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Populações Específicas
Daniela Viana
Enfermeira Neo
Pós graduada em Urgência e Emergência
Atendimento Pré e Intra Hospitalar
Pós Graduada em Oncologia
Conteúdo Programático
Módulo I Cuidados Paliativos no inicio da Vida e Pediatria
Curativos Paliativos
Cuidados Paliativos e Objetivo de cuidado
• Após o nascimento, à medida em que a doença progride, a ênfase do
cuidado vai progressivamente deixando de ser curativa para ser
paliativa.
Cuidados
1º Paliativos 2º Curativos
Não há cura possível e o objetivo de cuidado
é paliativo desde o diagnóstico
Cuidados
Paliativos
Mitos e Barreiras no Cuidado paliativo em
Neonatologia e Pediatria Verdadeiro ou Falso
Para consultar o especialista ou a equipe de cuidados paliativos a criança
deve ter uma doença terminal? (F).
Cuidados paliativos são para criança com câncer? (F).
Cuidados curativos e paliativos não podem ser realizados juntos? (F).
A criança que recebe CPP deve manter o acompanhamento com a equipe
de cuidados primários? (V).
Administração de drogas opioides e ou benzodiazepínicos
adequadamente atuam para aliviar a dor e mantém qualidade de vida.
(V)
Desafios dos Cuidados Paliativos no neonato
e na pediatria
• Cultural;
• Crianças criticamente enfermas demandam um cuidado mais intensivos
que os adultos, recebendo intervenções mais precoces e numerosas
durante a doença;
• Maior variabilidade de resposta às intervenções realizadas;
• Pouco conhecimento sobre a sobrevida e evolução de doenças raras;
• O tempo de doença de uma criança pode ser prolongado, variável e
imprevisível;
• O luto da família é “mais intenso” e de maior duração;
• Alguém representa os interesses da criança.
• Aspecto éticos da assistência ao recém-nascido em sala de parto ≥ 34
semanas: • Não iniciar a reanimação quando houver comprovação
diagnóstica ante-natal de malformação congênita letal ou
potencialmente letal, considerando-se a vontade dos pais e os
avanços terapêuticos existentes para decidir quanto à conduta em
sala de parto • Discussão deve ocorrer de preferência antes do parto
• “se não houver certeza quanto à decisão de não reanimar o RN,
todos os s procedimentos necessários devem ser feitos de acordo
com o fluxograma de reanimação neonatal.” Reanimação do Recém-
Nascido ≥ 34 semanas em sala de parto: Diretrizes 2016 da Sociedade
Brasileira de Pediatria -26 de janeiro de 2016
Lembretes
Conceitos:
Distanásia é o prolongamento artificial do processo de morte e por
consequência prorroga também o sofrimento da pessoa.
Ortotanásia significa morte correta, ou seja, a morte pelo seu processo
natural. Neste caso o doente já está em processo natural da morte.
Eutanásia é o ato intencional de proporcionar a alguém uma morte indolor
para aliviar o sofrimento causado por uma doença incurável ou dolorosa.
Módulo II
Módulo II Cuidados Paliativos na vida Adulta
Cuidados Paliativos na Vida Adulta
Inicialmente os cuidados paliativos foram desenvolvidos para pacientes com
câncer avançado.
Hoje esse conceito evoluiu e engloba qualquer doença crônica que ameace a
vida.
Exemplos de Patologias:
Doenças cardiovasculares;
Neoplasias;
Doenças pulmonares,
Aaids;
Alzheimer, Parkinson, esclerose múltipla ou esclerose lateral amiotrófica;
Doenças de origem genética, degenerativas e progressivas.
Domínios Breve Descrição
1- Planejando a entrevista
2- Avaliando a percepção do paciente
3- Obtendo o convite do paciente
4- Dando conhecimento e informação ao pcte.
5- Abordar as emoções dos pacientes com
respostas afetivas
6- Estratégia e resumo
Adaptado de Baile et al
Cuidados Paliativos na Vida Adulta
Discussão
Fonte:
MS / INCA / Estimativa de Câncer no Brasil, 2020
MS / INCA / Coordenação de Prevenção e Vigilância / Divisão de Vigilância e Análise de Situação
Oncologia
• Tipos de Tratamento:
Quimioterapia
Radioterapia
Cirurgia oncológica
Radiocirurgia
Braquiterapia
Hormonioterapia
Crioterapia Capilar
Oncologia
• Quimioterapia
Oncologia
• Radioterapia
Oncologia
• Cirurgia oncológica
Oncologia
• Radiocirurgia
Oncologia
• Braquiterapia
Oncologia
• Hormonioterpia
Oncologia
• Crioterapia capilar
Diretivas Antecipadas de Vontade
• As diretivas antecipadas de vontade são o instrumento que permite à
pessoa registrar sua vontade caso uma doença se agrave e ela não
possa mais responder por si mesma. O seu objetivo é permitir que a
pessoa faça suas escolhas sobre tratamentos futuros e a assistência
que deseja receber, ou não, caso haja um momento em que ela se
encontre incapaz de se comunicar ou de expressar sua vontade. As
diretivas antecipadas de vontade são reconhecidas pelo Conselho
Federal de Medicina (Resolução CFM 1.995/2012) e representam um
suporte ético e legal para que os profissionais da saúde respeitem a
vontade da pessoa que designa um representante para a tomada de
decisões.
• Não é preciso fazer a diretiva por escrito. O médico registrará em
prontuário as diretivas antecipadas de vontade que lhe forem
comunicadas pela pessoa. Caso a pessoa deseje, pode registrar suas
diretivas antecipadas de vontade em cartório com testemunhas e
eleger como representante legal uma pessoa de confiança para a
tomada de decisões. As diretivas antecipadas de vontade da pessoa
prevalecerão sobre o desejo dos seus familiares.
• Mais detalhes sobre as diretivas antecipadas de vontade podem ser
obtidos através do site do Conselho Federal de Medicina (www.portal.
cfm.org.br) e do site da Sociedade Brasileira de Geriatria e
Gerontologia (SBGG - www.sbgg.org.br).
Cuidados Paliativos em Oncologia
Realidade nos dias atuais em nosso cidade:
• NEO ( Núcleo de Especialistas em Oncologia)
• Atendimento em clínica
• Consulta de Enfermagem
• Construção da SAE
Cuidados Paliativos em Oncologia
• Consultas, exames
• Equipe multidisciplinar
• Parcerias Abrigo Esperança e Acolhevida
• Protocolo do Cuidador
• Apoio SADGV (Serviço de Atenção Domiciliar).
Módulo IV Assistência Multidisciplinar em Cuidados
Paliativos