Você está na página 1de 16

Dra.

Larissa
Scharf Mais de
5 milhões de
visualizações

Nutricionista
Psicanalista
Aromaterapeuta

Do diagnóstico à
recuperação: tratamento da
doença de Parkinson
A doença de Parkinson é um distúrbio neurológico que afeta a
capacidade do cérebro de controlar o movimento. Mais de 10
milhões de pessoas em todo o mundo vivem com esta doença.

Embora não haja cura para a doença de Parkinson, existem


muitos tratamentos disponíveis e maneiras de controlar os
sintomas. Neste ebook, discutiremos uma abordagem apoiada
pela ciência para o tratamento da doença de Parkinson, desde
o diagnóstico até a recuperação.

Meu nome é Larissa Scharf, sou nutricionista, pós graduada em


nutrição clínica, esportiva, fitoterapia e psiquiatria
nutricional. Tenho formação em psicanálise, coaching e
aromaterapia.

Te ajudo a chegar no corpo que você deseja e turbinar seu


cérebro para ser mais feliz,produtiva(o) e saudável através da
Neuronutrição.

Dra.Larissa Scharf
Sumário

1.Fisiopatologia da Doença de Parkinson |4


1.1.Causas |4
1.2.Diagnóstico |4
1.3.Sintomas |4
2.Tratamento convencional |5
2.1.Medicações |5
2.2.Intervenção Cirúrgica |5
2.3.Fisioterapia e exercício físico |5
2.4.Nutrição no manejo dos sintomas |6
2.5. Equipe Multidisciplinar no tratamento |6
2.6. Onde conseguir ajuda e tratamento gratuito |6
3.Tratamento Natural |7
3.1.Nutrição |7
3.1.2 . Cardápio de 7 dias Para Doença de Parkinson com Dieta Mediterrânea | 8

3.2.Suplementos |9
3.3. Aromaterapia e óleos essenciais | 11
3.4.Chás | 12
3.5.Meditação | 12
3.6.Cannabis medicinal | 12
4.Prevenção | 13
5.Quais profissionais podem te ajudar? | 14
6.Meus contatos | 14
1.Causas, sintomas e
diagnóstico

1.1.Fisiopatologia da doença de Parkinson

A doença de Parkinson é uma doença neurodegenerativa causada pela morte progressiva das
células dopaminérgicas na substância negra do cérebro. A dopamina é um neurotransmissor
necessário para controlar a coordenação motora e a expressão emocional. Quando essas células
morrem, o cérebro não produz dopamina suficiente e isso leva a uma série de sintomas motores
anormais, como tremores, rigidez, bradicinesia e instabilidade postural. Além disso, os pacientes
também podem sofrer de problemas psiquiátricos como depressão, ansiedade e demência.

A causa exata da doença de Parkinson ainda é desconhecida, mas acredita-se que possa ser
influenciada tanto por fatores genéticos quanto ambientais como:

estresse oxidativo
neuroinflamação
disfunção mitocondrial
disbiose
alteração do sistema imune
disfunção de neurotransmissores (principalmente a dopamina)
redução da perfusão sanguínea principal

1.2.Diagnóstico

O diagnóstico da doença de Parkinson é realizado por um médico especialista em neurologia.


Primeiramente, o médico realiza uma avaliação clínica do paciente, buscando identificar os
principais sintomas da doença, como tremores, rigidez muscular, lentidão dos movimentos e
dificuldade de equilíbrio. Em seguida, o médico pode solicitar exames complementares, como
ressonância magnética, tomografia, eletroencefalograma e exames de sangue, a fim de descartar
outras possíveis causas dos sintomas apresentados.

Não existe um teste específico para o diagnóstico da doença de Parkinson, porém o médico pode
realizar o teste de doseamento de dopamina, uma vez que a doença de Parkinson é caracterizada
pela degeneração das células produtoras de dopamina no cérebro.

O médico também pode solicitar um teste terapêutico com levodopa, medicação que repõe a
dopamina no cérebro, a fim de confirmar o diagnóstico. Se o paciente apresentar melhora
acentuada dos sintomas após o uso da medicação, é um forte indício da doença de Parkinson.
Por fim, é importante lembrar que o diagnóstico precoce da doença de Parkinson é fundamental
para garantir um tratamento adequado e retardar a progressão da doença. Portanto, ao notar os
sintomas característicos da doença de Parkinson, como tremores e rigidez muscular, é importante
buscar ajuda médica o mais rápido possível.

1.3.Sintomas

Os sintomas da doença de Parkinson podem afetar significativamente a vida diária. Os sintomas


comuns incluem tremores nas mãos, braços, pernas, mandíbula e cabeça e rigidez dos membros, que
pode limitar a amplitude de movimento,bradicinesia, que significa movimento lento, dificultando
tarefas simples como vestir-se, problemas de equilíbrio e coordenação, aumentando o risco de
quedas e problemas com a fala e a escrita, resultando em alterações na voz e dificuldade na
caligrafia.
2.Tratamento
convencional

Existem várias opções de tratamento disponíveis para a doença de Parkinson, e o plano de cuidados
de cada paciente será diferente com base em suas necessidades individuais. Os sintomas devem ser
tratados com métodos apoiados pela ciência para obter os melhores resultados e são continuamente
avaliados e atualizados, garantindo que os pacientes recebam o melhor tratamento.

2.1. Medicação

Existem diversos medicamentos que podem ajudar a controlar esses sintomas, sendo os principais a
levodopa, a dopamina e os inibidores da MAO-B. A levodopa é convertida em dopamina no cérebro,
ajudando a aliviar os sintomas. Já a dopamina e os inibidores da MAO-B ajudam a aumentar os
níveis de dopamina no cérebro, reduzindo os sintomas e melhorando a qualidade de vida dos
pacientes, no entanto, cada paciente reage de forma diferente aos medicamentos e é necessária uma
avaliação médica criteriosa para escolher o tratamento mais adequado.

2.2.Intervenção cirúrgica

A intervenção cirúrgica é uma opção para pacientes com doença de Parkinson em estágios
avançados da doença e que não conseguem um controle adequado dos sintomas com o uso de
medicamentos. Um dos procedimentos mais comuns é a estimulação cerebral profunda (DBS), que
consiste na implantação de eletrodos em áreas específicas do cérebro responsáveis pelos sintomas
motores da doença. Esses eletrodos são conectados a um dispositivo gerador de impulsos,
geralmente implantado abaixo da clavícula.

A estimulação cerebral profunda pode melhorar significativamente a qualidade de vida dos


indivíduos com Parkinson, reduzindo tremores, rigidez muscular e outros sintomas. É importante
ressaltar, no entanto, que a cirurgia não é uma cura para a doença e o paciente ainda precisará de
acompanhamento e cuidados médicos contínuos.

2.3.Fisioterapia e exercício físico no controle dos sintomas

Fisioterapia e exercícios podem ajudar a controlar os sintomas da doença de Parkinson. Essas


terapias podem ajudar os pacientes a melhorar a coordenação, equilíbrio, flexibilidade e força,
resultando em maior mobilidade.

O exercício estimula a produção de fatores de crescimento necessários para a saúde do cérebro,


reduzindo o risco de evolução dos sintomas. Os pacientes devem praticar uma combinação de
exercícios cardiovasculares e treinamento de força (musculação) para manter e melhorar a
mobilidade.

Ao desenvolver um programa de musculação para pacientes com Parkinson, é importante


incorporar exercícios que visam sintomas específicos,por exemplo, exercícios que melhoram o
equilíbrio e a coordenação podem ajudar a reduzir o risco de quedas, enquanto exercícios que visam
a lentidão de movimento podem ajudar a melhorar a função motora geral.

Alguns exercícios que podem ser benéficos para pacientes com Parkinson incluem:

- Treinamento de resistência com pesos ou faixas de resistência para fortalecer os músculos e


melhorar a função física geral.
- Exercícios de equilíbrio, como ficar de pé com uma perna ou caminhar do calcanhar aos pés, para
melhorar o equilíbrio e reduzir o risco de quedas.
- Ioga ou Pilates para melhorar a flexibilidade e amplitude de movimento.
- Exercícios cardiovasculares como caminhar, andar de bicicleta ou nadar para melhorar a saúde
física geral e reduzir o risco de doenças cardiovasculares.
2.Tratamento
convencional

2.4. Nutrição no manejo dos sintomas

O manejo nutricional para pacientes com doença de Parkinson pode ajudar a melhorar sua
qualidade de vida. Os pacientes devem consumir uma dieta balanceada e nutritiva que inclua
antioxidantes, carboidratos complexos, proteínas magras e gorduras saudáveis.

O Complexo B e antioxidantes, como as vitaminas C e E, demonstraram retardar a progressão da


doença de Parkinson, e os carboidratos complexos como cereais integrais e batata doce são fontes
de energia essenciais necessárias para o bom funcionamento do organismo. Além disso, proteínas
magras como peixe, aves e gorduras saudáveis, como as encontradas no azeite e nozes, podem
ajudar a melhorar a saúde geral. Resumindo, as estratégias utilizadas no tratamento são:

Dieta com baixa carga glicêmica


Ingestão adequada de fibras
Alimentos antioxidantes ( condimentos, ervas e temperos)
Controle dos níveis de ferro (pode causar estresse oxidativo)
Ingestão de pré e probióticos
Ingestão de ômega 3

2.5.Equipe Multidisciplinar no tratamento

Uma equipe multidisciplinar especializada na doença de Parkinson pode ajudar a desenvolver um


plano de tratamento individualizado para os pacientes. Essa equipe pode incluir
neurologistas,psiquiatras fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, nutricionistas, e
preparadores físicos. Essa equipe pode fornecer uma abordagem holística para os pacientes
resultando no cuidado mais eficaz possível.

Uma das etapas mais críticas para os pacientes de Parkinson no Brasil é encontrar um neurologista
competente que entenda as complexidades da doença de Parkinson. Os neurologistas são médicos
especialistas treinados no diagnóstico e tratamento de distúrbios do sistema nervoso.Os pacientes
devem procurar neurologistas com experiência no tratamento de Parkinson e que estejam
atualizados sobre as últimas pesquisas e abordagens de tratamento.

2.6.Onde conseguir ajuda e tratamento gratuito

A doença de Parkinson é uma condição neurológica complexa que pode ter um impacto profundo na
qualidade de vida de um indivíduo e não deve ser negligenciada.Caso você não tenha possibilidade
de arcar com as despesas médicas, sua opção será o Sistema Único de saúde (SUS).

No Brasil, os pacientes com Parkinson enfrentam desafios significativos na busca e acesso a cuidados
adequados, mas o sistema de saúde brasileiro oferece acesso universal aos cuidados. Informe-se no
posto de saúde mais próximo da sua residência como você pode iniciar ou continuar seu tratamento
de forma gratuita.
3.Tratamento natural
para a doença de
Parkinson
Devo informar que a doença de Parkinson é uma condição médica séria e complexa que requer
tratamento especializado. Não há cura conhecida para a doença de Parkinson, e o tratamento visa
principalmente controlar os sintomas. As opções de tratamento natural como suplementos, óleos
eessenciais e chás não são recomendados como tratamento único ou principal para a doença de
Parkinson e sim para complementar o tratamento e gerenciamento do estresse, promovendo uma
melhor qualidade de vida ao paciente. É importante consultar um médico antes de fazer qualquer
mudança no tratamento ou interromper a medicação.

3.1. Nutrição

Os pacientes com doença de Parkinson devem considerar ajustes na dieta ao controlar seus
sintomas. A pesquisa mostrou que uma dieta mediterrânea, rica em nutrientes e antioxidantes, pode
ter um efeito positivo na redução dos sintomas. A dieta mediterrânea enfatiza alimentos integrais e
ricos em nutrientes, como frutas, vegetais, grãos integrais, legumes e fontes de proteína magra,
como peixes e aves. Essa dieta é rica em gorduras saudáveis, como ácidos graxos ômega-3, e pobre
em gorduras saturadas e açúcares adicionados.Alimentos ricos em antioxidantes, verduras,
legumes, frutas cítricas e folhas verdes, devem ser incluídos em um planejamento alimentar para a
doença de Parkinson.

A proteína é essencial para o reparo e crescimento muscular, mas pode interferir na absorção da
levodopa, um medicamento comumente usado para controlar os sintomas.Pessoas com doença de
Parkinson devem trabalhar com um nutricionista para garantir que recebam a quantidade certa de
proteína sem interferir na absorção de levodopa.

Os ácidos graxos ômega-3 encontrados em peixes gordurosos, nozes e sementes têm propriedades
anti-inflamatórias que podem ajudar a minimizar os efeitos da neuroinflamação.

Os antioxidantes nas frutas e vegetais podem ajudar a reduzir o estresse oxidativo, que é um fator
chave na progressão da doença.

A vitamina D ajuda a manter a densidade óssea e pesquisas sugerem que ela pode ter propriedades
neuroprotetoras. As pessoas com doença de Parkinson devem garantir que recebem vitamina D
suficiente de fontes alimentares como carnes, frutos do mar, ovos ou suplementos.

Ja os alimentos que podem piorar os sintomas devem ser evitados ou limitados:

Alimentos com alto teor de gordura e açúcar: podem aumentar a inflamação e ter efeitos negativos
na saúde geral, incluindo o agravamento dos sintomas.

Alimentos processados: ​geralmente são ricos em gorduras não saudáveis, açúcares adicionados e
sal, tornando-os prejudiciais ao tratamento.

O álcool pode interferir na eficácia da medicação e exacerbar os sintomas da doença de Parkinson


em alguns indivíduos.
3.Tratamento natural
para a doença de
Parkinson

3.1.2 . Cardápio de 7 dias Para Doença de Parkinson com Dieta Mediterrânea

A dieta mediterrânea é rica em antioxidantes, compostos bioativos e nutrientes que podem ser
benéficos para pacientes com doença de Parkinson. Vários estudos têm demonstrado a sua
associação com a melhoria dos sintomas da doença, incluindo:

1. Redução do risco de inflamação: A dieta mediterrânea é rica em gorduras monoinsaturadas,


ômega-3, polifenóis e antioxidantes, que reduzem a inflamação no corpo. Isso pode ajudar a
reduzir o estresse oxidativo no cérebro, que é um dos fatores que contribuem para a
degeneração neuronal na doença de Parkinson.

1. Melhora a função cognitiva: A dieta mediterrânea tem sido associada a uma melhora na função
cognitiva e ao aumento do volume cerebral em pacientes com Parkinson. O aumento do volume
cerebral pode estar relacionado à diminuição da inflamação e ao aumento da síntese de
dopamina.

1. Ajuda a controlar a perda de peso: Pessoas com doença de Parkinson geralmente sofrem uma
perda de peso significativa, o que pode impactar sua qualidade de vida. A dieta mediterrânea é
rica em calorias saudáveis e em proteínas, e é uma maneira eficaz de evitar a perda de peso
desnecessária.

1. Ajuda a manter a saúde cardiovascular: Os benefícios da dieta mediterrânea na saúde


cardiovascular podem afetar indiretamente a saúde cerebral. A melhoria da função cardio-
metabólica pode reduzir o risco de desenvolvimento de doenças crônicas, como a doença de
Parkinson.

Em resumo, a dieta mediterrânea pode ser uma maneira eficaz de ajudar a melhorar os sintomas da
doença de Parkinson, manter a saúde geral e reduzir o risco de desenvolver doenças
cardiovasculares. Adotar uma dieta variada e rica em frutas, legumes, azeite e gorduras
monoinsaturadas pode ser um bom caminho para acompanhamento junto ao nutricionista.
3.Tratamento natural para a
doença de Parkinson

Cardápio dia 1
CAFÉ DA MANHÃ

Omelete de ovos com legumes, acompanhado de pão integral e uma xícara de chá verde.
ALMOÇO
Salada de tomate, pepino, azeitonas e queijo feta, acompanhado de um filé de peixe grelhado e
uma porção de arroz integral.

JANTAR
Salada de tomate, pepino, azeitonas e queijo feta, acompanhado de um filé de peixe grelhado e
uma porção de arroz integral.

Cardápio dia 2
CAFÉ DA MANHÃ

Iogurte natural com frutas frescas picadas e aveia, acompanhado de uma fatia de pão integral
com azeite de oliva.

ALMOÇO
Salada de agrião, frutas secas e nozes, acompanhada de frango assado e uma porção de quinoa.

JANTAR

Legumes grelhados com frango, regado com azeite de oliva e um pedaço de pão integral para
acompanhar.

Cardápio dia 3
CAFÉ DA MANHÃ
Smoothie com banana, morango, iogurte e mel, acompanhado de uma torrada integral com
creme de ricota light.
ALMOÇO
Atum grelhado acompanhado de legumes cozidos, temperados com um molho de azeite e
limão e uma porção de batatas assadas.
JANTAR
Peixe ao forno com legumes assados e uma porção de arroz integral.
3.Tratamento natural para a
doença de Parkinson
Cardápio dia 4
CAFÉ DA MANHÃ
Omelete de claras com cogumelos e espinafre, acompanhado de pão integral e chá verde.
ALMOÇO
salada com alface, tomate, abacate, ovos cozidos e um filé de frango grelhado, acompanhado de
uma porção de arroz integral.
JANTAR
Abobrinha recheada com carne moída e uma porção de quinoa.
Cardápio dia 5
CAFÉ DA MANHÃ
Opção de mingau de aveia com frutas frescas picadas e mel e uma xícara de chá verde.
A L M .O Ç O
Salada de legumes grelhados com um filé de peixe grelhado e uma porção de batatas cozidas.

JANTAR
Frango assado acompanhado de arroz integral e uma porção de legumes.

Cardápio dia 6
CAFÉ DA MANHÃ

Smoothie de espinafre com maçã verde e abacaxi, com uma fatia de bolo integral de frutas.

ALMOÇO
Salada de frango grelhado com legumes, acompanhada de uma porção de quinoa.

JANTAR
Abobrinha recheada com cogumelos e arroz integral.

Cardápio dia 7
CAFÉ DA MANHÃ
Omelete de claras com cogumelos e espinafre, acompanhado de pão integral e chá verde.
ALMOÇO
Salada de tomate, queijo feta e azeitonas, acompanhada de um pedaço de pão integral com azeite
de oliva.
JANTAR
Sopa de feijão com legumes e um pão integral
3.Tratamento natural
para a doença de
Parkinson
3.2. Suplementos

A pesquisa mostra que os suplementos de vitamina D, ômega-3 e CoQ10 podem ter efeitos positivos
nos resultados da doença de Parkinson.
Esses suplementos podem ser encontrados em lojas de suplementos ou manipulados pelo seu médico
ou nutricionista. No Brasil recomendamos a loja online www.suplementosmaisbaratos.com.br .
Use o cupom de desconto LARISCHARF10

No exterior, recomendo a loja IHERB.

Vitamina D video

É um nutriente crítico necessário para a saúde geral. Estudos demonstraram que pessoas com
Parkinson têm concentrações de vitamina D mais baixas do que a média. A vitamina D é conhecida
por desempenhar um papel na função neuroprotetora no cérebro.Vitamina D suficiente pode ajudar
a controlar os sintomas de Parkinson e promover uma melhor saúde óssea, além de reduzir os
sintomas da depressão.É importante ressaltar a associação da síntese com a exposição a luz solar
diária, no mínimo 10-15 minutos.

Coenzima Q10

A coenzima Q10 (CoQ10) é um nutriente natural encontrado no corpo. É essencial na produção de


energia e tem propriedades anti-inflamatórias benéficas. Estudos demonstraram que a
suplementação de CoQ10 pode retardar a progressão da doença de Parkinson, reduzindo o estresse
oxidativo, desempenhando um papel na proteção das células cerebrais contra danos.

Ácidos Graxos Ômega 3

Os ácidos graxos ômega-3 são essenciais para a saúde cerebral ideal. Eles são críticos na formação
de membranas celulares, ajudando a reduzir a inflamação e a apoiar a função cognitiva. Além disso,
a suplementação de ômega-3 mostrou grande potencial no controle dos sintomas de Parkinson,
mitigando a neuroinflamação.

Complexo B

As vitaminas do complexo B são uma família de vitaminas composta por oito elementos que
trabalham em conjunto para regular o metabolismo e as funções do corpo. A suplementação pode
promover a síntese de neurotransmissores no corpo, ajudando a melhorar a função cerebral. O
complexo B recentemente ganhou atenção por seu potencial para reduzir os níveis de homocisteína
relacionados com a doença de Parkinson.

Antioxidantes Vitamina C e E

Os antioxidantes são substâncias que protegem o corpo dos danos oxidativos. O cérebro é
particularmente vulnerável ao estresse oxidativo, que se acredita ser um fator essencial no
desenvolvimento da doença de Parkinson. As vitaminas C e E atuam como antioxidantes, reduzem o
dano oxidativo e aumentam a defesa antioxidante no cérebro. A suplementação com antioxidantes
pode ajudar a diminuir a progressão da doença.

Quercetina

A quercetina é um flavonóide encontrado em muitas frutas e vegetais, incluindo maçãs, cebolas e


uvas. Possui potentes propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, tornando-se um excelente
suplemento para combater o estresse oxidativo e a inflamação. Estudos demonstraram que a
suplementação de quercetina pode melhorar o movimento em pessoas com Parkinson e reduzir o
dano oxidativo.
3.Tratamento natural
para a doença de
Parkinson

Cúrcuma

A curcumina é um composto encontrado na cúrcuma, que foi estudado por seu potencial na redução
da inflamação e danos oxidativos no corpo. A curcumina mostrou-se promissora no controle da
doença de Parkinson, protegendo contra danos neurológicos, reduzindo a inflamação e reduzindo o
estresse oxidativo.

Resveratrol

O resveratrol é um composto natural encontrado em várias plantas, incluindo uvas e bagas.


É conhecido por seu potencial para melhorar a saúde cardiovascular e proteger contra doenças
crônicas associadas ao envelhecimento. Estudos demonstraram que pode retardar a progressão da
doença de Parkinson, reduzir a inflamação e diminuir o estresse oxidativo.

Mucuna Pruriens

Mucuna Pruriens é uma leguminosa nativa da África e da Ásia. É uma fonte natural de levodopa, um
medicamento normalmente usado para tratar a doença de Parkinson. Os suplementos de levodopa
auxiliam na produção de dopamina, um neurotransmissor essencial para o funcionamento normal
do corpo. O uso de Mucuna pruriens tem efeitos positivos no controle dos sintomas de Parkinson,
principalmente na melhora da mobilidade.

Camellia sinensis

O extrato de folhas de chá verde ,Camellia sinensis contém antioxidantes naturais, que podem
ajudar a proteger o cérebro dos danos oxidativos. Além disso, o chá verde contém cafeína, que
demonstrou ter propriedades na redução dos sintomas da doença. Estudos demonstraram que os
compostos ativos no extrato de chá verde retardaram a progressão da doença de Parkinson e
melhoraram as funções motoras.

Ginkgo Biloba

Ginkgo Biloba é derivado da árvore Ginkgo Biloba nativa da China. Seu extrato contém altos níveis
de antioxidantes que melhoram o fluxo sanguíneo, principalmente no cérebro. Estudos
demonstraram que o Ginkgo Biloba pode retardar a progressão da doença de Alzheimer e retardar
o início da demência. Também melhora a cognição e a memória em pessoas com doença de
Parkinson.

Vimpocetina

A vimpocetina é um suplemento nootrópico que aumenta o fluxo sanguíneo para o cérebro,


ajudando a transportar oxigênio e nutrientes. Seus efeitos anti-inflamatórios e antioxidantes podem
proteger os neurônios do dano oxidativo. Estudos demonstraram que a Vimpocetina pode melhorar
os sintomas da doença de Parkinson, principalmente na melhora da função motora.

Rhodiola Rosea

O extrato de Rhodiola Rosea tem sido usado na medicina tradicional para melhorar a resistência
mental e física. É um adaptogen que reduz os níveis de estresse e suporta a função cognitiva
saudável. Estudos demonstraram que a Rhodiola Rosea pode oferecer benefícios para pessoas com
doença de Parkinson, melhorando o foco e aliviando os sintomas de ansiedade e depressão.
3.Tratamento natural
para a doença de
Parkinson

3.3.Óleos essenciais e aromaterapia

O uso de óleos essenciais pode ajudar no controle dos sintomas da doença de Parkinson. O aroma de
óleos essenciais como lavanda, bergamota e hortelã-pimenta pode reduzir a ansiedade a tensão
muscular, melhorar o humor e induzir relaxamento. O óleo essencial de copaíba pode ajudar a
reduzir os tremores .

Óleo essencial de lavanda: A lavanda é conhecida por suas propriedades calmantes e relaxantes.
Adicione algumas gotas de óleo essencial de lavanda em um difusor ou inalador pessoal para ajudar
a reduzir a ansiedade e promover um sono tranquilo.

Óleo essencial de hortelã-pimenta: A hortelã-pimenta é conhecida por suas propriedades


analgésicas e antiespasmódicas. Aplique o óleo essencial de hortelã-pimenta diluído em uma loção
ou óleo carreador na área afetada pela rigidez ou dor.

Óleo essencial de alecrim: O alecrim é conhecido por suas propriedades estimulantes e energizantes.
Adicione algumas gotas de óleo essencial de alecrim a um difusor ou inalador pessoal para ajudar a
promover a clareza mental e o foco.

Óleo essencial de gengibre: O gengibre é conhecido por suas propriedades anti-inflamatórias e


analgésicas. Aplique o óleo essencial de gengibre diluído em uma loção ou óleo carreador na área
afetada pela dor.

Óleo essencial de cedro: O cedro é conhecido por suas propriedades calmantes e fortalecedoras.
Adicione algumas gotas de óleo essencial de cedro a um difusor ou inalador pessoal para ajudar a
promover um ambiente calmante e reduzir o estresse.

Óleo essencial de copaíba: Um estudo publicado em 2016 no Journal of Ethnopharmacology


descobriu que o óleo essencial de copaíba pode ajudar a melhorar a atividade antioxidante e
modular o sistema nervoso central.Outro estudo publicado em 2018 no Journal of Toxicological
Sciences descobriu que o óleo essencial de copaíba pode proteger as células nervosas contra lesões e
danos oxidativos, o que pode prevenir a progressão da doença.

Importante lembrar que os óleos essenciais devem ser usados com cuidado e diluídos
adequadamente, devido aos seus efeitos potentes e altamente concentrados.

Para mais informações e como comprar óleos essenciais, entre em contato com o telefone
(21) 995923962 ou email larissaplyra@gmail.com
Envio para todo o Brasil e Exterior.
3.Tratamento natural
para a doença de
Parkinson

3.4. Chás

O chá, especialmente o chá verde, é rico em antioxidantes e oferece propriedades neuroprotetoras.


Um estudo recente descobriu que beber chá verde oferece efeitos atenuantes nos sintomas motores,
principalmente tremores. Você encontra em casas de produtos naturais facilmente.

Para fazer chá verde, você precisa seguir os seguintes passos:

1. Ferva água em uma chaleira.


2. Quando a água ferver, retire do fogo e deixe esfriar por cerca de 2 a 3 minutos.
3. Adicione 1 colher de sopa de folhas de chá verde em um infusor de chá ou em um sachê de chá.
4. Coloque o infusor ou sachê na xícara.
5. Despeje a água quente sobre o infusor ou sachê.
6. Deixe o chá em infusão por cerca de 2 minutos.
7. Retire o infusor ou sachê da xícara.
8. Adicione mel, limão ou outros ingredientes a gosto (opcional).
9. Desfrute do seu chá verde recém-preparado.

Dicas:

Certifique-se de não deixar as folhas de chá verde em infusão por mais de 2 a 3 minutos, para
evitar um sabor amargo.
Use água filtrada ou água mineral para evitar impurezas na água.
Armazene as folhas de chá verde em um recipiente hermético para preservar o frescor.

3.5.Meditação

A meditação mindfulness e a respiração profunda mostraram ter um impacto no controle da


ansiedade, declínio cognitivo e sintomas motores. A meditação permite que os pacientes se
concentrem na respiração e relaxem.

A meditação pode ser uma ferramenta útil no tratamento da doença , bem como para reduzir o
estresse, a ansiedade e melhorar a qualidade de vida. A meditação foca na prática da atenção plena
e ajuda a modular a atividade cerebral, reduzindo a hiperatividade em áreas relacionadas ao
estresse e aumentando a atividade em áreas relacionadas à sensação de bem-estar. Além disso, a
meditação pode melhorar a coordenação motora, a marcha e a rigidez muscular associadas à
doença de Parkinson.

3.6 Cannabis Medicinal

Há evidênciascientíficas que sugerem que a cannabis medicinal pode ser benéfica no tratamento da
doença ja que os tremores, rigidez muscular, problemas de sono e alterações de humor podem ser
aliviados com o uso de cannabis medicinal.

Alguns estudos também indicaram que os compostos presentes na cannabis podem ajudar a reduzir
a inflamação cerebral, que é uma das causas da progressão da doença. Além disso, a cannabis pode
ajudar a melhorar o sono e reduzir a dor, o que pode melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

No entanto, deve-se ter cuidado com o uso de cannabis medicinal em pacientes com Parkinson, pois
os compostos na planta podem interagir com outros medicamentos utilizados para tratar a doença.
É importante que os pacientes discutam o uso de cannabis medicinal com seus médicos antes de
começar a usá-la como parte de seu plano de tratamento.
4.Prevenção

A prevenção da doença de Parkinson pode começar com mudanças no estilo de vida. As estratégias
preventivas incluem rotina matinal como alongamento e ioga, higiene do sono, exercícios regulares,
dieta balanceada, evitar a exposição a produtos químicos e reduzir os níveis de estresse.

Uma pessoa saudável deve ter hábitos positivos em várias áreas, tais como:

Nutrição adequada - comer uma dieta equilibrada, rica em frutas e verduras frescas, grãos
integrais, proteína magra e gorduras saudáveis.

Exercício físico regular - praticar atividades físicas de forma regular, como caminhar, andar de
bicicleta, nadar, jogar esportes ou fazer musculação.

Gerenciamento de estresse - reduzir o estresse por meio de técnicas como meditação, yoga,
exercícios de respiração e outras atividades relaxante

Consumo moderado de álcool e tabaco - evitar ou limitar o consumo de álcool e tabaco, que são
prejudiciais à saúde.

Hábito de higiene - manter hábitos de higiene pessoal, como lavar as mãos regularmente, escovar os
dentes e tomar banho.

Estabelecer relacionamentos saudáveis - manter relacionamentos positivos e construtivos com


amigos, familiares e parceiros românticos.

Gerenciamento adequado da saúde - fazer exames regulares de saúde e tomar medidas para
gerenciar condições crônicas de saúde, como diabetes, hipertensão e colesterol alto.

Beber bastante água- manter-se hidratado bebendo bastante água e outros líquidos saudáveis.
Buscar ajuda profissional - procurar ajuda de profissionais treinados quando necessário, como
médicos, nutricionistas, terapeutas e treinadores pessoais.

Hábito de dormir suficientemente - dormir pelo menos 7-8 horas por noite para um bom descanso e
recuperação do corpo.Pratique a higiene do sono :

1. Estabeleça uma rotina : Tente dormir e acordar sempre no mesmo horário, inclusive nos fins de
semana. Isso ajuda seu corpo a estabelecer um ritmo natural.
2. Crie um ambiente de sono confortável: Certifique-se de que seu quarto esteja escuro, silencioso e
fresco. Use travesseiros e colchões confortáveis e evite o uso de eletrônicos no quarto.
3. Evite cafeína e álcool: Evite bebidas estimulantes com cafeína ou álcool após as 15:00 A cafeína
estimula o seu sistema nervoso e pode tornar mais difícil adormecer, enquanto o álcool pode
afetar a qualidade do seu sono.
4. Reduza o uso de dispositivos eletrônicos: Evite dispositivos eletrônicos, como telefones celulares
ou tablets, pelo menos uma hora antes de dormir. A luz azul emitida por esses dispositivos pode
interferir com o sono.
5. Faça exercícios regularmente: Exercícios regulares podem ajudar a melhorar a qualidade do
sono, mas evite fazer exercícios intensos logo antes de dormir.
6. Tome um banho quente: Tomar um banho quente cerca de uma hora antes de dormir pode ajudar
a aumentar a temperatura do corpo e prepará-lo para o sono.
7. Limite as sonecas: Se você tem problemas para dormir à noite, evite sonecas durante o dia. Se
você precisar de uma soneca, limite a duração a 20-30 minutos.
8. Tenha uma dieta equilibrada: Consuma uma dieta equilibrada e evite comer alimentos pesados
ou gordurosos antes de dormir.

Seguir essas dicas pode ajudá-lo a estabelecer uma boa higiene do sono e melhorar a qualidade do
seu sono.
5.Quais profissionais
podem te ajudar?

Médicos

Pacientes com doença de Parkinson devem procurar ajuda profissional de médicos especializados no
tratamento da doença de Parkinson, com especialização em Neurologia e psiquiatria.

Treinadores ou educadores físicos

Um treinador pode criar um plano de exercícios que atenda às necessidades e habilidades exclusivas
de um paciente com doença de Parkinson, seja na academia ou treino em casa.

Psicólogos

Os pacientes com doença de Parkinson podem se beneficiar ao procurar apoio de um psicólogo que
pode fornecer suporte de saúde mental durante o processo de tratamento.

Nutricionistas

Os nutricionistas podem ajudar a desenvolver um plano alimentar específico para as necessidades de


um paciente com doença de Parkinson. Procure nutricionuistas especializados na área de Psiquiatria
nutricional e neuronutrição.

Tenho o prazer de convidá-lo(a) para uma consulta de nutrição, onde poderemos discutir juntos
sobre seus objetivos de saúde e bem-estar.
Como um profissional dedicado e comprometido com a promoção da alimentação saudável, quero
ajudá-lo(a) a entender a importância da nutrição em sua vida e a encontrar maneiras de melhorar
sua dieta para alcançar seus objetivos.
Durante nossa consulta, discutiremos suas necessidades nutricionais, suas preferências alimentares e
opções viáveis para seus hábitos alimentares. Além disso, também abordaremos questões
relacionadas a alergias alimentares, intolerâncias e preocupações com seu peso.
Com minha experiência de anos de atendimento a pacientes e meu conhecimento em nutrição,
buscarei oferecer orientações personalizadas e dicas práticas para que você possa alcançar seus
objetivos de saúde e bem-estar.
Não perca a oportunidade de investir em sua saúde e qualidade de vida. Entre em contato e marque
sua consulta agora mesmo!
Aguardo ansiosamente por sua visita presencial ou online!

Atenciosamente, Dra.Larissa Scharf

Muito Obrigada!
www.larissascharf.com.br
@lari.scharf
@larischarf.nutri
Larissa Scharf
(21) 995923962
larissaplyra@gmail.com
Conteúdo protegido por direitos autorais ®

Você também pode gostar