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• O diagnóstico de certeza também só seria possível pela anatomia patológica da biópsia cerebral.
• O tratamento é semelhante, porém a resposta aos neurolépticos, utilizados comumente nos distúrbios
psiquiátricos, não é muito boa.
DEMêNCIA POR CORPOS DE LEWY
• Num momento, o indivíduo aparentemente está bem, mas minutos ou horas depois
apresenta estado de confusão mental, mostra-se sonolento ou incapaz de responder
perguntas que respondera algumas horas antes.
• Essas grandes oscilações acompanhadas por alucinações visuais – a pessoa começa a ver
coisas que não existem – merecem atenção especial, porque o tratamento é possível,
embora difícil e a melhora menos expressiva.
DEMêNCIA FRONTOTEMPORAL
• É o caso do profissional liberal muito sério e compenetrado, de pouca conversa, que passa a
beber, a fazer comentários inadequados e a tomar atitudes inconvenientes até do ponto de
vista sexual.
• Encontrei um familiar que diante desses pequenos deslizes definiu bem a situação: “Quem
não o conhecia antes, não percebe nada; mas quem o conhecia, não o reconhece mais tal a
mudança de personalidade por que passou”.
DEMêNCIA FRONTOTEMPORAL
• Embora as mudanças de personalidade chamem mais atenção, há também um
comprometimento intelectual importante. Nesses casos, em geral, os pacientes recorrem a
um psiquiatra. O tratamento ajuda a melhorar o comportamento e as relações sociais, mas
não consegue interferir na evolução da doença, que lamentavelmente ainda não é bem
conhecida.
•
A doença frontotemporal corresponde de 5% a 10% dos casos de demência. Afeta
indivíduos em torno dos 50 ou 60 anos e é muito parecida com a neuro-sífilis, uma
doença mais comum no passado, que também afetava as regiões frontotemporais e
provocava alterações de personalidade.
DEMÊNCIA DE HUNTINGTON
• Ela é causada por atrofia do núcleo caudado, que pode ser observado na tomografia
axial computadorizada ou ressonância magnética cerebral