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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO......................................................................................................................4
1.1 Problemática......................................................................................................................5
1.2 Justificativa........................................................................................................................6
1.3 Objectivos.............................................................................................................................7
1.3.1.Objectivo geral...........................................................................................................7
1.3.1.Objectivos específicos................................................................................................7
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..........................................................................................8
2.1 Definição de termos e conceitos........................................................................................8
2.2 O mercado de trabalho e os epilépticos.............................................................................9
2.3 Marcos históricos até o início da epileptiologia moderna.................................................9
2.4 Fisiopatologia da epilepsia................................................................................................9
2.5 Sinais e Sintomas...........................................................................................................10
2.6 Causas da epilepsia.........................................................................................................10
2.7 Tratamento.....................................................................................................................11
2.8 Cuidados de enfermagem................................................................................................12
3 METODOLOGIA..................................................................................................................13
3.1 Tipo de estudo.................................................................................................................13
3.2 Local de estudo................................................................................................................13
3.3 População em Estudo......................................................................................................13
3.4 Amostra...........................................................................................................................13
3.5 Critério de inclusão.........................................................................................................13
3.6 Critério de exclusão.........................................................................................................13
3.7 Procedimentos éticos.......................................................................................................13
3.8 Procedimento de recolha de dados..................................................................................13
3.9 Processamento de dados..................................................................................................14
3.10 Principais variáveis.......................................................................................................14
4 CRONOGRAMA...................................................................................................................14
5 REFERÊNCIAS BIBIOGRÁFICAS.....................................................................................15
APÊNDICES.............................................................................................................................16

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1. INTRODUÇÃO

Segundo Cendes (2013), as convulsões epilépticas podem se manifestar de diversas


formas, desde episódios breves de ausência até convulsões mais intensas e generalizadas.
Nem todas as pessoas que experimentam uma convulsão têm epilepsia.
No século XIX, em 1873, John Hughlings Jackson, investigador clássico, veio
alterar
radicalmente os conceitos prévios, fornecendo uma base de entendimento para a
epilepsia. Jackson é considerado o pai dos conceitos modernos de epilepsia e propôs que as
crises seriam causadas por descargas ocasionais, rápidas, excessivas e localizadas da
substância cinzenta. (CAVALHEIRO, 2007)
A OMS destaca que a epilepsia é um problema de saúde global e reconhece a
importância de melhorar o acesso ao tratamento, reduzir o estigma associado à doença e
promover a compreensão pública sobre a epilepsia.
Actualmente, estima-se que há mais de 50 milhões de pessoas com Epilepsia no
mundo, a maioria vivendo em países em desenvolvimento onde a qualidade de vida é pior e a
incidência de infecções do sistema nervoso central (SNC) é maior. Na população mundial, a
prevalência de epilepsia encontra-se entre 1,5 e 30 casos para cada mil habitantes. (O.M.S,
2023)

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1.1 Problemática

A Epilepsia é uma condição que mexe com a essência do ser humano, é um


conjunto de emoções, batalhas que se travão dentro do cérebro e um transtorno neurológico
que afecta todas as idades, traz consigo convulsões imprevisíveis, incerteza e medo e a falta
de conhecimento é um factor que leva o indivíduo a cometer erros de tratamentos,
socialização, tomar atitudes erradas.
Por esta razão surge a seguinte pergunta de partida:

Quais são os conhecimentos, dos moradores do bairro Cassequel sobre a epilepsia ?

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1.2 Justificativa

De acordo a OMS a epilepsia acomete cerca de 50 milhões de pessoas no mundo. A


saúde do cérebro é uma área de trabalho para a OMS; devido a grande carga de morte e
incapacidade causada por transtorno neurológico; estas enfermidades afectam tanto a
capacidade motora quanto os cognitivos que compromete a memória; aprendizado e aptidão
para se relacionar; os sinais sintomas das crises epilépticas são utilizados como base para
categorização das crises que podem ser de inicio focal generalizado, desconhecido ou não
classificado.
Decidimos escolher este tema porque acredita-se que o mesmo possa contribuir no
conhecimento e esclarecimento da população em relação a epilepsia sua inclusão social.

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1.3 Objectivos

1.3.1.Objectivo geral
 Descrever os conhecimentos, dos moradores do bairro Cassequel sobre a Epilepsia.

1.3.1.Objectivos específicos
 Caracterizar os moradores do bairro Cassequel segundo os dados sócio
demográfico como: idade, sexo, nível de escolaridade, ocupação;
 Identificar os conhecimentos sobre a doença como: conceitos, sinais, sintomas,
tratamento causas, prevenção e factores de risco da epilepsia;
 Saber o historial da doença na família;
 Identificar os procedimentos que os moradores do bairro Cassequel utilizam diante
a uma crise epiléptica.

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2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

O presente capitulo tem como objectivo apresentar a temática da motivação e


importância do estudo da epilepsia

2.1 Definição de termos e conceitos

Enfermagem é uma ciência e arte de assistir o ser humano de suas necessidades no


atendimento de suas necessidades básicas, e torna-lo dependente dessa assistência através da
educação de recuperar, manter e promover sua saúde contando para isso com a colaboração de
outros grupos profissionais. (WANDA DE AGUIAR AORTA, 1968)
A epilepsia é considerada um distúrbio neurológico crónico grave, caracterizado por
crises recorrentes e que geralmente surge de uma série de factores neuronais, além de estarem
associadas a um histórico de lesões no sistema nervoso. Uma lesão que induz reorganização
dos circuitos cerebrais gerando, um desequilíbrio dos neurotransmissores e excitabilidade
neuronal que produz descargas eléctricas. Esse processo em que um cérebro muda de um
estado fisiológico normal para uma condição epiléptica é chamado epileptogênese. (REDDY,
2017)
Entretanto, pouco se sabe sobre os processos que levam à epileptogênese e sobre os
mecanismos pelos quais um cérebro saudável se torna epiléptico, apesar dos avanços nos
tratamentos farmacológicos e cirúrgicos da epilepsia. Porem sabe-se que os mecanismos
responsáveis pelo desenvolvimento de epilepsias e pela geração de crises recorrentes
espontâneas são multifactoriais. Nesse sentido, MCNAMARA (2012) discutiu a importância
do estudo dos mecanismos tanto celulares quanto moleculares da epileptogênese, o que
constitui uma base para o desenvolvimento de novas abordagens terapêuticas
(NAMARIA,2012)
Segundo Scliar (1984), as doenças não se traduzem apenas nas repercussões
comprometimento anatómico e funcional do organismo. Desde épocas remotas, verifica-se
que as doenças têm um conteúdo importante. Doenças são também metáforas ,a epilepsia se
constituía, na antiguidade clássica, em ``doença sagrada (morbus sacer) ´´ .
A epilepsia é um problema neurológico que se caracteriza pela ocorrência de crises, as
quais são denominadas crises epilépticas. Essas crises ocorrem em intervalos variáveis e
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resultam de descargas eléctricas anormais e excessivas que ocorrem cérebro.
Aproximadamente 80 por cento dos 50 milhões de pessoas com epilepsia no mundo vivem em
países de médio e baixo rendimento. (O.M.S, 2020)
A aprendizagem de um ser humano epiléptico pode ter inúmeras complicações, o que
pode afectar a vida académica, principalmente em habilidade em celular, com isso é
importante ressaltar que a epilepsia confira entre diversas desordens neurológicas nas quais a
habilidade na matemática encontra-se prejudicada, além dos outros aspectos como alteração
de memória, atenção, linguagem, onde sabemos que pode resultar uma dificuldade de
aprendizagem. (HASKEL, 2000)

2.2 O mercado de trabalho e os epilépticos


O acesso de trabalho a um mercado de trabalho cada vez mais competitivo, agravado
pelo crescente nível de desemprego, coloca as pessoas com algum tipo de desabilidade em
posição desvantajosa, mesmo que estejam profissionalmente capacitas para o desemprego da
actividade pleiteada para o desempenho das limitações, por si só, não constituam
impedimento ao exercício das funções propostas. (BEGHI; CORNAGGIA1997)
O temor da crise, de sua imprevisibilidade e do estigma transformam o epiléptico em
pessoa medrosa, insegura e ansiosa, conduzindo-o à acomodação que o inibe na luta pelos
seus direitos. Vários são os motivos frequentemente alegados por alguns empregadores ao
preterirem os epilépticos: medo de que as crises causem acidentes, em especial, na indústria;
suposição de que os epilépticos têm menor capacidade de trabalho gerem intranquilidade nos
demais empregados e que se faz presente, nesses casos, no momento de decidir a contratação
e a demissão dos epilépticos (HIOPKINS,1980)
Em relação à acidentabilidade alegada, um workshop realizado no internacional
Bureau for Epilepsy, em 1966, concluiu não haver maior risco de acidentes no trabalho em
pessoas epilépticas do que na população em geral. Tendem a conclusão semelhante em estudo
de coorte multinacional que vêm realizando em sete países europeus. (BEGHI;
CORNAGGIA1997)

2.3 Marcos históricos até o início da epileptiologia moderna


A história da epilepsia consegue fazer uma resenha da evolução do conhecimento
médico o que pode ser feito por fatos científico e suas interfaces e suas socioculturais. Ela
demonstra, por exemplo, a importância histórica do método dedutivo-hipotético na elucidação
da fisiopatogénia da epilepsia. (JOHN HUGHLINGS JACKSON, 1834-1911)

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2.4 Fisiopatologia da epilepsia
A ocorrência de crises epilépticas tem sido associada à disfunção de diferentes
mecanismos. A epilepsia resulta de alteração funcional duradoura no cérebro, afectando a
libertação de neurotransmissores, as propriedades dos receptores e canais, a reorganização
sináptica e a actividade dos astrócitos. A fisiopatologia envolve um desequilíbrio entre
excitação (neurotransmissão glutamatérgica) e inibição (neurotranssãoo gabaérgica) do SNC.
(SAMION, 2015)
As crises epilépticas podem incluir distúrbios de cognição ou consciência,
movimentos involuntários, automatismos de comportamento ou manifestações autonómicas,
sensoriais e psíquicos, ou seja, um desequilíbrio da excitação e da inibição sináptica do
encéfalo ou interconexões excitatórias excessivamente intensas ou densas. (GARZON, 2008)

2.5 Sinais e Sintomas


Os principais sinais e sintomas da epilepsia são: contracções musculares em todo
corpo, respiração ofegante, perda de consciência temporária, confusão mental, salivação
intensa, cansaço, olhar fixo e vago.
As crises epilépticas podem se manifestar de diferentes maneiras:
A crise convulsiva é a forma mais conhecida pelas pessoas e é identificada como
“ataque epiléptico”. Nesse tipo de crise a pessoa pode cair ao chão, apresentar contrações
musculares em todo o corpo, mordedura da língua, salivação intensa, respiração ofegante e, às
vezes, até urinar. A crise do tipo “ausência” é conhecida como “desligamentos”. A pessoa fica
com o olhar fixo, perde contato com o meio por alguns segundos. Por ser de curtíssima
duração, muitas vezes não é percebida pelos familiares e/ou professores. (TEDRUS;
FONSECA, 2010).
Há um tipo de crise que se manifesta como se a pessoas estivesse “alerta” mas não tem
controle de seus atos, fazendo movimentos automaticamente. Durante esses movimentos
automáticos involuntários, a pessoa pode ficar mastigando, falando de modo incompreensível
ou andando sem direção definida. Em geral, a pessoa não se recorda do que aconteceu quando
a crise termina. Esta é chamada de crise parcial complexa. Existem outros tipos de crises que
podem provocar quedas ao solo sem nenhum movimento ou contrações ou, então, ter
percepções visuais ou auditivas estranhas ou, ainda, alterações transitórias da memória.
(TEDRUS; FONSECA, 2010).

2.6 Causas da epilepsia


A epilepsia apresenta diferentes causas, as quais incluem doenças genéticas,
traumatismo craniano após sofrer uma lesão grave na cabeça, presença de casos de epilepsia

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na família ,doenças cerebrais como cisto, AVC ou câncer no cérebro , baixo nível de açúcar
no sangue como em pacientes com diabetes , distúrbios metabólicos, abuso de bebidas
alcoólicas , doenças neurológicas como a doença de Alzheimer e síndrome de West,
infecções como meningite e encefalite e desenvolvimento anormal do cérebro durante a
gestação.
A causa pode ser uma lesão no cérebro, decorrente de uma forte pancada na cabeça,
uma infecção (meningite, por exemplo), neurocisticercose (“ovos de solitária” no cérebro),
abuso de bebidas alcoólicas, de drogas, etc. Às vezes, algo que ocorreu antes ou durante o
parto. Muitas vezes não é possível conhecer as causas que deram origem à epilepsia.

2.7 Tratamento
É de se considerar que o tratamento medicamentoso é o principal recurso terapêutico
para a maioria dos casos da epilepsia. (MARCOS, 1985)
O tratamento das epilepsias é feito através de medicamentos que evitam as descargas
eléctricas cerebrais anormais, que são a origem das crises epilépticas. O tratamento tem de
ser altamente personalizado, devendo tomar em consideração os seus próprios riscos e os
perigos de mais crises convulsivas. É, por isso, importante ponderar a idade do paciente, as
características dos ataques, os fatores associados e o contexto social e profissional. Muitos dos
medicamentos antiepiléticos apresentam efeitos secundários relevantes e esse risco requer
uma adequada ponderação. (TERRA, 2013).
Quando os medicamentos não são eficazes, podem ser equacionadas alternativas como
a dieta cetogénica ou a cirurgia:
 A dieta cetogénica recorre a uma elevada percentagem de gordura, poucas
proteínas e hidratos de carbono e uma supressão total do açúcar. Cria um
estado metabólico denominado “cetose”, que parece reduzir as crises de
epilepsia;
 A cirurgia tem como objetivo a remoção das áreas cerebrais responsáveis pelas
descargas elétricas ou a interrupção da transmissão do sinal elétrico. A
estimulação do nervo vago é feita mediante um pequeno dispositivo
implementado cirurgicamente sob a pele, mesmo debaixo da clavícula, e
permite dessincronizar a atividade convulsiva no cérebro.
Para cada caso, o médico neurologista, decide qual o caminho a seguir.
Como proceder durante as crises:
 Coloque a pessoa deitada de costas, em lugar confortável, retirando de perto
objectos com que ela possa se machucar, como pulseiras, relógios, óculos;

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 Introduza um pedaço de pano ou um lenço entre os dentes para evitar mordidas
na língua;
 Levante o queixo para facilitar a passagem de ar;
 Afrouxe as roupas;
 Caso a pessoa esteja babando, mantenha-a deitada com a cabeça voltada para o
lado, evitando que ela se sufoque com a própria saliva;
 Quando a crise passar, deixe a pessoa descansar;
 Verifique se existe pulseira, medalha ou outra identificação médica de
emergência que possa sugerir a causa da convulsão;
 Nunca segure a pessoa (deixe-a debater-se);
 Não dê tapas;
 Não jogue água sobre ela.

2.8 Cuidados de enfermagem


As principais ações da enfermagem são:
 Observar se vias aéreas encontram-se desobstruídas;
 Remover prótese dentária ou outro objeto que possa ser considerado de risco para
obstrução da via aérea. Aqui, é preciso atenção para jamais colocar os dedos na boca
do paciente, pois em caso de nova crise ele poderá morder, devido ao enrijecimento do
maxilar inferior;
 Manter o paciente em decúbito dorsal com a cabeça do paciente lateralizada, sem
forçar excessivamente qualquer posição;
 Manter via aérea desobstruída;
 Aspirar vias aéreas se necessário;
 Limpar secreções salivares;
 Aferir sinais vitais.
É necessário, também, auxiliar o paciente a manter uma vida sempre saudável,
recomendando seguir uma dieta balanceada, evitar picos de estresse, consumo de álcool e
noites em claro. Dentro de tais recomendações, é importante atentar que todas essas
orientações devem respeitar as particularidades de cada indivíduo. (COSTA; CORRÊA;
PARTATA, 2012).

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3 METODOLOGIA

3.1 Tipo de estudo


Trata-se de um estudo transversal exploratório descritivo explicativo e por
levantamento.

3.2 Local de estudo


Bairro Cassequel, situado no município de Luanda, província de Luanda, distrito
urbano da Maianga, república de Angola.

3.3 População em Estudo


A população em estudo será de 150 moradores do bairro Cassequel.

3.4 Amostra
A amostra é de 50 moradores do bairro Cassequel. O tipo de amostra probabilistica.

3.5 Critério de inclusão


Serão incluídos os moradores do bairro Cassequel com idades compreendidas entre 18
à 33 anos de idade de ambos os sexos dos quais aceitarem participar da entrevista.

3.6 Critério de exclusão


Serão excluídos os indivíduos menores de 18 anos e aqueles que não aceitarem
participar ou que não estiverem no local da entrevista.

3.7 Procedimentos éticos

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Após aprovação do projecto de pesquisa a Direcção do Instituto Médio Privado de
Saúde GAB do Saber, dirigirá a carta de solicitação para administração do Bairro Cassequel, e
será alvo da nossa pesquisa no momento da pesquisa.

3.8 Procedimento de recolha de dados


Os dados serão recolhidos através da ficha de inquérito (questionário pré elaborados),
que contém perguntas abertas e fechadas das 9h ás 14horas.

3.9 Processamento de dados


Após a recolha, os dados serão processados no programa informático Windows
utilizando o Microsoft Word para a elaboração do texto, Microsoft Excel para elaboração de
tabela.

3.10 Principais variáveis

Variáveis Sócio demográficas: Idade, sexo, nível de escolaridade e ocupação.


Variáveis de estudo: Conceito, sinais e sintomas, tratamento, causas, prevenção,
factores de riscos.

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Nº Actividades Meses/2023-2024

Out. Nov. Dez. Jan. Fev.


1 Escolha do tema

2 Início de elaboração do pré-projecto

3 Introdução

4 Definição dos objectivos

5 Fundamentação Teórica

6 Elaboração de Metodologia

7 Elaboração das referências

8 Revisão do pré-projecto

9 Término do pré-projecto e revisão

4 CRONOGRAMA

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5 REFERÊNCIAS BIBIOGRÁFICAS

1. Epilepsia, A. A. (1 de Março de 2019). Biblioteca Nacional em Saude. Obtido em 13 de


janeiro de 2024, de www.bvs.com: https://bvsms.saude.gov.br/epilepsia-6/

2. GArzon. (2008). Estado de Mal epileptico. Brazil: corral-ansa.

3. hiopkins, S. e. (1980). Epilepsia Causas. Brazil: BBst Edt.

4. Marcos, G. (1985). Epilepsis. In e. M. Frost, Mental health (p. 14). London: London
editor.

5. Namaria, V. M. (2012). Epiletsy. Londres: Works Adventure.

6. reddy, C. e. (13 de outubro de 2017). Toda Materia. Obtido em 13 de janeiro de 2024, de


Toda materia Biologia: hpp//www.todamateria.com.ao

7. Samion, H. (2015). Systemic complications of status epilepticus. an update.

8. TEDRUS; FONSECA, 2010.

9. TERRA, 2013

10. WANDA DE AGUIAR AORTA, 1968

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APÊNDICES

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República de Angola

Governo da província de Luanda e Saúde

Gabinete provincial de Educação e Saúde

Instituto Médio Privado de Saúde GAB do SABER

EPILEPISIA

Conhecimentos dos moradores do Bairro Cassequel sobre a Epilepsia. Luanda Iº Trimestre de


2024

INQUÉRITO

O presente inquérito é anónimo e confidencial, e tem como título: Conhecimentos dos


moradores do Bairro Cassequel sobre a Epilepsia. Luanda Iº Trimestre de 2024. O mesmo tem
como finalidade a recolha de dados para elaboração de um trabalho de fim de curso a fim de
obtermos o título de Técnico Médio de Enfermagem. Para já expressar a nossa gratidão e
esperamos que nos ajudes.

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PERGUNTAS

1. Idade: ______
2. Sexo: M F
3. Nível de escolaridade
a. Técnico Médio
b. Bacharel
c. Licênciado
4. Ocupação: _______________________________________________________
5. Já ouviu falar da doença
Sim Não
6. Se já onde? _______________________________________________________
7. O que é que a pessoa sente?
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
8. Sabe dizer como se trata?
Sim Não
9. Qual é o tratamento?
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
10. Sabe dizer o que causa epilepsia? ____
11. Sabe dizer se na família de alguém já teve a doença?
Sim Não
12. Qua foi o tratamento?
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
13. O que se deve fazer quando alguém tem epilespia?
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
14. Quem é a pessoa que pode apanhar?
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
15. Como evitar a epilepsia?
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________

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