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IGESDF-HOSPITAL DE BASE

SERVIÇO DE PSICOLOGIA

CUIDADOS PALIATIVOS
PACIENTES ONCOLÓGICOS

1 O adoecimento em si
O paciente com o diagnóstico do câncer passa a ter diferentes influências
em sua vida em função dos sintomas do adoecimento.

Assim, é comum o surgimento de mudanças no humor, mobilidade, sono,


ingestão de alimentos e atividades da vida cotidiana.

Dessa maneira, o controle de sintomas é essencial para a redução de


sofrimentos e melhora na qualidade de vida.

2 Afinal, o que são cuidados paliativos?

São cuidados que aliviam o sofrimento, proporcionam qualidade de vida


e respeito à dignidade do ser humano.

É uma abordagem que valoriza a qualidade de vida dos pacientes e seus


familiares no enfrentamento de problemas que surgem devido doenças
ameaçadoras de vida.

São cuidados aconselhados nos casos de doenças avançadas,


progressivas e fora da possibilidade de cura.

Os cuidados paliativos envolvem:


Prevenção e alívio do sofrimento
Identificação precoce
Avaliação correta
Tratamento da dor e questões físicas, psicossociais e espirituais
3 Papel do psicólogo nos cuidados paliativos

As atividades do profissional da Psicologia envolve:


1. Amenizar o sofrimento do paciente
2. Auxiliar na melhora da qualidade de vida do paciente dentro e fora
do hospital
3. Disponibilizar assistência à família e ao paciente
4. Acolher questões emocionais do paciente e familiares
5. Auxiliar na autonomia do paciente
6. Atender os desejos do paciente, quando possível
7. Compreender a história de vida do paciente
8. Apoiar o psicológico do paciente para o alcance de seu bem-estar
9. Ser o elo entre paciente/família com a equipe de saúde
10. Fazer um trabalho pessoal baseada em uma prática humanizada

REFERÊNCIAS

ALVES, R. S. F. et al.. Cuidados Paliativos: Alternativa para o Cuidado Essencial no Fim da


Vida. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 39, p. e185734, 2019.

FERREIRA, Ana Paula de Queiroz; LOPES, Leany Queiroz Ferreira; MELO, Mônica Cristina
Batista de. O papel do psicólogo na equipe de cuidados paliativos junto ao paciente com
câncer*. Rev. SBPH, Rio de Janeiro , v. 14, n. 2, p. 85-98, dez. 2011 .

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