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PARKINSON
A equipe já realiza o procedimento por meio de convênios privados e atendimento particular com
um custo por volta de R$ 100 mil, e agora passa a realizar também pelo SUS.
01/11/2018
O papel do Fisioterapeuta no Parkinson
A fisioterapia para mal de Parkinson tem um papel importante no tratamento do indivíduo portador desta
doença, pois irá proporcionar uma melhora no seu estado físico geral, tendo como objetivo principal a
restauração ou manutenção da função, incentivo à realização das atividades de vida diária de forma
independente, dando assim mais qualidade de vida (VALVERDE, 2015).
A fisioterapia tem um papel importante na manutenção física dos pacientes com a DP colaborando na melhora
dos aspectos motores, psíquicos e melhorando a sua qualidade de vida tendo uma maior independência para
realizar suas atividades evitando o aparecimento de posturas inadequadas e deformidades que contribuem para
o agravamento dos sintomas (SILVA, eta al., 2006).
No Parkinson a principal preocupação é com a rigidez devido a ter perda de amplitude de movimento e a
locomoção devido à falta de equilíbrio. Para isso, a fisioterapia tem utilizado programas de reabilitação e
treinamentos para ajudar principalmente na capacidade física do paciente, no ganho de amplitude de
movimento, equilíbrio, postura, autoestima, bem-estar, qualidade de vida. Porém, nos estudos encontrados a
maioria fala-se de tratamento multidisciplinar, o que não tem acontecido. E os efeitos da fisioterapia vêm
sendo comprovados quando estão associados ao tratamento medicamentoso. E isso depende muito da
progressão e do estágio em que se encontra a doença (SILVA & MEJIA, 2014).
Ação Social – Entrega de
Panfletos
Marcelo – Biólogo
Na abordagem inicial da doença de Parkinson, é importante determinar
se o paciente realmente necessita de tratamento sintomático. Quando os
sintomas são ainda muito leves e não incapacitantes, selegilina,
anticolinérgicos e amantadina podem ser utilizados. Quando os
sintomas tornam-se problemáticos ou incapacitantes, deve-se optar
entre tratar precocemente com levodopa ou empregar agonista
dopaminérgico. Para pacientes jovens com maior risco de
desenvolverem complicações com a terapia com levodopa, como
flutuações motoras e discinesias, os agonistas dopaminérgicos são a
melhor escolha. Por outro lado, em pacientes idosos (acima de 70 anos),
a terapia com levodopa deve ser recomendada como tratamento inicial
no sentido de evitar a maior incidência de efeitos colaterais cognitivos,
como confusão mental e alucinações, freqüentemente associados aos
agonistas dopaminérgicos. Ainda, as complicações motoras da levodopa
são menos freqüentes em pacientes idosos.
Para mais informações:
https://www.youtube.com/watch?v=h3td9yjSQTA