DOENÇA DE

PARKINSON

Ana Beatriz Santos, Julia Vilete, Milena Ferreira, Maria Eduarda dos Santos, Vinicius Castro, Rafaela Soares; Turma:51M
O QUE É A DOENÇA DE PARKINSON?

É uma doença degenerativa, crônica e progressiva que afeta os

movimentos

A principal causa da doença é diminuição na produção da dopamina

Afeta principalmente os idosos, e, com menos incidência, indivíduos acima de 50 anos.

 A dopamina é responsável por
controlar os impulsos nervosos para
os músculos e coordenar as
mudanças de postura. Ela é o
principal neurotransmissor
produzido nos Glânglios basais. Na
doença de Parkinson, há uma
degeneração celular progressiva das
células nestes Glânglios,
comprometendo assim a produção
de dopamina, fazendo com que o
indivíduo perca o controle destes
músculos, provocando perda de
equilíbrio, tremores, tonteiras, e os
demais sintomas.
PRINCIPAIS DIAGNÓSTICOS

• Doença de Parkinson ou Parkinsonismo primário - Engloba as formas hereditárias ou idiopática

• Parkinsonismo secundário - A causa mais comum do parkinsonismo secundário é o uso de fármacos que
diminuem a atividade dopaminérgica, como antipsicóticos, antieméticos e gastrointestinais e outros farmacos que
depredam a dopamina.

• Parkinsonismo atípico - Refere-se a um grupo de doenças neurodegenerativas além da doença de Parkinson que têm
algumas características da doença de Parkinson, mas apresenta algumas características clínicas diferentes e patologias
diferentes. Entre as principais condições de Parkinsonismo Atípicos estão: Atrofia de Múltiplos Sistemas (AMS),
Paralisia Supranuclear Progressiva (PSP), Degeneração Corticobasal (DCB) e Demência com Corpos de Lewy
(DCL). 

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 SINTOMAS
Nos músculos: rigidez muscular, Na fala: dificuldade de fala,
anormalidade e dificuldade ao espasmos na laringe ou fala
caminhar, contrações musculares
rítmicas, dificuldade com movimentos
mansa
corporais, movimento corporal lento,
movimentos involuntários.
No humor: ansiedade ou
apatia
Na cognição: Amnésia,
demência ou dificuldade em
pensar.
Nas narinas: perda de
olfato ou sentido de olfato
 No sono: despertar distorcido; 
precoce, pesadelos ou
sonolência diurna.
No trato urinário:
gotejamento de urina ou
No corpo: fadiga, falta de incontinência urinária; 
equilíbrio ou tontura; 
 Terapia Medicamentosa:
 Medicamentos dopaminérgico
s (incluindo levodopa):
Medicamentos com ação Agonistas de dopamina:
semelhante à dopamina usada uma classe de medicamentos que
para se tratar alguns sintomas de se une aos receptores de
Parkinson.  dopamina e imita a sua ação.
como fazer exercício físico, o
que causa dopamina, mas
Inibidor de descarboxilase: um  como esses pacientes as vezes
medicamento usado são debilitados a esse tipo
com levodopa para se tratar de atividade é bom
os sintomas . que seja substituído. 

Inibidores de MAO-B:
Anticolinérgicos : medicamentos usados para tratar
medicamentos que relaxam o todos os sintomas da doença de
músculo e é usada como objetivo Parkinson em si.
principal primariamente para
tratar o tremor da própria
doença.

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PALITODOM
IA
Nos últimos anos a cirurgia ressurgiu, marcando o avanço tecnológico
para o avanço do tratamento da doença. O paciente foi submetido a
cirurgia que envolve a destruição de uma região específica do cérebro
envolvida no controle do movimento chamada globo pálido interno,
podendo ser realizada uni ou bilateralmente. Esta cirurgia é realizada por
meio de uma técnica moderna da neurocirurgia, que é chamada de
esterotaxia, onde o acesso às estruturas profundas intracranianas são
acessadas através de um pequeno orifício no crânio. O procedimento é
minimamente invasivo, pode ser uni ou bilateral e seus efeitos adversos
são fortes, podendo incluir hemorragia, fraqueza, deficiências de visão e
fala, e confusão. 

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 Terapia de estimulação cerebral profunda
x (ECP)
Impulsos na porção proximal. A cirurgia é indicada para casos
graves da doença, quando a terapia medicamentosa se torna
ineficaz principalmente em pacientes com flutuações motoras,
discinesias, tremor e síndrome da desregulação dopaminérgica. 
Mesmo com o procedimento é necessário acompanhamento com
fisioterapia e fonoterapia, com neurologista e neurocirurgião para
avaliar os riscos e benefícios cirúrgicos do caso. Além de
possíveis complicações da cirurgia e do gerador, podem surgir
efeitos adversos de forma leve e temporária as tonturas,
contraturas faciais, formigamento, fraqueza muscular para fala,
dificuldade muscular de abertura das pálpebras, movimentos
involuntários, desequilíbrio da marcha e outros problemas de
movimentação, o que é resolvido reajustando o dispositivo. 

Mesmo depois do procedimento é

importante o acompanhamento de um
médico para os riscos possíveis pós
cirurgia e principalmente os benefícios.
Obs: A cirurgia
não é a cura. 06/04/2023
 Cuidados Paliativos
Para uma melhor
qualidade de vida além •Atividades físicas; ajudam na
dos medicamentos é oxigenação do cérebro.
•Alimentação balanceada: Ter
indicado:
uma alimentação saudável
ajudam no equilíbrio do corpo
e da mente.

•Estímulos
cerebrais: Assim como
os músculos, a mente
também tem que ser
estimulada.
•Terapia auxiliares:
Fonoterapia, fisioterapia e
suporte psicológico.

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 Cuidados de
enfermagem:
•Fazer a evolução do •Observar quanto ao risco
paciente, observando os de quedas e lesões,
sintomas e prescrevendo os tornando o ambiente
cuidados. seguro.
•Assistência no auto •Administrar os
cuidado, estimulando o medicamentos com
paciente a se cuidar. atenção.
•Orientar ao paciente e aos
familiares sobre qualquer
procedimento feito.
•Ter consciência do estado
mental do paciente para
assim treinar técnicas de
acalmar o mesmo.

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