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APS 2 –

PARKINSON

Danielly Pierre RA: 11718195


Evanilde Carvalho RA: 12224957
Leandro Pereira RA: 12224607
Raíssa Gomes RA: 12224722
O que é Parkinson?
Um distúrbio do sistema nervoso central que afeta o movimento, muitas vezes incluindo tremores.
Danos às células nervosas do cérebro fazem com que os níveis de dopamina caiam, causando os sintomas de Parkinson.
Geralmente, o mal de Parkinson começa com um tremor na mão. Outros sintomas são movimento lento, rigidez e perda de equilíbrio.
Práticas de atividades físicas, boa alimentação, noites de sono bem dormidas além de medicamentos podem ajudar a controlar os sintomas de
Parkinson.
“Cirurgia contra parkinson passa a ser realizada pelo SUS”

O Hospital PUC-Campinas realizou nesta quinta-feira (1º) a primeira cirurgia de estimulação


cerebral profunda (conhecida como DBS (deep brain stimulation) em Campinas pelo convênio do
Sistema Único de Saúde (SUS).
O procedimento é um dos tratamentos mais eficientes para distúrbios do movimento, Parkinson e
Distonia, entre outros. A cirurgia foi coordenada pelos médicos neurocirurgiões Carlos Melro,
Juliana Zuiani e o residente em neurocirurgia Mateus Deltreggia.

A equipe já realiza o procedimento por meio de convênios privados e atendimento particular com
um custo por volta de R$ 100 mil, e agora passa a realizar também pelo SUS.
 01/11/2018
O papel do Fisioterapeuta no Parkinson

A fisioterapia para mal de Parkinson tem um papel importante no tratamento do indivíduo portador desta
doença, pois irá proporcionar uma melhora no seu estado físico geral, tendo como objetivo principal a
restauração ou manutenção da função, incentivo à realização das atividades de vida diária de forma
independente, dando assim mais qualidade de vida (VALVERDE, 2015).

A fisioterapia tem um papel importante na manutenção física dos pacientes com a DP colaborando na melhora
dos aspectos motores, psíquicos e melhorando a sua qualidade de vida tendo uma maior independência para
realizar suas atividades evitando o aparecimento de posturas inadequadas e deformidades que contribuem para
o agravamento dos sintomas (SILVA, eta al., 2006).

No Parkinson a principal preocupação é com a rigidez devido a ter perda de amplitude de movimento e a
locomoção devido à falta de equilíbrio. Para isso, a fisioterapia tem utilizado programas de reabilitação e
treinamentos para ajudar principalmente na capacidade física do paciente, no ganho de amplitude de
movimento, equilíbrio, postura, autoestima, bem-estar, qualidade de vida. Porém, nos estudos encontrados a
maioria fala-se de tratamento multidisciplinar, o que não tem acontecido. E os efeitos da fisioterapia vêm
sendo comprovados quando estão associados ao tratamento medicamentoso. E isso depende muito da
progressão e do estágio em que se encontra a doença (SILVA & MEJIA, 2014).
Ação Social – Entrega de
Panfletos
Marcelo – Biólogo
Na abordagem inicial da doença de Parkinson, é importante determinar
se o paciente realmente necessita de tratamento sintomático. Quando os
sintomas são ainda muito leves e não incapacitantes, selegilina,
anticolinérgicos e amantadina podem ser utilizados. Quando os
sintomas tornam-se problemáticos ou incapacitantes, deve-se optar
entre tratar precocemente com levodopa ou empregar agonista
dopaminérgico. Para pacientes jovens com maior risco de
desenvolverem complicações com a terapia com levodopa, como
flutuações motoras e discinesias, os agonistas dopaminérgicos são a
melhor escolha. Por outro lado, em pacientes idosos (acima de 70 anos),
a terapia com levodopa deve ser recomendada como tratamento inicial
no sentido de evitar a maior incidência de efeitos colaterais cognitivos,
como confusão mental e alucinações, freqüentemente associados aos
agonistas dopaminérgicos. Ainda, as complicações motoras da levodopa
são menos freqüentes em pacientes idosos.
Para mais informações:
 https://www.youtube.com/watch?v=h3td9yjSQTA

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