou prevenção. É estabelecido com base na
história clínica do paciente e exame
neurológico, após a exclusão de outras
condições com sintomas semelhantes.
Estágio 5: É o mais avançado, com
invalidez, perda de autonomia e total
dependência do paciente de um
cuidador.