Você está na página 1de 14

Índice

Introdução....................................................................................................................................2
Doenças Neurologicas..................................................................................................................3
Parkinson.....................................................................................................................................3
Alzheimer.....................................................................................................................................4
Atrofia muscular espinhal............................................................................................................6
Acidente Vascular Cerebral (AVC)................................................................................................6
Disfagia-Pós AVC..........................................................................................................................7
Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA)..............................................................................................8
Paraparésia Espástica Familiar (PEF)............................................................................................9
Poliomielite Aguda.......................................................................................................................9
Síndrome Pós Polio....................................................................................................................10
Traumatismo Crânio-encefálico (TCE)........................................................................................11
Conclusão...................................................................................................................................12
Bibliografia.................................................................................................................................13
2

Introdução

As doenças neurodegenerativas englobam uma série de condições que afetam diferentes


regiões do sistema nervoso.

Dessa forma, os sintomas dessas doenças variam muito conforme a natureza da


condição, podendo incluir dores de variadas origens, transtornos do sono, alteração da
consciência, distúrbios dos sentidos (audição, visão, olfato, tato e paladar), mau
funcionamento dos músculos, prejuízo da função mental, entre outros.

Portanto, o grupo vem através do presente trabalho da cadeira de Neurofisiologia fazer


uma abordagem sobre as doenças Neurológicas. Nele estão abortados as características,
manifestações, formas de tratamento das principais doenças neurológicas.

Importa salientar que o trabalho não foge a regra de estruturação de trabalhos de


pesquisa científica, pois ele possui a nota introdutória, o desenvolvimento do conteúdo,
as conclusões tiradas e por fim as referências bibliográficas.

O grupo recomenda ao caro leitor para que faça uma leitura do trabalho para melhor
apreciação.
3

Doenças Neurologicas

As doenças neurodegenerativas englobam uma série de condições que afetam diferentes


regiões do sistema nervoso.

Dessa forma, os sintomas dessas doenças variam muito conforme a natureza da


condição, podendo incluir dores de variadas origens, transtornos do sono, alteração da
consciência, distúrbios dos sentidos (audição, visão, olfato, tato e paladar), mau
funcionamento dos músculos, prejuízo da função mental, entre outros.

Parkinson

A doença de Parkinson é a segunda doença neurodegenerativa mais frequente, logo a


seguir à doença de Alzheimer. Foi descrita pela primeira vez em 1817 pelo médico
inglês James Parkinson. É uma doença crónica e progressiva do sistema nervoso central
que consiste na morte de células produtoras de um neurotransmissor, designado de
dopamina.

Ocorre tipicamente na 5.ª e 6.ª décadas de vida e estima-se que afete cerca de 1% da
população com mais de 60 anos. O diagnóstico da Doença de Parkinson deve ser
sempre feito por um médico neurologista experiente. Em alguns doentes, o diagnóstico
não é simples e a percentagem de diagnósticos errados varia entre 10 a 20% ou mais,
dependendo da experiência do médico.

A doença de Parkinson caracteriza-se pela combinação de sinais e sintomas, motores e


não motores.

Os sinais e sintomas motores designam-se globalmente de parkinsonismo. Define-se


como parkinsonismo a presença de bradicinesia associada ao tremor, à rigidez ou aos
dois. Apesar de ser mais frequente na doença de Parkinson, o parkinsonismo pode
também ocorrer noutras doenças.

Os sintomas motores são: Bradicinesia ou lentidão dos movimentos, Rigidez e Tremor


em repouso.

Os sinais e sintomas não motores estão habitualmente presentes aquando do diagnóstico


e podem preceder os sintomas motores, em vários anos. De entre os sintomas não
motores incluem-se:

Distúrbios emocionais (anedonia, ansiedade, apatia, depressão);


4

Hipotensão ortostática (queda súbita de pressão arterial quando o doente se levanta);

Disfunção cognitiva (inatenção, alterações de memória);

Distúrbios gastrointestinais (obstipação, saciedade precoce, falta de apetite);

Distúrbios sexuais (diminuição ou aumento do desejo sexual, disfunção sexual);

Distúrbios de sono (sonolência diurna excessiva, distúrbio do sono REM – em que o


doente se movimenta de forma excessiva ou violenta, insónia, sonhos vividos,
fragmentação do sono);

Alteração dos sentidos (diminuição do olfato e do paladar);

Disfunção urinária (frequência, incontinência);

Outros (síndrome de pernas inquietas - inquietude e vontade irresistível de movimentar


as pernas, dor, fadiga, distúrbios visuais).

O principal fator de risco para desenvolver a doença é a idade, ou seja, com o


envelhecimento aumenta a probabilidade de desenvolver esta patologia
neurodegenerativa. Outro fator de risco reconhecido é a história familiar e há algumas
mutações (alterações genéticas) que são particularmente frequentes em Portugal.
Admite-se que a doença seja mais frequente no sexo masculino, mas esta diferença entre
os sexos não é consensual.

Atualmente, não há nenhum medicamento capaz de atrasar ou reverter a doença de


Parkinson. No entanto, esta é a área que tem merecido maior interesse de investigação.

Alzheimer 
A doença de Alzheimer é uma doença neurodegenerativa que se caracteriza por perda
progressiva de funções cognitivas, as quais se associam a alterações do comportamento
e incapacidade funcional. 

A doença de Alzheimer é o subtipo de demência mais frequente. Uma demência designa


uma síndrome, ou seja, um conjunto de sinais e sintomas que traduz a perda de funções
cognitivas. Várias doenças podem manifestar-se por uma síndrome demencial, sendo a
mais frequente a doença de Alzheimer.

Os sintomas cognitivos mais frequentes da doença de Alzheimer incluem a perda de


memória, dificuldade em planear ou resolver problemas, dificuldade em compreender
5

imagens visuais e relações espaciais, e dificuldade em executar tarefas familiares. Veja


mais informação em sinais e sintomas.

A idade é o principal fator de risco para a doença de Alzheimer. Verifica-se que a


incidência e a prevalência da doença de Alzheimer duplicam a cada 5 anos após os 70
anos, sendo que 80% dos doentes com doença de Alzheimer têm mais de 75 anos.

Cerca de dois terços (67%) dos doentes são do sexo feminino, para o que se creem
contribuírem fatores biológicos e o aumento da sobrevida.

O risco global de ser diagnosticado com doença de Alzheimer aos 65 anos será de
21,1% para o sexo feminino (mulheres) e de 11,6% para o sexo masculino (homens).

Quando a doença de Alzheimer tem início antes dos 65 anos designa-se de doença de


Alzheimer de início precoce e corresponde apenas a 5-6% de todos os casos de doença
de Alzheimer.

Outros fatores de risco que contribuem para o desenvolvimento da doença de Alzheimer


são: fatores de risco vasculares, presença de um ou mais alelos E4 do gene da
apolipoproteina (APOE4), baixa escolaridade, história familiar para doença de
Alzheimer, traumatismos crânio-encefálicos moderados ou severos e distúrbios do sono
(insónia e síndrome de apneia obstrutiva do sono).

O tratamento implica uma abordagem multidisciplinar (Neurologia, Psiquiatria,


Fisiatria, Nutrição, Cuidados Primários, Cuidados Paliativos, Psicologia).

Entre as estratégicas terapêuticas incluem-se a terapia cognitiva, sendo esta eficaz se


dirigida a funções previamente adquiridas, mas é ineficaz em domínios não adquiridos.
Poderá ser benéfica nos primeiros anos, mas tende a tornar-se ineficaz com a evolução
da doença.

A terapêutica farmacológica específica inclui os anti-demenciais, que correspondem aos


inibidores da colinesterase. Estes medicamentos (ou remédios) aumentam a acetilcolina
na fenda sináptica que é um neurotransmissor que está diminuído na doença de
Alzheimer. Atualmente, estão disponíveis três medicamentos inibidores da
colinestarase, são eles o donepezilo, rivastigmina e a galantamina. Estes fármacos não
modificam a progressão da doença e o seu efeito é essencialmente sintomático, situação
que deverá ser esclarecida aos doentes e cuidadores para lhes permitir ter uma
6

expectativa real do seu benefício. Deverão ser monitorizados periodicamente a eficácia,


bem com efeitos laterais (ou adversos) ao longo da evolução da doença.

Atrofia muscular espinhal

Doenca degenerativa do sistema nervoso de origem genética, caracterizada por fraqueza


e atrifia muscular progressiva. Os homens são mais afectados do que a mulher. A sua
incidencia é de 1 para 10000 nascimentos.

A mortalidade ̸ morbilidade é tanto maior quanto mais precoce for o início da doenca.

Existem 4 subtipos, com base na idade de aparecimento dos sintomas:

 Tipo I (Aguda Infantil ou Werdnig Hoffman): ate aos 6 meses de idade.


 Tipo II (Cronica Infantil): entre os 6 meses e os 18 meses.
 Tipo III (Cronica Juvenil): apos os 18 meses e antes da idade adulta.
 Tipo IV: Idade Adulta.

Os sintomas mais frequentes são: fraqueza muscular generalizada, dificuldade


respiratória, dificuldade na degluticao e escoleose.

Não existe terapeutica farmacológica ou genetica específica.

O tratamento passa por um programa de reabilitação indidualizada, encorajando a


mobilidade, atravês de exercícios que cause dor ou exaustão.

Pode ser necessária cirurgia para correcção de escleose ou para fazer gastrotomia que
facilita alimentação.

Pode também haver necessidade de ventilacao não invasiva, caso a insuficiência


respiratoria justifique.

Acidente Vascular Cerebral (AVC)

Acidente Vascular Cerebral (AVC) é um distúrbio cerebral adquirido após oclusão de


um vaso ou perfusão inadequada conduzindo a um infarte, ou uma hemorragia no
parênquima cerebral.
7

Os factores de risco para o AVC incluem a idade, sexo, obesidade, a diabete, a


hipertensão arterial, a hipercolesterolemia, os habitos tabagicos e um estilo de vida
sedentaria.

Os sintomas estão dependentes do local e da extensão da lesão. As formas mais comum


de apresentação são a perda de sensibilidade, a perda de força, a dificuldade em falar ou
em engolir, a perturbação da visão e as alterações cognitivas.

Poderão surgir outros problemas como retenção urinaria, dor, depressão, fadiga e
aumento de tonus muscular (espasticidade).

As limitações funcionais decorrentes do AVC são habitualmente a dificuldade para a


marcha e para o desempenho de várias actividade de vida diária. Défices cognitivos
como a perda de memória, de atenção e de percepção visuo-espacial, as dificuldades na
comunicação, na alimentação e na função sexual também podem estar presentes.

Como resultado destas incapacidades muitos indivíduos poderão ter dificuldades em


usar os transportes públicos, em conduzir e desempenhar a actividade profissional
anterior. Alguns necessitarão de supervisão. No caso mais grave, sera necessário o
apoio permanente de outra pessoa devido a perda de autonomia.

Os doentes vítimas de AVC devem ser observados por Fisiatra que definirá a
necessidade, tipo e regime (em internamento ou em ambulatório) de tratamento,
coordenando a equipa de reabilitação.

Disfagia-Pós AVC

A disfagia pode ser definida pela dificuldade em iniciar a deglutição (geralmente


denominadas disfagia orofaríngea) ou sensação de que os alimentos estão retidos no
trajecto entre a boca e o estomago (frequentemente denominada disfagia esofágica).

Nos dentes vítimas de AVC, quando existe disfagia, esta normalmente é uma disfagia
orofaríngea, uma vez que pode haver alterações na fase oral da deglutição (dificuldade
em encerrar os lábios, controlar a saliva, mastiga e iniciar a deglutição) ou na fase
faríngea (atraso ou inexistência do reflexo de deglutição, paresia dos músculos
faríngeo).
8

A disfagia pós AVC é relativamente frequente (33-66%), sendo o seu diagnostico é


essencial nos primeiros dias após a lesão para evitar complicações associadas a esta. As
complicações mais comuns são: pneumonia de aspiração, desidratação e desnutrição.
Nas primeiras horas apos o AVC o doente não deve ser alimentado per os (pela boca)
até ser avaliada a sua capacidade de deglutição. Essa avaliação pode ser feita por um
médico e um técnico (idealmente terapeuta da fala) com a formação e treino específico.

Quando há alterações na primeira avaliação (triagem), deve ser realizada avaliações


direccionadas a cada caso específico. Estas podem ser efectuadas através de métodos
não invasivos (teste com 50cc de água, teste de provocação da deglutição, de saturação
de oxigénio, a ocultação cervical) ou invasivos (videofluoroscopia, avaliação
endoscopia por fibra óptica).

Quando se confirma a existência se disfagia é elaborado um plano terapêutico que


intervêm a vários níveis: modificação da textura dos alimentos sólidos e ̸ ou líquidos:
técnicas posturais que permitem compensar ̸ atenuar alterações da deglutição e exercício
específico para melhora o controlo motor. Nos de disfagia grave com elevado risco de
aspiração é essencial a utilização de bypasses faríngea (Sonda Nasogástrica,
gastrostomia, entre outros) para diminuir a incidência de complicações.

Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA)

É uma doença degenerativa progressiva e fatal caracterizada pela degeneração dos


neurónios motores, as células do sistema nervoso central que controlam os movimentos
voluntários dos músculos.

Prevalência: 6 por 100000 na população adulta. Mais frequente em homens. Pico de


idade entre os 55 e os 75 anos.

A duração da doença desde o diagnostica ate a dependência do ventilador ou até a morte


e entre 2 a 5 anos.

Os sintomas são variáveis dependendo das regiões do sistema nervoso atingidas.

A pessoa sente dificuldade em anda, comer, falar, perde habilidade dos movimentos,
etc. a doença acaba por afectar todos os músculos do corpo.
9

No final geralmente os doentes acabam por falecer por incapacidade respiratória quando
os músculos associados a respiração acabam por sucumbir.

Existe um medicamente especifico para a doença: Riluzol.

O doente também beneficia de um programa de reabilitação adequado à sua doença.na


fase terminal necessita de cadeiras de rodas especiais, adaptadas, bem como de
dispositivos que facilitem a respiração como é o caso dos ventiladores.

Paraparésia Espástica Familiar (PEF)

Grupo de doenças hereditárias do sistema nervoso que têm em comum: a fraqueza


lentamente progressiva e espasticidade (contractura muscular involuntária) dos
membros inferiores. A maioria dos doentes não tem sintomas nas mãos e nos braços.

Na europa a frequência é de 1 a 9 casos por 1000000 pessoas.

A PEF pode ocorrer em qualquer idade. A maioria dos doentes têm os primeiros
sintomas entre os 20 e os 40 anos.

São classificados como puros ou complexos quando existem outras alterações


neurológicas associadas como por exemplo: desequilíbrio, atraso mental, demência,
disfunções visuais ou auditivas, etc.

Na PEF pura, a esperança media de vida não é afectada.

Não existe tratamento farmacológico específico. O tratamento geralmente consiste no


programa de reabilitação individualizado.

Poliomielite Aguda

É uma patologia dos neurónios motores, as células do sistema nervos central que
controla os movimentos voluntários dos músculos causada por um vírus (poliovírus).

Pode prevenir-se através de imunização adequada.

A incidência é inferior a 0,01 casos por 100000 pessoas desde 1965, sendo que a
maioria ocorrem em crianças. Apenas 4% dos casos de infecção determinam
atingimento do sistema nervoso.

As manifestações clinicas da infecção são variadas e podem ser descritas em 4 grupos:


10

 Doenças assintomáticas: em mais de 90% dos casos não há sintomas e a


resolução é rápida e sem quaisquer complicações.
 Poliomielite não paralítica: ocorre em 5% dos casos, com febres, dores de
cabeça, dores de garganta, mal-estar e vómitos, mas sem complicações sérias.
 Poliomielite paralítica: de 0,1 a 2% dos casos três ou quatro dias depois dos
sintomas iniciais da doença não paralítica desaparecerem (ou cerca de 10 dias
depois de se iniciarem), surge a paralisia muscular. A paralisia flácida (porque
os membros afectados são maleáveis ao contrario da rigidez que ocorre noutras
doenças) afectam sobretudo os membros inferiores. O numero de músculos
afectados varia de doente para doente e tanto pode afectar apenas um grupo
discreto como produzir paralisia de todos os músculos do corpo. As regiões
corporais paralisadas conservam a sensibilidade. Em caso de sobrevivência, os
doentes poderão recuperar alguma mobilidade nos músculos afectados, mas
frequentemente a paralisia é irreversível. A mortalidade total de vítimas de
poliomielite paralítica é de 15 a 30% para os adultos e 2 a 5% para as crianças.

Se afectar os músculos associados ao sistema respiratório ou centro da medula que


controla a respiração, a morte é provável para asfixia.

Neste caso dá-se o nome de poliomielite paralítica bulbar. A taxa de mortalidade da


variedade bulbar é 75%.

 Forma encefalítica: muito rara; causa agitação, confusão e coma, a mortalidade


é elevada.

Não existe um tratamento específico. A única medida eficaz é a vacinação.

Deve efectuar-se um programa de reabilitação orientado. A longo prazo são necessários


programas específicos de fortalecimento muscular para evitar a atrofia e a contractura
muscular.

Síndrome Pós Polio

Em muitos pacientes acometidos pela Poliomielite, em um período de décadas de


estabilidade clinica é seguida pelo desenvolvimento de um conjunto de sintomas
conhecido como Síndrome Pós Poliomielite.
11

Esta síndrome é um distúrbio do sistema nervoso que aparece em 22 a 60% das pessoas
que sofreram Poliomielite Paralítica, geralmente entre 15 a 40 anos apos a doença
original. Os principais sintomas são novo enfraquecimento muscular dos membros,
previamente atingidos ou não, fadiga severa, bem como dores musculares e articulares.
Também podem surgir dificuldades respiratórias, deglutição, distúrbio do sono e
intolerância ao frio.

Existem vários mecanismos propostos para doença: descompensação dos processos de


desenervação e reenervação cronica, reativação do vírus latente, infeção por outros vírus
e perda normal de força muscular devido a idade, em músculos já de si fracos.

Os principais factores de risco para o desenvolvimento da doença são: a idade de início


da poliomielite aguda, a extensão da paralisia inicial, a extensão da recuperação e o uso
excessivo dos músculos. Geralmente, quanto maior a recuperação da poliomielite
paralítica, maior é a probabilidade de desenvolver a Síndrome Pós Poliomielite.

A chave do tratamento é a conservação de energia. O exercício de fortalecimento


muscular deve ser não fatigantes.

Traumatismo Crânio-encefálico (TCE)

Traumatismo Cranio-encefalico (TCE) é uma agressão cerebral provocada por uma


forca externa e resulta numa incapacidade temporária o permanente.

Os sintomas podem variar de acordo com a gravidade da lesão e fase de recuperação.


Logo apos a fase aguda podem surgir convulsões, contracturas, espacidade, perturbação
da visão, do alfacto, tonturas ou vertigens. Os sintomas tardios comuns incluem: défices
de memória, de atenção, dor de cabeça, alteração dos ciclos de sono ̸ vigília, labilidade
emocional, apatia, depressão, fadiga, impulsividade, ansiedade, desinibição social,
disfunção sexual e dificuldade no controlo motor.

As limitações funcionais envolvem transtornos motores com dificuldade na mobilidade


e ̸ ou nos autocuidados, em consequência dos défices motores, de coordenação e de
planeamento de actividades. Poderão surgir alterações comportamentais com mudança
de personalidade que interfere significativamente nas relações interpessoais.
Frequentemente os doentes serão incapazes de retomar a actividade profissional ao seu
12

nível de desempenho anterior, com repercussões económicas e nos relacionamentos


familiares.

Os doentes vítimas de TCE devem ser observados por Fisiatra para decisão de
necessidade, tipo, regime (em internamento ou em ambulatório) de tratamento de
reabilitação.

Conclusão

Depois de uma vasta gama de pesquisa relacionada com doenças neurológicas que
culminou com a e elaboração deste trabalho de pesquisa concluímos que dentre várias
doenças de fórum neurológicos destacam-se Parkinson, Alzheimer, Atrofia Muscular
Espinhal, Acidente Vascular Cerebral, Disfagia Pós AVC, Esclerose Lateral
Amiotrófica, Paraparésia Espática Familiar, Poliomielite Aguda e traumatismo Crânio
Encefálico. As doenças neurologias, podem afectar individuo de qualquer faixa etária,
mas os mais propensos são os indivíduos da terceira idade.

Portanto, importa referir que todas essas doenças acima mencionadas em casos mais
graves pode levar o individuo a morte.
13

Bibliografia

www.hcor.com. Doenças neurológicas. Acessado às 12:13min de 21.06.2021.


www.saudebemestar.pt. neurologia. Acessado às 11:22min de 21.06.2021.
14

Você também pode gostar