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O PAPEL DA FISIOTERAPIA NA DOENÇA DE PARKINSON

The role of physiotherapy in Parkinson’s disease

Bruna Marques da Silva¹, Ana Paula Rodrigues ².

1. Fisioterapeuta bacharela (Faculdade Educacional Araucária-FACEAR),


Especialista em Fisioterapia Cardiorrespiratória (Faculdade Inspirar)
Araucária, Paraná, Brasil, brunamarquessilva@hotmail.com;
2. Doutoranda em Ciências da Reabilitação pela UNISUAM, Rio de
Janeiro; Orientadora Faculdade Inspirar, Curitiba, Paraná, Brasil

RESUMO
A doença de Parkinson é uma das mais frequentes afecções degenerativas do
sistema nervoso central, afetando uma a cada mil pessoas acima de 65 anos e uma
a cada cem acima de 75 anos. O tratamento é realizado através de farmacológicos
e em alguns casos, com procedimento cirúrgico, a fisioterapia tem se mostrado útil,
na melhora de sintomas como: acinesia, rigidez, postura, equilíbrio, quedas, marcha,
congelamento e qualidade de vida. Tendo em vista o aumento de casos dessa
doença, este artigo de revisão bibliográfica aborda tópicos referentes a doença de
Parkinson para ampliar o conhecimento sobre o tema, considerando-se a
importância do tratamento fisioterapêutico, para minimizar os sintomas e a melhoria
dos déficits funcionais.

Palavras-chave: Doença de Parkinson; Fisioterapia; Qualidade de vida.

ABSTRACT
Parkinson’s disease is one of the most frequent degenerative disorders of the central
nervous system, affecting one in 1000 people over 65 years of age and one every
hundred over 75 years. Treatment is carried out trough pharmacological and, in some
case, with surgical procedure, physiotherapy has been shown to be useful in
improving symptoms such as: akinesia, stiffness, posture, balance, falls, gait,
freezing and quality of life. In view of the increase in cases of this disease, this
literature review, article discusses topics related to Parkinson’s disease to expand
know ledge on the subject, considering the importance of physical therapy treatment
to minimize symptoms and improve functional deficits.

Keywords: Parkinson’s disease; Physiotherapy, Quality of life.


INTRODUÇÃO

O Mal de Parkinson foi descrito pela primeira vez, no ano de 1817, pelo
médico inglês James Parkinson (SKORZA, HENRIQUE, ALBUQUERQUE,
2001). Sendo descrita incialmente com a denominação de “paralisia agitante”,
tendo como característica a presença de movimentos tremulantes involuntários,
diminuição da força muscular, tendência a inclinar o corpo para frente e alteração
na marcha (festinação), tendo os sentidos do intelecto preservados. Mas em
alguns casos descritos por James Parkinson, alguns elementos ao serem
reconsiderados, correspondiam a um comprometimento das funções cognitivas
(BARBOSA, TEIVE, 2006).
Trata-se de uma doença degenerativa do sistema nervoso central
(ALVES, et. al., 2008). Tendo como característica o acometimento de neurônios
da zona compacta negra apresentando corpúsculos de Lewy, diminuindo a
produção de dopamina, o que resulta em desordem nos movimentos. Sua
etiologia é incerta a Doença de Parkinson (DP), aparenta estar ligada a distúrbios
genéticos e a fatores ambientais (TWELVES, PERKINS, COUNSELL, 2003).
Os sintomas característicos da DP, ocorrem geralmente em pessoas com
idade entre 50 e 70 anos, mas pode-se encontra pacientes com início precoce
da doença, antes dos 40 anos ou até mesmo abaixo dos 21 anos de idade
(SANT, et.al., 2008).
Uma das principais marcas clinicas para a DP é a rigidez, podendo estar
ausente na fase inicial da doença. Frequentemente os pacientes queixam-se de
“peso” e “dureza” dos membros, sentindo uniformemente nos músculos,
apresentando-se independentemente da tarefa, amplitude ou velocidade do
movimento, sendo identificada de duas maneiras: rigidez em roda dentada e
cano de chumbo (UMPHERED, 2004).
A bradicinesia é mais um sintoma que serve para diferenciar o Parkinson
de outras alterações motoras. Caracterizando-se pelo alentecimento dos
movimentos, especialmente os automáticos, apresentando uma diminuição geral
da movimentação (DELISA, GANS, 2002).
Os pacientes com DP, podem ser classificados de acordo com a
severidade da doença, através da Escala de graus de Incapacidade de Hoehn e
Yahr (1967). A escala, classifica os pacientes nos estágios I, II e III, quando
apresentam incapacidade leve e moderada, nos estágios IV e V, englobam
pacientes com incapacidades mais graves. Cutson (et.al., 1995), sugeriram que
seja realizada uma intervenção fisioterapêutica de acordo com a classificação do
estágio da doença (inicial, moderado ou grave). Sendo que de acordo com os
autores o estágio inicial caracteriza-se pela completa funcionalidade, onde o
paciente apresenta tremor e rigidez unilateral, devendo ser realizado um
tratamento preventivo. No estado intermediário, quando há sintomas bilaterais,
inclusive bradicinesia, rigidez, alteração da postura e da marcha, deve-se incluir
exercícios corretivos. Já no estágio grave, onde o paciente está com grande nível
de comprometimento e dependente nas atividades de vida diária, deve-se dar
ênfase aos cuidados da pele, higiene e função pulmonar, além de utilizar
farmacológicos, e em alguns casos cirurgia.
O procedimento cirúrgico na DP, é utilizada somente quando não há
resposta do paciente em relação ao tratamento farmacológico, ou quando o
mesmo desenvolve reações adversas intoleráveis a medicação. As medidas não
farmacológicas, utilizadas compreendem hábitos e medidas que minimizam
algumas complicações da doença, trata-se de medidas educacionais, tratamento
de suporte, exercício e nutrição (SANT, et. al., 2008).
A fisioterapia na DP tem como objetivo diminuir, problemas motores,
auxiliando o paciente a manter a independência na realização das tarefas diárias
e melhorando sua qualidade de vida. Ao adotar a prática de exercícios, há o
aumento da mobilidade, que pode modificar o progresso da doença, impedindo
contraturas, além de retardar a demência (SANT, et.al., 2008).

METODOLOGIA

O presente estudo constitui uma revisão bibliográfica de caráter analítico a


respeito da importância do fisioterapeuta na prevenção e tratamento da Doença
de Parkinson. A coleta de dados foi realizada no período de 15 de maio à 28 de
novembro de 2020, e utilizou-se para a pesquisa as bases de dados Literatura
Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific
Eletrônic Library Online (SCIELO) e National Library of Medicine (PUBMED). Foi
definido como critério de inclusão: artigos publicados entre os anos de 1990 e
2019, tendo em vista a escassa literatura sobre a temática. Outro critério a
considerar diz respeito aos descritores em ciências da saúde. Foram incluídos
neste estudo artigos que apresentassem descritores como: Doença de
Parkinson, fisioterapia, neurologica, atividade motora, exercício, suas
combinações e variantes em português e inglês. Para as pesquisas nas bases
não foi limitado a algum idioma na tentativa de obter quantidade relevante de
referencial teórico, Inicialmente, a busca de artigos científicos que se
adequassem aos critérios de inclusão se deu nas bases LILACS, PubMED e
SCIELO. Foi realizada pesquisa em livros e períodicos de saúde relacionados a
temática abordada.

RESULTADOS

Neste estudo de revisão de literatura foram encontrados 42 estudos no total.


Dentre estes 16 foram excluídos por apresentarem temas que não abordavam
interesse fisioterapêutico. Restando 26 artigos encontrados na base de dados
LILACS, PubMED e SCIELO.

DISCUSSÃO

A DP tem como característica a ocorrência de disfunção monoaminérgica


múltipla, somada ao déficit de sistemas dopaminérgicos, colinérgicos,
serotoninérgicos e noradrenérgicos (TEIVE, 2006). Com a perda desses
neurotransmissores, a capacidade do organismo de controlar movimentos
normais é afetada (CAIXETA, 2004).
A DP apresenta como principais sintomas: tremor, rigidez, bradicinesia
instabilidade postural, tais sintomas agravam-se com a progressão da doença.
O tremor ocorre em repouso com predominância distal e geralmente assimétrico,
sendo uma de suas principais caraterísticas o movimento conhecido como
“contar moedas” ou “enrolar pílulas” dos dedos, ou movimento de
flexão/extensão dos dedos e do pulso. Tais sintomas apresentam piora, quando
o indivíduo é submetido a situações de estresse ou no desenvolvimento de
tarefas cognitivas, mostrando melhora durante os períodos de sono e com
resposta variável ao tratamento farmacológico (ROCHA, 2004).
A bradicinesia (lentidão nos movimentos), está entre os sintomas mais
incapacitantes da doença, estando presente desde o início da doença, fazendo
com que o paciente apresente dificuldades em desenvolver atividades cotidianas
diárias. A instabilidade postural, ocorre na fase mais avançada da doença, onde
o indivíduo apresenta uma postura cada vez mais encurvada (CAIXETA, 2004).
Por se tratar de uma doença progressiva e crônica, conforme a DP
avança, há uma piora nas habilidades cognitivas (ROCHA, 2004). Dentre as
alterações neuropsíquicas encontradas na DP, encontram-se: alterações
cognitivas/demência; depressão; alucinações/delírio; mania/hipomania;
hipersexualidade; ansiedade/crises de pânico; transtorno obsessivo-compulsivo
(NUTI, et.al., 2004).
A DP afeta estruturas e funções do corpo, ocasionando limitações na
execução de tarefas cotidianas, afetando até mesmo a troca de postura.
Atividades básicas que requerem habilidades motoras, inclusive de movimentos
simples, são comprometidas. Tal limitação ocorre, pois o controle de tais
movimentos ocorre na região frontal, cerebelar e do tronco encefálico, mais do
que pelos gânglios da base, essas regiões não são afetadas no início dos
sintomas da DP (MORRIS, 2007).
Por se tratar de uma doença progressiva, deve-se adotar intervenções de
exercício a longo prazo, tornando-se parte da vida diária. Vários pesquisadores
afirmam que a fisioterapia deve começar logo que se recebe o diagnóstico, afim
de prevenir atrofia muscular, fraqueza, capacidade reduzida de se exercitar
(MORRIS, 2000).
Ao realizar exercícios de treinamento repetitivo, na fase inicial da doença,
desenvolve-se um controle mais próximo do fisiológico e adequado, no momento
em que ocorrer um aumento na deterioração da atuação dos gânglios da base,
na evolução da doença (MORRIS, 2006).
A Academia Americana de Neurologia, no ano de 2006, estabeleceu
parâmetros práticos, em que várias modalidades de terapia física, mostraram-se
efetivas na melhora do resultado funcional de pacientes portadores de DP, tais
como: reabilitação multidisciplinar associando fisioterapia e terapia ocupacional,
treino de esteira com suspensão parcial de peso, treino de equilíbrio e resistência
de alta intensidade, exercícios sinalizados com audição e visão e retorno tátil e
musicoterapia (TARSY, HURTING, DASHE, 2008).
A fisioterapia é empregada em conjunto com o tratamento medicamentoso
na DP, através da realização de exercícios motores, treinamento de marcha
(com e sem estímulos externos), treinamento das atividades diária, terapia de
relaxamento e exercícios respiratórios. Deve-se avaliar os sintomas neurológicos
apresentados, a habilidade para caminhar, desenvolver atividades diárias, a
qualidade de vida e a interação psíquica (NIEUWBOER, et. al., 2007).
Pode-se ainda realizar treinamento em esteira om suporte de peso, treinar
o equilíbrio, exercícios de alta intensidade e terapia muscular ativa. Os exercícios
fisioterápicos realizados, melhoram a função de movimentos básicos, como
levantar, andar, sentar, atividades motoras, bradicinesia e redução de quedas
(SUCHOVERSKY, et.al., 2006). Levando-se em consideração que cerca de
68,5% dos pacientes com DP, sofrem quedas, e que dentre estes 33%
apresentam fratura óssea, com admissão hospitalar (CANNING, et.al. 2009). A
fisioterapia em pacientes com DP tem como intuito, a melhoria da segurança nas
atividades diárias, além de prevenir complicações secundárias, causadas por
queda (KEUS, 2004).
A fisioterapia atua ainda, nos sinais e sintomas da DP, a adoção de
exercícios cinesioterapêuticos ativo livre e passivo, auxiliam na desaceleração
da progressão da doença, impedindo seja desenvolvido complicações e
deformidades secundarias, mantendo pelo máximo de tempo as capacidades
funcionais do paciente (DEANE, et.al., 2001).
Os exercícios não impedem que a doença avance, mas auxilia a manter
um estado de funcionamento muscular e osteoarticular satisfatório. Após anos
de evolução da rigidez e da bradicinesia, ocorrem alterações patológicas nos
ossos, como a osteoporose e artrose, que acabam por ocasionar o aumento da
incapacidade funcional. Mas os exercícios além de retardar esses efeitos,
impactam positivamente a disposição e o humor do indivíduo (BITTENCOURT,
2003).
Pode-se ainda adotar a utilização de alguns aparelhos auxiliares, para
facilitar atividades do dia a dia de pacientes parkinsonianos, como a fixação
estratégica de corrimão pela casa, talheres de cabo largo, e toalhas de mesa
antiderrapantes (GREENBERG, AMINOFF, SIMON, 2005).
Alguns estudos realizados, demonstram que a fisioterapia, auxilia os
pacientes de DP a minimiza os efeitos debilitantes, ocasionados pelo
comprometimento sensório motor, melhorando a qualidade de vida dos mesmos
(DEANE, JONES, ELLIS-HILL, 2001).
Em um estudo realizado com um paciente parkinsoniano, onde realizou-
se fisioterapia respiratória, durante um período de cinco meses, utilizando-se de
exercícios respiratórios, mobilizações e alongamentos. Realizou-se provas de
função pulmonar antes e depois do tratamento, verificou-se melhora na função
respiratória (ALVES, COELHO, BRUNETTO, 2005).
Com a diminuição da amplitude torácica, causada pela DP há a alteração
respiratória, ocasionada pela limitação da elevação da estrutura do tórax e da
expansibilidade pulmonar. Sendo assim a fisioterapia respiratória, pode
direcionar o aumento e a amplitude torácica, melhorando a função respiratória e
a capacidade funcional dos pacientes (CARDOSO, PEREIRA, 2001).

CONCLUSÃO

Por se tratar de uma doença de afecção neurológica progressiva e


degenerativa, a doença de Parkinson requer tratamentos variados, para não
somente reduzir os sintomas da doença, mas prevenir e retardar os mesmos.
A fisioterapia não é capaz de curar os sintomas da doença, mas auxilia na
melhoria da qualidade de vida do paciente, promovendo a manutenção do
comprimento e flexibilidade dos tecidos moles, melhorando o controle postural,
a bradicinesia. Além disso a fisioterapia, auxilia a manter, melhorar e prolongar
a qualidade de vida do paciente.
Deve-se adotar um programa fisioterapêutico preventivo ou reabilitador,
que não enfoque somente a motricidade do paciente, mas a melhoria da função
respiratória, psíquica e social.
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