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1. INTRODUÇÃO......................................................................................................................4
1.1 Problemática......................................................................................................................5
1.2 Justificativa........................................................................................................................6
1.3 Objectivos.............................................................................................................................7
1.3.1.Objectivo geral...........................................................................................................7
1.3.1.Objectivos específicos................................................................................................7
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..........................................................................................8
2.1 Definição de termos e conceitos........................................................................................8
2.2 O mercado de trabalho e os epilépticos.............................................................................9
2.3 Marcos históricos até o início da epileptiologia moderna.................................................9
2.4 Fisiopatologia da epilepsia................................................................................................9
2.5 Sinais e Sintomas...........................................................................................................10
2.6 Causas da epilepsia.........................................................................................................10
2.7 Tratamento.....................................................................................................................11
2.8 Cuidados de enfermagem................................................................................................12
3 METODOLOGIA..................................................................................................................13
3.1 Tipo de estudo.................................................................................................................13
3.2 Local de estudo................................................................................................................13
3.3 População em Estudo......................................................................................................13
3.4 Amostra...........................................................................................................................13
3.5 Critério de inclusão.........................................................................................................13
3.6 Critério de exclusão.........................................................................................................13
3.7 Procedimentos éticos.......................................................................................................13
3.8 Procedimento de recolha de dados..................................................................................13
3.9 Processamento de dados..................................................................................................14
3.10 Principais variáveis.......................................................................................................14
4 CRONOGRAMA...................................................................................................................14
5 REFERÊNCIAS BIBIOGRÁFICAS.....................................................................................15
APÊNDICES.............................................................................................................................16
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1. INTRODUÇÃO
4
1.1 Problemática
5
1.2 Justificativa
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1.3 Objectivos
1.3.1.Objectivo geral
Descrever os conhecimentos, dos moradores do bairro Cassequel sobre a Epilepsia.
1.3.1.Objectivos específicos
Caracterizar os moradores do bairro Cassequel segundo os dados sócio
demográfico como: idade, sexo, nível de escolaridade, ocupação;
Identificar os conhecimentos sobre a doença como: conceitos, sinais, sintomas,
tratamento causas, prevenção e factores de risco da epilepsia;
Saber o historial da doença na família;
Identificar os procedimentos que os moradores do bairro Cassequel utilizam diante
a uma crise epiléptica.
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2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
9
2.4 Fisiopatologia da epilepsia
A ocorrência de crises epilépticas tem sido associada à disfunção de diferentes
mecanismos. A epilepsia resulta de alteração funcional duradoura no cérebro, afectando a
libertação de neurotransmissores, as propriedades dos receptores e canais, a reorganização
sináptica e a actividade dos astrócitos. A fisiopatologia envolve um desequilíbrio entre
excitação (neurotransmissão glutamatérgica) e inibição (neurotranssãoo gabaérgica) do SNC.
(SAMION, 2015)
As crises epilépticas podem incluir distúrbios de cognição ou consciência,
movimentos involuntários, automatismos de comportamento ou manifestações autonómicas,
sensoriais e psíquicos, ou seja, um desequilíbrio da excitação e da inibição sináptica do
encéfalo ou interconexões excitatórias excessivamente intensas ou densas. (GARZON, 2008)
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na família ,doenças cerebrais como cisto, AVC ou câncer no cérebro , baixo nível de açúcar
no sangue como em pacientes com diabetes , distúrbios metabólicos, abuso de bebidas
alcoólicas , doenças neurológicas como a doença de Alzheimer e síndrome de West,
infecções como meningite e encefalite e desenvolvimento anormal do cérebro durante a
gestação.
A causa pode ser uma lesão no cérebro, decorrente de uma forte pancada na cabeça,
uma infecção (meningite, por exemplo), neurocisticercose (“ovos de solitária” no cérebro),
abuso de bebidas alcoólicas, de drogas, etc. Às vezes, algo que ocorreu antes ou durante o
parto. Muitas vezes não é possível conhecer as causas que deram origem à epilepsia.
2.7 Tratamento
É de se considerar que o tratamento medicamentoso é o principal recurso terapêutico
para a maioria dos casos da epilepsia. (MARCOS, 1985)
O tratamento das epilepsias é feito através de medicamentos que evitam as descargas
eléctricas cerebrais anormais, que são a origem das crises epilépticas. O tratamento tem de
ser altamente personalizado, devendo tomar em consideração os seus próprios riscos e os
perigos de mais crises convulsivas. É, por isso, importante ponderar a idade do paciente, as
características dos ataques, os fatores associados e o contexto social e profissional. Muitos dos
medicamentos antiepiléticos apresentam efeitos secundários relevantes e esse risco requer
uma adequada ponderação. (TERRA, 2013).
Quando os medicamentos não são eficazes, podem ser equacionadas alternativas como
a dieta cetogénica ou a cirurgia:
A dieta cetogénica recorre a uma elevada percentagem de gordura, poucas
proteínas e hidratos de carbono e uma supressão total do açúcar. Cria um
estado metabólico denominado “cetose”, que parece reduzir as crises de
epilepsia;
A cirurgia tem como objetivo a remoção das áreas cerebrais responsáveis pelas
descargas elétricas ou a interrupção da transmissão do sinal elétrico. A
estimulação do nervo vago é feita mediante um pequeno dispositivo
implementado cirurgicamente sob a pele, mesmo debaixo da clavícula, e
permite dessincronizar a atividade convulsiva no cérebro.
Para cada caso, o médico neurologista, decide qual o caminho a seguir.
Como proceder durante as crises:
Coloque a pessoa deitada de costas, em lugar confortável, retirando de perto
objectos com que ela possa se machucar, como pulseiras, relógios, óculos;
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Introduza um pedaço de pano ou um lenço entre os dentes para evitar mordidas
na língua;
Levante o queixo para facilitar a passagem de ar;
Afrouxe as roupas;
Caso a pessoa esteja babando, mantenha-a deitada com a cabeça voltada para o
lado, evitando que ela se sufoque com a própria saliva;
Quando a crise passar, deixe a pessoa descansar;
Verifique se existe pulseira, medalha ou outra identificação médica de
emergência que possa sugerir a causa da convulsão;
Nunca segure a pessoa (deixe-a debater-se);
Não dê tapas;
Não jogue água sobre ela.
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3 METODOLOGIA
3.4 Amostra
A amostra é de 50 moradores do bairro Cassequel. O tipo de amostra probabilistica.
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Após aprovação do projecto de pesquisa a Direcção do Instituto Médio Privado de
Saúde GAB do Saber, dirigirá a carta de solicitação para administração do Bairro Cassequel, e
será alvo da nossa pesquisa no momento da pesquisa.
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Nº Actividades Meses/2023-2024
3 Introdução
5 Fundamentação Teórica
6 Elaboração de Metodologia
8 Revisão do pré-projecto
4 CRONOGRAMA
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5 REFERÊNCIAS BIBIOGRÁFICAS
4. Marcos, G. (1985). Epilepsis. In e. M. Frost, Mental health (p. 14). London: London
editor.
9. TERRA, 2013
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APÊNDICES
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República de Angola
EPILEPISIA
INQUÉRITO
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PERGUNTAS
1. Idade: ______
2. Sexo: M F
3. Nível de escolaridade
a. Técnico Médio
b. Bacharel
c. Licênciado
4. Ocupação: _______________________________________________________
5. Já ouviu falar da doença
Sim Não
6. Se já onde? _______________________________________________________
7. O que é que a pessoa sente?
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
8. Sabe dizer como se trata?
Sim Não
9. Qual é o tratamento?
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
10. Sabe dizer o que causa epilepsia? ____
11. Sabe dizer se na família de alguém já teve a doença?
Sim Não
12. Qua foi o tratamento?
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
13. O que se deve fazer quando alguém tem epilespia?
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
14. Quem é a pessoa que pode apanhar?
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
15. Como evitar a epilepsia?
_____________________________________________________________________
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