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Conclusão:
Pensar em questões assim podem ser sofridas, visto que pensamos nelas com um olhar de
saudade, um olhar de algo que não temos mais e que provavelmente nunca teremos de
volta. Mas por causa disso, a vida precisa parar? Por causa da doença, que é um fator
relevante na vida, as outras áreas devem ficar desfalcadas? Muito pelo contrário, tudo o que
é importante pra nós merece atenção. Mas então podemos pensar em uma forma de nos
adaptarmos à nova realidade? Existem algumas estratégias de enfrentamento, como por
exemplo:
1) Aceitar o diagnóstico.
2) Mudança de hábitos.
3) Seguir as orientações profissionais.
4) Viver sabendo de suas limitações.
5) Se descobrir novamente. Autoconhecimento.
REFERÊNCIAS:
● DE FARIA, Larissa Jorge Ferreira; LIMA, Priscilla Melo Ribeiro; SILVA, Nara Liana
Pereira. Resiliência familiar diante do diagnóstico da doença de Parkinson na
velhice. Revista Pesquisas e Práticas Psicossociais, v. 14, n. 1, p. 1-18, 2019.
● DE SANTANA, Thamires Medeiros; KOHLSDORF, Marina; DE ARAUJO, Tereza
Cristina Cavalcanti Ferreira. Suporte social e enfrentamento de pacientes com
Doença de Parkinson e seus cuidadores familiares. Psicologia Argumento, v. 38, n.
101, p. 465-488, 2020.
● SANTANNA, Carla Fabiana Manosso; NISHIDA, Fernanda Shizue; YAMAGUCHI,
Mirian Ueda. RESILIÊNCIA E QUALIDADE DE VIDA EM PACIENTES COM
DOENÇA DE PARKINSON. 2019.