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CENTRO DE TECNOLOGIA
Santa Maria, RS
2017
ii
CENTRO DE TECNOLOGIA
Elaborado por
COMISSÃO EXAMINADORA:
________________________
_______________________
________________________
AGRADECIMENTOS
Primeiramente agradeço a Deus por completar mais uma etapa da vida com
toda a benção possível, que inclui principalmente a presença de minha família.
Aos meus pais que sempre me apoiaram e me ensinaram a ser a pessoa que
sou hoje. Sem a criação dada por deles, nada disso seria uma realidade.
Gostaria de dedicar esse trabalho, como forma de agradecimento a todos os
amigos, colegas, professores e servidores que de uma forma ou outra fizeram parte
de todo meu ciclo de graduação de Engenharia Civil na Universidade Federal de Santa
Maria.
Também sou grato ao meu orientador, Dr. Magnos, pela coragem e
determinação em acompanhar e ajudar na elaboração de um trabalho que possuía
características diferentes, mas que mesmo assim aceitou o desfaio de me orientar.
v
Blaise Pascal
vi
RESUMO
ABSTRACT
This work suggests the feasibility of an alternative roadway for the traffic of
heavy load vehicles in the urban crossing area of the city of Santa Maria / RS. The city
makes part of great social-economic importance routes for the State, justifying the
need to improve traffic conditions in the region. For the accomplishment of the work,
computational tools were used to allow important assistance in the design process.
The AutoCAD Civil 3D software allows to design efficient geometric designs and easily
make changes according to technical standards. The use of BIM programs, with three-
dimensional visualization possibilities, performs the necessary innovation for modeling
and optimization of design projects.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1 - Elementos presentes na determinação das distâncias de visibilidade de
ultrapassagem. .......................................................................................................... 15
reto ............................................................................................................................ 28
.................................................................................................................................. 41
Figura 27 - Tráfego típico nas Segundas-feiras às 8:05 nas BR 158, 287 e 392. ..... 58
Figura 28 - Tráfego típico nas Segundas-feiras às 18:05 nas BR 158, 287 e 392. ... 59
Figura 29 - Tráfego típico nas Sextas-feiras às 8:00 nas BR 158, 287 e 392. .......... 60
Figura 30 - Tráfego típico nas Sextas-feiras às 18:00 nas BR 158, 287 e 392. ........ 60
declividades............................................................................................................... 86
Figura 66 - Encontro do novo traçado com uma rodovia existente BR-287 .............. 96
xi
Figura 88 - Perfil projetado sendo lançado com a geração de curvas verticais ...... 112
Figura 89 - Perfil projetado gerado com curvas verticais e rampas indicadas ........ 112
xii
Figura 90 - Relatório gerado a partir da criação dos perfis longitudinais ................. 113
Figura 105 - Seção 0+780m de aterro e seção 1+160m de corte ........................... 126
LISTA DE QUADROS
e do relevo................................................................................................................. 12
Quadro 5 - Valores dos raios acima dos quais podem ser dispensadas curvas de
transição. ................................................................................................................... 23
Quadro 10 - Largura indicada para faixas de rolamento por classe de rodovias e relevo.
.................................................................................................................................. 33
LISTA DE TABELAS
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO............................................................................................... 1
1.1 OBJETIVO GERAL ........................................................................................ 2
1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .......................................................................... 2
3. METODOLOGIA .......................................................................................... 47
3.1 TRÁFEGO DE VEÍCULOS DO TRECHO BR-158/287 E BR 392 ................ 47
3.2 LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO............................................................. 61
3.3 UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE AUTOCAD CIVIL 3D................................... 71
3.3.1 Iniciando o programa ................................................................................. 71
3.3.2 Estabelecendo Sistema de Coordenadas Geográficas........................... 73
3.3.3 Projeção do levantamento topográfico .................................................... 75
3.3.4. Estabelecendo localização da futura rodovia .......................................... 80
4. RESULTADOS ............................................................................................ 83
4.1 DETERMINAÇÃO DA CLASSE DE PROJETO E CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS ................................................................................................... 83
4.2 ALINHAMENTO HORIZONTAL ................................................................... 89
xvi
5 CONCLUSÕES.......................................................................................... 134
5.1 SUGESTÕES DE FUTUROS ESTUDOS.................................................. 135
1. INTRODUÇÃO
inúmeras unidades do Exército e a Base Aérea de Santa Maria. Além disso, possui
e campanha do estado.
citar BR 158, a BR 287, a BR 392 e a RS 509, trechos estes que são responsáveis
Rio Grande. De acordo com pesquisa realizada em 2015 pela CNT (Confederação
Nacional do Transporte) toda logística de transporte dos grãos até o porto de Rio
mais relevante, o meio rodoviário, que representa 65% dos modais explorados para
transporte de grãos.
2
com destino ao Porto de Rio Grande, propõe-se a criação de uma NOVA LIGAÇÃO,
unindo estas rodovias. Com isto, seria possível a redução do tráfego de veículos
pesados na Travessia Urbana de Santa Maria em seu segmento mais crítico. A ligação
como de tráfego interurbano livre, para facilitar a passagem do transito pesado pela
grande custo/benefício para a cidade de Santa Maria e para o Estado do Rio Grande
do Sul.
Maria/RS.
de dados do projeto;
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
que permita aos veículos pesados manter aproximadamente a mesma velocidade que
verticais que obrigue os veículos pesado a operar com velocidade de arrasto por
propostas pelo DNIT (antigo DNER) foram copiadas e adaptadas a partir das normas
nacional:
6
características técnicas mais exigentes, sendo sua adoção feita por critérios de ordem
a projeto de rodovia com pista dupla, admitindo interseções no mesmo nível e com
controle parcial de acessos, sendo a definição por esta classe feita com base em
pista simples, sendo indicada para os casos em que a demanda a atender é superior
a 200 vph ou superior a 1.400 vpd, mas não suficiente para justificar a adoção de
Classe III (três), que corresponde a projeto de rodovia em pista simples, sendo
recomendada para o projeto de rodovias com demanda entre 300 vpd e 700 vpd;
projeto de rodovia em pista simples, sendo subdividida nas classes IVA e IVB; a
Classe IVA tem sua adoção recomendada para os casos em que a demanda, na data
de abertura da rodovia ao tráfego, situa-se entre 50 vpd e 200 vpd, sendo a Classe
IVB reservada aos casos em que essa demanda resulte inferior a 50 vpd.
função do relevo da região (ou, mais apropriadamente, do corredor) por onde passa à
um veículo, que deseja ultrapassar outro mais lento à sua frente, e um veículo que
8
esteja se deslocando em sentido contrário (em rodovia de pista simples), para que a
nos trechos em curva horizontal, que serve para contrabalançar o efeito da força
centrífuga;
utilizada no projeto em perfil), sendo seu valor dado pelo quociente entre o
/ Äi (em m/%);
• Largura da Faixa de Trânsito: a largura com que devem ser projetadas as faixas
de trânsito, que devem comportar os veículos com alguma folga lateral, para permitir
acostamentos para que estes possam atender às suas finalidades, influindo nas
deve ser observada ao longo de toda a extensão do trecho projetado, para assegurar
separação física) das pistas, no caso de pista dupla, medido entre os bordos
9
internos.
técnicas preliminares adotadas e relevo. Assim, deve ser evitada dentro do possível a
Onde:
bem como caminhões longos, frequentemente com três eixos (trucão), de maiores
de projeto da via. Portanto, basicamente, o veículo de projeto normal deverá ser o CO.
14
visibilidade que ela oferece. O projetista sempre deverá procurar soluções que gerem
espaços com boa visibilidade. Cuidados especiais devem ser tomados nos acessos à
estrada, de forma que todos os veículos que vão entrar nas correntes de tráfego
possam ser vistos a uma distância suficientemente segura. Quanto maior forem as
condições gerais de visibilidade, mais segura será a estrada. Alguns valores mínimos
dirige um veículo na velocidade de projeto, reaja e possa parar com segurança, antes
Nas estradas de pista única, com dois sentidos de tráfegos, é necessário que
existam trechos com visibilidade suficiente para que os veículos mais rápidos possam
possa ser feita com segurança, o motorista precisa ver, na faixa de sentido oposto,
força centrífuga que age na curva – já fixada à velocidade – passa a ser função desse
raio. Esta força age nas curvas e tende a deslocar o veículo para o lado externo dessa
(1):
𝑅 𝑉² (1)
min=
127 (𝑒𝑚á𝑥 + 𝑓𝑚á𝑥 )
Onde:
(admissional)
horizontais circulares. O raio adotado para cada circular dever ser aquele que melhor
adapte o traçado do terreno, respeitando os valores mínimos (Tabela 4), que garantem
2004)
Onde:
tangentes;
espiral, desaparecendo o choque que resultaria de uma passagem de raio infinito para
raio finito no mesmo ponto. A transição também proporciona uma trajetória fácil de ser
gradualmente, à medida que o veículo entra ou sai da curva circular. Com isso,
transição da largura normal para a superlargura nas curvas, assuntos estes que serão
tratados nos próximos subcapítulos. De forma geral, curvas com transição (Figura 5)
21
motorista.
Qualquer curva cujo raio varie de infinito até o valor do raio circular, pode ser
usada como curva de transição. Porém algumas curvas, por suas características
geométricas, são melhores do ponto de vista técnico. Uma delas é a clotóide (Figura
igual ou inferior a 0,4 m/s², ou seja quando R≥0,193V², conforme valores do Quadro
5.
23
Quadro 5 - Valores dos raios acima dos quais podem ser dispensadas curvas de
transição.
2.2.6 Superlargura
Quando se está em uma curva, como o veículo é rígido e não pode acompanhar
a distância mínima entre veículos que existia no trecho em tangente. Além disso, o
superlarguras. Os quadros foram feitos para largura de pista 6,60 e 7,20 (caso do
Quadro 6) e considerando Veículo de Projeto CO, as quais são situações mais usuais,
. Os valores foram calculados para as velocidades diretrizes entre 30 km/h a 100 km/h
Em que:
2.2.7 Superelevação
formado pela reta de maior declive da seção com o plano horizontal. Usualmente a
rodovia de pista simples apresenta uma forma “abaulada”, em que as duas faixas de
trânsito são inclinadas em torno do eixo para os bordos, que se situam em cotas
inferiores para escoamento das águas para fora da rodovia. Nos trechos em curva
Para cada Velocidade Diretriz considerada existe um valor de raio para o qual
a aceleração centrífuga é tão pequena que pode ser desprezada, tratando-se o trecho
dá as alturas dos diversos pontos do seu eixo, Figura 10) leva-se em conta as
(normas estas que estão sendo apresentadas neste trabalho), especialmente no que
perfil (projeto dos greides) deve evitar frequentes alterações de menor vulto nos
valores das rampas. Estas deverão ser tão contínuas quanto possível. Ao contrário do
sistema tradicional tangente longa- curva curta, o projeto para perfil deve seguir o
influência sobre a capacidade das rodovias e o tempo de viagem, por exemplo uma
através do Quadro 8.
28
greides. Essas curvas concordam os pontos de inflexão do greide por uma parábola
Figura 11.
Onde:
Ao longo dos traçados das rodovias, podem ser distinguidos 3 tipos clássicos
natural.
no plano horizontal; em uma seção transversal, o eixo se resume a um ponto, tal como
à passagem de um veículo por vez; na figura 2.6 está representado o caso mais
32
simples, de rodovia com 2 faixas de trânsito, uma para cada sentido de percurso, e na
figura 2.7 representa-se o caso de rodovia com pista dupla, com 2 faixas de trânsito
por sentido;
• sarjeta: dispositivo de drenagem superficial, nas seções de corte, que tem por
corte;
introduzida com o objetivo de forçar o escoamento das águas de superfície para fora
da pista; no caso de pista dupla, não se trata de abaulamento propriamente dito, mas
(Lee, 2000)
1:1
do nível de conforto de viagem que se deseja proporcionar, função por sua vez, da
Quadro 10 - Largura indicada para faixas de rolamento por classe de rodovias e relevo.
exagerados podem ser confundidos pelo motorista com a faixa de rolamento, o que
Na eleição do local por onde passará à estrada todos os fatores que possam
escolha de um local onde se possa construir uma boa estrada com um custo mínimo.
anteprojeto.
Condições geológicas e geotécnicas dos locais por onde a estrada vai passar
possível, deverão ser escolhidos traçados que atravessam terrenos de baixo valor,
mesmo. O traçado deverá conter sequências de poucas curvas de longos raios, sendo
Do ponto de vista prático, uma estrada é feita para ligar dois pontos conhecidos.
traçado fosse uma reta que que fizesse essa ligação. Cortes e aterros de volume
identificação destes problemas nos leva a escolher pontos por onde a estrada deverá
existentes, etc. e, de forma geral, toda solução que acarreta melhoria das condições
técnicas ou redução de custo, ver Figuras 14 a 17. (Pimenta et. al., 2004).
• Cálculo das coordenadas dos pontos notáveis das curvas: ponto de início da
entre si);
• Escolha das curvas verticais: cálculo de cotas e estacas dos pontos de início
O terreno no seu e estado natural não é propício para tráfego de veículos, por
isso para criar condições necessárias para um bom funcionamento da estrada, esta
de solo ou materiais rochosos, transporte e descarga deste material no seu novo local
de destino, e por fim compactação das camadas. Destas atividades as que mais
isso deve-se procurar sempre que possível, aproveitar o material escavado em uma
O cálculo dos volumes pode ser obtido somando-se todos os volumes de corte
e aterro entre as seções, gerando uma tabela de volumes que serve como Nota de
baixa qualidade, ou material excedente, faz-se o bota fora, onde este material é
DIGITAL DO TERRENO
planta, a diretriz da via. Para tanto, convém reiterar, deve evitar a necessidade de
poligonal ajustada com as curvas de concordância, ver figura Figura 20. O perfil
42
gerado ao longo da diretriz permite o lançamento do greide que é o perfil dessa diretriz.
Para ser lançado, esse greide deve obedecer a algumas normas, entre as quais
• de topo: contém o Modelo Digital do Terreno (MDT) com suas curvas de nível, sobre
as áreas resultantes;
nível que irão compor o MDT. Nessa edição, devem ser descartados os dados em
excesso, assim como se deve lançar mão de interpelações, quando houver alguma
falha.
CIVIL 3D
feitas.
realização de quantificações.
dados.
raster, vetores e dados de elevação. Ele converte, edita, imprime, registra trilhas GPS
e permite que você use toda a funcionalidade SIG de sua base de dados a um baixo
custo e fácil manuseio. Ele é capaz de extrair as curvas de nível a partir do Modelo
das feições poligonais, lineares ou pontuais contidos nos dados de VANTs (Veículos
INFRAESTRUTURA
Com o passar dos anos, a tecnologia se desenvolve tornando cada vez mais
(Senço, 2008).
46
Fonte: Autor
47
3. METODOLOGIA
para a realização deste trabalho. Será abordado uma breve análise do tráfego da
3D.
Estudos de Tráfego do DNIT, 2006). Para servir de fonte confiável para a realização
seguinte trabalho apenas alguns dos postos de contagem total servirão de base de
contagem, os postos 1,5,4 e 2. Tais pontos englobam o trecho que o presente trabalho
época entre safra, ou seja, após o grande fluxo de caminhões e veículos de carga de
grãos. Trecho esse, portanto, que se refere às BR-158 e 287 (partindo do trevo do
48
5.
- Passeio (1, 3 e 5)
- Coletivo (2, 4 e 6)
- Ônibus (3 eixos);
- Ônibus (4 eixos).
- Carga Média (4 e 6)
trafegam sentido Júlio de Castilhos – São Sepé, e vice-versa, pela BR 158 que se
sentido São Pedro do Sul – Camobi e vice-versa. Mostrados nas Figura 25 e Tabela
9.
No Posto 2, que se trata também de uma interseção, mas só se foi analisado também
Obtendo portanto, uma média do Volume Médio Diário mostrado das figuras
analisar os trechos das BR 158, 287 e 392 como um “circuito fechado” temos os
seguintes dados:
3.938 + 4.646 + 8.188 + 8.869 + 4.784 + 1.018 + 6.626 + 4.324 + 7.761 + 291 + 2.056 + 1.366
𝑉𝐷𝑀 𝑚é𝑑𝑖𝑜:
12 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎𝑔𝑒𝑛𝑠
Com um VDM médio de 4489 veículos nesse atual trecho de contorno de Santa
travessia urbana caracteriza-se por Classe IB com volume de tráfego projetado maior
Classe IA. Porém é notável que, mesmo com a ampliação das pistas e
irá suprir a necessidade do trecho para uma fluidez normal de tráfego, devido ao
altíssimo VDM. Para isso o estudo para implantação do projeto da Travessia Urbana
atuais e futuras, os quais comprovam que mesmo com a duplicação dessa parte do
trecho, o Nível de Serviço não será satisfatório num futuro horizonte de projeto. Os
Freeway (Via expressa) e combinação de área com tipo de terreno Rural rolling (Rural
com relevo ondulado), nota-se que o Nível de serviço apropriado para esta
combinação é B.
58
Outras avaliações sobre o tráfego nas vias analisadas, podem ser retiradas no
Atualmente, o serviço disponibiliza mapas e rotas para qualquer ponto nos Estados
visualização do Tráfego típico, interessantes análises podem ser feitas sobre o trecho
uma nova rodovia para comportar esse tráfego, mostradas nas Figuras 27,28,29 e 30.
• Vermelho: trânsito intenso. Quanto mais escuro for o vermelho, menor será a
Figura 27 - Tráfego típico nas Segundas-feiras às 8:05 nas BR 158, 287 e 392.
Figura 28 - Tráfego típico nas Segundas-feiras às 18:05 nas BR 158, 287 e 392.
Figura 29 - Tráfego típico nas Sextas-feiras às 8:00 nas BR 158, 287 e 392.
Figura 30 - Tráfego típico nas Sextas-feiras às 18:00 nas BR 158, 287 e 392.
tampouco é abordado.
dos pontos que se fazem necessários para esta representação é feita a partir dos
pontos estação de uma poligonal (figura geométrica de forma qualquer que serve de
apoio à coordenação), com um teodolito e uma mira, com uma estação total e
em planta dá-se através de Curvas de Nível assim pode-se identificar todos os pontos
de igual altitude de um certo lugar, e possuir suas informações através de uma visão
tridimensional do relevo.
topográfico foi realizado de forma mais simples e sem uso de ferramentas manuais.
Afim de se ter uma noção não muito detalhada, opta-se por utilizar o uso de software
Capítulo 2, Global Mapper, é responsável pela geração dos dados de elevação que
projeto básico, por conter informações próximas e que condizem com as reais. Como,
Rodovias do DER/SP,
produção deste trabalho é o WGS84 (World Geodetic System 1984), que é um padrão
Mercator). A zona UTM em que a cidade de Santa Maria está localizada é a zona 22J
Fonte: 2, 2011
é a v16.1.
64
Fonte: Autor
projeção UTM, a zona anteriormente mencionada de Santa Maria, -22 (54°W - 48°W
Fonte: Autor
De volta à tela inicial (Figura 32), na opção Download Free Maps/Imagery from
Online Sources, pode-se acessar mapas e selecionar a área em que será realizado o
projeto. Deve-se estar conectado com internet para acesso aos mapas, pois são de
pois o mesmo oferece um mapa com ruas, rodovias e rótulos das mesmas, facilitando
Fonte: Autor
projeto será alocado, ligando a BR-158 no “Trevo do Castelinho” à BR-392, por fora
Fonte: Autor
67
topográfica da área, em Download Online Data (Figura 36). Voltando para a seleção
do tipo de mapa (Figura 34) seleciona-se ASTER GDEM v2 Worldwide Elevation Data
(Figura 37).
Fonte: Autor
68
Fonte: Autor
criação das curvas de nível. Para isso, deve-se exportar esses dados de elevação
arquivo geoespacial desenvolvido pelo USGS (United States Geological Survey) para
mais informações sobre DTM ou MDT (Modelo Digital de Terreno, em português - ler
sub-capítulo 2.5).
Na barra de ferramentas clica-se em File > Export > Export Elevation Grid
Format (Figura 38). Seleciona-se o formato DEM > Ok (Figura 39). Prossegue-se a
Opções (Figura 40) as unidades verticais devem ser em metros, portanto em Vertical
Fonte: Autor
Fonte: Autor
70
Fonte: Autor
uso do software Global Mapper. Tal arquivo foi gravado com nome FINAL.dem e
Subcapítulo 3.3.
71
resultado do trabalho.
similares.
72
Fonte: Autor
clicando no logotipo do programa na parte superior esquerda > New > Drawing, como
Fonte: Autor
73
(Figura 43). Selecionado o template, um novo arquivo (Drawing 2) foi criado e o projeto
Fonte: Autor
UTM, sistema de coordenadas WGS 84, zona 22 Sul, para assim haver sincronismo
contém uma série de subitens, bem como na aba Prospector, os quais serão
explorados futuramente. Por hora, na aba Settings clica-se com o botão direito do
Fonte: Autor
Fonte: Autor
altera, gerando uma nova aba “Geolocation”, que posteriormente será utilizado.
subitem Surfaces, clica-se com o botão direito do mouse > Create Surface from DEM.
Fonte: Autor
elevação exportada como arquivo “.dem”, ou seja, o Autocad reconhece esse tipo de
formato como uma projeção em curvas de nível. O nome do arquivo gerado é “Grid
from DEM file FINAL”. Caso apenas uma imagem com contorno amarelo tenha
surgido, significa que os layers das curvas de nível estão desativados. Basta
simplesmente ligá-los. Na aba Prospector > Surfces > subitem Grid from DEM > Edit
Fonte: Autor
Minor Contour respectivamente. Torna-se as duas visíveis (ver Figura 49), em Apply
e Ok.
78
Fonte: Autor
Fonte: Autor
79
Color, clicando sobre a cor e a alterando. Optou-se por deixar o Major Contour numa
cor branca e Minor Countour em cinza, afim de não poluir a visualização quando as
com um intervalo das curvas secundárias a cada 2m e das principais a cada 10m.
Seguindo para o editor do estilo da superfície (Figura 47), na aba Contours >
Fonte: Autor
80
criado. Sob uso definitivo de agora em diante do software Autocad Civil 3D, a projeção
das curvas de nível, criada pelo Global Mapper, já se encontra a disposição no formato
exatamente o lugar que o modelo de terreno está situado, como mostra a Figura 49.
Para isso, uma importante ferramenta da nova versão (2016) do Autocad Civil 3D
sincronizadas com o Bing Maps, da Microsoft, que também possui fácil acesso a
qualquer usuário para uma navegação mais interativa através do endereço eletrônico:
densas, evitando gastos com destocamento, etc... Porém a visão que se tem é apenas
uma imagem aérea 2D, não se sabendo, portanto, a exata elevação em que se está
executando este traçado. É justamente aí que o Autocad irá analisar onde se está
passando realmente com este traçado, para assim evitar demasiados movimentos de
de Map Off, para Map Aerial (Figura 51), situado na barra de ferramentas da aba
Geolocation. Para realização dessa operação, o usuário será requisitado que realize
81
o sign in de sua conta Autodesk A360. O cadastro é gratuito e pode ser realizado pelo
Fonte: Autor
Fonte: Autor
82
4. RESULTADOS
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Rodovia. Esta definição deve ser feita agora, antes do lançamento do traçado, para
escolha das configurações do software que serão usadas para iniciar o traçado.
MDT gerado, no Autocad Civil 3D pode-se verificar qual o tipo de terreno predominante
na região, gerando o mapa das declividades. Para isso, seguindo a Figura 53, clica-
se com o botão direito em Grid from DEM file FINAL> Surface Properties.
84
Fonte: Autor
Preview, para visualizar como ficará a tabela de legenda criada e assim na seta Run
analysis.(Figura 54).
85
Fonte: Autor
verde para Plano, amarelo para Ondulado e vermelho para Montanhoso, como mostra
Fonte: Autor
Feito isso, precisa-se agora ligar o layer das declividades, em Edit surface
style>aba Display e ligar o layer Slopes. Assim se poderá visualizar o mapa criado.
Fonte: Autor
87
Classe II, prevendo uma grande dissipação do Volume Diário Médio desses trechos
das BR 158, 287 e 392 (comentado no subcapítulo 3.1) com a implantação da nova
rodovia, ficando na faixa estimada hipoteticamente de < 1400 de veículos por dia.
Prevendo também, que a duplicação desse trecho com as obras da Travessia Urbana
irá passar, pode-se agora verificar as demais características técnicas para projeto
Rampa Máxima:
- Máximo Absoluto: 5%
Fonte: Autor
Uma janela de layout irá se abrir e nela as seguintes opções devem ser
selecionadas. O Nome escolhido foi EIXO, mas qualquer denominação pode ser dada.
Em Type definir do tipo Centerline, que indica que o traçado que está sendo criado
Fonte: Autor
de 70km/h, que seria a velocidade diretriz (ou de projeto), indicando a velocidade que
Seleciona-se Use design criteria file, escolhe-se Minimum Radius Table da AASHTO
2011 Metric eMax 8%, que significa superelevação máxima 8%. Todas as informações
Fonte: Autor
utilizar no projeto, em Curve and Spiral Settings. Optou-se por utilizar curvas de
Fonte: Autor
curvas com espirais alterando para o raio mínimo para superelevação máxima de 170
maneira precipitada por muitas vezes o raio de uma curva ter necessidade ser maior,
por isso opta-se pelo raio mínimo para depois sim alterá-los conforme a necessidade.
Confirmar em OK.
Fonte: Autor
93
Fonte: Autor
O traçado inicia-se no Trevo do Castelinho (Figura 63). Propõe-se que haja uma
quarta saída da rótula que seria o início da nova rodovia (Figura 64). Outra
estudadas em futuro projeto, afim de não fugir do tema principal do atual trabalho.
94
Fonte: Enecon AS
95
Seguindo a execução do traçado, tendo como base o acesso pela rótula, como
mostra a Figura 64, clica-se nas linhas das curvas de nível gerando o alinhamento
com uma linha verde que fica demarcado em azul. Na Figura 62, nota-se uma área
Fonte: Autor
interseções rodoviárias, mas para o presente trabalho não se irá atenuar a estes
aspectos, por se tratar de um outro assunto bastante complexo que exige um tipo de
estudo diferenciado. Uma outra sugestão seria o novo traçado deslocar-se e passar
Fonte: Autor
novos loteamentos, tendo em mente que deverão existir acessos a estes locais, como
97
Interseções com
vias urbanas,
que devem ser
projetados.
Fonte: Autor
necessidade de tentar coincidir o novo traçado com as vias já existentes (Figura 68).
No caso deste trabalho, várias estradas rurais não pavimentadas são existentes no
local, elas podem ser utilizadas para fazerem parte do novo traçado. Tal escolha, tem
reflexo direto com o custo da obra, por se tratar de uma implantação de rodovias sobre
Traçado sobre
vias existentes
Fonte: Autor
fim a junção da nova rodovia com a BR-392 (Figura 69), completando assim o
Fonte: Autor
99
O local onde irá desembocar a nova rodovia (Figura 70) também necessitaria
todo o traçado proposto. Tem-se então todo o eixo central do alinhamento horizontal
Fonte: Autor
Fonte: Autor
Fonte: Autor
curvas, PC, Mid e PT, com as respectivas estacas de cada ponto. O padrão das
m e numeração cheia a cada 1000 m. Para alterar esse estilo, e passar para o padrão
Fonte: Autor
Fonte: Autor
Station Value) um novo texto será criado, no lugar daquele que foi apagado
Fonte: Autor
Voltando a tela Label Style Composer, nota-se que a configuração das estacas
para as Major Stations e 20m para as Minor Stations. Na parte inferior em Station
index increment, altera-se para 20m também, que seria o incremento entre as
Fonte: Autor
104
DNIT. No atual trabalho, optou-se por deixar no modelo da AASHTO por questões de
melhor adaptação, porém tal configuração pode ser alterada a qualquer momento,
a rodovia foi criada com curvas de transição, o foco principal será a determinação da
Fonte: Autor
105
traçado, que é seguindo a AASHTO 2011 com elevação máxima de 8%, > Finish. Uma
Fonte: Autor
Fonte: Autor
Fonte: Autor
107
> Alignment > Create Offset alignment. Clica-se no alinhamento para selecioná-lo ou
veículo de projeto CO do DNIT. Devido ao projeto conter curvas com transição, aplica-
Both sides. Para a tabela de raio mínimo, mantém-se a seleção desde o início que
seria a AASHTO 2011 elevação máxima de 8%, como representado na Figura 82. O
Fonte: Autor
Fonte: Autor
109
terreno por onde a rodovia passa, gerando assim um alinhamento vertical e obtendo
Seguindo a Figura 84, em Home > Profile > Create Profile from surface,
Fonte: Autor
Uma nova janela se abre e em Profile View name, é inserido o nome PERFIL
NATURAL > Create profile view, e seleciona-se um local para gerar o desenho do
perfil. O perfil natural por onde o eixo do alinhamento passa, é então gerado. Ver
Figura 85.
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A grade criada, possui escalas diferentes nos eixos. Para questão de melhor
horizontal. Isso pode ser alterado, porém é conveniente deixar o greide dessa
Para criação do perfil projetado (Figura 86), onde se pode visualizar as rampas
e o alinhamento vertical da rodovia, o processo é bastante similar. Home > Profile >
Profile Creation Tools, selecionando o perfil natural recém criado. Altera-se o nome
criteria based design que se refere a norma da AASHTO, para valores mínimos do
selecionado pela Tabela 3 para Classe II, terreno Ondulado, como Valor de K para
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seleção da opção Draw Tangents with Curves. Cabe ao projetista selecionar o modo
com que se deseja o alinhamento vertical (Figura 87), com total atenção na futura
(Figura 89).
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projetado. Para isso, dirige-se à aba TOOLBOX > Reports Manager > Profile >
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diretório no computador para salvar o relatório, optando por salvar em formato Excel
(Figura 90).
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Para alinhamento horizontal projeta-se uma seção tipo para que possa ser
Autocad é chamado de Assembly, portanto na aba Home > Assembly > Create
lugar da tela Model. Ao clicar nesse eixo, surge a opção Tool Palette na caixa de
ferramentas superior, o qual possui uma biblioteca de estilos para seções de rodovias,
Iniciando a construção da seção, opta-se por fazer todo o lado direito da pista,
para depois utilizar o comando MIRROR e rebater a seção criada do lado direito para
o lado esquerdo, por se tratar de uma seção simétrica. Em Tool Palettes, na aba Lanes
tangentes, com função de escoamento de águas pluviais. Para inserir a pista, clica-se
no eixo da seção.
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subentende que ao longo da rodovia tem-se seções onde existirão cortes e aterros
sarjeta, visto que a rodovia não tem meio-fio) para escoamento de água no pé do
312.2.10 sobre Seções transversais, será utilizado para cortes (cut slope) a inclinação
de 1,5:1 e aterros (fill slope) 1:2, configurações que são inseridas em Subassembley
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seção para o lado esquerdo, gerando portanto a uma seção tipo genérica, mostrada
na Figura 93.
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seção tipo, gerando o resultado final da rodovia sobre a superfície MDT. Na aba Home
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Nota-se que são criados os offsets, trechos de corte (em vermelho) e aterro
(em verde), na Figura 95. Nos locais em corte, é possível verificar também a existência
da valeta já criada. O corredor criado por enquanto é apenas uma “armação” de linhas
e deve ser anexado a superfície, para adequar os trechos de corte e aterro às curvas
de nível, criando por fim uma nova superfície final. Seleciona-se o corredor, e clica-se
em Corridor Surfaces, opção que surge na barra de ferramentas. Na opção Top, que
a nomeando RODOVIA.
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Na opção Datum, que se pode dizer ser o fundo final da rodovia após a equipe
em “+”, a após marca-se a caixa Add Breakline para indicar que essa nova superfície
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uma borda limite para a rodovia, em Corridor extents as outer boundary, que indica
que o limite dessa nova superfície vai coincidir com o limite do corredor. Após clicando-
(Rebuild the corridor), seleciona-se esta opção. Percebe-se que são criadas curvas
de nível na rodovia sobre as curvas de nível existente, indicando que houve uma
apenas uma “armação” de linhas sobre o mesmo. Isto pode ser melhor visto no modo
de visualização Object viewer, clicando com o botão direito sobre essa nova superfície
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dimensões, o que facilita poder entender o que de fato está sendo dimensionado no
projetista ter uma melhor precisão e produzir modelos de qualidade para o modelo
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terreno natural, deve-se unir essas duas superfícies em uma só. Cria-se uma nova
superfície, com o botão direito em Surfaces > Create surfaces..., com o nome de
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Após criado, basta colar as superfícies “Grid from DEM file FINAL”, que é o
sobre PROJETO FINALIZADO > Definition >botão direito em Edits > Paste Surface.
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Com essa superfície final criada pode-se através da ferramenta Sample Lines,
possibilitando ter uma melhor visualização de trechos com seções em corte, em aterro
e seções mistas. Na aba Home > Sample line, pressiona-se Enter e seleciona-se o
aparecem opções de escolha das superfícies que serão visíveis nas seções. Opta-se
por a do terreno natural (Grid from DEM file FINAL) a do CORREDOR e CORREDOR
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deseja-se criar esse corte na rodovia e gerar a seção. Porém, opta-se por criar uma
seção para cada estaca, ou seja, a cada 20m. Para isso, seleciona-se a opção “By
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Agora, pode-se criar as vistas dessas seções (Figura 104 e 105) geradas ao
longo da rodovia. Através do comado Section Views > Create Multiple Views, na aba
Home, possibilita criar as vistas de todas as seções criadas. Após, na janela de criação
das vistas, na opção Section Placement seleciona-se a atribuição Draft que indica a
escolha da criação das seções sem criações de pranchas, apenas no espaço Model
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Pode-se agora, ter uma melhor noção de onde a rodovia está passando e que
dos offsets. Por questões de visualização optou-se por não inserir e poluir
demasiadamente as seções.
veículos de passeio, por exemplo, e simular como seria dirigir nessa rodovia criada.
taludes especificados.
O Autocad Civil 3D não possui cunho gráfico para trabalhos rodoviários, e sim
caráter técnico para a elaboração de projetos. Por isso as visualizações não são
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BRUCKNER
é a tabela dos Cálculos de Volumes (Figura 108). Nela, pode-se verificar o exato
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volume de corte e aterro, assim que o corredor for criado, em relação ao perfil vertical
superfície natural do terreno Grid from DEM file FINAL e Comparison Surface a
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Nas propriedades Cut Factor e Fill Factor seriam para identificar se o material
mas tal fato foi desconsiderado, e deixado iguais em valores unitários. Logo, os
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(Fill), sendo o saldo (Net) de 191.977,16 m³ de solo. No gráfico (Net Graph) pode-se
perceber essa desproporção, onde tem-se uma quantidade muito maior de corte
Tabela de Volumes Totais (Figura 110 e 111). Para isso, deve-se criar uma lista de
materiais (Figura 109), que nesse caso será a movimentação de terra, ou seja, solo.
Clicando-se numa Sample Line (linha de seção) criada, o menu se altera na aba de
ferramentas em Group Properties > Material List > Add new material. Dá-se o nome
calcular, seleciona-se a parte da base como sendo o terreno natural “Grid from DEM
CORREDOR RODOVIA.
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A lista de materiais pode ser criada para qualquer tipo de material utilizado na
através da seção tipo criada. Porém este serviço não será utilizado neste trabalho,
Novamente clicando-se numa das linhas de seções, em Add Tables > Total
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máximo de itens por linha, opta-se por 20. O espaçamento entre as tabelas opta-se
por 40mm. E assim, tem-se a Tabela de Volume Total, com informações das áreas de
corte e aterro em cada estaca, volumes de corte e aterro em cada estaca e volumes
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permanecem as mesmas.
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Lembrando que assim como na Figura 19, no eixo vertical, tem-se o Volume do
5 CONCLUSÕES
O programa para projeto de geometria utilizado, o Autocad Civil 3D, gera dois
tipos principais de saídas: projetos e relatórios (memórias de cálculo), que podem ser
gráfico (apresentação).
ponto final, pontos notáveis do alinhamento - PC, PT, TS, SC, CS, ST e CC, entre
deflexões;
• alinhamento vertical com estacas e cotas do ponto inicial, pontos notáveis - PCV,
e flechas resultantes;
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• relatórios com as áreas de corte e aterro para cada estaca e os volumes acumulados.
a nova rodovia
• Estudo da interseção 287 (Faixa Nova) com nova rodovia, sugestão de uma
como:
• Estudos Geológicos
• Estudos Hidrológicos
• Estudos Geotécnicos
• Projeto Geométrico
• Projeto de Terraplenagem
• Projeto de Drenagem
• Projeto de Sinalização
• Projeto de Paisagismo
• Projeto de Cercas
• Projeto de Desapropriação
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GOOGLE MAPS. Santa Maria. RS, 2017. 1 mapa, color. Escala 100mi:200km.
Disponível em :< https://www.google.com.br/maps/place/Santa+Maria+-+RS/@-
29.7097006,53.8180481,10007m/data=!3m1!1e3!4m5!3m4!1s0x9503cb5d0da567bf:
0xa44d9c1e7f7f7297!8m2!3d-29.68725!4d-53.8154499>. Acesso em: 7 ago. 2016