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DOENÇA DE ALZHEIMER
Nova Iguaçu
2021
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 4
1 HISTÓRIA DA DOENÇA.......................................................................................... 5
2 DEMÊNCIA E ALZHEIMER ..................................................................................... 7
3 EPIDEMIOLOGIA .................................................................................................... 8
4 FISIOPATOLOGIA ................................................................................................... 9
5 CAUSAS ................................................................................................................ 10
6 SINTOMAS ............................................................................................................ 11
7 DIAGNÓSTICO ...................................................................................................... 12
8 COMPLICAÇÕES E INCAPACIDADES ................................................................ 14
9 TRATAMENTO ...................................................................................................... 14
9.1 TRATAMENTO FARMACOLÓGICO .......................................................................... 14
9.2 TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO ................................................................... 15
CONCLUSÃO ........................................................................................................... 19
INTRODUÇÃO
Fonte: Wikipedia
A paciente faleceu quatro anos e meio após o início dos sintomas em estágio
avançado de demência, e foi submetida a exame anatomopatológico. Alzheimer
observou acúmulo de placas características no espaço extracelular, chamadas de
placas senis, e lesões neurofilamentares no interior de neurônios, distribuídas
difusamente pelo córtex cerebral.
Cinco anos após, em 1912, o renomado professor de psiquiatria alemão Emil
Kraepelin faz pela primeira vez uma menção, em seu compêndio de psiquiatria
dissertando sobre o tema utilizando a expressão “esta doença descrita por Alzheimer”.
A partir dessa época, o epônimo doença de Alzheimer passou a ser utilizado para os
casos de demência ocorrendo na faixa etária pré-senil, ou seja, antes dos 65 anos, e
que apresentavam características clínicas e neuropatológicas semelhantes à paciente
inicialmente descrita.
Durante várias décadas esse diagnóstico ficou reservado a tais casos de demência
degenerativa pré-senil, em oposição aos casos bem mais frequentes e já conhecidos
no início do século XX de demência senil. Esta dicotomia teve raízes em disputas
acadêmicas entre diferentes escolas psiquiátricas alemãs naquela mesma época.
Apenas várias décadas após, no final dos anos 60, que diferentes estudos
demonstraram que a então denominada doença de Alzheimer e a demência senil
eram, na realidade, a mesma condição clínico-patológica, embora com algumas
diferenças de apresentação clínica.
A partir da década de 70, o termo doença de Alzheimer passou a ser empregado
de forma indistinta para os casos de demência degenerativa que apresentavam as
lesões cerebrais descritas como placas senis e emaranhados neurofibrilares,
independentemente da faixa etária de início dos sintomas.
3 EPIDEMIOLOGIA
4 FISIOPATOLOGIA
Fonte: Wikipedia
Na DA esses emaranhados tornam-se retorcidos, dificultando o funcionamento
das células nervosas. Sugere-se perda neuronal em estruturas específicas do
encéfalo, com as alterações ocorrem principalmente no córtex cerebral e no sistema
límbico, especificamente no hipocampo e na amígdala, responsáveis pelo
aprendizado e memória.
Os comportamentos de uma pessoa com DA refletem diretamente as
alterações cognitivas que ocorrem por lesão nesses centros cerebrais. Embora alguns
estudos tenham indicado a presença de placas senis durante o processo de
senescência, outras linhas de pesquisa sugerem que a formação difusa de placas
senis pode realmente representar o início da. Os emaranhados neurofibrilares no
cérebro de indivíduos com a DA geralmente são mais densos no hipocampo que os
observados no envelhecimento normal. Embora esteja claro que a proteína beta-
amiloide está presente em níveis anormais nos indivíduos com DA, ainda não está
bem elucidado se é uma proteína neurotóxica que causa a destruição dos neurônios,
ou se é um subproduto da lesão neuronal causada por algum outro fator.
A doença é caracterizada também pelo envolvimento do sistema colinérgico
cerebral. Ocorre diminuição da acetilcolinesterase e da colinoacetiltransferase em
hipocampo, amígdala e neocórtex, juntamente com a morte de neurônios que utilizam
acetilcolina no cérebro.
5 CAUSAS
6 SINTOMAS
7 DIAGNÓSTICO
Fonte: MD.Saúde
8 COMPLICAÇÕES E INCAPACIDADES
9 TRATAMENTO
10 FISIOTERAPIA
Fonte: InformaSUS-UFECar
Fonte: InterFISIO
CONCLUSÃO
ABREU, I.D., FORLENZA, O.V. & BARROS, H.L. (2005). Demência de Alzheimer:
correlação entre memória e autonomia. Revista de psiquiatria. Clínica. São Paulo,
v. 32, nº. 3. Junho, 2005.
OLIVEIRA, Amanda Honório de; SÁ, Bruna Aparecida de; SOUZA, Nátany Caroline
de. ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NO ATENDIMENTO DE PACIENTE COM
ALZHEIMER: relato de um caso. Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium,
Lins, v. 1, p. 1-76, dez. 2018.