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Cuidados Paliativos em

Populações Específicas

Daniela Viana
Enfermeira Neo
Pós graduada em Urgência e Emergência
Atendimento Pré e Intra Hospitalar
Pós Graduada em Oncologia
Conteúdo Programático
Módulo I Cuidados Paliativos no inicio da Vida e Pediatria

Módulo II Cuidados Paliativos na vida Adulta

Módulo III Cuidados Paliativos em Geriatria e Oncologia

Módulo IV Assistência Multidisciplinar em Cuidados Paliativos


Módulo I

• Cuidados Paliativos no inicio da Vida e


Pediatria
O que é Cuidado Paliativo?
• Do latim Palliare ( cobrir com manto)
• Palli-atus ( aliviar sem chegar a curar)
• OMS (1990) “os cuidados totais e ativos dirigidos a pacientes fora de
possibilidade de cura”
• Atualidade nova definição:
Abordagem que promove qualidade de vida de pacientes e seus familiares
diante de doenças que ameaçam a continuidade da vida.
Através da identificação precoce, alivio do sofrimento, tratamento da dor e
de outros problemas físicos, psicossociais e espirituais.
Cuidados Paliativos em neonatologia e Pediatria

A neonatologia é a especialidade dedicada a assistência do RN.


( nascimento até 28 dias de vida).

A pediatria é o ramo de medicina que trata a saúde e os cuidado das


crianças, e dos adolescentes do nascimento até o fim da adolescência.
Cuidados Paliativos em neonatologia e
Pediatria
Conceito é uma forma extensiva e holística de oferecer cuidados a um RN
ou criança cuja doença não pode ser curada, ou seja, tem caráter
progressivamente desfavorável, estendendo esses cuidados aos seus
familiares.

Catlin A, Caeter B 2002.


Na Consulta Pré-natal...

• Explicar sobre o diagnóstico - Abordagem multidisciplinar -


Atendimento seriado: dar tempo para a família processar a quebra do
“ideal” - Descrever o prognóstico esperado - Validar as emoções, a
crença no milagre - Desenhar os caminhos de acordo com os
desfechos possíveis (explorar as esperanças e desenvolver metas)
No período neonatal, a avaliação do prognóstico de algumas condições é
complexa, tornando difícil prever a evolução para óbito ou sequela
neurológica permanente.
Doenças para as quais o tratamento curativo é possível, mas pode
falhar. Exemplos: doenças oncológicas progressivas, avançadas ou com
prognóstico reservado e cardiopatias congênitas complexas ou
adquiridas;
Doenças que necessitam de tratamento prolongado com o objetivo de
manter a qualidade de vida. Exemplos: infecção pelo HIV, fibrose cística,
distrofia muscular progressiva, insuficiência respiratória crônica,
imunodeficiências graves e epidermólise bolhosa grave;
Doenças crônicas progressivas para as quais o tratamento é
exclusivamente paliativo. Exemplos: Doenças metabólicas
progressivas, mucopolissacaridoses, anormalidades cromossômicas
graves e osteogênese imperfeita;
Deficiências neurológicas graves, não progressivas, que tornam o
paciente vulnerável a complicações e morte prematura. Exemplos:
sequelaneurológica de doença infecciosa, lesão cerebral hipóxica ou
anóxica, acidente vascular cerebral, malformação cerebral importante
e paralisia cerebral grave com infecções recorrentes.
Cuidados Paliativos em neonatologia e
Pediatria
• Quando é indicado cuidados Paliativos em neonatos e crianças?
R: Entre as condições neonatais mais comuns em que a indicação de cuidados paliativos deve
ser discutida com a família, temos: recém-nascido pré-termo no limite da viabilidade, recém
nascido com malformações congênitas maiores incompatíveis com vida prolongada, e recém-
nascido com doença não responsiva ao tratamento agressivo ou cuja continuação do
tratamento não trará melhora clínica. Nestes casos, os malefícios de manter as medidas de
suporte de vida podem superar os benefícios.
• Quais seriam os pacientes elegíveis para receber esse tipo de abordagem?
R: recém-nascido de risco, mesmo no ambiente com tecnologia avançada das Unidades de
Terapia Intensiva Neonatais, os cuidados paliativos têm o seu lugar. A integração dos
princípios de cuidados paliativos aos recém-nascidos e suas famílias não somente é possível,
como também necessária.
• Envolvimento e participação dos Pais
Princípios do Cuidado Paliativo em
Neonatologia e Pediatria
 Os cuidados devem ser dirigidos á criança ou adolescentes, orientados
para a família;

Alivio dos sintomas e para melhora da qualidade de vida;

São elegíveis todas crianças ou adolescentes que sofram de doenças


crônicas, terminais ou que ameaçam a sobrevida.
Princípios do Cuidado Paliativo em
Neonatologia e Pediatria
Devem ser adequados a criança e ou família de forma integrada;

Não se destinam a abreviar a etapa final de vida;

Devem ser consistentes com crenças e valores da criança ou adolescente


e de seus familiares;
Princípios do Cuidado Paliativo em
Neonatologia e Pediatria
Abordagem por grupo multidisciplinar;

A participação dos pacientes e dos familiares nas tomadas de decisão são


obrigatória;

A assistência ao paciente e sua família deve estar disponíveis durante


todo o tempo necessário.
No início, não estava claro que tratava-se de uma doença terminal
e o cuidado paliativo é indicado quando se esclarece o
diagnóstico
Cuidados

Curativos Paliativos
Cuidados Paliativos e Objetivo de cuidado
• Após o nascimento, à medida em que a doença progride, a ênfase do
cuidado vai progressivamente deixando de ser curativa para ser
paliativa.
Cuidados

1º Paliativos 2º Curativos
Não há cura possível e o objetivo de cuidado
é paliativo desde o diagnóstico
Cuidados

Paliativos
Mitos e Barreiras no Cuidado paliativo em
Neonatologia e Pediatria Verdadeiro ou Falso
Para consultar o especialista ou a equipe de cuidados paliativos a criança
deve ter uma doença terminal? (F).
Cuidados paliativos são para criança com câncer? (F).
Cuidados curativos e paliativos não podem ser realizados juntos? (F).
A criança que recebe CPP deve manter o acompanhamento com a equipe
de cuidados primários? (V).
Administração de drogas opioides e ou benzodiazepínicos
adequadamente atuam para aliviar a dor e mantém qualidade de vida.
(V)
Desafios dos Cuidados Paliativos no neonato
e na pediatria
• Cultural;
• Crianças criticamente enfermas demandam um cuidado mais intensivos
que os adultos, recebendo intervenções mais precoces e numerosas
durante a doença;
• Maior variabilidade de resposta às intervenções realizadas;
• Pouco conhecimento sobre a sobrevida e evolução de doenças raras;
• O tempo de doença de uma criança pode ser prolongado, variável e
imprevisível;
• O luto da família é “mais intenso” e de maior duração;
• Alguém representa os interesses da criança.
• Aspecto éticos da assistência ao recém-nascido em sala de parto ≥ 34
semanas: • Não iniciar a reanimação quando houver comprovação
diagnóstica ante-natal de malformação congênita letal ou
potencialmente letal, considerando-se a vontade dos pais e os
avanços terapêuticos existentes para decidir quanto à conduta em
sala de parto • Discussão deve ocorrer de preferência antes do parto
• “se não houver certeza quanto à decisão de não reanimar o RN,
todos os s procedimentos necessários devem ser feitos de acordo
com o fluxograma de reanimação neonatal.” Reanimação do Recém-
Nascido ≥ 34 semanas em sala de parto: Diretrizes 2016 da Sociedade
Brasileira de Pediatria -26 de janeiro de 2016
Lembretes
Conceitos:
 Distanásia é o prolongamento artificial do processo de morte e por
consequência prorroga também o sofrimento da pessoa.
 Ortotanásia significa morte correta, ou seja, a morte pelo seu processo
natural. Neste caso o doente já está em processo natural da morte.
 Eutanásia é o ato intencional de proporcionar a alguém uma morte indolor
para aliviar o sofrimento causado por uma doença incurável ou dolorosa.
Módulo II
Módulo II Cuidados Paliativos na vida Adulta
Cuidados Paliativos na Vida Adulta
Inicialmente os cuidados paliativos foram desenvolvidos para pacientes com
câncer avançado.
Hoje esse conceito evoluiu e engloba qualquer doença crônica que ameace a
vida.
Exemplos de Patologias:
Doenças cardiovasculares;
 Neoplasias;
 Doenças pulmonares,
Aaids;
Alzheimer, Parkinson, esclerose múltipla ou esclerose lateral amiotrófica;
Doenças de origem genética, degenerativas e progressivas.
Domínios Breve Descrição

Estrutura do Cuidado É baseado em metas de atenção ao paciente e família.

Domínios dos CuidadosAvaliação


Aspectos físicos Paliativos
fadiga etc.
e tratamento de sintomas dor, náusea, dispneia,

Aspectos psicológicos Ansiedade, depressão, luto e diagnósticos psiquiátricos.

Aspectos sociais Identificação e resolução de questões sociais que afligem o


paciente e a família.

Aspectos espirituais, religiosos e existenciais Avaliação da espiritualidade, promove exploração da


esperança.
Aspectos culturais Avaliação cultural, a linguagem simples e a linguagem
apropriada.
Cuidados de fim de vida Controle e documentação dos sinais de morte, o foco é o
planejamento antecipado.
Aspectos éticos e legais Reconhecimento da complexidade e apoio em conselhos de
ética.
Comunicação Empática, com linguagem clara e objetiva, respeitando a
autonomia do paciente.
Adaptado de Narsavage et al.
Protocolo SPIKES

1- Planejando a entrevista
2- Avaliando a percepção do paciente
3- Obtendo o convite do paciente
4- Dando conhecimento e informação ao pcte.
5- Abordar as emoções dos pacientes com
respostas afetivas
6- Estratégia e resumo

Adaptado de Baile et al
Cuidados Paliativos na Vida Adulta
 Discussão

Quais as barreiras para os Cuidados Paliativos?


Tratamento sintomático diante do desconforto
aparente
• Escalas de dor
Tratamento sintomático diante do desconforto
aparente
• Analgesia/ Medicamentos
• • Dipirona
• • Fentanil
• • Morfina
• • Tramadol
• • Gabapentina
• Sedação
Tratamento sintomático diante do desconforto
aparente
• Medidas não farmacológicas
• Música,
• canto,
• carinho de familiares e etc
Módulo III
• Módulo III Cuidados Paliativos em Geriatria e Oncologia
geriatria
• No entanto, o cuidado paliativo se aplica também a pessoas com
demência, idosos com dificuldade de mobilidade e a outros quadros
em que recuperar a forma antiga não é mais possível.
Cuidados Paliativos na Geriatria
É o ramo da medicina que foca o estudo, a prevenção e o tratamento de
doenças e da incapacidade em idades avançadas.

No Brasil, consideram-se idosos todos aqueles que têm mais de 60 anos.


Com o aumento constante da expectativa de vida, contudo, não é incomum
vermos pessoas chegarem aos 90 ou até mesmo aos 100 anos.
Cuidados Paliativos na Geriatria
A importância dos cuidados paliativos em geriatria
Existem evidências que mostram que o envelhecimento celular torna o
organismo humano mais suscetível a doenças. Assim, pessoas idosas
estão mais propensas a elas.
o Abordagem individual ( idosos ativos/ idosos acamados)
o De todo modo, idosos apresentam maior prevalência de doenças crônico-
degenerativas. Pacientes com câncer, doença renal crônica, insuficiência
cardíaca ou demência, por exemplo, às vezes convivem com elas por
meses ou vários anos.
Cuidados Paliativos na Geriatria
o Assim, cuidados paliativos em geriatria costumam ser bastante
frequentes. E, por envolver o tratamento de pessoas idosas, a geriatria
aceita com maior naturalidade o fim da vida.

o Abordagem precisa ser interdisciplinar e deve promover a autonomia do


paciente. E o fato de se individualizar os cuidados se torna ainda mais
evidente entre a população idosa porque ela é muito diferente entre si.
geriatria
• Cuidados Paliativos não são um apêndice do tratamento da pessoa
idosa; são um fundamento da sua assistência.
Cuidados Paliativos em Oncologia
• Qual é a definição de Oncologia?
• A oncologia é um ramo da ciência médica que lida com tumores e com
câncer. A palavra Oncologia tem origem em duas acepções, na palavra
grega "onkos" (onco) que significa massa, volume, tumor e no termo
"logia” que significa estudo, por tanto oncologia é o estudo dos
tumores.
Cuidados Paliativos em Oncologia
Incidência estimada conforme a localização primária do tumor e sexo.
Localização Primária Casos Novos %
Próstata 65.840 29,2
Cólon e Reto 20.540 9,1
Traqueia, Brônquio e Pulmão 17.760 7,9
Estômago 13.360 5,9
Cavidade Oral 11.200 5,0
Esôfago 8.690 3,9
Bexiga 7.590 3,4
Laringe 6.470 2,9
Leucemias 5.920 2,6
Sistema Nervoso Central 5.870 2,6

Todas as Neoplasias, exceto pele não melanoma 225.980 100,0

Todas as Neoplasias 309.750


Cuidados Paliativos em Oncologia
Localização Primária Casos Novos %
Mama feminina 66.280 29,7
Cólon e Reto 20.470 9,2
Colo do útero 16.710 7,5
Traqueia, Brônquio e Pulmão 12.440 5,6
Glândula Tireoide 11.950 5,4
Estômago 7.870 3,5
Ovário 6.650 3,0
Corpo do útero 6.540 2,9
Linfoma não-Hodgkin 5.450 2,4
Sistema Nervoso Central 5.230 2,3
Todas as Neoplasias, exceto pele não melanoma 223.110 100,0
Todas as Neoplasias 316.280

Fonte:
MS / INCA / Estimativa de Câncer no Brasil, 2020
MS / INCA / Coordenação de Prevenção e Vigilância / Divisão de Vigilância e Análise de Situação
Oncologia
• Tipos de Tratamento:
Quimioterapia
Radioterapia
Cirurgia oncológica
Radiocirurgia
Braquiterapia
Hormonioterapia
Crioterapia Capilar
Oncologia
• Quimioterapia
Oncologia
• Radioterapia
Oncologia
• Cirurgia oncológica
Oncologia
• Radiocirurgia
Oncologia
• Braquiterapia
Oncologia
• Hormonioterpia
Oncologia
• Crioterapia capilar
Diretivas Antecipadas de Vontade
• As diretivas antecipadas de vontade são o instrumento que permite à
pessoa registrar sua vontade caso uma doença se agrave e ela não
possa mais responder por si mesma. O seu objetivo é permitir que a
pessoa faça suas escolhas sobre tratamentos futuros e a assistência
que deseja receber, ou não, caso haja um momento em que ela se
encontre incapaz de se comunicar ou de expressar sua vontade. As
diretivas antecipadas de vontade são reconhecidas pelo Conselho
Federal de Medicina (Resolução CFM 1.995/2012) e representam um
suporte ético e legal para que os profissionais da saúde respeitem a
vontade da pessoa que designa um representante para a tomada de
decisões.
• Não é preciso fazer a diretiva por escrito. O médico registrará em
prontuário as diretivas antecipadas de vontade que lhe forem
comunicadas pela pessoa. Caso a pessoa deseje, pode registrar suas
diretivas antecipadas de vontade em cartório com testemunhas e
eleger como representante legal uma pessoa de confiança para a
tomada de decisões. As diretivas antecipadas de vontade da pessoa
prevalecerão sobre o desejo dos seus familiares.
• Mais detalhes sobre as diretivas antecipadas de vontade podem ser
obtidos através do site do Conselho Federal de Medicina (www.portal.
cfm.org.br) e do site da Sociedade Brasileira de Geriatria e
Gerontologia (SBGG - www.sbgg.org.br).
Cuidados Paliativos em Oncologia
Realidade nos dias atuais em nosso cidade:
• NEO ( Núcleo de Especialistas em Oncologia)
• Atendimento em clínica
• Consulta de Enfermagem
• Construção da SAE
Cuidados Paliativos em Oncologia

• Consultas, exames
• Equipe multidisciplinar
• Parcerias Abrigo Esperança e Acolhevida
• Protocolo do Cuidador
• Apoio SADGV (Serviço de Atenção Domiciliar).
Módulo IV Assistência Multidisciplinar em Cuidados
Paliativos

• Planejamento do cuidado paliativo: 1. Entendimento da doença,


tratamento disponível e suas possíveis limitações; 2. Definições dos
objetivos e intervenções médicas; 3. Prover as necessidades
individualizadas e antecipar eventos

• Quem são os profissionais envolvidos em oferecer os Cuidados


Paliativos?
• O QUE FAZER ??? Não existe “não fazer nada”
Cuidados Multidisciplinares
• O que podemos fazer? • Proporcionar a melhor qualidade possível de
vida para o RN • Promover conforto e alívio de sintomas físicos •
Alívio de sofrimento emocional da família • Suporte espiritual •
Respeito aos valores desta família • Manter o suporte emocional após
a morte , no período do luto.
• - Alinhar planejamento de cuidado com a família - Alinhar
planejamento de cuidado com a equipe
• Cuidados Paliativos são prestados mais efetivamente por uma equipe
interdisciplinar, p. ex., médicos, enfermeiros, assistentes sociais,
psicólogos, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, fisioterapeutas,
nutricionistas, capelães e voluntários que sejam competentes e
habilidosos em todos os aspectos do processo de cuidar relacionados
à sua área de atuação.
• Explicar que não existe “não fazer nada”  sempre vai ser oferecido o
melhor CUIDADO - “Qual o melhor cuidado para seu filho?” - Possíveis
causas de sofrimento, angústia - Valores importante para a família:
aspectos religiosos/espirituais; dinâmica familiar, social
• Cuidados ao Fim da Vida são uma parte importante dos Cuidados
Paliativos que se refere à assistência que a pessoa deve receber
durante a última etapa de sua vida, a partir do momento em que fica
claro que ela se encontra em estado de declínio progressivo e
inexorável, aproximandose da morte. Esses cuidados objetivam
propiciar14
• Morte segura e confortável – promovendo qualidade de vida durante
os últimos meses do paciente e garantindo que ele morra da melhor
forma possível;
• Autodeterminação no gerenciamento do processo de morrer –
facilitando a resolução de pendências;
• Luto eficaz – auxiliando pacientes e familiares a lidarem com perdas e
sofrimento e ajudando famílias a se reorganizarem após a morte do
ente querido.
Considerações Finais
Os cuidados paliativos cresceram muito nos últimos anos.
Aprender a cuidar de pacientes com dor e com sofrimento espiritual e
social, causado por varias doenças, é um trabalho que requer constante
aprendizado e conhecimento técnico.
Respeitando a autonomia do paciente e seguindo os aspectos éticos
envolvidos no exercício do cuidado.
“Curar às vezes, aliviar muito
frequentemente e confortar sempre – Oliver
Holmes”

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