Você está na página 1de 19

CENTRO EDUCACIONAL ETIP

ANDRESSA OLIVEIRA DA SILVA

IASMIN RAYSSA ANDRADE GOMES

MAYARA MARQUES BARROS

MAYSA DA SILVA PINTO

JULIA STEFANE DA SILVA

LUANA BARBOSA VIANA

MARCELLE SARTORIO PEREIRA

QUESIA SIMÃO MENDONÇA

SINTOMAS E CUIDADOS DO ALZHEIRME NA ENFERMAGEM

SANTO ANDRÉ

2022
CENTRO EDUCACIONAL ETIP

SINTOMAS E CUIDADOS DO ALZHEIRME NA ENFERMAGEM

Trabalho apresentado à disciplina do

Curso Auxiliar de Enfermagem

Orientadora: Karina Sgarbi

SANTO ANDRÉ

2022
AGRADECIMENTOS

Agradecemos aos nossos professores e colaboradores da escola Etip pelo


aprendizado e apoio no decorrer do curso, aos nossos familiares e amigos que nos
apoiaram e a professora Karina Sgarbi que nos ajudou a trabalhar e montar o
trabalho de conclusão de curso (TCC).
RESUMO

O aumento da expectativa de vida tem como decorrência um maior indice de


doenças neurodegenerativas, como a Doença de Alzheimer, que tem como
caracteristica um quadro de demência, acarretando alterações cognitivas e
funcionais, que irão prejudicar a execução das atividades de vida diarias (AVD's) e
provocar mudanças comportamentais ao portador da doença. Assim, o objetivo geral
deste trabalho consiste em descrever aspectos da Doença de Alzheimer e como o
processo de tratamento pode impactar sobre o paciente, familiares elou em
cuidadores, minimizando o sofrimento e melhorando sua qualidade de vida. A
metodobgia foi a de abordagem qualitativa, de cunho explorativo, com o tema
explanado através de artigos com buscas em base de dados virtuais em sites
específicos. Conclui-se que informar a sociedade sobre as caracteristicas,
tratamentos e prevenções da patologia é a melhor maneira de combater os danos
causados pela Doença de Alzheimer. O maior fator de risco pam o mal de Alzheimer
é a idade avançada. Após os 65 anos, at chance de se desenvolver Alzheimer dobra
a cada cinco anos, fazendo com que 40% das pessoas acima de 85 anos tenham a
doença. Raramente, o mal de Alzheimer surge antes dos 60 anos de idade.
Curiosamente, os pacientes que chegaram aos 90 anos sem sinais da doença
apresentam baixo risco de desenvolvê-la posteriormente. Além da idade, outro fator
de risco importante é a história familiar. Pessoas com familiares de primeiro grau,
com Alzheimer apresentam maior risco de também tê-la, evidenciando um papel
importante da carga genética.
SÚMARIO

1. Introdução ........................................................................................................5

2. Sintomas e cuidados da doença Alzheimer

2.1 Historia do Alzheimer .......................................................................................6,7

2.2 O que é o Alzheimer......................................................................................7

2.3 Sintomas iniciais ...........................................................................................7,8

2.4 Exames do Alzheimer......................................................................................8,9

2.5 Como é diagnosticado ............. ......................................................................9,10

2.6 Tratamento do Alzheimer ............................ ..................................................10,11

2.7 Remédios para o tratamento do Alzheimer ....................................................11,12

2.8 As consequências do Alzheimer com o tempo ..............................................13,14

2.9 Cuidados da enfermagem na doença Alzheimer ................................................15

3.0 Conclusão.............................................................................................................16
1.INTRODUÇÃO

Este trabalho de conclusão de curso, tem como objetivo principal abordar o


Alzheimer tendo como base seus sintomas e cuidados na enfermagem

O objetivo deste trabalho é apresentar e discutir a importância da enfermagem


considerando os conceitos relacionados a descoberta dos sintomas e manutenção
dos cuidados da enfermagem.

A importância de contextualizar os sintomas e cuidados do Alzheimer na


enfermagem se da tendo em vista que o diagnóstico da doença, demora tempo,
requer exames e também cuidados, cuidados esse que os profissionais de endereço
são totalmente capazes de trazer, desde auxílio no diagnóstico e na compreensão
dos sintomas, até seu cuidado de diário, auxiliando a família e o paciente na
administração desses cuidados.

A metodologia escolhida de pesquisa deste trabalho foi a pesquisa bibliográfica,


tendo como base principalmente sites de pesquisa com fundamentos científicos.

5
2. SINTOMAS E CUIDADOS DA DOENÇA ALZHEIMER

2.1 HISTORIA DO ALZHEIMER

O Alzheimer foi diagnosticado pela primeira vez pelo neurologista alemão Alois
Alzheimer em 1907, quando publicou o caso de um paciente Auguste D., atendido
inicialmente aos 51 anos quando passou a apresentar sintomas delirantes, bem
como desorientação no tempo e no espaço, perda das suas faculdades mentais
gradualmente em quatro anos. A paciente faleceu quatro anos e meio após o início
dos sintomas em estágio avançado de demência, como também foi evidenciado pela
autópsia post mortem anomalias no celebro (placas emaranhadas neurofibrilares
dentro de amiloide e os neurônios). O fato de não ser evidenciado um diagnóstico
até 1907 não significa que a doença de Alzheimer não existia, já que, na maioria dos
casos, era confundido como outras demências. O Alzheimer é responsável por 60 a
80% dos casos de demência. Mas existem outras condições que podem causar
sintomas de demência, incluindo algumas que são reversíveis, como problemas de
tireoide e deficiências de vitaminas.

O Alzheimer (DA) é um dos desafios sociais e de saúde que são

mais importantes nas sociedades industrializadas. O aumento da expectativa de vida


e o progressivo envelhecimento facilitam o desenvolvimento de condições
associadas com o envelhecimento.

A DA como a demência mais prevalente, juntamente com câncer e doenças

cardiovasculares, são responsáveis pela principal causa de morte nas sociedades

industriais. O envelhecimento da população e o aumento da expectativa de vida

sugerem que este seja um problema dificilmente aceitável para a uma sociedade
pouco

acostumada com dor.

6
A DA hoje em dia não tem cura, mas se pode conseguir que a doença

seja bem atendida e proporcionar a melhor qualidade de vida. Conhecer e

compreender a DA é o primeiro passo que devemos conhecer para que os cuidados


sejam eficaz.

2.2 O QUE É O ALZHEIMER

O Alzheimer é uma doença progressiva que tem função em destruir a memória e


outras funções mentais vitais para o se humano.

Essa doença é muito comum em pessoas de idade avançada que causa um


demência neurodegenerativa, a doença se instala quando o processo de certas
proteínas do sistema nervoso central começam a ter um funcionamento ruim.

2.3 SINTOMAS DO ALZHEIMER

Como toda doença o Alzheimer tem seus sintomas, sendo eles não muito bons,
vamos falar um pouco desses sintomas?!

Pessoas com Alzheimer sofrem com mudanças de humor e personalidade, ficam


deprimidos, ansiosos, desconfiados e confusos não dormem bem (insônia) e se
irritam facilmente.

Perdem as coisas ou simplesmente esquecem aonde deixaram, conforme a doença


vai evoluindo vão ficando piores os esquecimentos .Também perdem a noção do
tempo como: hora, dia, semana, mês. Os esquecimentos levam também a
esquecerem caminhos de casa ou simplesmente a pessoa não se lembra como
chegou em tal lugar.

Muitas vezes também o Alzheimer pode causar dificuldades para ler fazendo a
pessoa não enxerga bem, causando dificuldade para compreender as coisas como:
ler e escrever. Assim também quando estão conversando tendo dificuldade para
lembra de palavras ou esquecer uma historia no meio dela.

7
O principal sintoma do Alzheimer é a perda de memória (demência), “entende- se
por demência a expressão clínica de uma doença em que ocorre declínio
progressivo da capacidade intelectual do indivíduo.

Caracteriza-se pela perda da memória e de outras funções cognitivas, das


atividades sócio ocupacionais e da organização do comportamento” (FORLENZA et
al, 2000).

Podendo acontecer em adultos e adolescentes, embora seja mais comum em idosos


a partir dos 65 anos de idade.

A importância de se estudar as demências deve-se ao fato dessa síndrome


neurológica encontrar-se dentre as mais comuns que ocorrem em pacientes
portadores de patologia no sistema nervoso central. A prevalência de demência
dobra a cada 5,1 anos a partir dos 60 anos de idade (JORM et al, 1987) .

2.4 EXAMES DO ALZHEIMER

Um exame de sangue para detectar o Alzheimer

"Nunca estivemos tão próximos de diagnosticar esse tipo de demência por meio de
moléculas presentes na circulação" (Por André Biernath)
https://www.saudebemestar.pt/pt/medicina/neurologia/doenca-de-alzheimer/
24/08/2022

A dificuldade da neurociência esta na descoberta de um exame mais simples , certo


no diagnostico do quadro de Alzheimer. Hoje em dia os médicos tem que recorrer
questionários ou técnicas invasivas antes de falar ao paciente ou a família do
diagnóstico.

Estudiosos da Universidade Washington, nos Estados Unidos, anunciaram uma


tecnologia que consegue medir uma molécula qua chama beta-amiloide na corrente
sanguínea.

“Essa proteína se acumula dentro do cérebro e forma placas que matam os


neurônios”, explica o neurologista Paulo Bertolucci, da Universidade Federal de São
Paulo.

Além do diagnóstico, o procedimento evita a realização da punção lombar para


coletar do liquor, e uma técnica invasiva custa três vezes mais que o exame de
sangue. Feita a coleta do material, o processo chamado espectrometria de massas,
que detecta a presença, mesmo em pequenas concentrações, dos tipos 40 e 42 da
proteína beta-amiloide, considerado atualmente o melhor bi marcador para a DA.

2.5 COMO É DIAGNOSTICADO


“A memória recolhe os incontáveis fenômenos da nossa existência em um todo
unitário (...) não fosse a força unificadora da memória, nossa consciência se
estilhaçaria em tantos fragmentos quantos os segundos já vividos.”

Ewald Hering (Em Cassirer, 1994)

Para um diagnóstico provável da doença de Alzheimer, é necessário que sejam


seguidos alguns critérios como: o declínio de várias funções cognitivas e atividades
sócio-ocupacionais (como compromissos sociais, desempenho ocupacional e
atividades domésticas) em relação a um nível anteriormente superior de
funcionamento, com declínio obrigatório, persistente e progressivo de memória
recente e capacidade prejudicada de aprender novas informações.

Além disso, a Demência deve ser estabelecida por avaliação neuropsicológica, feita
através de testes padronizados, como o Mini-Exame do Estado Mental (MEEM), o
Teste do Desenho do Relógio, dentre outros, sendo bastante úteis ao diagnóstico da
DA, pois analisam os aspectos funcionais do cérebro inferidos a partir dos
comportamentos cognitivos, sensoriais, motores, emocionais e sociais do indivíduo.

O Mini-Exame do Estado Mental é uma avaliação clinica pratica de mudança do


estado cognitivo em pacientes geriátricos, que pode ser usada como o teste de
rastreio para perda cognitiva. Avalia funções cognitivas específicas como orientação
de tempo; orientação para local; memória de curto prazo; atenção e cálculo;
linguagem e capacidade construtiva visual. A pontuação máxima é de 30 pontos.

Já no Teste do Desenho do Relógio, pede-se ao paciente para fazer um relógio,


desenhando um circulo, colocando os números na posição correta (semolhar no
relógio dele).

Quando terminar, o paciente deve desenhar os ponteiros marcando o horário


estabelecido pelo avaliador. A pontuação vai de 0 a 10, sendo um desenho de valor
10 o que apresentar contorno, numeração e ponteiros marcados corretamente.
2.6 TRATAMENTO DO ALZHEIMER

Pensa-se que o tratamento para a doença de Alzheimer controla os sintomas e só


piora depois que danifica o cérebro mais rapidamente, incluindo o uso de
medicamentos como donepezil, rivastigmina ou memantina, em um neurologista ou
psiquiatra, sob orientação de um médico.

Além da medicação, é importante ter tratamentos que melhoram a mobilidade, como


terapia ocupacional, fisioterapia e exercícios físicos.

Além disso, uma dieta equilibrada contendo vitaminas C, E e ômega-3 pode ajudar a
melhorar a saúde mental devido às suas propriedades antioxidantes e protetoras do
cérebro.

10

https://images.app.goo.gl/9ieLrf1CBabsVmVVA 24/08/2022

É importante lembrar que o tratamento do Alzheimer requer uma equipe


multidisciplinar de neurologistas ou psiquiatras, nutricionistas, fisioterapeutas e
terapeutas ocupacionais para evitar complicações futuras.

2.7 REMÉDIOS PARA O TRATAMENTO DO ALZHEIMER


Como o Alzheimer é uma doença sem cura, os remédios introduzidos nos cuidados
medicamentosos, se baseiam em tardar os sintomas da doença. Os quais não
podem ser esquecidos ou atrasados.

Os principais medicamentos são os seguintes:

Donepezila

A donepezila é um inibidor da colinesterase, de forma que promove o aumento dos


níveis de acetilcolina circulante, que é u, neurotransmissor responsável por controlar
a memória e o movimento de alguns músculos. Este medicamento é indicado com
casos leves, moderados e graves de Alzheimer, podendo ser combinado com outros
fármacos.

11

Rivastigmina

A rivastigmina é um medicamento pertencente à classe dos inibidores da


colinesterase, sendo indicada nos casos leves a moderados da doença de
Alzheimer. É possível encontrar esse medicamento na forma de comprimidos orais
ou adesivos subcutâneos para uso diário.

Galantamina

A galantamina, assim como a donepezila e a rivastigmina, é um inibidor da


colinesterase, ajudando a prevenir a degradação da neurotransmissora acetilcolina,
além de promover a sua liberação no cérebro, sendo indicada nos casos leves,
moderados e graves de Alzheimer.

Este medicamento pode causar alguns efeitos secundários, como tontura, dor de
cabeça e sintomas digestivos, como vômitos, náuseas e diarreia, por exemplo.

Memantina
A memantina é um medicamento que pertence ao grupo dos antagonistas
competitivos do receptor de NMDA, ou seja, ajuda a bloquear esses receptores para
evitar o acúmulo de ácido glutâmico, que é tóxico para os neurônios, provocando
dano cerebral e levando aos sintomas de Alzheimer.

Ansiolíticos

Os ansiolíticos, como Clorpromazina, Alprazolam ou Zolpidem, por exemplo, estão


indicados no caso da doença de Alzheimer para controlar os sintomas de agitação e
para melhorar o sono.

Antidepressivos

O uso de antidepressivos está indicado para ajudar a estabilizar o estado de ânimo e


as emoções, já que a pessoa pode ter alguns episódios em que pode ser necessário
o uso de medicamentos como Sertralina, Nortriptilina, Mirtazapina ou Trazodona, por
exemplo, para aliviar os sintomas.

12

Antipsicóticos

Os antipsicóticos, como Olanzapina, Quetiapina e Risperidona, estão indicados para


a doença de Alzheimer para tratar os sintomas de alucinações, paranoia e agitação.

2.8 AS CONSEQUÊNCIAS DO ALZHEIMER COM O TEMPO

Para falarmos da relação entre Alzheimer e o tempo, primeiramente é preciso falar


das consequências no cérebro. A relação entre Alzheimer e as suas consequências
através do tempo, estão totalmente ligadas ao estágio em que a pessoa esta da
doença, O tempo em que foi diagnosticada e o quadro evolutivo neste paciente, Em
média uma pessoa com Alzheimer diagnosticado vive em torno de 8 anos, sendo
normalmente possível ela viver até 20 anos após o diagnóstico (raro os casos em
que a pessoa viva mais que isso).
https://www.alz.org/brain_portuguese/images/10d.jpg 10/08/2022

De acordo com o site alz.org “A doença de Alzheimer causa a morte das células
nervosas e perda de tecido em todo o cérebro. Com o passar do tempo, o cérebro
encolhe muito, o que afeta quase todas as suas funções(...)” No cérebro com
Alzheimer O córtex se contrai, interrompendo áreas envolvidas no pensamento,
planejamento e memória. Essa contração é particularmente grave no hipocampo,
região do córtex que desempenha um papel importante na formação de novas
memórias. Os ventrículos (espaços cheios de líquido no cérebro) tornam-se maiores.
Os cientistas também podem ver os terríveis efeitos da doença de Alzheimer quando
observam o tecido cerebral sob um microscópio

13

Tecidos com Alzheimer têm muito menos células nervosas e sinapses do que
cérebros saudáveis. Placas, depósitos anormais de fragmentos de proteínas, se
acumulam entre as células nervosas. As células nervosas moribundas contêm
emaranhados neurofibrilares, constituídos por filamentos torcidos de outra proteína.
Os cientistas não têm certeza do que causa a morte celular e perda de tecido no
cérebro de Alzheimer, mas placas e emaranhados são os principais suspeitos. - Os
estágios do Alzheimer No estágio inicial, quando a doença ainda não é tão
detectável as placas e emaranhados no cérebro começam a se formar e afetam
diretamente: Aprendizado e memória, o pensamento e planejamento do indivíduo.

Na passagem do estágio inicial (também conhecido como leve) para o moderado, é


quando essas placas e emaranhados se desenvolvem mais, é neste momento que a
doença começa a afetar o dia a dia do paciente, começam a surgir a partir daí
dificuldades de expressar seus pensamentos e lidar com dinheiro como por
exemplo.

Normalmente é na passagem da fase inicial a moderada que a maioria dos casos


são diagnosticada. De acordo com o alz.org “As placas e os emaranhados também
se espalham para regiões envolvidas com: Fala e compreensão de discurso
Percepção de onde o corpo está em relação aos objetos ao seu redor Conforme a
doença de Alzheimer avança, os indivíduos podem passar por alterações na
personalidade e no comportamento e apresentar dificuldades para reconhecer
amigos e familiares.” No estágio grave ou avançado do Alzheimer, é quando grande
parte do córtex cerebral já foi danificada, o cérebro também, começa a encolher,
devido ao grande número de morte de células. As pessoas perdem a capacidade de
se comunicarem, de reconhecerem a família e as pessoas queridas e até mesmo de
cuidarem de si mesmas sozinhas.

14

2.9 CUIDADOS DA ENFERMAGEM NA DOENÇA ALZHEIMER

O Alzheimer é uma doença muito diagnosticada nos idosos.

O efeito se torna muito negativo, pois ataca de uma maneira muito difícil onde nem
todos irão saber lhe dar. A Enfermagem está preparada pra lhe dar com todas as
situações, o enfermeiro deve ter foco, determinação, cuidado para lhe dar com
aquele paciente. A Doença de Alzheimer é uma patologia que ainda não tem cura e
que se agrava ao longo tempo. Então além do cuidado com o paciente no hospital,
muita das vezes o enfermeiro é quem orienta a família a como terá que lidar com
toda aquela situação, de como irá agir com o paciente.
https://medicinasa.com.br/ems-alzheimer/ 24/08/2022

15

3.0 CONCLUSAO

Neste trabalho podemos concluir que o Alzheimer é uma doença sem cura, não
contagiosa. Pode ser diagnosticada desde o estagio moderado ao estagio avançado.
Tem tratamentos medicamentosos e terapias. Os quais não curam mas retardam os
sintomas. Também podemos concluir que a Enfermagem tem um papel muito
importante na parte dos cuidados, principalmente com a parte dos medicamentos
para controle das doses e horários.
Vimos os exames necessários para o diagnóstico e a importância destes para que
seja diagnosticado cedo para iniciar o tratamento.

16

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

https://www.tuasaude.com/tratamento-para-alzheimer/ 11/06/2022

https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://
www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/3057.pdf&ved=2ahUKEwiU-
aOm3eD5AhUGupUCHXc0BxIQFnoECAQQBg&authuser=2&usg=AOvVaw3c1U
xeNGJACs0gvNZiraKv 08/06/2022
https://www.alz.org/br/demencia-alzheimer-brasil.asp 11/06/2022

https://boticaalternativa.com.br/sintomas-de-alzheimer/?
gclid=EAIaIQobChMIjvKlyd_g-QIVAWuRCh1WxQyrEAAYBCAAEgILF_D_BwE
11/06/2022

https://bvsms.saude.gov.br/doenca-de-alzheimer-3/ 11/06/2022

https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/118086/
arantes_ft_tcc_rcla.pdf?sequence=1&isAllowed=y 11/06/2022

https://bvsms.saude.gov.br/doenca-de-alzheimer-3/ 11/06/2022

https://www.tuasaude.com/tratamento-para-alzheimer/ 11/06/2022

Você também pode gostar