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ESCOLA PROFISSIONAL CRISTOVÃO COLOMBO

ANO LECTIVO 2022/2023


CURSO AUXILIAR DE SAÚDE – 2º ANO

6576 – Cuidados na saúde do idoso

Doença de Parkinson e Alzheimer

Discentes: Eliana Mendes nº 9, Laura Silva nº 19, Mónica Sá nº 23


Docente: Márcia Alves
Disciplina: Higiene, Segurança e Cuidados Gerais
Índice
1. Introdução............................................................................................................................3
2. Conceito de Alzheimer.........................................................................................................4
3. Fases da doença...................................................................................................................5
4. Sinais e sintomas..................................................................................................................6
5. Causas/Fatores de risco........................................................................................................7
6. Diagnóstico...........................................................................................................................8
7. Meios de prevenção.............................................................................................................9
8. Estatísticas..........................................................................................................................10
1. Definição de Parkinson.......................................................................................................11
2. Tipos de Parkinson.............................................................................................................12
3. Progressão..........................................................................................................................13
4. Sinais e sintomas................................................................................................................14
5. Causas e fatores de risco....................................................................................................15
6. Complicações......................................................................................................................16
7. Diagnóstico.........................................................................................................................17
8. Tratamentos.......................................................................................................................18
1. Introdução

Este trabalho está inserido na disciplina de Higiene, Segurança e Cuidados


Gerais no módulo Cuidados na Saúde do Idoso e foi-nos proposto pela professora
Márcia Alves.
Neste temos como principais objetivos adquirir mais conhecimentos sobre estas
patologias, aprofundar os nossos métodos de pesquisa e dar a conhecer estas doenças de
forma clara e objetiva.
Vamos abordar as doenças degenerativas mais comuns no idoso que são o
Alzheimer que é caracterizado pela degeneração do tecido do cérebro incluindo a perda
de células nervosas, e o Parkinson, que resulta da redução dos níveis de uma substância
que funciona como um mensageiro químico cerebral nos centros dos comandos dos
movimentos.
Também vamos falar sobre as doenças, as suas causas, possíveis sintomas,
precauções e cuidados a ter com o idoso, se tem cura ou não, e por fim o que tiramos
como conclusão neste trabalho.
2. Conceito de Alzheimer

Uma demência designa uma síndrome que consiste na deterioração da memória,


do comportamento e da capacidade de realizar atividades cotidianas, segundo a
Organização Mundial da Saúde (OMS). É um conjunto de sintomas que afetam
diretamente a qualidade de vida da pessoa, levando a problemas cognitivos e afetando,
também, a linguagem e o seu comportamento e alterando a personalidade do indivíduo.
A doença de Alzheimer é a forma mais comum de demência, atingindo cerca de
50% a 70% de todos os casos de demência. Pode ser definida como uma doença
neurodegenerativa caracterizada por um declínio progressivo e irreversível de diversas
funções cognitivas, como a memória, compreensão, atenção, pensamento e orientação.
Quando um doente com doença de Alzheimer é avaliado, especialmente se tem
inicio precoce (antes dos 65 anos), existe sempre a preocupação de corresponder a uma
forma familiar. Porém, a grande maioria destes doentes terá uma forma esporádica da
doença, isto é, não tem regularidade. Apesar de já terem sido identificadas mutações
com hereditariedade autossómica dominante em 3 genes, estes representam apenas 0,6%
do total dos doentes com a doença de Alzheimer.
O que é a Doença de Alzheimer? (medis.pt)
Demência: o que é, causas, sintomas, tratamento - Minha Vida
Doença de Alzheimer - o que é, causas, sintomas, tratamento (saudebemestar.pt)
3. Fases da doença

Existem 4 fases do Alzheimer e vamos desenvolver cada uma, de forma a que


consigamos dar a entender as suas diferenças e, como tal, a sua progressão. É
importante que o cuidador esteja consciente destas fases, com o objetivo de estar
devidamente preparado no momento no qual os sintomas surjam. Salientando que a
evolução desta patologia e o tempo que cada fase dura pode variar muito. Existem casos
de uma evolução muito rápida e outros que duram vários anos.
 1ª fase (leve) – Dificuldade para aprender coisas novas, problemas de memória
recorrentes, falta de orientação no tempo e no espaço, apatia e perda de
iniciativa, distúrbios de humor e depressão. Pode ser confundida com o
envelhecimento;

 2ª fase (intermediária) – Apraxia (dificuldade para fazer atividades simples,


como vestir-se), afasia (dificuldade em se comunicar), perda parcial da
capacidade de reconhecer pessoas, descuidos com a higiene pessoal e
alimentação, confusão mental, debilidades musculares, maior dependência;

 3ª fase (avançada) – Incontinência urinária e fecal, pouca expressividade através


da fala, permanências por muito tempo na cama ou sofá o que pode causar
úlceras de pressão, infeções respiratórias e urinarias mais frequentes,
dependência total;

 4ª fase (terminal) – Ausência de fala, incontinência urinária e fecal severa,


dependência total para as atividades da vida diária, disfagia (problemas na
deglutição), pessoa permanece acamada a maior parte do tempo, comorbidades
como infeções tornam-se repetitivas.
Quais são as fases do Alzheimer? (alzheimer360.com)

Conheça as fases do Alzheimer e aprenda a lidar melhor com a doença | Acvida Cuidadores

idoso com alzheimer - Bing images


4. Sinais e sintomas

Em conjunto com a perda de memória, que é o sintoma mais conhecido, juntam-


se também outros sintomas característicos:
 Dificuldade em reconhecer as pessoas;

 Discurso mais desprovido e entrecortado à procura de palavras;

 Orientação em espaços e no tempo vai se intensificando;

 Com o tempo começam também a surgir as primeiras alterações no


comportamento, sendo periódico as alucinações visuais e os delírios, como por
exemplo, o doente achar que alguém o está a roubar ou que o estão a perseguir,
que resulta em agitação e até mesmo agressividade.

Este conjunto de adversidades aumenta até ser suficiente para a pessoa deixar de
viver de forma independente e autónoma, tendo que ser ajudada nas tarefas que antes
eram realizadas de forma regular, como cozinhar, vestir-se, lavar-se e lidar com
eletrodomésticos ou dinheiro.

idosos fazendo um puzzle alzheimer - Bing images


5. Causas/Fatores de risco

Ainda não existe uma causa exata da doença de Alzheimer, contudo, os


cientistas acreditam que ela é o resultado de uma combinação de fatores genéticos, de
estilo de vida e ambientais, que afetam o cérebro ao decorrer do tempo.
Menos de 5% dos casos são provocados por alterações genéticas especificas, que
praticamente garantem que uma pessoa irá desenvolver a doença futuramente.
Ainda que as causas desta patologia ainda não estejam totalmente definidas, os
seus efeitos sobre o cérebro já são claros, ela danifica e mata as células cerebrais.
O Alzheimer leva a um encolhimento significativo do cérebro, à medida que as
células cerebrais morrem.
Mas estes podem ser alguns possíveis fatores que desencadeiam esta doença:
 Sedentarismo;
 Tabagismo;
 Hipertensão arterial;
 Colesterol e/ou triglicerídeos elevados;
 Diabetes mellitus;
 Depressão após os 50 anos de idade.

10 Causas do Alzheimer e Fatores de Risco - MundoBoaForma

Quais os fatores de risco para a doença de Alzheimer? - Médico Responde


(medicoresponde.com.br)
6. Diagnóstico

 Um exame físico e neurológico aprofundado, incluindo testes aos sentidos e


movimentos, de forma a excluir outras doenças e a identificar quaisquer outras situações
que possam agravar a confusão associada à Demência;
 Exames laboratoriais, que incluem uma variedade de análises ao sangue e à urina, para
despistarem qualquer doença responsável pelos sintomas;
 Outros meios de diagnostico são exames especializados, como por exemplo: Raio X,
Eletroencefalograma (EEG), Tomografia Axial Computorizada (TAC), Análises do
Líquido Raquidiano ou Ressonância Magnética;
 Uma avaliação neuropsicologia para avaliar as funções intelectuais que possam ser
afetadas pela Demência;
 Uma avaliação psiquiátrica para identificar perturbações tratáveis que podem copiar a
Demência
(como por exemplo: depressão e monitorizar os sintomas psiquiátricos que podem
ocorrer juntamente com a Demência – como por exemplo: ansiedade e delírios).
https://alzheimerportugal.org/diagnostico-atempado/

eletroencefalograma - Bing images


7. Meios de prevenção

Fazer diariamente jogos de estratégia por exemplo:

 Fazer jogos de estratégia, puzzles ou palavras cruzadas

 Aprender algo novo, como falar uma nova língua ou tocar um instrumento;

 Treinar a memória, memorizando a lista de compras, por exemplo.

Outra atividade que estimula o cérebro é ler livros, revistas, e a pratica de pelo menos
30 minutos de exercício físico, pois além da leitura o cérebro também retém
informações, treinando diversas funções.

 Adotar uma dieta adequada;


 Dormir pelo menos 8h por noite;
 Controlar o stress;
 Evitar fumar.

https://www.tuasaude.com/6-dicas-prevencao-do-alzheimer/

roda dos alimentos 2022 - Bing images


8. Estatísticas

Em Portugal, não existindo até à data um estudo epidemiológico que retrate a


real situação do problema, podemos ter como referência os dados da Alzheimer Europe
que apontam para mais de 193 mil e 500 pessoas com demência (Alzheimer Europe,
2019).

Por outro lado, no Relatório “Health at a Glance 2017” (“Uma visão da saúde”) da
OCDE publicado a 10 de novembro de 2017, são apresentados novos dados sobre a
prevalência da demência, colocando Portugal como o 4º país com mais casos por cada
mil habitantes.

A média da OCDE é de 14.8 casos por cada mil habitantes, sendo que para
Portugal a estimativa é de 19.9.

De acordo com este relatório, a estimativa do número de casos com demência


para Portugal sobe para mais de 205 mil pessoas, número que subirá para os 322 mil
casos até 2037.

https://www.google.com/search?
q=alzheimer+portugal+grafico&tbm=isch&ved=2ahUKEwiHtci62N38AhVupycCHQT
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cCegQIABAA&oq=alzheimer+portugal+grafico&gs_lcp=CgNpbWcQAzoFCAAQgA
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https://www.tveuropa.pt/noticias/portugal-e-o-quarto-pais-da-ocde-com-maior-taxa-de-
demencia/
Parkinson

1. Definição de Parkinson

Na patologia de Parkinson, as células nervosas em parte dos gânglios basais


(designada substância negra) degeneram-se.
Os gânglios basais são conjuntos de células nervosas localizados profundamente
no cérebro. Os gânglios basais ajudam a suavizar os movimentos voluntários, suprimir
movimentos involuntários e coordena as mudanças de postura.
Quando o cérebro origina um impulso para mover o músculo (por exemplo, para
levantar uma perna), o impulso passa pelos gânglios basais. Tal como em todas as
células nervosas, as dos gânglios basais libertam neurotransmissores que estimulam a
célula nervosa seguinte da via nervosa para enviar um impulso.
A dopamina é o principal neurotransmissor nos gânglios basais. O seu efeito
geral é intensificar os impulsos nervosos para os músculos. Quando as células nervosas
nos gânglios basais se degeneram, elas produzem menos dopamina e o número de
conexões entre as células nervosas nos gânglios basais diminui.
Como resultado, os gânglios basais não conseguem controlar o movimento
muscular como fazem normalmente, o que provoca o tremor, movimento lento
(bradicinesia), uma tendência a se mover menos (hipocinesia), problemas na postura e
ao caminhar, e alguma perda de coordenação.
https://www.saudebemestar.pt/pt/medicina/neurologia/doenca-de-parkinson/

https://www.hospitaldaluz.pt/pt/dicionario-de-saude/doenca-de-parkinson

https://www.einstein.br/doencas-sintomas/parkinson
2. Tipos de Parkinson

Parkinsonismo juvenil
Este tipo de Parkinson é extremamente raro, inicia-se durante a infância ou
adolescência. Surge entre os 21 e 40 anos, mas por vezes é designado doença de
Parkinson jovem ou de inicia precoce. No Parkinson juvenil é mais provável a causa
genética, esta patologia tende a progredir mais lentamente, são sensíveis a tratamentos
dopaminérgicos e a maioria das incapacidades são resultado de sintomas não motores
como depressão, ansiedade e dor.
Parkinsonismo secundário
É o bloqueio dopaminérgicos dos gânglios da base no qual se torna semelhante
ao Parkinson, mas no qual a causa é algo mais do que a doença de Parkinson, por
exemplo: traumatismo, alterações pós-encefálicas.
Parkinson atípico
Refere-se a um grupo de doenças neurodegenerativas que tem algumas
características semelhantes aquelas do Parkinson, mas apresentam características
clinicas diferentes, prognóstico mais agravado e cria resistência a levodopa e patologia
diferente (ex: atrofia multissistémica)

Doença de Parkinson - Distúrbios neurológicos - Manuais MSD edição para profissionais


(msdmanuals.com)

parkinson - Bing images


3. Progressão

Estágio 1 (inicial) – a pessoa apresenta sintomas leves como alterações na postura e


perda da expressão facial, que geralmente não interferem nas atividades diárias e os
sintomas comuns ocorrem em apenas um lado do corpo;
Estágio 2 (bilateral) – os sintomas agravam-se, podem ser aparentes problemas para
caminhar e uma má postura. Tremor e rigidez afetam os dois lados do corpo e as tarefas
diárias são mais difíceis e demoradas;
Estágio 3 (instabilidade postural moderada) – é caracterizado principalmente pela perda
de equilíbrio e lentidão dos movimentos. As quedas são mais frequentes, mas apesar
destas consequências a pessoa ainda é independente, porém os sintomas prejudicam
significativamente nas atividades mais comuns como ao vestir-se e comer;
Estágio 4 (instabilidade postural grave) – os sintomas são graves e limitantes, aqui os
movimentos podem exigir um andador. Nesta fase a pessoa necessita de ajuda nas suas
atividades do dia a dia e é incapaz de viver só;
Estágio 5 (locomoção dependente) – é o mais avançado e debilitante, a rigidez nas pernas
pode tornar impossível ficar em pé no qual a pessoa necessitará de uma cadeira de rodas até
estar acamada. Neste estado da doença a pessoa pode apresentar alucinações e delírios.

Doença de Parkinson - Distúrbios neurológicos - Manuais MSD edição para profissionais


(msdmanuals.com)
4. Sinais e sintomas

Os sintomas do Parkinson são classificados em duas categorias, motores e não-


motores.
Sintomas motores:
- Tremores: são frequentes quando o paciente está em repouso e melhoram quando o
membro é movimentado. Esta é uma característica que distingue o tremor da doença de
Parkinson dos restantes tremores;
Em 70% dos casos, o sintoma inicial é o tremor em repouso, sendo poucos os
casos de Parkinson que não causam tremores. Na fase inicial desta patologia, os
tremores são intermitentes e costumam passar despercebidos pelos que o são próximos.
Os tremores que são mais percetíveis tendencialmente iniciam-se em uma das mãos,
como se estivem a realizar um movimento idêntico ao de contar dinheiro. No prolongar
desta doença os tremores se tornam mais generalizados, afetando outros membros.
- Rigidez: a rigidez dos músculos é outro sintoma imprescindível, tal como os tremores
e a lentidão dos movimentos, a rigidez inicia-se de um dos lados do corpo, e generaliza-
se conforme a progressão da patologia. Este sintoma dá a sensação de músculos presos,
muitas das vezes limitando os movimentos e acaba por causar dor. A rigidez também
tem tendência á perda do balanço dos braços quando se anda.
- Instabilidade postural: Este é um sintoma que ocorre em fases avançadas da doença,
o que é uma das maiores causas das quedas, pois o cérebro não estando no seu
funcionamento normal, faz com que o controlo de tônus e reflexos musculares
diminuam e fazem com que o nosso centro de gravidade deixe de estar estável.
Sintomas não-motores:
Para além das alterações motoras, os portadores desta doença também podem
desenvolver alterações neurológicas como demência, alterações do sono, depressão,
ansiedade, memoria fraca, alucinações, psicose, perda de olfato, obstipação,
dificuldades para urinar, impotência sexual, apatia e raciocínio lento.
Outros sintomas:
 Expressão apática;
 Redução do piscar de olhos;
 Alterações no discurso;
 Aumento da salivação;
 Visão turva;
 Micrografia;
 Incontinência urinária.
Doença de Parkinson: sintomas e tratamento | MD.Saúde (mdsaude.com)
5. Causas e fatores de risco

A causa do Parkinson ainda não foi encontrada, no entanto pode ser resultante de
fatores genéticos, bem como fatores tóxicos ambientais, como a exposição tóxica a
herbicidas e pesticidas.
No que toca aos fatores de risco, o envelhecimento, a hereditariedade e ser do
género masculino são os mais decisivos.
O Parkinson raramente atinge jovens, esta doença atinge numa idade mais
avançada fazendo com que esta seja mais frequente na média dos 60 anos. Esta
patologia como referido a cima pode ser de causa hereditária, se o histórico familiar
tiver a presença desta patologia a tendência é que os familiares mais próximos tendam a
adquiri-la.
Também se estima que o sexo masculino tenha uma prevalência a apresentá-la.
A exposição as toxinas pode ser um dos fatores agravantes desta doença isto foi
concluído após várias análises de cientistas.

Conheça as causas, sinais e tratamentos da doença de Parkinson (medis.pt)

Parkinson. Fatores de risco, causas, formas de prevenção e tratamentos disponíveis - Saúde e


Medicina - SAPO Lifestyle

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6. Complicações

A dificuldade para engolir acontece quando os nervos periféricos e músculos do


cérebro tem um problema e faz com que o portador da doença fique presa na garganta,
consequentemente ocorrendo engasgos ou até mesmo fazendo com que o alimento/liquido vá
para os pulmões e acabe causando pneumonia.

A depressão pode ser uma condição que venha com a doença pois existem varias
alterações nos químicos existentes no encéfalo. O que consequentemente acaba por deixa-
lo/a instável e ansioso pois sabe da gravidade da patologia cronica que tem.

Embora o Parkinson seja algo que afete maioritariamente os músculos, em alguns dos
casos possam afetar a parte do cérebro que representa o raciocínio e a memoria.

Desta forma fazendo que portadores da doença desenvolvam demência devido aos
excessivos depósitos de proteínas anormais chamados de corpos de Lewy.

Esta patologia pode também causar distúrbios do sono tais como, dificuldade para
adormecer, pesadelos, síndrome das pernas inquietas, apneia do sono, confusão à noite.

Também trás diversos problemas a nível de bexiga e intestino, pois a ligação do


cérebro até esses órgãos são mal efetuadas e faz com que ocorra estes tipos de problemas;
desejo constante de urinar, fluxo fraco de urina, obstipação, diarreia e incontinência fecal.

Do mesmo modo sendo frequentes as variações da pressão arterial, olfato prejudicado


e libido reduzido.

Conheça Algumas Complicações da Doença de Parkinson (victorbarboza.com.br)


7. Diagnóstico
8. Tratamentos

Remédios é um dos possíveis tratamentos do parkinson, não de forma a tratar a doença


mas sim em forma de prevenção do avanço da mesma, estes medicamentos podem ser,
levodopa, anticolinérgicos (benzatropina, prociclidina, etc;), amantadina, inibidores da
monoamina oxidase B (selegilina), inibidores da catecol-o-metil transferase
(tolcapona,encapona), agonistas dopaminégicos (pergolida, bromocripina,etc)
Fisioterapia também é uma solução de forma a ajudar a estimular o movimento e
qualidade de vida da pessoa, de maneira que a força, coordenação e a amplitude dos
movimentos melhorem.
Cirurgia pode ser uma hipótese pois é realizado uma estimulação cerebral profunda,
mas este tratamento é um dos últimos recursos a se realizar, só é realizado no caso dos
medicamentos ou restantes tratamento não terem surgido efeito.
E como última “sugestão” temos o tratamento natural, este mesmo tratamento não
substitui os comprimidos, mas sim pode ser um complemento no auxilio das dores/sintomas do
utente.

Tratamento para Parkinson: 4 principais opções - Tua Saúde (tuasaude.com)

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9. Conclusão

Neste trabalho abordamos sobre doenças degenerativas, mas especificamente a alzheimer e


Parkinson, na realização deste trabalho podemos concluir brevemente que a alzheimer é uma
doença neuro-degenerativa, que produz atrifia do cérebro. Esta mesma patologia não tem
cura, afeta os idosos na media dos 60/65 anos, produz a perda das habilidades de pensar de
forma correta, raciocinar, memorizar, e afeta também

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10. Bibliografia

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