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BIBLIOGRAFIA ............................................................................................... 39
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ENVELHECIMENTO CEREBRAL
Fonte: www.celeiro.pt
Fonte: www.concursoefisioterapia.com
Fonte: pt.slideshare.net
Fonte: pt.slideshare.net
Fonte: www.clinicaarcus.com.br
Fonte: revistavivasaude.uol.com.br
Fonte: globedia.com
Fonte: pt.slideshare.net
Fonte: pt.slideshare.net
Fonte: www.dino.com.br
Fonte: www.atlasdasaude.pt
Fonte: www.silvajardim.rj.gov.br
Fonte: amerhamdan.com
3.2 Neuropatologia
Fonte: acheienfermagem.blogspot.com.br
Fonte: prize1247.cccrcloudcore1.info
Sabemos que uma parte dos problemas de saúde que podemos ter na velhice
tem origem genética, outra depende das exposições ambientais que nosso organismo
venha a sofrer e uma terceira parte depende do nosso estilo de vida, isto é, das nossas
escolhas. E é justamente nesta última que nos cabe intervir.
De forma geral, a prevenção se faz em três níveis:
O bom rastreamento tem como pilares a boa entrevista clínica, o exame físico
sistematizado e a solicitação individualizada e racional de exames complementares.
Algumas condições específicas a ser ativamente buscadas e tratadas são a hiperten-
são, as alterações nos lipídeos (colesterol, triglicerídeos), a obesidade, a inatividade
física, o diabetes, o tabagismo, o abuso de álcool, o uso de drogas ilícitas, a infecção
pelo HIV e pelo vírus da hepatite, o hipotireoidismo, a perda cognitiva e os quadros
depressivos, a osteoporose e o câncer. Sobre este último, há que se avaliar junto ao
profissional de saúde a indicação individual de rastreamento para os cânceres de colo
de útero, de mama, de cólon (intestino), de pulmão, de pele e de próstata, discutindo-
se todos os prós e contras.
Fonte: www.cuidardeidosos.com.br
Uma menção especial deve ser feita em relação ao exercício físico. O exercício
regular e orientado permite o condicionamento cardiorrespiratório e ajuda a diminuir
as perdas musculares decorrentes do envelhecimento. Idosos praticantes de exercí-
cios têm maiores chances de se manter ativos e independentes e ainda apresentam
redução de risco de comprometimento cognitivo.
O exercício é um dos fatores que podem ser responsáveis pela variabilidade
do estado geral exibido entre idosos de mesma idade. Estudos demonstram, por
exemplo, que atletas sêniores apresentam maior variabilidade da frequência cardíaca
(indicativo de preservação das funções do sistema nervoso autonômico) que indiví-
duos de mesma idade sedentários. Entretanto, não é necessário ser um atleta para
envelhecer bem.
Fonte: fisiofitsenior.com.br
Fonte: www.odontomagazine.com.br
Fonte: www.blogsoestado.com
Do ponto de vista neurofisiológico, a depressão é caracterizada por uma alte-
ração bioquímica no cérebro, causada por déficit no metabolismo de serotonina, a
qual é considerada o principal neurotransmissor responsável pelo equilíbrio do humor
e da sensação de bem-estar do indivíduo (GALHARDO; MARIOSA; TAKATA, 2010).
Cabe salientar que outros processos neuroquímicos podem estar associados à episó-
dios depressivos, como por exemplo, o excesso de glicocorticóides ou corticosterói-
des, o qual está associado ao déficit de dopamina e que são liberados em situação de
stress e/ou administrados por via oral, como por exemplo, em casos de artrite reuma-
toide.
De acordo com Siqueira e colaboradores (2009), os sintomas da depressão são
muito variados, indo desde as sensações de tristeza até as alterações da sensação
corporal. De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais
(DSM-IV-TR), entende- se por episódio de depressão maior quando no mínimo cinco
dos seguintes sintomas estiverem presentes durante o período de duas semanas e
representem uma alteração a partir do funcionamento anterior, sendo humor depri-
mido ou perda do interesse ou prazer ao menos um dos sintomas.
Os outros sintomas possíveis e que devem surgir quase todos os dias e/ou na
maior parte do dia são insônia ou hipersonia, fadiga ou perda de energia, agitação ou
retardo psicomotor, diminuição ou aumento do apetite, perda ou ganho significativo
de peso sem estar em dieta, sentimento de inutilidade ou culpa excessiva ou inade-
quada, capacidade diminuída de pensar ou concentrar-se, ou indecisão além de pen-
samentos de morte recorrentes. É importante observar ainda que existe a possibili-
dade de declínio em diferentes áreas e até mesmo o aperfeiçoamento em outras, pois
os idosos apresentam grande variabilidade intra e interindividual no funcionamento
cognitivo.
Fonte: opsicologoonline.com.br
BERTOLUCCI PHF, Minett TSC. Perda de memória e demência. In: do Prado FC,
Ramos J, do Valle JR. Atualização terapêutica 2007. 23ª ed. São Paulo:Artes Médicas;
2007.
CANINEU PR, Stella F, Samara AB. Transtorno cognitivo leve. In: de Freitas EV, Py
L, Cançado FAX, Doll J, Gorzoni ML. Tratado de geriatria e gerontologia. 2ª ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan; 2006.