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Introdução
Este artigo tem como objetivo explorar as principais características dos cuidados
paliativos e ressaltar sua importância vital para pacientes, familiares e
profissionais de saúde. Serão abordados tópicos como a equipe multidisciplinar
de cuidados paliativos, o controle da dor e sintomas, o suporte psicossocial, a
comunicação efetiva e tomada de decisões compartilhadas, bem como as
considerações éticas e culturais envolvidas nesse contexto.
Fontes:
É importante ressaltar que a equipe multidisciplinar não apenas trabalha em conjunto, mas
também colabora com o paciente e sua família. A abordagem centrada no paciente é a
base dos cuidados paliativos, reconhecendo que cada indivíduo tem valores, desejos e
necessidades únicas. A participação ativa do paciente e de seus familiares no planejamento
e na tomada de decisões é essencial para garantir que o cuidado seja alinhado com suas
preferências e objetivos.
Fontes:
1. World Health Organization (WHO). (2018). Integrating Palliative Care and Symptom
Relief into Primary Health Care: A WHO Guide for Planners, Implementers, and
Managers. Retrieved from
https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/274559/9789241514463-eng.pdf?
ua=1
2. National Consensus Project for Quality Palliative Care. (2018). Clinical Practice
Guidelines for Quality Palliative Care (4th ed.). Retrieved from
https://www.nationalcoalitionhpc.org/ncp/
1. Controle da Dor e Sintomas O alívio da dor é uma das principais metas dos
cuidados paliativos. Este segmento explora as abordagens farmacológicas e não
farmacológicas para o controle da dor, bem como o tratamento dos sintomas
comuns, como náuseas, falta de ar e fadiga. Além disso, aborda-se a importância
de adaptar o tratamento à condição específica de cada paciente.
1. Controle da Dor e Sintomas
O controle da dor e de outros sintomas é uma das principais metas dos
cuidados paliativos. Pacientes com doenças incuráveis ou em estágio avançado
frequentemente enfrentam uma variedade de sintomas desconfortáveis, como
dor, náuseas, falta de ar, fadiga, insônia e ansiedade. O gerenciamento eficaz
desses sintomas é essencial para melhorar a qualidade de vida e proporcionar
conforto aos pacientes.
O controle da dor envolve uma abordagem abrangente que pode incluir o uso
de medicamentos, terapias não farmacológicas e intervenções
multidisciplinares. Os medicamentos analgésicos, como opioides, são
frequentemente prescritos para aliviar a dor moderada a grave. No entanto, é
importante individualizar o tratamento, ajustando as doses e escolhendo os
medicamentos apropriados de acordo com as necessidades e as respostas do
paciente.
É importante ressaltar que o controle da dor e dos sintomas não deve ser
apenas reativo, mas também proativo. Isso significa antecipar e prevenir o
aparecimento dos sintomas, ajustando as intervenções conforme necessário. A
avaliação contínua dos sintomas, a comunicação aberta entre a equipe
multidisciplinar e o paciente, juntamente com o monitoramento regular, são
fundamentais para garantir o controle efetivo dos sintomas.
Fontes:
Fontes:
Fontes:
Fontes:
5. World Health Organization (WHO). (2018). Integrating Palliative Care and
Symptom Relief into Primary Health Care: A WHO Guide for Planners,
Implementers, and Managers. Retrieved from
https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/274559/978924151446
3-eng.pdf?ua=1
6. National Hospice and Palliative Care Organization. (2015). Cultural
Considerations When Working in Palliative Care. Retrieved from
https://www.nhpco.org/wp-content/uploads/CulturalConsiderations.pdf
7. Davis, M. P., et al. (2018). The Principles and Practice of Palliative Care and
Supportive Oncology (5th ed.). Philadelphia, PA: Lippincott Williams &
Wilkins.
8. Starks, H., & Hahn, E. J. (2017). Cultural Considerations in End-of-Life
Care. Journal of Palliative Medicine, 20(8), 872-877.
9.
Referências: