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Macapá
2023
ANDRÉ LUIS COSTA DA SILVA
Trabalho de Conclusão de
Curso apresentado ao Curso de
Engenharia Civil da
Universidade Federal do Amapá
como requisito final para a
obtenção do título de Bacharel
em Engenharia Civil.
Macapá
2023
FICHA CATALOGRÁFICA
Macapá
2023
ANDRÉ LUIS COSTA DA SILVA
BANCA EXAMINADORA
Macapá
2023
DEDICATÓRIA
1. INTRODUÇÃO
O desenvolvimento dos estudos da mecânica dos solos por Kar Von
Terzaghi, com o lançamento da obra “Erdbaumechanik auf bodenphysikalischer
grundlage”*1 (1925), viabilizaram a expansão do porte das obras de engenharia,
à medida em que permitiram entender o funcionamento dos solos mediante
ações oriundas da superestrutura das edificações, tendo-se portanto, uma
metodologia científica na compreensão desse processo, resultando no
entendimento da interação solo-fundação, tendo como objetivo final o
dimensionamento de estruturas com a segurança necessária para a obra.
A engenharia de fundações propiciou o desenvolvimento de projetos
seguros. Entretanto, segundo Berberian (2015), um bom projeto de fundações,
além de seguro, necessita ser econômico, logo, um projeto que não respeita
essa premissa pode ser inexequível ou tende a levar o cliente ou construtor a
um prejuízo financeiro relevante. Para obtenção de um projeto econômico e
seguro, é necessário levar em conta os parâmetros e propriedades dos solos,
tipos de soluções viáveis ao empreendimento, disponibilidade local de
equipamento e mão de obra etc. Além disso, é necessário conhecimento dos
processos de orçamentação da obra.
Segundo Milititsky (1986), a engenharia de fundações no Brasil costuma-
se utilizar bastante dos dados da sondagem S.P.T., muitas vezes como a única
forma de prospecção geotécnica dos solos. Tal fato se justifica pelo baixo custo
do ensaio. Sendo assim, diversos trabalhos na engenharia de fundações tiveram
como foco obter correlações entre os dados fornecidos pela sondagem SPT e
por ensaios práticos de campo, como CPT e o ensaio de placa, surgindo então
os métodos semiempíricos brasileiros que são amplamente utilizados no país no
dimensionamento de fundações rasas e profundas.
Para a realização da análise econômica, é necessário procedimento de
orçamento de acordo com os projetos geotécnicos e estruturais da obra, bem
como conhecer a fundo o procedimento executivo de cada solução de
fundações, para que a composição de custo utilizada seja representativa e
englobe com eficiência os coeficientes de produtividade e custos envolvidos no
processo, além de assegurar as premissas adotadas no BDI do orçamento.
1
Tradução: Mecânica de terraplenagem baseada na física do solo
15
2. OBJETIVO
2.3. JUSTIFICATIVA
Comparar tipos de fundações para um mesmo empreendimento além de
ser um ótimo balizador para o orçamento dele, pode ser também essencial para
determinar a viabilidade, visto que variáveis importantes como tempo de
execução, impactos de vizinhança e aumento significativo no valor de mão de
obra dessa etapa, podem ser determinantes na lucratividade e no custo da obra.
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
3.1. FUNDAÇÕES
Figura 3 - Tipos de fundações profundas: (a) estaca; (b) tubulão; (c) caixão
Essas estacas, segundo Alonso (1983), podem ser executadas com uso
de lama betonítica. Esse tipo de solução não causa vibrações excessivas,
entretanto, é necessário que o terreno possua características compatível com o
porte e funcionamento dos equipamentos de execução de estacas escavadas.
Figura 4 - Fundação profunda segundo a NBR 6122/2019
𝑁72
𝜎𝑎 = ( ) em Kg/cm³ (3.1)
5
𝑁72
𝜎𝑎 = ( ) em Kpa (3.2)
0,05
Ou
Onde 4 ≤ 𝑁72 ≤ 16
𝑅𝑘
𝑃𝑎𝑑𝑚 = e 𝑃𝑎𝑑𝑚 ≥ 𝑆𝑘 (3.6)
𝐹𝑆𝑔
onde:
𝑃𝑎𝑑𝑚 é a tensão admissível de sapatas e tubulões e carga admissível de
estacas;
𝑅𝑘 representa as forças ou tensões características de ruptura (últimas);
𝑆𝑘 representa as solicitações características;
𝐹𝑆𝑔 é o fator de segurança global.
A metodologia explanada acima faz referência ao tratamento de dados,
onde, para obtenção de valores de tensão ou carga admissível, aplica-se um
25
𝑅 = 𝑅𝐿 + 𝑅𝑝 (3.7)
Desenvolvendo a equação
𝑅 = 𝑈𝛴(𝑟𝑙 𝛥𝑙) + 𝑟𝑝 𝐴𝑝 (3.8)
𝑟𝑙 e 𝑟𝑝 = incógnitas geotécnicas;
𝛥𝑙 = Espessura da camada de solo em estudo;
𝐴𝑝 = Área da ponta da estaca;
𝑈 = Perímetro do fuste (circunferência).
𝑁𝑙
𝑅 = 𝛼 𝐶 𝑁𝑝 𝐴𝑝 + 𝛽 10 ( 3 + 1) 𝑈 𝐿 (3.9)
Em que:
𝑅 = Carga de ruptura da estaca;
𝛼 = Coeficiente;
𝐶 = Coeficiente característico do solo;
𝑁𝑝 = Valor do índice de resistência à penetração obtido através de uma
média entre o Nspt na ponta da estaca, o de 1 metro acima e o de um
metro abaixo da ponta;
𝐴𝑝 = Área da base da estaca;
𝛽 = Coeficiente;
𝑁𝑙 = Média dos valores de Nspt ao longo do fuste;
𝑈 = Circunferência da estaca;
𝐿 = Comprimento da estaca.
27
𝑅 = 𝛼 𝑁𝑝 𝐴𝑝 + 𝛽 𝑁𝐿 𝑈 𝐿 (3.10)
Sendo:
𝑅 = Capacidade de carga;
𝛼 = Parâmetro adotado em função do tipo de solo e de estaca;
𝑁𝑝 = valor médio do índice de resistência à penetração Nspt de valores
compreendidos no intervalo entre 4 diâmetros da estaca acima da base
e um diâmetro abaixo desta;
𝐴𝑝 = Área da base da estaca;
𝛽 = Parâmetro definido de acordo com o tipo de estaca;
𝑁𝐿 = Média dos valores do índice de resistência à penetração ao longo
do fuste da estaca;
𝑈 = Circunferência (perímetro) da estaca;
𝐿 = Comprimento da estaca.
definido por Mattos (2006) como o fator a ser aplicado ao custo direto
para obtenção do preço de venda.
Dito isso, no que diz respeito a elaboração do orçamento de fundações,
não há peculiaridades a mais do que o exposto acima, porém, é imprescindível
seguir a metodologia em todos os seus passos, independente da execução da
fundação ser apenas uma das fases da construção de um empreendimento.
lucratividade desejada, obtendo-se assim o preço de venda da obra.
A seguir, as etapas de um orçamento descritas em fluxograma.
32
4 MATERIAIS E MÉTODOS
4.1. MATERIAIS
4.2. MÉTODOS
Para o cálculo da tensão admissível nas fundações concebidas como
sapatas, será necessário inicialmente determinar uma dimensão hipotética B
(dimensão de uma sapata quadrada), para determinar a profundidade do bulbo
de tensões.
Para o cálculo da tensão admissível através dos métodos semiempíricos,
serão utilizados os dados da sondagem SPT correspondendo à cota de
assentamento da sapata até a profundidade do bulbo. Notou-se que o processo
é paramétrico, pois é necessário em um primeiro momento obter, através de pré-
dimensionamento, a variável a qual pretende-se calcular para determinar a
dimensão B.
Para efeito de pré-dimensionamento, foi utilizada a metodologia aplicada
por Cintra e Aoki (2010), a qual busca calcular valores de tensão admissível
através de uma dimensão B estimada. Na prática, estima-se uma dimensão B
para a sapata, e considerando a profundidade do bulbo como z = 2*B, obtém-se
a média do Nspt no bulbo. A aplicação da metodologia permitiu verificar que para
uma dimensão B de 2,00 metros, a tensão admissível pré-dimensionada é 0,32
Mpa. Para valores maiores, ocorre um acréscimo substância desses valores,
devido a resistência crescente da sondagem. Foi possível notar a convergência
do valor pré-dimensionado com os cálculos semiempíricos. Sendo assim, a
profundidade do bulbo foi adotada como 4,00 metros, logo, a média do Nspt para
aplicação nas metodologias semiempíricas deverá ser calculada dentro dessa
faixa.
Com relação ao tratamento de dados das sondagens S.P.T. utilizadas
para o dimensionamento, foram utilizados os dados da sondagem SP-01, pois
constatou-se que esta possui a menor somatória dos valores de Nspt ao longo
da profundidade do bulbo de tensões.
A tensão admissível será calculada como a média simples entre as
seguintes metodologias: Albieiro e Cintra (1996), Milton Vargas (1960) e Victor
de Mello (1975), conforme tabela 2.
39
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
3,50
TENSÃO ADMISSÍVEL (KGF/CM²)
3,00
2,50
2,00
1,50
1,00
0,50
0,00
Albieiro e Cintra Milton Vargas (1960) Victor De Mello
(1996) (1975)
METODOLOGIAS
ESTACA DE 5 M E 30 CM
RL RP RT RADM MÉDIA NE VCONC (m³)
12,15 17,45 29,6 14,80
15,8 25,2 41 20,50 21,93 38,00 13,42
24 37 61 30,50
ESTACA DE 4 M E 40 CM
RL RP RT RADM MÉDIA NE VCONC (m³)
10,33 21,08 31,41 15,71
13,55 33 46,55 23,28 22,28 38,00 23,86
20,5 35,2 55,7 27,85
ESTACA DE 5 M E 40 CM
RL RP RT RADM MÉDIA NE VCONC (m³)
16,21 31,16 47,37 23,69
20,69 42,84 63,53 31,77 35,04 27,00 16,96
32,16 67,2 99,36 49,68
30,00
20,00
15,00
10,00
5,00
0,00
Aoki-Velloso (1075) Décourt-Quaresma Teixeira (1996)
(1978,1996)
METODOLOGIA
5.3. ORÇAMENTO
Os resultados encontrados após a aplicação das metodologias de
orçamentação e BDI, são explicitados a seguir.
Na figura 16, temos os dados de demonstrativo do BDI:
Figura 16 – Resultado cálculo de BDI.
MEMÓRIA DE CALCULO DO BDI PARA OBRAS
2.00 Benefício
B-1 LUCRO 6,16% 6,16% 7,40% 8,96%
Total do Grupo B = 6,16%
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Tendo em vista o crescimento populacional e o investimento em
infraestrutura que a cidade de Macapá está vivenciando, espera-se uma
crescente verticalização das construções, e estruturas mais complexas, como
pontes, viadutos e prédios de múltiplos pavimentos. Assim é imprescindível que
os projetistas se preparem para o desafio de projetar suas fundações.
Foram analisadas e praticadas diversas técnicas estudadas ao longo da
graduação, a fim de se alcançarem os objetivos propostos, levando em conta um
estudo de caso com dados reais de uma edificação construída no município de
Mazagão/AP.
Sendo assim, os objetivos deste trabalho foram alcançados, na medida
em que foram feitos processo de dimensionamento geotécnico e estrutural de
fundações em sapatas isoladas e estaca escavada, seguido de processo de
orçamentação para execução das fundações.
Toda a metodologia proposta, permitiu alcançar os resultados obtidos
neste trabalho de conclusão de curso, o qual indica maior viabilidade econômica
da solução constituída por sapatas isoladas dentro do estudo de caso proposto,
levando em conta dados reais de sondagem de solo e projeto estrutural da
edificação. A solução em estacas escavadas tipo estaca escavada sem fluido
estabilizante também é viável tecnicamente, entretanto, a orçamentação indicou
um custo de 25,41% a mais em relação a construção de sapatas. Levando em
conta que o estudo de caso é uma obra pública, o princípio da economicidade
exige a implantação da solução de menor custo financeiro.
Os processos de dimensionamento geotécnico indicam que é possível
executar projetos com adequado nível de segurança utilizando de metodologias
semiempíricas e resultados de ensaios de SPT para obtenção de valores de
cálculos, entretanto, a dispersão de resultados é um indicativo importante da
necessidade de implementação de ensaios práticos, para que variáveis como
carga admissível e tensão admissível sejam obtidos através de ensaios práticos
in loco.
A diferença entre as concepções de fundações pode ter afetado o custo
final, visto que o projeto em sapatas deve ser orçado os itens pertinentes a
execução de sapatas e arranques dos pilares. Já o projeto em estacas, deve ser
orçado os serviços para execução de estacas, blocos de coroamento e
52
625.00
940.00
737.50
7.50
Pilar Fundação Bloco
Nome Seção X Y Carga Máx. Carga Mín. Mx Máximo (kgf.m) My Máximo (kgf.m) Fx Máximo (tf) Fy Máximo (tf) Lado B Lado H h0 / ha h1 / hb ne Estaca ca Base tub.
(cm) (cm) (cm) (tf) (tf) Positivo Negativo Positivo Negativo Positivo Negativo Positivo Negativo (cm) (cm) (cm) (cm) (cm) (cm)
P1 15x40 7.50 -20.00 16.4 14.3 600 -300 0 -300 0.0 -1.8 1.0 0.0 60 60 40 55 1 C30 -60
P2 15x40 462.50 -20.00 29.6 24.9 500 -500 300 0 1.7 0.0 0.6 0.0 150 60 40 60 2 C30 -65
P4 15x30 960.00 7.50 4.2 2.3 100 0 100 -600 0.5 0.0 0.0 -0.3 60 60 40 55 1 C30 -60
P6 15x40 940.00 -115.00 24.6 20.0 100 0 0 -1200 0.8 0.0 0.3 0.0 150 60 40 55 2 C30 -60
P7 15x40 20.00 -472.50 28.4 23.9 200 0 200 -700 0.0 -1.0 0.0 -0.8 150 60 40 60 2 C30 -65
P8 20x40 450.00 -472.50 34.2 27.4 100 -200 400 -600 1.0 0.0 0.6 0.0 150 60 40 55 2 C30 -60
P4 P9 15x40 750.00 -472.50 20.2 15.0 0 -600 300 -700 0.1 -1.0 3.1 0.0 150 60 40 55 2 C30 -60
15x30 cm P10 15x40 940.00 -472.50 26.7 20.7 0 -200 300 -500 0.2 -0.4 1.4 0.0 150 60 40 60 2 C30 -65
P1 P2 ha = 40 cm 15x40 20.00 -837.50 23.4 19.3 100 0 300 -600 0.0 -0.9 0.2 -0.1 150 60 40 55 C30 -60
P11 2
15x40 cm 15x40 cm hb = 55 cm
ha = 40 cm ha = 40 cm 20 P12 15x40 450.00 -837.50 25.7 20.4 200 0 400 -400 0.8 0.0 0.0 -0.3 150 60 40 60 2 C30 -65
1xC30
hb = 55 cm hb = 60 cm P13 15x40 737.50 -937.50 19.7 14.6 500 0 300 -400 0.8 0.0 0.0 -3.2 150 60 40 55 2 C30 -60
12.5
27.5
27.5
1xC30 2xC30
A 7.50 P14
P15
P16
15x40
15x40
15x40
940.00
625.00
940.00
-937.50
-1122.50
-1122.50
24.2
10.2
12.5
19.2
7.7
10.4
400
300
100 -100
0
0
200
300
500
-500
-400
-400
0.0
0.0
1.4
-0.9
-1.4
0.0
0.0
0.0
0.7
-1.9
-1.3
0.0
150
60
60
60
60
60
40
40
40
60
55
55
2
1
1
C30
C30
C30
-65
-60
-60
P17 15x40 20.00 -1202.50 23.2 19.3 100 0 300 -600 0.0 -1.0 0.1 -0.3 60 60 40 55 1 C30 -60
122.5
P6
15x40 cm P18 15x40 450.00 -1202.50 23.4 18.9 200 0 500 -400 0.8 0.0 0.0 -0.4 150 60 40 55 2 C30 -60
ha = 40 cm P19 15x40 625.00 -1277.50 17.9 13.3 0 -300 400 -500 0.0 -0.8 1.3 0.0 60 60 40 55 1 C30 -60
hb = 55 cm
P20 15x40 940.00 -1277.50 17.1 14.1 100 -200 500 -400 1.3 0.0 0.2 -0.2 60 60 40 55 1 C30 -60
B 2xC30
-115.00 P21
P22
15x40
20x40
20.00
450.00
-1547.50
-1547.50
25.0
38.1
20.8
30.7
0
0
-100
-400
500
500
-200
-400
0.2
0.0
-0.3
-2.0
0.6
2.0
0.0
0.0
150
150
60
60
40
40
55
70
2
2
C30
C30
-60
-75
P23 15x40 940.00 -1547.50 28.4 23.3 0 -300 600 -200 1.7 0.0 1.9 0.0 150 60 40 60 2 C30 -65
P24 15x40 20.00 -1932.50 14.8 12.6 200 0 500 -200 0.0 -0.8 0.0 -1.0 60 60 40 55 1 C30 -60
P25 15x40 450.00 -1932.50 24.0 20.5 300 0 500 -100 0.0 -0.7 0.0 -1.9 60 60 40 55 1 C30 -60
P26 15x40 940.00 -1932.50 17.3 15.0 300 0 600 -200 1.4 0.0 0.0 -1.8 60 60 40 55 1 C30 -60
Os esforços indicados nesta tabela são os valores máximos obtidos pela envoltória de todas as combinações definidas para as fundações. Para
análises complementares, deve-se consultar o relatório de esforços na fundação, que apresenta os valores calculados para cada combinação.
357.5
P7 P9 P10 Estacas
15x40 cm 15x40 cm 15x40 cm Simbologia Nome d Quantidade
ha = 40 cm ha = 40 cm ha = 40 cm
hb = 60 cm hb = 55 cm hb = 60 cm (cm)
12.5 2xC30 12.5 2xC30 2xC30 Locação no eixo X Locação no eixo Y
C30 30.00 38
Coordenadas Nome Coordenadas Nome
(cm) (cm)
7.50 P1 7.50 P4
C P8
20x40 cm
-472.50 20.00
450.00
462.50
P7, P11, P17, P21, P24
P8, P12, P18, P22, P25
P2
-20.00 P1, P2
-115.00 P6
-472.50 P7, P8, P9, P10
ha = 40 cm P15, P19 -837.50 P11, P12
ha
Fy 625.00
hb = 55 cm
2xC30 My 737.50 P13 -937.50 P13, P14
750.00 P9 -1122.50 P15, P16
940.00 P6, P10, P14, P16, P20, P23, P26 -1202.50 P17, P18
Fx -1277.50 P19, P20
hb
960.00 P4
ca
-1547.50 P21, P22, P23
Mx
-1932.50 P24, P25, P26
365
P11 P12
15x40 cm 15x40 cm
ha = 40 cm ha = 40 cm
hb = 55 cm hb = 60 cm B1=B4=B15=B16=B17 B2=B6=B7=B8=B9=B10=B11=B12=B13=B14=B18=B21=B22
12.5 2xC30 2xC30 B19=B20=B24=B25=B26 (1xC30) B23 (2xC30)
45 45
P13 P14
15x40 cm 15x40 cm
ha = 40 cm ha = 40 cm
D hb = 55 cm
2xC30
hb = 60 cm
2xC30
-837.50
60
60
NOTAS TÉCNICAS
100
E -937.50 60 150
SEGUINTES NORMAS TÉCNICAS VIGENTES:
-NBR 6118/2014 - PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO -
PROCEDIMENTO.
- NBR 6122/2019 - PROJETO E EXECUÇÃO DE FUNDAÇÕES.
-NBR 6120/2019 - CARGAS PARA O CÁLCULO DE ESTRUTURAS DE
P15 P16 EDIFICAÇÕES
185
P18
15x40 cm
15x40 cm
ha = 40 cm
hb = 55 cm
15x40 cm
ha = 40 cm
hb = 55 cm
Legenda dos blocos 2 - CARREGAMENTOS CONSIDERADOS:
-ALVENARIA DE BLOCO CERÂMICO: 1300 kgf/m³
ha = 40 cm 1xC30 1xC30 escala 1:25
-SOBRECARGA SALAS E SANITÁRIOS: 250 kgf/m
hb = 55 cm -SOBRECARGA CORREDORES E ESCADAS
F 12.5
2xC30
-1122.50 E ÁREA TÉCNICA: 300kgf/m²
-SOBRECARGA CX. D'ÁGUA: 1200 kgf/m²
P17 P20 3 -OS SEGUINTES COBRIMENTOS FORAM CONSIDERADOS:
15x40 cm 15x40 cm - 2,5 cm EM LAJES
155
ha = 40 cm ha = 40 cm - 3,0 em EM PILARES
hb = 55 cm hb = 55 cm - 3,0 cm EM VIGAS
1xC30 1xC30
75
75
- 4,0 cm EM SAPATAS
G P19
15x40 cm
-1277.50 PARA GARANTIR O COBRIMENTO DAS ARMADURAS NA OBRA,
RECOMENDA-SE A UTILIZAÇÃO DE ESPAÇADORES PLÁSTICOS
OU EM CONCRETO.
ha = 40 cm
hb = 55 cm 4 - A PROFUNDIDADE MÍNIMA DE ASSENTAMENTO DAS SAPATAS
1xC30 É DE 1,50 m EM RELAÇÃO AO NÍVEL NATURAL DO TERRENO.
6 N1 ø10.0 C=500
ELÉTRICA OU HIDROSSANITÁRIA (TUBOS, ELETRODUTOS, ETC.)
E1X81 EM ELEMENTOS ESTRUTURAIS, SALVO QUANDO PREVISTO NO
N DIAM QUANT C.UNIT C.TOTAL PROJETO OU PREVIAMENTE AUTORIZADO PELO PROJETISTA.
AÇO
(mm) (cm) (cm)
385
ESCALA:
INDICADA
DATA:
SET/2023
E-01/02
B2=B10=B23
2xC30
B1=B20=B24=B26 P1 VISTA H VISTA B P20=P24 VISTA H VISTA B P26 VISTA H VISTA B PLANTA CORTE A-A CORTE B-B P2=P10=P23
ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25
1xC30 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 VISTA H
ESC 1:25
VISTA B
ESC 1:25
PLANTA CORTE 141
ESC 1:25 ESC 1:25 45 45 7 4 N19 ø6.3 c/12 C=152 7
N4
B
38
38
47
20 20
38
20 20 TÉRREO - L1 TÉRREO - L1 20 20
N29
N21
60
60
TÉRREO - L1 TÉRREO - L1
7 N13 c/12
7 N13 c/12
N19
ESC 1:20 ESC 1:20
6 N13 c/15
76
76
-20 -20
8 N13 c/12
80
80
N21 15 15 B N5 N19
60 N4
76
81
80
15 15
85
95
150
100
N5
VISTA H
VISTA H
-60 -60
40
5 N20 c/7
45
20 20 5 N2 c/9
VISTA H
VISTA H
40
40
34 34
55
-60
60
20 -65
40
40
34 N14 34 20
36 36
N12 N14 N14
52 9 9 141
9 7 N13 ø5.0 C=97 7 N13 ø5.0 C=97 2 N4 ø5.0 c/11 C=210 9
CA : -60 VISTA B VISTA B
52 6 N13 ø5.0 C=97 7 N14 ø5.0 C=24 2x7 N14 ø5.0 C=24 N29 CA : -65 8 N13 ø5.0 C=97
VISTA B VISTA B
6 N12 ø5.0 C=24 N29 8 N14 ø5.0 C=24
5 N20 ø6.3 C=220
52
B8 2xB13 3xB14
32
71 142 37 37 37 2xB15 B16 B19
2 N21 ø6.3 C=218 5 N2 ø5.0 C=399 141 51 4xB21 B22 3xB23
5 N29 ø12.5 c/7 C=209 7 N5 ø5.0 c/25 C=187 2xB25 4xB26 P1
3xP2 P4 4xP6
B6=B11=B18=B21 3xP7 P8 P9
2xC30 P13 P15 P16
B4=B15 PLANTA CORTE A-A CORTE B-B P6=P11=P18=P21
1xC30 P15 VISTA H VISTA B P4 VISTA H VISTA B ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 VISTA H VISTA B P17 P19 2xP20
PLANTA CORTE
ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25
141
ESC 1:25 ESC 1:25 P22 P25 P26
ESC 1:25 ESC 1:25 45 45 7 4 N19 ø6.3 c/12 C=152 7
N1
B
AÇO N DIAM QUANT C.UNIT C.TOTAL
(mm) (cm) (cm)
38
38
38
20 20 20 20 20 CA60 1 5.0 14 202 2828
N24
N7
60
60
7 N13 c/12
7 N15 c/12
7 N13 c/12
N7 -20 B -20
N3 N19
60 N1
76
76
76
5 5.0 42 187 7854
80
80
80
15 15 15
95
95
150 N3
6 5.0 16 219 3504
VISTA H
40
40
5 N6 c/7 4 N2 c/8
7 5.0 6 219 1314
VISTA H
VISTA H
55
55
-60 -60 -60
30
20 24 20 20
40
40
34 32 32 34 8 5.0 2 217 434
N14 N14
52 9 141 9 5.0 6 171 1026
7 N15 ø5.0 C=77 2 N1 ø5.0 c/11 C=202
CA : -60
9 VISTA B N24 CA : -60
9 10 5.0 7 207 1449
52 7 N13 ø5.0 C=97 7 N13 ø5.0 C=97
VISTA B
7 N14 ø5.0 C=24
N24 VISTA B
7 N14 ø5.0 C=24
11 5.0 4 215 860
5 N6 ø5.0 C=219
12 5.0 24 24 576
52 13 5.0 150 97 14550
32 32 32 32 14 5.0 139 24 3336
72 142 141 51 15 5.0 7 77 539
2 N7 ø5.0 C=219 4 N2 ø5.0 C=399 7 N24 ø10.0 c/4 C=200 7 N3 ø5.0 c/25 C=177 16 5.0 14 29 406
17 5.0 14 107 1498
B7=B12=B14 B8 18 5.0 7 29 203
2xC30 2xC30
PLANTA CORTE A-A CORTE B-B P7=P12=P14 PLANTA CORTE A-A CORTE B-B
CA50 19 6.3 58 152 8816
ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 VISTA H VISTA B ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 P8 VISTA H VISTA B 20 6.3 27 220 5940
141
ESC 1:25 ESC 1:25
141
ESC 1:25 ESC 1:25 21 6.3 8 218 1744
45 45 7 4 N19 ø6.3 c/12 C=152 7 45 45 7 5 N19 ø6.3 c/10 C=152 7 22 8.0 10 220 2200
N4 N1
B B 23 10.0 21 210 4410
24 10.0 28 200 5600
25 10.0 36 137 4932
38
38
20 20 20 20
N23
N32
60
60
TÉRREO - L1 TÉRREO - L1 26 10.0 90 132 11880
27 12.5 10 199 1990
7 N17 c/12
-20 -20
8 N13 c/12
N4
B N5 N19
N1
B N3 N19 29 12.5 15 209 3135
76
81
80
15 20
85
N3 30 12.5 20 140 2800
95
150 150
100
N5
31 12.5 6 155 930
40
4 N2 c/8
45
5 N2 c/9
VISTA H
VISTA H
55
-60 32 16.0 4 198 792
60
-65 20
40
40
34 20 32 32 34
36 36
N14 141
141 N16
2 N4 ø5.0 c/11 C=210 9 2 N1 ø5.0 c/11 C=202
N32
14 RESUMO DO AÇO
N23 CA : -60
CA : -65 8 N13 ø5.0 C=97 N32 7 N17 ø5.0 C=107
VISTA B VISTA B
N23 8 N14 ø5.0 C=24 2x7 N16 ø5.0 C=29
AÇO DIAM C.TOTAL PESO + 0%
52 52 (mm) (m) (kg)
32 32
142 37 37 37 142
32 CA50 6.3 165 40.4
141 51
5 N2 ø5.0 C=399 141 51 4 N2 ø5.0 C=399 4 N32 ø16.0 c/9 C=198
8.0 22 8.7
7 N3 ø5.0 c/25 C=177
7 N23 ø10.0 c/4 C=210 7 N5 ø5.0 c/25 C=187
10.0 268.2 165.4
12.5 102.3 98.5
B9=B13 16.0 7.9 12.5
2xC30 CA60 5.0 771.3 118.9
PLANTA CORTE A-A CORTE B-B
ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 P13 VISTA H VISTA B P9 VISTA H VISTA B B16 PESO TOTAL
141
ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25
1xC30 P16 VISTA H VISTA B (kg)
ESC 1:25 ESC 1:25
45 45 7 4 N19 ø6.3 c/12 C=152 7 PLANTA CORTE
N1
B ESC 1:25 ESC 1:25 CA50 325.5
CA60 118.9
47
47
N27
38
60
60
TÉRREO - L1 TÉRREO - L1 TÉRREO - L1
A A Área de forma = 57.99 m²
8 N30 ø12.5 C=140
6 N13 c/15
7 N13 c/12
N1 -20 -20
N19 N7
60
76
76
76
150
80
80
80
15 15 15
N3
95
95
40
40
4 N2 c/8 6 N6 c/6
VISTA H
VISTA H
VISTA H
55
55
32 32 -60 20 -60 20 -60 20
40
40
40
34 34 34
141
2 N1 ø5.0 c/11 C=202 N12 N14
N12 52
9 9 9
N27 CA : -60 CA : -60
52
N27 VISTA B
6 N13 ø5.0 C=97
2x6 N12 ø5.0 C=24
VISTA B
6 N13 ø5.0 C=97
6 N12 ø5.0 C=24
VISTA B
7 N13 ø5.0 C=97
7 N14 ø5.0 C=24
NOTAS TÉCNICAS
6 N6 ø5.0 C=219
52 1 - PROJETO ESTRUTURAL DESENVOLVIDO CONFORME AS
SEGUINTES NORMAS TÉCNICAS VIGENTES:
-NBR 6118/2014 - PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO -
142 32 32 32 32 PROCEDIMENTO.
4 N2 ø5.0 C=399 141 51 72 - NBR 6122/2019 - PROJETO E EXECUÇÃO DE FUNDAÇÕES.
5 N27 ø12.5 c/7 C=199 7 N3 ø5.0 c/25 C=177 2 N7 ø5.0 C=219 -NBR 6120/2019 - CARGAS PARA O CÁLCULO DE ESTRUTURAS DE
EDIFICAÇÕES
B17=B25 B19 2 - CARREGAMENTOS CONSIDERADOS:
1xC30 P17 VISTA H
ESC 1:25
VISTA B
ESC 1:25
P25 VISTA H
ESC 1:25
VISTA B
ESC 1:25
1xC30 P19 VISTA H
ESC 1:25
VISTA B
ESC 1:25 -ALVENARIA DE BLOCO CERÂMICO: 1300 kgf/m³
PLANTA CORTE PLANTA CORTE -SOBRECARGA SALAS E SANITÁRIOS: 250 kgf/m
ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 -SOBRECARGA CORREDORES E ESCADAS
E ÁREA TÉCNICA: 300kgf/m²
-SOBRECARGA CX. D'ÁGUA: 1200 kgf/m²
N9 N9 3 -OS SEGUINTES COBRIMENTOS FORAM CONSIDERADOS:
38
38
38
20 20 20 20 20 - 2,5 cm EM LAJES
N11 N8
60
60
7 N13 c/12
7 N13 c/12
N9 -20 N9 -20 PARA GARANTIR O COBRIMENTO DAS ARMADURAS NA OBRA,
60 60
76
76
76
RECOMENDA-SE A UTILIZAÇÃO DE ESPAÇADORES PLÁSTICOS
80
80
80
15 15 15
OU EM CONCRETO.
95
95
40
40
VISTA H
VISTA H
55
55
40
40
34 34 34
N14 N14 N14 5 - TODOS OS ELEMENTOS ESTRUTURAIS TAIS COMO: SAPATAS,
52 52
VIGAS DE CINTAMENTO, ARRANQUE DE PILARES, LAJES DE
9 9 9 SACADAS E DE ÁREAS MOLHADAS, E PILARES LATERAIS E DE
CA : -60 CA : -60
52 7 N13 ø5.0 C=97 7 N13 ø5.0 C=97 52 7 N13 ø5.0 C=97 CANTO EXPOSTOS A CONDIÇÕES ADVERSAS DE UMIDADE
VISTA B VISTA B VISTA B
7 N14 ø5.0 C=24 7 N14 ø5.0 C=24 7 N14 ø5.0 C=24
5 N22 ø8.0 C=220 7 N20 ø6.3 C=220 DEVEM RECEBER TRATAMENTO DE IMPERMEABILIZAÇÃO COM
EMULSÃO ASFÁLTICA (REF.: IGOL), DEVENDO A SUPERFÍCIE DE
TAIS ELEMENTOS RECEBER TRATAMENTO DE LIMPEZA AFIM DE
ELIMINAR ACUMULO DE TERRA E POEIRA.
32 30 32 30
70 50 71 50 6 - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS MATERIAIS:
2 N11 ø5.0 C=215 2 N9 ø5.0 C=171 2 N8 ø5.0 C=217 2 N9 ø5.0 C=171
-CONCRETO DE REGULARIZAÇÃO (MAGRO): fck = 10 MPa.
-CONCRETO ESTRUTURAL COM fck = 25 MPa PARA SAPATAS,
B22 VIGAS, LAJES E PILARES.
2xC30
PLANTA CORTE A-A CORTE B-B 7 - É VEDADA A INSERÇÃO DE ELEMENTOS DE INSTALAÇÃO
ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 P22 VISTA H VISTA B ELÉTRICA OU HIDROSSANITÁRIA (TUBOS, ELETRODUTOS, ETC.)
ESC 1:25 ESC 1:25 EM ELEMENTOS ESTRUTURAIS, SALVO QUANDO PREVISTO NO
141
45 45 PROJETO OU PREVIAMENTE AUTORIZADO PELO PROJETISTA.
7 5 N19 ø6.3 c/10 C=152 7
N4
B 8 - A CURA E DESFORMA DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS DEVE
RESPEITAS OS SEGUINTES PRAZOS MÍNIMOS:
- FACES LATERAIS: 3 DIAS
- FACES INFERIORES COM PONTALETES APERTADOS E
47
N28
95
N10
VISTA H
55
36 36 5 N2 c/11
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ
70
40
34
141 N18 -75 20 PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
2 N4 ø5.0 c/11 C=210 BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
14
7 N17 ø5.0 C=107 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
VISTA B
N28 CA : -75 7 N18 ø5.0 C=29
N28
52 ANÁLISE TÉCNICA E ECONOMICA ENTRE DIFERENTES TIPOS DE FUNDAÇÃO EM EDIFICAÇÃO
TÍTULO:
PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE MAZAGÃO/AP.
142
PROJETO: FUNDAÇÃO COM ESTACAS
5 N2 ø5.0 C=399
47 47 47
DISCENTE: André Luis Costa da Silva MATRÍCULA: 201512160095
141 51
6 N28 ø12.5 c/5 C=229 7 N10 ø5.0 c/25 C=207
ORIENTADOR: Prof. Me. Luis Henrique Rambo
CONTEÚDO:
BLOCOS, ARRANQUES E ESTACAS
ESCALA:
INDICADA
DATA:
SET/2023
E-02/02
450.00
625.00
940.00
737.50
7.50
Pilar Fundação
Nome Seção X Y Carga Máx. Carga Mín. Mx Máximo (kgf.m) My Máximo (kgf.m) Fx Máximo (tf) Fy Máximo (tf) Lado B Lado H h0 / ha h1 / hb df
(cm) (cm) (cm) (tf) (tf) Positivo Negativo Positivo Negativo Positivo Negativo Positivo Negativo (cm) (cm) (cm) (cm) (cm)
P1 15x40 7.50 -20.00 16.4 14.3 400 -500 0 -600 0.0 -0.6 0.7 0.0 105 130 20 30 170
P2 15x40 462.50 -20.00 29.6 24.9 300 -600 400 0 0.5 0.0 0.6 0.0 125 150 20 40 170
P4 15x30 960.00 7.50 4.2 2.3 100 -100 400 -300 0.5 0.0 0.2 -0.2 70 55 25 25 170
P6 15x40 940.00 -115.00 24.6 20.0 200 -300 800 -500 0.9 0.0 0.3 -0.1 115 140 20 35 170
P7 15x40 20.00 -472.50 28.4 23.9 300 0 200 -900 0.0 -0.7 0.0 -0.4 125 150 20 40 170
P8 15x40 450.00 -472.50 34.2 27.4 100 -300 600 -700 0.6 -0.5 0.3 0.0 135 160 20 40 170
P2 P9 15x40 750.00 -472.50 20.2 15.0 0 -400 400 -1100 0.3 -0.9 0.8 0.0 115 135 20 35 170
P1 15x40 cm
15x40 cm P4 P10 15x40 940.00 -472.50 26.7 20.7 0 -300 400 -800 0.2 -0.6 0.5 0.0 115 140 20 35 170
h0 = 20 cm 15x30 cm
h0 = 20 cm h1 = 40 cm P11 15x40 20.00 -837.50 23.4 19.3 200 -200 200 -900 0.0 -0.7 0.1 -0.1 115 135 20 35 170
h1 = 30 cm 12.5 h0 = 25 cm
df = 170 cm h1 = 25 cm P12 15x40 450.00 -837.50 25.7 20.4 200 -100 500 -700 0.4 -0.4 0.1 -0.1 115 135 20 35 170
df = 170 cm 20 df = 170 cm
P13 15x40 737.50 -937.50 19.7 14.6 500 0 600 -700 0.6 -0.4 0.0 -0.7 105 130 20 30 170
27.5
27.5
A 7.50 P14
P15
15x40
15x40
940.00
625.00
-937.50
-1122.50
24.2
10.2
19.2
7.7
400
200
0
0
300
200
-900
-900
0.2
0.0
-0.6
-0.9
0.0
0.1
-0.5
-0.4
115
80
135
105
20
25
35 170
25 170
P6 P16 15x40 940.00 -1122.50 12.5 10.4 200 -300 800 -100 1.0 0.0 0.3 -0.1 90 115 25 25 170
122.5
15x40 cm P17 15x40 20.00 -1202.50 23.2 19.3 200 -200 300 -800 0.1 -0.5 0.1 -0.3 115 135 20 35 170
h0 = 20 cm
h1 = 35 cm P18 15x40 450.00 -1202.50 23.4 18.9 200 -200 500 -600 0.4 -0.3 0.1 -0.3 115 135 20 35 170
df = 170 cm P19 15x40 625.00 -1277.50 17.9 13.3 100 -300 400 -700 0.0 -0.6 0.3 0.0 100 125 20 30 170
B -115.00 P20
P21
15x40
15x40
940.00
20.00
-1277.50
-1547.50
17.1
25.0
14.1
20.8
200
200
-100
-100
1000
500 -500
0 1.1
0.3
0.0
-0.2
0.2
0.2
-0.3
-0.2
100
115
125
140
20
20
30 170
35 170
P22 15x40 450.00 -1547.50 38.1 30.7 0 -400 300 -600 0.0 -0.9 0.4 0.0 140 165 20 45 170
P23 15x40 940.00 -1547.50 28.4 23.3 0 -300 800 0 0.8 0.0 0.5 0.0 125 150 20 40 170
P24 15x40 20.00 -1932.50 14.8 12.6 300 0 300 -600 0.0 -0.6 0.0 -0.5 90 115 25 25 170
P25 15x40 450.00 -1932.50 24.0 20.5 400 0 400 -400 0.1 -0.6 0.0 -0.5 115 140 20 35 170
P26 15x40 940.00 -1932.50 17.3 15.0 400 0 700 0 0.8 0.0 0.0 -0.7 100 125 20 30 170
357.5
Os esforços indicados nesta tabela são os valores máximos obtidos pela envoltória de todas as combinações definidas para as fundações. Para
análises complementares, deve-se consultar o relatório de esforços na fundação, que apresenta os valores calculados para cada combinação.
P7 P8
P9
15x40 cm 15x40 cm
15x40 cm
h0 = 20 cm h0 = 20 cm
h0 = 20 cm
h1 = 40 cm h1 = 40 cm
12.5 h1 = 35 cm P10
df = 170 cm df = 170 cm 12.5 df = 170 cm 15x40 cm
h0 = 20 cm
Locação no eixo X Locação no eixo Y
h1 = 35 cm Coordenadas Nome Coordenadas Nome
df = 170 cm (cm) (cm)
C -472.50 Fy
7.50
20.00
P1
P7, P11, P17, P21, P24
7.50 P4
-20.00 P1, P2
df
My 450.00 P8, P12, P18, P22, P25 -115.00 P6
462.50 P2 -472.50 P7, P8, P9, P10
Fx 625.00 P15, P19 -837.50 P11, P12
h1
737.50 P13 -937.50 P13, P14
h0
Mx 750.00 P9 -1122.50 P15, P16
940.00 P6, P10, P14, P16, P20, P23, P26 -1202.50 P17, P18
365
P13
D 15x40 cm
h0 = 20 cm
h1 = 30 cm
df = 170 cm
P14
-837.50
15x40 cm
NOTAS TÉCNICAS
100
h0 = 20 cm
h1 = 35 cm
df = 170 cm 1 - PROJETO ESTRUTURAL DESENVOLVIDO CONFORME AS
EDIFICAÇÕES
P16
15x40 cm 2 - CARREGAMENTOS CONSIDERADOS:
P18 h0 = 25 cm
-ALVENARIA DE BLOCO CERÂMICO: 1300 kgf/m³
15x40 cm P15 h1 = 25 cm
15x40 cm df = 170 cm -SOBRECARGA SALAS E SANITÁRIOS: 250 kgf/m
h0 = 20 cm
F 12.5
h1 = 35 cm
df = 170 cm
h0 = 25 cm
h1 = 25 cm
df = 170 cm
-1122.50
-SOBRECARGA CORREDORES E ESCADAS
E ÁREA TÉCNICA: 300kgf/m²
-SOBRECARGA CX. D'ÁGUA: 1200 kgf/m²
P17
15x40 cm 3 -OS SEGUINTES COBRIMENTOS FORAM CONSIDERADOS:
h0 = 20 cm - 2,5 cm EM LAJES
155
75
G h0 = 20 cm
h1 = 30 cm
df = 170 cm
df = 170 cm
-1277.50 PARA GARANTIR O COBRIMENTO DAS ARMADURAS NA OBRA,
RECOMENDA-SE A UTILIZAÇÃO DE ESPAÇADORES PLÁSTICOS
OU EM CONCRETO.
4 - A PROFUNDIDADE MÍNIMA DE ASSENTAMENTO DAS SAPATAS
É DE 1,50 m EM RELAÇÃO AO NÍVEL NATURAL DO TERRENO.
I
VISTAS A ASSEGURAR O RESPEITO ÀS PREMISSAS DE CÁLCULO
-1932.50 ADOTADAS NESTE PROJETO.
ESCALA:
INDICADA
DATA:
SET/2023
E-01/02
S1=S13 S2=S7=S23 S4 S6=S10=S21=S25
PLANTA CORTE PLANTA CORTE PLANTA CORTE PLANTA CORTE RELAÇÃO DO AÇO
ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25
3xS2 S4 S8
105 20 125 20 70 20 115 20 4xS10 6xS12 2xS13
12
17
12
S15 2xS16 3xS20
30 S22
55
47
15
15 8 N10 ø8.0 c/13 C=142 (mm) (cm) (cm)
17
3 8.0 6 92 552
130
122
40
8.0 6 462
140
4 77
132
40
150
142
17 17
40
62 5 8.0 70 147 10290
170
170
170
170
6 8.0 12 172 2064
6 N3 ø8.0 c/9 C=92 7 8.0 120 127 15240
8 8.0 54 152 8208
9 8.0 20 117 2340
10 8.0 16 142 2272
11 8.0 8 102 816
12 8.0 6 127 762
12
12
12 97 12 14 8.0 14 137 1918
40
35
12
30
12 12 15 8.0 27 112 3024
25
10 N9 ø8.0 c/13 C=117 107
20
20
20
12 12 16 8.0 14 177 2478
117 12 N7 ø8.0 c/11 C=127
15 N1 ø8.0 c/10 C=137 RESUMO DO AÇO
N9 N1 N3 N7 DIAM C.TOTAL PESO + 0%
AÇO
N10 N2 N4 N8 (mm) (m) (kg)
CA50 8.0 672.4 265.3
S16=S24 S19=S20=S26 S22 PESO TOTAL
PLANTA CORTE PLANTA CORTE PLANTA CORTE (kg)
ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25
CA50 265.3
90 20 100 20 140 20
Volume de concreto (C-25) = 9.39 m³
17
12
12
Área de forma = 23.96 m²
7 N14 ø8.0 c/13 C=137
15
107
40
125
117
40
165
157
40
170
170
170
17
12
17 17
82 12 12
92
45
9 N13 ø8.0 c/13 C=112
9 N15 ø8.0 c/13 C=112
30
25
20
20
12
12 132 12
S8 S9=S11=S12=S14=S17=S18 S15
PLANTA CORTE PLANTA CORTE PLANTA CORTE
ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25
135 20 115 20 80 20
12
12
17
6 N12 ø8.0 c/13 C=127
15
RELAÇÃO DO AÇO
9 N5 ø8.0 c/12 C=147
15
12 N6 ø8.0 c/11 C=172
15 P1 11xP2 P4
105
40
97
8xP6 3xP8
135
127
40
152
40
170
170
CA60 1 5.0 216 24 5184
2 5.0 300 97 29100
3 5.0 15 77 1155
17
4 5.0 120 24 2880
17 17 CA50 5 10.0 52 222 11544
72 6 12.5 100 230 23000
12
12 12
35
107
25
20
20
12
2 - CARREGAMENTOS CONSIDERADOS:
Volume de concreto (C-25) = 2.42 m³ -ALVENARIA DE BLOCO CERÂMICO: 1300 kgf/m³
Área de forma = 44.54 m² -SOBRECARGA SALAS E SANITÁRIOS: 250 kgf/m
-SOBRECARGA CORREDORES E ESCADAS
E ÁREA TÉCNICA: 300kgf/m²
-SOBRECARGA CX. D'ÁGUA: 1200 kgf/m²
P1 VISTA H
ESC 1:25
VISTA B
ESC 1:25
P2=P7=P9=P14=P15=P16=P19= P4 VISTA H
ESC 1:25
VISTA B
ESC 1:25
P6=P10=P11=P12=P17=P18=P21= P8=P13=P25 3 -OS SEGUINTES COBRIMENTOS FORAM CONSIDERADOS:
- 2,5 cm EM LAJES
=P20=P22=P23=P26 =P24 VISTA H VISTA B - 3,0 em EM PILARES
ESC 1:25 ESC 1:25 - 3,0 cm EM VIGAS
VISTA H VISTA B VISTA H VISTA B - 4,0 cm EM SAPATAS
ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25
PARA GARANTIR O COBRIMENTO DAS ARMADURAS NA OBRA,
RECOMENDA-SE A UTILIZAÇÃO DE ESPAÇADORES PLÁSTICOS
OU EM CONCRETO.
38
47
TÉRREO - L1 5 - TODOS OS ELEMENTOS ESTRUTURAIS TAIS COMO: SAPATAS,
38
47
ESC 1:20
VISTA H
15
10 N6 ø12.5 C=230
15 N3 c/12
VISTA H
8 N6 ø12.5 C=230
166
12 N2 c/15
6 N5 ø10.0 C=222
170
40
VISTA H
166
VISTA H
12 N2 c/15
15 N2 c/12
N1
40
34
VISTA H
40
34
166
VISTA B
166
170
12 N2 c/15
170
40
N1
170
CONTEÚDO:
SAPATAS E ARRANQUES
ESCALA:
INDICADA
DATA:
SET/2023
E-02/02