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PSICOLOGIA

HOSPITALAR

Cuidados
Paliativos
Docente: Joiza Santana
Discente (s): Clarissa Menga, Erislayne Raissa,
Giulia Karine, Júlia Zemmuner, Maísa Queiroz,
Thainnara Gadelha e Wendel F.
História:
cuidados Oficialmente, os cuidados paliativos
surgiram como prática na área da
paliativos saúde na década de 1960 no Reino
Unido com a médica, enfermeira e
assistente de saúde Cicely Saunders,
que dedicou sua vida ao trabalho para
alívio do sofrimento humano.
Conceito:
"É uma abordagem que promove a
cuidados qualidade de vida de pacientes e seus
paliativos familiares, que enfrentam doenças que
ameacem a continuidade da vida, por
meio da prevenção e do alívio do
sofrimento. Requer identificação
precoce, avaliação e tratamento da dor
e outros problemas de natureza física,
psicossocial e espiritual."
OMS, 2002.
Princípios dos cuidados paliativos

Promover o alívio da dor e de outros sintomas desagradáveis;


Afirmar a vida e considerar a morte um processo normal da vida;
Não acelerar nem adiar a morte;
Integrar os aspectos psicológicos e espirituais no cuidado ao
paciente;
Oferecer um sistema de suporte que possibilite ao paciente viver
tão ativamente quanto possível até o momento da sua morte;
Princípios dos cuidados paliativos

Oferecer sistema de suporte para auxiliar os familiares durante a


doença do paciente e o luto;
Oferecer abordagem multiprofissional para focar as necessidades dos
pacientes e seus familiares, incluindo acompanhamento no luto.
Melhorar a qualidade de vida e influenciar positivamente o curso da
doença;
Iniciar o mais precocemente possível o cuidado paliativo, juntamente
com outras medidas de prolongamento da vida;
Organograma
Papel do psicólogo
na equipe de
Cuidados
Paliativos

Integração dos
aspectos
Trabalho em
psicológicos ao
equipe
tratamento do
doente

Atenção à família Atenção à equipe Conclusão


Indicações de cuidados
paliativos e papel do psicólogo
“Pela definição da Organização Mundial da Saúde (OMS) para
Cuidados Paliativos, todos os pacientes portadores de doenças
graves, progressivas e incuráveis, que ameacem a continuidade
da vida, deveriam receber a abordagem dos Cuidados Paliativos
desde o seu diagnóstico. Entretanto, sabemos que, se essa
referência tivesse de ser cumprida, a maioria dos pacientes
permaneceria sem nenhuma assistência paliativa, pois não temos
ainda disponibilidade de profissionais e serviços que possam dar
conta do atendimento dessa população."
Critérios de recomendação
para Cuidados Paliativos
Direcionados aos pacientes que esgotaram todas as
possibilidades de tratamento de manutenção ou prolongamento
da vida, que apresentam sofrimento moderado a intenso e que
optam por manutenção de conforto e dignidade da vida.

A expectativa de vida avaliada é menor ou igual a seis


meses;
O paciente deve fazer a opção por Cuidados Paliativos
exclusivos e abrir mão dos tratamentos de prolongamento
da vida.
AVALIAÇÃO DE PROGNÓSTICO
Essa avaliação busca reforços constantes em
escalas, sinais e sintomas que podem identificar
o proceso de morte em fases precoces, mas
ainda envolve julgamentos fisiológicos e sociais
bastante complexos.

“Aceitar a morte como parte da condição


humana, priorizando a pessoa doente e não só a
doença.”
Kovács, 2008.
Avaliação do
paciente sob Promoção de uma atenção dirigida para o
Cuidados controle de sintomas e o bem-estar do doente e
de seu entorno. Os familiares precisam
Paliativos compreender a evolução da doença e da cadeia
de acontecimentos que levará ao evento final.

Prática altamente individualizada.


Independentemente da modalidade de atendimento, em regime de
internação ou ambulatorial, a avaliação do paciente deve conter:

1. elementos fundamentais que possibilitem a compreender quem é a


pessoa doente, o que facilita identificar preferências e dificuldades;

2. Qual a cronologia da evolução de sua doença e os tratamentos já


realizados, as necessidades atuais e os sintomas, o exame físico, os
medicamentos propostos e das expectativas em relação ao
tratamento proposto.
EXEMPLO
Maria de Fátima, 56 anos, casada por 25 anos e divorciada há cinco. Três
filhas (29, 25 e 20 anos) e duas netas (5 e 3 anos). Professora do ensino
fundamental aposentada há dois anos, gosta de cozinhar e cuidar das
netas. Nasceu em Minas, mora na Aclimação com as duas filhas mais
novas, é católica praticante e muito religiosa. Sabe de sua doença e da
gravidade, mas tem fé na possibilidade de cura.
cronologia da doença atual e
tratamentos realizados
EXEMPLO:

1. Câncer de mama – outubro/1998 – mastectomia + radioterapia +


quimioterapia;
2. Metástase óssea – maio/2007 – radioterapia;
3. Metástases pulmonar e pleural – setembro/2008 – quimioterapia,
pleurodese;
4. Metástase para o sistema nervoso central (SNC) atual – neurocirurgia
+ radioterapia finalizada há uma semana;
5. Trombose venosa profunda de membro inferior direito (MID) –
janeiro/2009 – anticoagulantes;
6. Outros: hipertensão leve, controlada.
AVALIAÇÃO FUNCIONAL
A avaliação funcional em Cuidados Paliativos é fundamental para a vigilância da
curva evolutiva da doença e se constitui em elemento valioso na tomada de
decisões, na previsão de prognóstico e no diagnóstico da terminalidade.

ESCALAS:
Escala de Karnofsky;

Palliative Performance Scale (PPS): A escala possui 11 níveis de performance, da 0


a 100, divididos em intervalos de 10, ou seja, não existem valores intermediários.
Aplicação diária para pacientes internados, em todas as consultas ambulatoriais
e visitas domiciliares.
Valor prognóstico quando associada a outros sintomas, como edema, delirium,
dispneia e baixa ingestão alimentar.
AVALIAÇÃO DE SINTOMAS
Objetivo e tarefa dos Cuidados Paliativos, a avaliação de sintomas deve ser realizada
de forma sistemática na admissão, nas evoluções diárias, consultas ambulatoriais e
visitas domiciliares.

ESCALA:
A Edmonton Symptom Assessment Scale (ESAS) é um pequeno questionário com
nove sintomas determinados e um décimo, de livre escolha do paciente, que
passará a ser registrado diariamente. A cada sintoma solicita-se ao paciente que
atribua uma nota de 0 a 10, sendo 0 a ausência do sintoma e 10, a sua maior
intensidade. A ESAS deve ser avaliada criteriosamente todos os dias.
Novas observações e elaborações acerca de sua evolução e percepção da doença
devem ser sempre registradas.
AVALIAÇÃO DE SINExames físico e complementares
e avaliações de especialistas
O Cuidado Paliativo objetiva o bem-estar e o conforto do doente.

Isso significa que nenhum exame clínico, nenhuma coleta de exames ou outra forma
de investigação devem ser realizados se não tiverem por objetivo a compreensão
necessária ao alívio de um sintoma ou ao controle de situação potencialmente
reversível.

. Avaliações e procedimentos especializados que não tragam benefício para o doente


não devem ser solicitados.
Decisões terapêuticas
Um prontuário em Cuidados Paliativos deve conter todas as
decisões terapêuticas tomadas a partir de uma avaliação clínica:
• medicamentos e doses;
• início ou suspensão de medidas;
• solicitações de exames e avaliações;
• necessidades de intervenções psíquicas;
• necessidades sociais;
• intervenções realizadas ou solicitadas com a família;
• necessidades espirituais;
• efeito esperado das ações.
Decisões terapêuticas
Considerando a possibilidade de trabalho em rede assistencial,
é fundamental que cada consulta, visita ou internação resulte
em um plano de cuidados ao paciente e à família. Qualquer que
seja a fase da doença, é fundamental ter clareza do problema,
das necessidades, da evolução em que se encontra e da
possibilidade de antever e prevenir novas crises.
SUGESTÃO DE IMPRESSOS
Os impressos usados em unidades de Cuidados Palaitivos
devem ser simples, de fáceis visualização e preenchimento,
sem omitir informações fundamentais.
No Anexo 1 há uma ficha de encaminhamento para ser usada
por outros serviços ou especialidades para referir pacientes
à unidade de Cuidados Paliativos.

O Anexo 2 é composto por uma ficha médica ambulatorial


para ser usada na primeira consulta, em frente e verso.

O Anexo 3 é uma sugestão de ficha de prontuário domiciliar,


com base no plano de cuidados que deve ser renovado a
cada visita.
Importância da habilidade de comunicação como medida terapêutica;

A importância de a equipe multiprofissional demonstrar humanização;

A comunicação interpessoal envolve também a percepção,


compreensão e transmissão de mensagens por parte dos envolvidos,
considerando contexto, cultura, valores individuais, experiências,
COMUNICAÇÃO EM interesses e expectativas de cada um.

CUIDADOS PALIATIVOS
Comunicação Verbal X Comunicação Não-Verbal;

Cinésica: Linguagem Corporal;

Escuta Atenta e Reflexiva;


Isolamento Emocional;

Comunicação de Informações;

Habilidade de Comunicação;
Comunicação
ao familiar

Necessidades
Emocionais
vantagens
Profissionais disponíveis 24 horas.
Arsenal medicamentoso disponível.
Logística adaptada ao ambiente.
VANTAGENS E
DESVANTAGENS DO Desvantagens
CUIDADO HOSPITALAR Horários para visitas restritos.
Número de acompanhantes restrito.
Pacientes sob Cuidados Paliativos entre
pacientes com outros diagnósticos (hospital
geral).
Pacientes sob Cuidados Paliativos entre
pacientes em outras etapas de doença.
Unidade exclusiva para Cuidados Paliativos
pode dar a má impressão de que é unidade
para moribundos.
Proporção pacientes-funcionário alta,
diminuindo o tempo disponível para
pacientes.
vantagens
Atender as necessidades conforme a
preferência do paciente.
Maior sensação de conforto e proteção.
VANTAGENS E
Disponibilidade dos cuidadores direcionada
DESVANTAGENS DO totalmente ao paciente.
CUIDADO DOMICILIAR

Desvantagens
Dependendo da forma como o serviço está
estruturado, a disponibilização de drogas pode não
ser imediata.
Residir o paciente longe de recursos de saúde.
Dificuldade na obtenção da declaração de óbito para
pacientes que optam por morrer em casa.
CRITÉRIOS PARA INCLUSÃO
NO ATENDIMENTO DOMICILIAR

Ter diagnóstico definido.


Ter um plano terapêutico definido e registrado.
Residir em domicílio que ofereça as condições
mínimas para higiene (luz e água encanada).
Ter cuidador responsável e capaz de
compreender as orientações dadas pela
equipe.
Desejo e/ou permissão expressa para
permanecer no domicílio dados pelo paciente
ou familiar no impedimento desse.
cuidado paliativo em
pediatria
Respeito à dignidade dos pacientes e suas famílias
Acesso a serviços competentes e sensíveis
Suporte para os cuidadores
Progresso contínuo dos Cuidados Paliativos
pediátricos por meio da pesquisa e da educação

Preocupações com o físico


Preocupações psicossociais
Preocupações espirituais.
Segundo o cfp
Segundo a resolução do Conselho Federal de
Psicologia (CFP) , a avaliação psicológica é
compreendida como o processo técnico-científico de
Definição de Aval. coleta de dados, estudos e interpretações das
Psicologica informações a respeito dos fenômenos psicológicos,
que são resultantes da relação do indivíduo com a
sociedade, para tal, utilizam-se métodos, técnicas e
instrumentos psicológicos. Os resultados das
avaliações devem considerar e analisar os efeitos,
no psiquismo, dos condicionantes históricos e
sociais, com a finalidade de servir como instrumento
para atuar não apenas sobre o indivíduo, mas na
modificação desses condicionantes.
Segundo o cfp
É importante salientar que a avaliação psicológica
é um processo que visa a um objetivo específico
Definição de Aval. que deve ser previamente definido, e que as
Psicologica escolhas das estratégias que serão utilizadas para
tal avaliação devem estar de acordo com esse
objetivo e com o contexto na qual será realizada.
Assim, seguindo as definições da resolução do CFP
e as diretrizes dos cuidados paliativos, entende-se
que o psicólogo que atua em cuidados paliativos,
ao realizar a avaliação psicológica, deve se atentar:
• Aos princípios éticos e técnicos e considerar que a avaliação sempre será parcial e
que seguirá ao longo do processo terapêutico.
Definição de Aval.
Psicologica
• Ao fato de que a avaliação requer planejamento prévio e cuidadoso, de acordo com a
demanda e os fins para os quais ela se destina.

• Aos resultados da avaliação psicológica que têm impacto nas pessoas envolvidas no
processo e na sociedade.
De acordo com o papel do psicólogo
numa equipe multiprofissional de
ESTRUTURA DA AVALIAÇÃO
cuidados paliativos, a avaliação
PSICOLÓGICA EM CUIDADOS
psicológica nesse contexto de trabalho
PALIATIVOS
deve ser estruturada levando em
consideração os seguintes aspectos
• Identificar se paciente e familiares têm conhecimento acerca do diagnóstico e do prognóstico
e o quanto estão informados a respeito do tema. A partir dessa verificação, é possível perceber
se há demanda por mais informações a respeito do quadro clínico, tratamento e proposta de
Definição de Aval.
cuidado atual, que devem incluir toda a equipe multiprofissional.
Psicologica
• Investigar os aspectos psicológicos do adoecimento, ação que se mostra de suma relevância. É
necessário visualizar quais são as reações específicas daquele paciente frente à condição de
hospitalização, ao tratamento, ao diagnóstico e ao prognóstico, tanto anteriormente, quanto no
momento atual. Elas podem incluir, por exemplo, alterações de humor, agressividade, apatia,
serenidade, adaptação, entre outros
• Identificar as principais modalidades de enfrentamento que o paciente vem utilizando
para lidar com a situação e com a fase da doença. Percebeu-se, a partir da atuação,
que as mais comumente encontradas são: negação, revolta, barganha, depressão,
Definição de Aval.
aceitação, suporte sociofamiliar, religiosidade e espiritualidade.
Psicologica
• Realizar um levantamento do histórico da saúde mental do paciente, investigando a
presença de transtornos anteriores ao tratamento oncológico, o uso prévio e atual de
psicofármacos e de substâncias psicoativas, bem como a necessidade e a adesão a
tratamento psicológico, psiquiátrico e neurológico no passado.
•Verificar as alterações no exame psíquico do paciente no momento de sua avaliação. Essas
podem incluir alterações de humor, orientação, sensopercepção, linguagem, pensamento,
cognição, memória, atenção, consciência, ciclo sono-vigília, entre outros. Tais dados contribuem
para a construção de uma hipótese diagnóstica situacional do paciente, que pode abarcar
transtorno de humor, quadro de delirium, ausência de síndrome ou transtorno psicopatológico
Definição de Aval.
ou outras situações diferenciadas.
Psicologica
• Investigar a dinâmica sociofamiliar do paciente, pois, pela filosofia de cuidados paliativos,
paciente e família representam uma unidade de cuidado2 . Interessa ao psicólogo a qualidade
das relações que o paciente estabelece com cada um dos membros de sua família, a fim de que
se possa observar a natureza desses vínculos construídos e o modo como impactam nesse
momento de vivência do adoecimento.
•Verificar as alterações no exame psíquico do paciente no momento de sua avaliação. Essas podem
incluir alterações de humor, orientação, sensopercepção, linguagem, pensamento, cognição, memória,
atenção, consciência, ciclo sono-vigília, entre outros. Tais dados contribuem para a construção de
uma hipótese diagnóstica situacional do paciente, que pode abarcar transtorno de humor, quadro de
Definição de Aval.
delirium, ausência de síndrome ou transtorno psicopatológico ou outras situações diferenciadas
Psicologica
• Investigar a dinâmica sociofamiliar do paciente, pois, pela filosofia de cuidados paliativos, paciente
e família representam uma unidade de cuidado2 . Interessa ao psicólogo a qualidade das relações
que o paciente estabelece com cada um dos membros de sua família, a fim de que se possa observar
a natureza desses vínculos construídos e o modo como impactam nesse momento de vivência do
adoecimento.
•Identificar qual membro da família assume
o papel de cuidador principal do paciente,
Definição de Aval.
bem como avaliar a qualidade do
Psicologica
enfrentamento por parte dos familiares e a
aceitação ou não do prognóstico, constatar
condições de sobrecarga de cuidadores e
ainda investigar a história da saúde mental
na família, de modo a identificar os casos de
risco elevado de complicações no processo
de luto.
De acordo com o papel do psicólogo
ESTRUTURA DA numa equipe multiprofissional de
AVALIAÇÃO cuidados paliativos, a avaliação
PSICOLÓGICA EM psicológica nesse contexto de trabalho
CUIDADOS PALIATIVOS deve ser estruturada levando em
consideração os seguintes aspectos
A partir da avaliação psicológica inicial do paciente e de sua
Definição de Aval.família, são identificadas as demandas específicas dessa
Psicologica unidade de cuidado e, em função delas, é construído o plano
terapêutico do paciente. O plano terapêutico define os focos e
as estratégias de intervenção da psicologia e da equipe
multidisciplinar como um todo, por meio da discussão
coletiva dos casos.
SOFRIMENTO
Definição de Aval. PSIQUICO
Psicologica
Definição de Aval.
Psicologica
No caso de identificação de sofrimento psíquico por parte do paciente, investigam-se as
origens desse sofrimento. Trata-se do mal-estar gerado pelo desconforto dos sintomas
ainda não muito bem controlados? Tem relação com sentimento de impotência e perdas que
a doença e o declínio da funcionalidade trouxeram? Cabe então à equipe multidisciplinar,
em conjunto com a família, garantir o protagonismo do paciente no que compete às
decisões relativas ao seu tratamento, como também no que diz respeito à organização de
sua vida pessoal e à manutenção de sua autonomia como sujeito lúcido e orientado capaz
de verbalizar o que deseja, como que visitas quer receber, onde gostaria de morar e com
quem, o que tem vontade de comer etc
Depressão
Definição de Aval. ou Ansiedade
Psicologica
Em se tratando de um quadro de depressão ou ansiedade, com histórico anterior de transtornos de
humor, avalia-se, em equipe, a introdução e/ou o manejo de tratamento com psicotrópicos, em
conjunto com outras estratégias de relaxamento não medicamentosas e psicoterapia de apoio, por
meio da qual pode verbalizar seus sentimentos, pensamentos e necessidades. Família e equipe
podem traçar, em conjunto, estratégias de conforto para o paciente, como criar um ambiente mais
agradável na enfermaria do hospital, com presença de objetos, fotos, músicas, livros, plantas,
filmes, material de artesanato e acompanhantes mais tranquilos. Ou ainda providenciar visitas de
amigos mais afastados até então, de crianças e animais com os quais o vínculo do paciente é forte.
Pode-se ofertar também, quando o quadro clínico do paciente permite, a visita a espaços de day
care do hospital, nos quais ele pode ter acesso a confraternizações, atividades lúdicas e de
artesanato, jogos e socialização com outros pacientes

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