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Doença de Alzheimer e Alimentação

Doenças Neurodegenerativas

1. Definição de Doenças Neurodegenerativas

Entende-se por doença neurodegenerativa aquela em que ocorre a destruição progressiva e irreversível
dos neurónios. Paralelamente, verifica-se uma perda gradual das funções motoras, fisiológicas e/ou
capacidade cognitiva.

2. Tratamento de Doenças Neurodegenerativas

O tratamento das doenças neurodegenerativas é realizado com medicamentos que inibem ou retardam a
destruição dos neurónios afetados.

3. Prevenção de Doenças Neurodegenerativas

A alimentação tem ação preventiva das carências alimentares/nutricionais. Pode-se pensar nos
suplementos alimentares com o objetivo de suprimir a carência de nutrientes muito comum nas pessoas
que sofrem destas doenças e que, por norma, são pessoas idosas.

Como estas doenças se desenvolvem a partir do stress oxidativo a alimentação tem um papel fulcral no que
diz respeito ao atraso da progressão deste tipo de doenças (ex: dietas ricas em antioxidantes).

4. Tipos de Doenças Neurodegenerativas

Dentro das doenças neurodegenerativas existem:

Demências de causa degenerativa:

o Doença de Alzheimer (DA);


o Demência frontotemporal (DFT);

Demência originada por priões:

o Doença de Creutzfeldst-Jakob (DCJ) ou doença das vacas loucas;

Tatiana de Jesus Veiga Alves


Alimentação Humana II- MICF- Universidade do Porto
2023-2024
Demência com distúrbios do movimento:

o Doença de Parkinson;
o Ataxia Espinocerebelar (AEC);
o Doença de Huntington (DH);
o Esclerose Múltipla (EM);
o Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA ou ALS);

5. Influência do envelhecimento nas Doenças Neurodegenerativas

As doenças neurodegenerativas têm crescido uma vez que a população mundial vai envelhecendo,
especialmente nos países desenvolvidos em que o aumento do tempo de semivida é mais evidente. Nos
países em desenvolvimento, como os indivíduos morrem cedo não chegam a ter este tipo de situações.

Na Europa é onde existem mais ocorrências do surgimento de doenças neurodegenerativas que resultam
do envelhecimento progressivo da população.

Assim, o envelhecimento constitui o maior fator de risco para o desenvolvimento de doenças


neurodegenerativas

Tem por Base: Quais as células afetadas?

o O stress oxidativo; As células do SNC são as mais afetadas,


o As mutações no ADN mitocondrial; apresentando maior suscetibilidade à degeneração.

o A diminuição das funções neuronais e dos


processos sinápticos;
o Declínio no desenvolvimento cerebral

Fatores de Risco

o Genéticos – principal fator; o Consumo de álcool e/ou drogas;


o Mutações em alguns genes; o Deficiência de vitaminas;
o Idade -envelhecimento; o Exposição química;
o Género – se é homem ou mulher; o Doenças autoimunes;
o Condições do organismo – como se o Fatores ambientais;
alimentou ao longo da vida, se tem outras o Cancro;
doenças ou não; o Tabagismo
o Stress oxidativo – início dos problemas;
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Estas doenças neurodegenerativas são multifatoriais, ou seja, devem-se a vários fatores.

Têm em comum:

o Destruição das células neuronais;


o Diminuição das sinapses;
o Morte neuronal (numa fase final);

Mutações Genéticas Relacionadas ao Envelhecimento

O envelhecimento da população, em certas regiões do globo, está a sofrer um aumento progressivo.


Surgem, assim, mutações genéticas em genes completamente independentes, ocorrendo degeneração em
diferentes regiões do SNC, que é o ponto comum destas doenças (surgem sintomas diferentes consoante a
região do SNC que se encontra afetada).

Posteriormente, verifica-se a formação inadequada de proteínas, desequilíbrio iónico e,


consequentemente, a formação de radicais livres devido ao stress oxidativo, que vai provocar
neurotoxicidade e, num estado mais agravado, morte neuronal.

Patogéneses comuns às Doenças Neurodegenerativas

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Qual a distinção entre a Doença de Parkinson e a Doença de Alzheimer?

Na seguinte imagem pretende-se mostrar


processos de distinção da doença de Alzheimer
da Doença de Parkinson (mero exemplo acerca
de como acontece a deposição destes novelos
celulares que depois vão originar as doenças).

Doença de Alzheimer

1. Características da Doença

o Descrita em 1907;
o Das mais conhecidas e frequente;
o Forma mais comum das várias demências;
o Atinge homens e mulheres em qualquer década da idade adulta;
o Não faz parte do envelhecimento normal- acontece devido aos diferentes fatores de risco;
o Atinge mais as mulheres do que os homens;
o Doença letal que afeta principalmente idosos, sendo o principal sintoma a perda de memória;

2. Definição

Demência: comprometimento das funções coordenadas pelo cérebro, afeta a memória, a linguagem, as
funções visuais, a personalidade e outras capacidades cognitivas, o raciocínio e o julgamento;

Doença de Alzheimer: doença degenerativa, que causa a destruição das células cerebrais, tendo como
consequência a perda das capacidades intelectuais que podem interferir no dia-a-dia do doente;

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4. Formas de manifestação da doença

Esta doença pode manifestar-se segundo duas formas:

Forma senil ou tardia

o A mais comum
o Diagnosticada em pessoas com 65 anos ou mais.
o Evolução mais lenta
o Perda das capacidades mentais aos poucos e por um período mais prolongado DA pode ser
considerada uma doença crónica de evolução progressiva

Forma pré-senil ou precoce:

o Indivíduos com idade entre os 40 e 65 anos.


o Evolução mais agressiva e mais rápida
o Cérebro com funções comprometidas num período mais curto
o Forma mais rara da doença

5. Incidência da Doença de Alzheimer

Esta doença afeta, de acordo com alguns estudos, 18 milhões de pessoas com demência no Mundo (é a
principal doença neurodegenerativa) e prevê-se que, em 2025, haja cerca de 34 milhões de Doentes de
Alzheimer (71% nos países desenvolvidos – países onde há mais idosos).

Em Portugal há cerca de 153 000 pessoas com demência e 90 000 com DA diagnosticada.

6. Influência da genética na Doença de Alzheimer

Ao longo da idade a performance cognitiva diminui.

A genética tem grande influência no desenvolvimento de DA Gene --Apolipoproteína


E4 (apo E4).

Indivíduos com esta Apolipoproteína E4 têm um risco muito elevado de desenvolver


DA em idades precoces, comparativamente com indivíduos com apo E2 ou apo E3.

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7. Mecanismo de Instalação da Doença de Alzheimer

Não há um mecanismo claro da Doença de Alzheimer.

Sabe-se que há uma construção de placas de depósito de beta-


amiloide que se depositam no cérebro, provocando:

o Aumento do dano nas células cerebrais;


o Aumento da morte por stress oxidativo;
o Perda de conexão entre neurónios;
o Diminuição da viabilidade celular;

Especificamente o que faz as placas B-Amiloide gerar a Doença de Alzheimer?

o Responsáveis pelo dano cerebral;


o Aumento da oxidação proteica;
o Aumento da peroxidação lipídica;
o Leva à formação de espécies reativas de O2, com elevada
toxicidade;

Em conjunto, levam à degeneração do neurónio causando Doença de


Alzheimer.

Resíduos de Metionina

Contudo, não só é as placas de B-Amiloide que geram a doença de alzheimer, a presença de resíduos de
metionina na placa (péptido humano) também é crucial no desenvolvimento da doença.

Anteriormente pensava-se que a doença se instalava quando o cobre se ligava ao péptido humano,
contudo, a forma animal não tem sítios de ligação ao cobre e também manifesta sinais de doença de
alzheimer. Assim surge a nova teoria dos resíduos de metionina.

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Influência dos Nutrientes na Doença de Alzheimer

1. Influência dos Nutrientes

Realizaram-se várias investigações sobre o papel da nutrição, estabelecendo a influência de determinados


nutrientes:

o O ácido α-linoleico; Aumentam a fluidez membranar,


o Ácidos gordos polinsaturados; influenciando positivamente a neura
o O ácido docosahexaenoico (dha); transmissão.
o O ácido eicosapentaenoico (epa);
o Antioxidantes – importantes para evitar o stress oxidativo;
o Colesterol e homocisteína
Necessárias para a conversão
o As vitaminas do complexo b
de
 Ácido fólico
homocisteína em metionina e
 Vitamina b12
 Vitamina b6

NOTA: Alimentação não vai tratar, mas vai evitar a degradação cada vez maior das capacidades cognitivas

O colesterol e a homocisteína são “maus” - teores elevados de homocisteína aumentam a possibilidade de


desenvolvimento de doença de Alzheimer.

As vitaminas do complexo B são fundamentais para o metabolismo da metionina, evitar formação da


homocisteína e evitar o declínio das alterações cognitivas.

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Elevadas concentrações de homocisteína
resultantes da falta de vitamina B12 e/ou vitamina
B6 está associada a um rico acrescido do
desenvolvimento da
doença de Alzheimer.

2. Quais os nutrientes que evitam os radicais de O2?

Vitamina E

o Há estudos que verificaram que indivíduos com suplementos de vitamina E vitamina C.


o Verificou-se que havia uma diminuição do risco de desenvolvimento de Doença de Alzheimer (no
homem é mais complicado do que nos animais, que já esta tudo efetivamente provado);
o Em animais reduz a destruição das células cerebrais;

B-Caroteno

O B- caroteno (= pró-vitamina) protege do stress oxidativo e do declínio cognitivo.

O aumento do B caroteno no soro provoca:

o Diminuição em 89% o risco de declínio cognitivo, nos portadores de 1 alelo apo E4 (indivíduos com
esta proteína estão mais suscetíveis de desenvolverem doença de Alzheimer;
o Diminuição do declínio do risco de declínio cognitivo nos indivíduos mais sujeitos (diminuindo
menos em indivíduos com outro tipo de apa proteína relativamente em indivíduos com esta
informação genética descrita anteriormente;

B-Caroteno do Soro

o Efeito no declínio cognitivo de idosos com diferentes genótipos de apo E4 (homo ou


heterozigóticos)
o Fez-se um estudo 9 itens do questionário Short Portable Mental Status (SPMSQ)

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Estudo

o De 455 indivíduos, ao longo de 7 anos,


o Declínio cognitivo em 249
o Aumenta a presença de pelo menos 1 alelo de apo E4 e reduz o risco e maior declínio de acordo
com o SPMSQ

Ácido Fólico

o Ingestão de 400mg /dia na dieta ou suplementos diminui em 50% risco de Doença de Alzheimer;
o Não é preciso ingerir grandes quantidades – doses superiores a 400 mg/dia não demonstrara
efeitos adicionais;

ATENÇÃO - Vitamina E, C e do grupo B (folatos, B6 e B 12) não mostraram este comportamento, ou seja,
apenas os folatos parecem reduzir o risco de doença de Alzheimer.

Será que este efeito está relacionado com o seu efeito nos teores da homocisteína?

É possível que sim, mas ainda não se conseguiu chegar lá.

Hidratos de Carbono e Gorduras

Vários estudos sugerem um efeito negativo das gorduras na DA, especialmente no que diz respeito às
gorduras saturadas e ao colesterol.

Estudo 1:

Fizeram-se estudos com dietas ricas em Hidratos de Carbono:

Dietas com aumento teor de HC: as gorduras não são oxidadas e depositam-se, formando tecido adiposo;

Dietas com diminuição teor de HC e aumento do teor de gordura: essa gordura vai ter de ser oxidada para
fornecer energia,formando corpos cetónicos (ou cetose).

Verificou-se que doentes com doença de Alzheimer apresentam uma melhoria do seu comportamento
cognitivo com dietas que produzem corpos cetónicos.

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Falta de consenso – as gorduras fazem mal, mas se uma dieta forma corpos cetónicos já parece que
provoca uma melhoria do comportamento cognitivo.

Estudo 2:

Fizeram-se estudos com dietas ricas em ômega 3 (PUFA w-3 –DHA e EPA) e conclui-se que diminui a
demência, mas não há uma ligação entre as dietas e o declínio cognitivo mais lento. Sabe-se que contribui
para uma melhoria – talvez porque melhora o fluxo (devido ao aumento da flexibilidade das membranas).

No entanto, a ingestão de peixe, uma vez por semana, leva ao declínio de uma função mais lenta (melhor
função cognitiva) relativamente a indivíduos que não comem peixe.

Possivelmente porque ao peixe (rico em ómega-3) encontram-se associados minerais com ação no stress
oxidativo.

Efeito do DHA (ómega-3) em ratas e células humanas em cultura:

o Aumento da produção de LRII (proteína): elimina enzimas do cérebro envolvidas na formação das
placas beta amiloide – mais tarde originam DA
o O DHA aumenta de LRII m neurónios de rato e em linha neuronais humanas que, posteriormente,
vão levar à redução dos depósitos B-amiloide no cérebro

Sendo assim conclui-se que com a ingestão de PUFA w-3:

o Aumento da função cognitiva;


o Diminuição do declínio cognitivo e mais lento;
o Benefícios na saúde cerebral;
o Diminuição do risco de doenças neurológicas

3. Influência da Dieta Mediterrânica na redução do risco de Doença de Alzheimer

A dieta mediterrânica está muito bem cotada a todos os níveis e aparece também associada à redução do
risco de doença de Alzheimer.

Contêm: Em que os principais componentes são:

o Cereais integrais; o B-caroteno;


o Cereais, pão, massa, arroz e batata; o Polifenóis; 10
Que são:
Tudo compostos com ação antioxidante que vão

Que promovem:
Estudo
o Vida mais longa;
Fez-se um estudo com 194 doentes com DA e 1790
o Diminuição da doença Cardíaca;
não dementes com idade média 76 anos (brancos,
o Aumnento da Proteção contra cancro;
negros,

hispânicos – têm diferentes informações genéticas e diferentes suscetibilidades à doença).

Conclusões:

Aumento da adesão à dieta mediterrânica diminui 60 % do risco de desenvolvimento de Alzheimer

Se se considerarem outros fatores cardiovasculares como história de enfarte, hipertensão, doença do


coração, diabetes e lípidos séricos, quando aderem à dieta mediterrânica, conseguem baixar o risco nestes
indivíduos até 68% do desenvolvimento de DA.

3.1. Proteção da Doença Mediterrânica

Os mecanismos biológicos têm a ver com:

o Stress oxidativo;
o Inflamação;
o Não parece ter a ver com fatores cardiovasculares!

Sinergias:

Os fenóis complexos e outros antioxidantes do azeite, vinho, frutos e vegetais, a vitamina C e E e os


carotenóides abundantes vão ter um efeito sinérgico:

o Diminuição do risco de doença de Alzheimer;


o Diminuição da mortalidade;
o Aumento do período de vida (=longevidade);

Estudo 1:

Em 2008, estudos da Geriatrics Society verificaram que, atualmente, não parece haver interesse no
fornecimento de suplementos com vitaminas antioxidantes para prevenção da demência em idosos:

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o Igualmente não há vantagens no uso simultâneo de suplementos de vitamina C e E para diminuição
risco de demência;
o Teores elevados de vitamina E têm efeitos adversos na saúde!

Estudo 2:

A índia apresenta dos mais baixos racios de DA do Mundo, facto relacionado com características dietéticas.

Curcumina - corante amarelo do caril

o Molécula de massa molecular baixa, estrutura polar,


o Propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes: prevenção DA
o Penetra na barreira hematoencefálica
o Usada na medicina tradicional indiana como anti-inflamatório
o Parece ser mais eficaz que certos medicamentos para DA

Parece bloquear a formação e quebrar as placas que se formam no cérebro

De acordo com alguns estudos (ainda que não haja certezas ou evidencias), esta especiaria corrige:

o Defeitos de fibrose cística em ratas


o Previne início de cirrose hepática
o Parece diminuir o mieloma múltiplo de cancro do sangue
o Parece diminuir esclerose múltipla

4. Influência dos Sumos de frutos e vegetais na redução da Doença de Alzheimer

É preferível comer o fruto inteiro a apenas o sumo;

Num estudo realizado, 3 doses/semana reduziram em 75% risco de apresentar sintomas de DA:

o Não pelas vitaminas antioxidantes (Vitamina C, E e b caroteno)


o Mas pelos polifenóis

NOTA: Vinho parece ter efeito positivo precisamente por ser rico em polifenóis

Sumo de Romã

o Diminui placas de beta amiloide

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o Aumento do comportamento cognitivo

Estudo: Efeitos benéficos foram verificados em ratas / comportamentos neurológicos

Devido à complexidade do sumo não se sabe, ao certo, os efeitos sinérgicos envolvidos. Sabe-se que o
sumo/misturas complexas, têm efeito superior aos compostos isolados – os diferentes constituintes
protegem-se uns aos outros, provocando um efeito sinérgico.

Mais eficientes: Maçã, laranja, banana, sendo que qualquer um deles:

o Protegem do stresse oxidativo (antocianinas e polifenóis);


o Protege do dano nas células neuronais (morte de células neuron like);
o Protegem do risco de Doença de Alzheimer

Estudo: As células forma incubadas com extrato de frutos e posteriormente tratados com peróxido de
oxigénio para provocar stress oxidativo. A maça revelou-se mais eficiente (embora todas tenham efeito
benéfico).

Extrato de Maça MAÇÃ

o Aumento do comportamento cognitivo; o É Rica em Quercetina (melhor fonte deste

o Protege mais do stresse oxidativo polifenol) e vitamina C


o Maçã crua tem quercetina na casca
o As mais ricas são as vermelhas
o Outras fontes de quercetina: cebola e bagas
(frutos silvestres)

A quercetina diminui o dano cerebral por


bloqueio dos radicais livres.

5. Chá Preto Fermentado e verde

Promovem a inibição de enzimas cerebrais (acetilcolinesterases) associadas com a memória, resultando


numa redução de acetilcolina;

Butilcolinesterase surge nos depósitos do cérebro de pacientes de DA;

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o Obstrução da B secretase leva à produção de proteínas depositadas no cérebro, levando ao
desenvolvimento de Doença de Alzheimer;

Galhato de 3 epigalocatequina (EGCG)

o Mais potente polifenol antioxidante do chá verde;


o Efeito anticancerígeno;
o Efeito de inibição de enzimas cerebrais que vão interferir com a memória;

Nota: Café sem o efeito referido para o chá!

Estudo:

Foram realizados estudos com animais com 1 ano de idade:

Grupo 1 – injetados 20 mg/kg de EGCG;

Grupo 2 – Injetados com controlo;

Conclusões:

o Verificou-se que os suplementos dietéticos de EGCG são eficazes na prevenção e tratamento de DA;
o Se se tomar chá verde pode haver um efeito sinérgico de outros flavonoides

Nos cérebros dos animais que receberam o polifenol EGCG houve: Formação placas beta amiloide (54%);

Se há formação de placas ocorre:

o Dano cerebral
o Perda de memória

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