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CENTRO UNIVERSITÁRIO REDENTOR

CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA

JACKSIANE GONÇALVES - 0031030

KAMILA MARTINS - 0075207

LUIZ RICARDO REZENDE MORAIS- 0075356

MARYANE SILVA - 0035352

MICHAELA MOURA - 0032990

DOENÇA DE PARKINSON

ITAPERUNA
2023

CENTRO UNIVERSITÁRIO REDENTOR


CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA

JACKSIANE GONÇALVES - 0031030

KAMILA MARTINS - 0075207

LUIZ RICARDO REZENDE MORAIS- 0075356

MARYANE SILVA - 0035352

MICHAELA MOURA - 0032990

DOENÇA DE PARKINSON

Trabalho acadêmico referente à disciplina Bases


Biológicas do Comportamento entregue como
requisito para obtenção de nota na APS.

ITAPERUNA
2023
INTRODUÇÃO

Este estudo explora sobre a doença de Parkinson, analisando as diversas perspectivas


de cada autor nos artigos selecionados. Foram apresentados múltiplos aspectos dessa
condição, incluindo fatores epigenéticos, distúrbios motores, tratamento e avaliação
psicológica, bem como a reabilitação que envolve uma combinação entre a psicologia e a
neurologia. O objetivo é que com os resumos feitos, possamos fornecer uma visão completa e
abrangente da doença de Parkinson.
O trabalho foi dividido em tópicos, onde o título de cada um corresponde a
metodologia utilizada para fundamentar as discussões.

I- DOENÇA DE PARKINSON: REVISÃO DE LITERATURA

“A doença de Parkinson (DP) ou mal de Parkinson é uma patologia de origem


neurológica, degenerativa de uma região conhecida como substância negra, presente no
sistema nervoso central.” (SILVA, 2021).

Na neurociência, a doença de Parkinson é uma condição neurológica crônica e


progressiva que afeta o sistema motor. Ela é caracterizada pela degeneração das células
nervosas produtoras de dopamina em uma região específica do cérebro chamada substância
negra. A doença de Parkinson também está associada a anormalidades patológicas no
cérebro, além dos sintomas motores e não motores. A pesquisa em neurociência tem como
objetivo entender os mecanismos subjacentes da doença de Parkinson, incluindo as causas da
degeneração das células produtoras de dopamina, a formação dos corpos de Lewy e outras
alterações neuroquímicas e neuropatológicas envolvidas.

● EPIDEMIOLOGIA

Em termos de epidemiologia, a doença de Parkinson é uma das doenças


neurodegenerativas mais comuns em todo o mundo. A sua prevalência varia entre diferentes
regiões geográficas e grupos populacionais. A doença de Parkinson geralmente se desenvolve
em pessoas com mais de 60 anos, embora possa ocorrer em faixas etárias mais jovens. A
idade é um fator de risco importante, e o risco de desenvolver Parkinson aumenta à medida
que a pessoa envelhece.

● FISIOPATOLOGIA

A fisiopatologia da doença de Parkinson está relacionada à degeneração progressiva


das células nervosas produtoras de dopamina em uma região específica do cérebro chamada
substância negra. Essa degeneração leva a uma deficiência de dopamina, um neurotransmissor
que desempenha um papel importante no controle dos movimentos. Em relação aos aspectos
patológicos, é caracterizada pela presença de corpos de Lewy, que são agregados anormais de
proteínas no interior das células nervosas. Os corpos de Lewy e a acumulação de
alfa-sinucleína interfiram na função das mitocôndrias (organelas celulares responsáveis pela
produção de energia), no transporte axonal (transporte de substâncias ao longo das
células nervosas) e na comunicação entre as células nervosas, resultando em disfunção e
morte celular.

● MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS

A doença de Parkinson é caracterizada por várias manifestações clínicas, que podem


variar de pessoa para pessoa. Os principais sintomas são:

1. Tremor: O tremor é uma das características mais reconhecíveis da doença de Parkinson.


Geralmente, começa em uma mão ou nos dedos e pode se estender para o braço ou perna do
mesmo lado do corpo.

2. Rigidez muscular: A rigidez muscular é causada pelo aumento da resistência ao


movimento nos músculos, o que pode levar a sensação de rigidez, dificuldade em realizar
movimentos suaves e perda de flexibilidade.

3. Bradicinesia: A bradicinesia se refere à lentidão e dificuldade em iniciar e executar


movimentos voluntários. Os movimentos tornam-se lentos e podem parecer arrastados.
4. Instabilidade postural: Muitos pacientes com doença de Parkinson apresentam problemas
de equilíbrio e coordenação, o que pode levar a quedas frequentes. A marcha pode ficar
alterada, com passos curtos e arrastados.

Além desses sintomas principais, a doença de Parkinson pode apresentar outras


manifestações clínicas, como:

- Distúrbios do sono, como insônia, pesadelos ou sonolência diurna excessiva.


- Alterações cognitivas, incluindo dificuldades de memória, atenção e raciocínio.
- Problemas emocionais, como depressão, ansiedade e alterações de humor.
- Distúrbios do sistema autônomo, como constipação, disfunção erétil, sudorese excessiva e
alterações na pressão arterial.

● DIAGNÓSTICO

O diagnóstico da doença de Parkinson é muito complexo. Não existe um teste


específico para diagnosticar a doença de Parkinson de forma definitiva, mas os médicos
utilizam critérios clínicos estabelecidos para chegar a um diagnóstico preciso.

“Sabe-se que, pode ser difícil fazer o diagnóstico diferencial entre DP e o


parkinsonismo atípico, especialmente nos estágios iniciais da doença. Apesar de existirem
múltiplas causas, o termo parkinsonismo atípico é aplicado às três síndromes
neurodegenerativas mais comuns, que é a atrofia de múltiplos sistemas, paralisia supranuclear
progressiva e degeneração corticobasal (BRASIL, 2017).”

O processo de diagnóstico geralmente envolve as seguintes etapas:

1. Avaliação clínica: O médico especialista realizará uma avaliação clínica completa,


levando em consideração os sintomas clínicos apresentados pelo paciente, como
tremores, rigidez muscular, bradicinesia e alterações na marcha. Também são
considerados o histórico médico e os antecedentes familiares.

2. Exames de imagem cerebral: A neuroimagem desempenha um papel importante no


diagnóstico da doença de Parkinson. A ressonância magnética (RM) é frequentemente
utilizada para descartar outras condições neurológicas e identificar alterações
estruturais no cérebro. A tomografia por emissão de pósitrons (PET) e a tomografia
computadorizada (TC) podem ser usadas para avaliar a função cerebral e a presença de
depósitos de proteína anormal, como a proteína alfa-sinucleína.

● TRATAMENTO

"Até o presente momento, não existem tratamentos para DP que prometam a reversão
do quadro de degeneração neuronal. A ciência possui apenas métodos que oferecem alívio dos
sintomas através de tratamentos farmacológicos, não farmacológicos, cirúrgicos e tratamentos
alternativos (MASSANO, 2011; HAYES, 2019)."

A Doença de Parkinson (DP) é uma condição progressiva, na qual os sintomas tendem


a piorar ao longo do tempo, o que resulta em uma maior necessidade de medicamentos.
Devido à falta de marcadores biológicos, é impossível fazer um diagnóstico precoce e
definitivo, tornando a responsabilidade do diagnóstico e tratamento mais focada na atenção
secundária. O objetivo principal do tratamento é reduzir a progressão da doença e controlar os
sintomas.

O tratamento é realizado de acordo com os estágios da DP. Nos primeiros estágios,


que tendem a ser mais abrangentes e perceptíveis, entretanto não chegam a atrapalhar/
incomodar de forma significativa, normalmente não há a necessidade de medicação.
Os medicamentos sintomáticos tem que ser ministrados com cuidado, visto que tem grandes
chances de mostrar efeitos colaterais, assim, o seu uso deve ser retardado o máximo possível
até que os sintomas da doença comecem a impossibilitar o indivíduo de suas tarefas.

Como um dos medicamentos mais comuns e muito utilizado para a doença de


Parkinson temos a Levodopa, entretanto, tal medicação tem muitos efeitos colaterais. Assim,
o uso de inibidores da MAO-B, como Selegilina e Rasagilina, que possuem um efeito
sintomático leve, foi demonstrado em estudos como capaz de retardar a necessidade de
administração de Levodopa em uma média de 9 meses. Já a Amantadina, anticolinérgicos e
agonistas de dopamina são exemplos de medicamentos que retardam o uso de levodopa e
buscam proteger o sistema nervoso. Em especial, a Amantadina aumenta a liberação de
dopamina nos locais de armazenamento e impede que os terminais pré-sinápticos a
reabsorvam. De acordo com estudos, esse medicamento funciona em dois terços das pessoas
com condição leve a moderada.

É evidente pelos efeitos colaterais que o indivíduo é comprometido além de forma


física, também um comprometimento social Assim, faz-se necessário adotar uma abordagem
multidisciplinar para melhorar a qualidade de vida geral do paciente.

A medicina convencional pode ser combinada com outras especialidades, como


fonoaudiologia, psicologia e fisioterapia, para fornecer cuidados multidisciplinares. As
principais técnicas de exercícios incluem treinamento em esteira com suporte parcial de peso,
treinamento de equilíbrio e resistência de alta intensidade, atividades que combinam estímulos
auditivos e vocais, feedback tátil, entre outras opções. Além dos benefícios físicos, também há
vantagens fisiológicas, como melhor função cardiorrespiratória, controle aprimorado dos
esfíncteres, aumento da capacidade respiratória e melhor metabolismo dos medicamentos
durante a terapia.

Uma das técnicas de tratamento possíveis é o uso da musicoterapia com fins


terapêuticos, paliativos e preventivos. É uma terapia não verbal que aumenta a autoestima do
paciente, promove relações em grupo e apoia o processo terapêutico, resultando em uma
melhor qualidade de vida. Pesquisas americanas em pacientes com doença de Parkinson que
utilizaram musicoterapia relataram melhorias na orientação temporal/espaço, insegurança,
ansiedade e aumento das habilidades físicas e mentais, fortalecendo a autonomia pessoal.

Concluindo, em relação às opções de tratamento, o artigo apresentado discute o uso de


medicamentos dopaminérgicos como terapia de primeira linha para controlar os sintomas
motores da doença de Parkinson. Além disso, são mencionadas outras abordagens
terapêuticas, como a estimulação cerebral profunda e a reabilitação física. Também
destacando a importância do suporte multidisciplinar e do manejo integrado dos sintomas,
visando melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
II- RELAÇÃO ENTRE DOENÇA DE PARKINSON E MODULAÇÃO
EPIGENÉTICA.

Apesar da metilação do DNA ser o mecanismo epigenético mais estudado, ainda é


apenas o começo do seu papel na patogênese da doença de Parkinson. Ela se relaciona com o
corrompimento cognitivo, com desgaste dos tecidos e tem influência direta em vários genes
ligados à doença.

A desregulação epigenética desempenha um papel importante, mas pouco conhecido


na patogênese de várias doenças neurodegenerativas, incluindo a doença de Parkinson.
Mudanças na expressão gênica e nos níveis de proteínas são os principais resultados deste
mecanismo epigenético.

O processo de manutenção ou perda de metilação e a identificação de genes


diferencialmente metilados, tornou-se há pouco tempo importante na área de pesquisa em
doenças neurodegenerativas. O envelhecimento se liga à mudanças nos modelos de metilação
que posteriormente referentes ao aparecimento de condições relacionadas à idade, como a
doença de Parkinson .

A doença de Parkinson, assim como outras doenças neurodegenerativas, é uma


doença complexa que ocorre através da genética, ambiente, nutrição e outros, em conjunto
com o envelhecimento. Pode-se notar que o desequilíbrio do marcador de acetilação de
histonas e metilação do DNA está presente no modelo experimental e em pacientes com
Parkinson. Visto que a epigenética pode ser alterada em saída a um desses fatores, e é cada
vez mais aceito seu envolvimento nestas patologias.

III- DISTÚRBIOS MOTORES RELACIONADOS AO MAL DE PARKINSON E A


DOPAMINA.

A doença de Parkinson é uma doença neurodegenerativa do sistema nervoso que se


caracteriza pela diminuição da dopamina, pela morte dos neurônios dopaminérgicos na região
conhecida como substância negra do cérebro e pela presença de inclusões neurofibrilares nos
neurônios ativos. A substância negra está conectada a todas as áreas do cérebro, recebendo
inervações de neurotransmissores glutamatérgicos e enviando projeções tanto diretas quanto
indiretas, o que modula a atividade dos neurônios dopaminérgicos. Como resultado da perda
de dopamina no estriado, ocorrem alterações químicas nos sistemas monoaminérgicos,
levando a aumentos e diminuições da atividade neuronal nas áreas motoras do córtex cerebral.
Este estudo tem como objetivo compreender a relação entre os neurônios dopaminérgicos e os
sintomas clínicos da doença de Parkinson, investigar as disfunções fisiológicas associadas e
identificar as alterações morfológicas no sistema nervoso central.

É uma condição com alta incidência global, principalmente em indivíduos acima dos
50 anos. Suas causas são consideradas multifatoriais e a doença é grave, debilitante,
irreversível e apresenta vários sintomas. Entre os principais sintomas estão a diminuição da
força muscular, lentidão de movimentos, dificuldade de iniciar movimentos, rigidez muscular,
instabilidade postural e tremor nas mãos e mandíbula. Esses sintomas são causados pela
degeneração dos neurônios dopaminérgicos na substância negra e pela redução de dopamina
no cérebro. A falta de dopamina nos neurônios gabaérgicos dos gânglios da base, localizados
no lobo frontal do córtex cerebral, leva a lesões focais nas áreas motoras e comprometimento
do sistema nigroestriatal. Isso resulta em dificuldades na aprendizagem e execução de
movimentos voluntários, como apraxia da marcha (congelamento dos passos), perda de
reflexos posturais, desequilíbrio e marcha com características hipocinéticas (lentidão, postura
curvada, redução da elevação dos pés, arrastar e encurtar dos passos). Estima-se que, devido
ao aumento da expectativa de vida, o número de pessoas afetadas pela doença de Parkinson
possa chegar a 140 milhões em todo o mundo. Portanto, este estudo tem como objetivo
descrever a relação entre os neurônios dopaminérgicos e o Parkinson, abordando seus
aspectos fisiológicos e morfológicos.

O estriado, que é a maior estrutura subcortical do cérebro, recebe projeções de todo o


córtex. Nele, encontramos dois tipos de neurônios: os neurônios de projeção, também
conhecidos como neurônios espinhosos, que são inibitórios e utilizam o GABA como
neurotransmissor; e os interneurônios. Os neurônios de projeção do estriado têm uma conexão
direta com o globo pálido interno e a substância negra. Eles possuem receptores de dopamina
do tipo 1 (D1) e facilitam a transmissão córtico-estriatal através da ativação da sinalização da
adenilciclase. Por outro lado, os neurotransmissores do estriado que inervam o globo pálido
externo possuem receptores de dopamina do tipo 2 (D2). Esses receptores inibem a
adenilciclase intracelular e iniciam a via indireta (estriado - globo pálido externo - núcleo
subtalâmico - globo pálido interno/substância negra pars reticulata), que reduz a transmissão
córtico-estriatal.

IV- AS CONTRIBUIÇÕES DA PSICOLOGIA APLICADA À REABILITAÇÃO DO


PACIENTE DIAGNOSTICADO COM DOENÇA DE PARKINSON: ESTUDO A
PARTIR DA PERSPECTIVA DO PACIENTE.

● DOENÇA DE PARKINSON: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO

O principal tratamento para DP é o medicamentoso e a adesão ao tratamento é decisória


para a efetividade terapêutica . A L-dopa é o medicamento mais utilizado no tratamento de
DP por não ser tão agressivo como outros medicamentos e proporcionar aos pacientes maior
satisfação . Contudo o tratamento medicamentoso não pode acabar com todos os sintomas,
onde se recomenda a fisioterapia. O tratamento fisioterapêutico busca minimizar os sintomas
motores para que o paciente alcance a autonomia e qualidade de vida.

O tratamento psicológico para doenças orgânicas compreende a relação entre o psíquico


e o somático, buscando auxiliar no ajustamento da adaptação do paciente . A psicologia no
decorrer do tratamento poderá estar dando apoio psicológico ao paciente, a família e ao
cuidador.

● PSICOLOGIA APLICADA À REABILITAÇÃO

O psicólogo na reabilitação possui papel fundamental para a compreensão dos aspectos


psicológicos do paciente, uma vez que este ao estar em um processo de reabilitação, busca
restabelecer seu papel na sociedade e adaptar-se para obter sua autonomia. Assim sendo,
entende-se que a enfermidade pode causar conflitos psíquicos ao paciente e a importância do
psicólogo desde o seu diagnóstico fazendo acompanhamento pode auxiliar na adaptação do
paciente em sua vida social, profissional e até mesmo familiar. O psicólogo deve levar em
consideração a subjetividade dos indivíduos para poder entendê-los em sua totalidade. Os
profissionais da saúde ao lidar com as dores físicas dos pacientes, enfrentam diariamente
situações que interferem a eficácia do tratamento, pois necessitam considerar os aspectos
psicológicos envolvidos. Estes mesmos profissionais, ao se voltarem para a melhoria na
qualidade de vida do paciente possibilitam a diminuição do impacto da doença em suas vidas,
podendo estar orientando e esclarecendo aspectos sobre a doença, sua evolução e suas formas
de enfrentamento .
V- RELATÓRIO

Sobre as contribuições de cada participante:


A escolha dos artigos foram feitas por Jacksiane Gonçalves, já o resumo de cada metodologia
foi dividida entre os participantes do grupo, onde cada um ficou responsável por um texto:
● Artigo I ( Doença de Parkinson)- Jacksiane Gonçalves e Maryane Pereira
● Artigo II (Parkinson e Epigenética)- Michaela Moura
● Artigo III (Distúrbios motores e dopamina)- Kamila Martins
● Artigo IV (Contribuições da psicologia aplicada à reabilitação do paciente
diagnosticado com doença de Parkinson)- Luiz Ricardo
VI- CONCLUSÃO
Como podemos observar, a doença de Parkinson é um distúrbio neurológico crônico e
progressivo que afeta o sistema nervoso central, que é caracterizada principalmente pela
degeneração dos neurônios produtores de dopamina em uma região específica do cérebro
chamada substância negra.Atualmente, não há cura para a doença de Parkinson, mas existem
tratamentos disponíveis para ajudar a controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida
dos pacientes. O tratamento geralmente envolve o uso de medicamentos para repor a
dopamina no cérebro ou melhorar sua ação, fisioterapia, terapia ocupacional e fonoaudiologia.
Assim, é indispensável nos atentar a todos os possíveis tratamentos que podem
melhorar significativamente a qualidade de vida dos pacientes com DP, onde apesar das
inúmeras perdas associadas à doença, é importante considerar as possibilidades de otimizar as
atuais circunstâncias, a fim de promover condições mais prósperas tanto para o indivíduo
quanto para o seu ambiente social.
VI- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

DE BRITO, Gessica Monique Rocha; DE SOUZA, Sara Raquel Garcia. Distúrbios motores
relacionados ao mal de Parkinson e a dopamina. Revista Uningá, v. 56, n. 3, p. 95-105,
2019

LIMA, Kênia Ferreira. As contribuições da psicologia aplicada à reabilitação do paciente


diagnosticado com doença de Parkinson: estudo a partir da perspectiva do paciente.
Psicologia-Tubarão, 2019.

MARCHIORO, Mariana e cols. Relação entre Doença de Parkinson e Modulação


Epigenética. Revista Neurociências , v. 27, p. 1-16, 2019

SILVA, Ana Beatriz Gomes et al. Doença de Parkinson: revisão de literatura. Brazilian
Journal of Development, v. 7, n. 5, p. 47677-47698, 2021.

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