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DEMÊNCIAS E

DOENÇA DE
ALZHEIMER
ROSANA FIGUEIREDO
VIEIRA
CONCEITO
 Demência é uma síndrome orgânica adquirida;
é o desenvolvimento progressivo de déficits
cognitivos múltiplos, suficientemente severo
para causar comprometimento nas ocupações
cotidianas, sociais ou ocupacionais. A
avaliação neurológica indica a possível causa
e a avaliação neuropsicológica mostra
alterações em diferentes áreas da cognição
 As síndromes demenciais são
caracterizadas pela presença de déficit
progressivo de, pelo menos, duas áreas
da cognição e do comportamento, com
maior ênfase na perda de memória. Tais
alterações devem ter intensidade
suficiente para interferir nas atividades
sociais e ocupacionais.
TRÊS CARACTERÍSITCAS
PRINCIPAIS
 Esquecimento ou problemas com a memória.
 Problemas de comportamento (agitação,
insônia, choro fácil, comportamentos
inadequados.).
 Perda das habilidades adquiridas pela vida
(dirigir, vestir a roupa, gerenciar vida
financeira, cozinhar, perder-se na rua...).
10 SINAIS MAIS COMUNS
NAS DEMÊNCIAS
1- déficit de memória
2- dificuldades de executar tarefas domésticas
3- problema com o vocabulário
4- desorientação no tempo e espaço
5- incapacidade de julgar situações
6- problemas com o raciocínio abstrato
7- colocar objetos em lugares equivocados
8- alterações de humor de comportamento
9- alterações de personalidade
10- perda da iniciativa - passividade
Etiologias Prováveis para Demência
 Degenerativas
 Alzheimer
 Fronto-temporal (Pick)
 Parkinson
 Corpúsculos de Lewy
 Ferrocalcinose idiopática cerebral (Doença de Fahr´s )
 Paralisia Supranuclear progressiva
 Fisiológica
 Hidrocefalia de Pressão Normal
 Metabólica
 Deficiências de vitaminas (B12 e folato)
 Hipotiroidismo
 uremia
 Infecção
 Prion (Creutzfeld-Jako, encefalite espongiforme bovina,
Gerstmann-Straussler syndrome)
 AIDS (infecção cerebral)
 Neurossífilis
 Trauma
 Demência dos pugilistas (pós-traumática)
 Cardíaca, vascular
 Hematoma subdural
 Infarto (simples, múltiplo ou lacunar)
 Doença de Binswanger (Encefalopatia
Arteriosclerotica Subcortical)
 Drogas e Toxinas
 Álcool, metais pesados
 Irradiação
 Pseudodemência medicamentosa
(anticolinérgicos)
 Monóxido de carbono
Etiologias Prováveis para Demência
 Degenerativas
 Alzheimer
 Fronto-temporal (Pick)
 Parkinson
 Corpúsculos de Lewy
 Ferrocalcinose idiopática cerebral (Doença de Fahr´s )
 Paralisia Supranuclear progressiva
 Fisiológica
 Hidrocefalia de Pressão Normal
 Metabólica
 Deficiências de vitaminas (B12 e folato)
 Hipotiroidismo
 uremia
 Infecção
 Prion (Creutzfeld-Jako, encefalite espongiforme bovina, Gerstmann-Straussler syndrome)
 AIDS (infecção cerebral)
 Neurossífilis
 Trauma
 Demência dos pugilistas (pós-traumática)
 Hematoma subdural
 Cardíaca, vascular
 Infarto (simples, múltiplo ou lacunar)
 Doença de Binswanger (Encefalopatia Arteriosclerotica Subcortical)
 Drogas e Toxinas
 Álcool, metais pesadoS
 Irradiação
 Pseudodemência medicamentosa (anticolinérgicos)
 Monóxido de carbono
Etiologias Prováveis para Demência

 Degenerativas
 Alzheimer
 Parkinson
 Cardíaca, vascular
 Infarto (simples, múltiplo ou lacunar)
PATOLOGIAS QUE CURSAM
COM DEMÊNCIA:
DEMÊNCIA VASCULAR:
 É a demência causada por várias enfermidades que têm
em comum a origem vascular, ou seja, o conhecido
derrame ou trombose, como também, a obstrução de
pequeninas artérias cerebrais (Biswanger) ou por
causas cardio-respiratórias (parada cardíaca ou outra
causa de falta de oxigênio no cérebro).
 Apresenta quadro clínico de demência mais agudo
(repentino), após evento neurológico tipo derrame ou
trombose. O diagnóstico é feito pelo exame clínico pelo
médico. A tomografia computadorizada ou a
ressonância magnética de crânio também ajuda muito.
O que é a demência vascular?

 A segunda causa de perda da memória é


a chamada Demência Vascular (20% dos
casos). Nela, os pacientes com
aterosclerose das carótidas e artérias
cerebrais podem apresentar demência por
múltiplos infartos cerebrais.
Demência por infartos múltiplos
(DMI)
 Definição:
 Distúrbio decorrente da ação de múltiplos
coágulos sangüíneos no cérebro, os quais
levam a alterações ou lesões do tecido
cerebral pela falta de oxigênio, resultando
na deterioração da atividade mental.
Causas, incidência e fatores de
risco:
 A demência por infartos múltiplos (DIM) afeta
aproximadamente 4 em 10 mil pessoas, e é
estimado que 10% a 20% de todas as
demências são causadas por infartos múltiplos (
a DIM e a doença de Alzheimer juntas
respondem por 30% a 60% de todas as
demências). A DIM atinge ambos os sexos, mas
afeta mais aos homens do que às mulheres. É
predominante em idosos (acima de 55 anos), e
a idade média do aparecimento é ao redor de
65 anos.
Como se desenvolve?

 A anomalia principal consiste numa perda


de neurônios de uma área específica do
cérebro que produzirá a diminuição de
uma substância chamada dopamina,
alterando os movimentos chamados
extrapiramidais (não voluntários).
 As conseqüências variam conforme a
localização e a gravidade dos infartos. A
perda de memória é geralmente um sintoma
precoce do distúrbio, seguida pela diminuição
da capacidade de julgamento. O quadro
geralmente progride, passo a passo, para
delírios, alucinações e comprometimento do
pensamento. As alterações de personalidade e
de humor acompanham a deterioração mental.
São comuns a apatia, a falta de motivação, a
confusão que piora durante a noite e as reações
catastróficas onde a pessoa reage com agitação
ou retraimento à realização de tarefas.
 O distúrbio está associado com a
aterosclerose, uma condição na qual
ocorre depósitos de gordura no
revestimento interno das artérias. A
placa aterosclerótica lesa o
revestimento interno das artérias e as
plaquetas agregam ao redor da área
lesada (processo normal da
coagulação e cura). O colesterol e
outras gorduras também se acumulam
ao redor da lesão e formam uma
massa.
 A DMI não é diretamente causada pelos
depósitos das placas ateroscleróticas nos
vasos sangüíneos do cérebro, mas por uma
série de derrames que deixam áreas de
células cerebrais mortas (infartos). Isso
ocorre quando as placas ateroscleróticas
formam múltiplos e esparsos
coágulos sangüíneos (trombos) que irão
bloquear os vasos sangüíneos pequenos e
impedir que as correspondentes áreas do
cérebro recebam fluxo sangüíneo e oxigênio.
 Os riscos incluem a história de DMI, o acidente
vascular cerebral, a hipertensão, o fumo e a
aterosclerose. A aterosclerose está associada
com a doença coronariana, doença
cerebrovascular, doença vascular periférica,
diabetes mélito e doenças renais que requerem
diálise. Os riscos de aterosclerose incluem a
obesidade, a hipertensão e altos níveis de
gordura no sangue incluindo colesterol e
triglicérides.
DOENÇA DE PARKISON
DOENÇA DE
PARKINSON

 Sabidamente conhecida por todos,


apresentando 4 características principais,
que são:
 os tremores de extremidades,
 a dificuldade de andar,
 a instabilidade postural (perder o equilíbrio) e a
 rigidez dos membros e do corpo
 Doença de Parkinson é uma doença
degenerativa do sistema nervoso central,
lentamente progressiva, idiopática (sem causa
conhecida), raramente acontecendo antes dos
50 anos, comprometendo ambos os sexos
igualmente.
 Pode evoluir para demência em pacientes que
apresentam esta doença por um tempo mais
prolongado, ou que só apresentam Parkinson
após a idade de 70 anos.
 O que se sente?
 Esta doença é insidiosa, podendo começar às
vezes com um tremor, outras vezes com falta de
mímica facial, diminuição do piscar, olhar fixo,
movimentos lentos (bradicinesia).
 A marcha fica cada vez mais difícil, com passos
pequenos, arrastando os pés, com os braços
encolhidos, tronco inclinado e, em casos
avançados a pessoa aumenta a velocidade da
marcha para não cair (festinação). Outras
vezes, pode ficar parado (congelado) com
enorme dificuldade para se colocar em
movimento.
 Os tremores, que são involuntários, em uma ou
em várias partes do corpo, se caracterizam
pelos três "R" - Regular, Rítmico e de Repouso.
Também se caracterizam por diminuir com os
movimentos voluntários, se manifestando
sobretudo nas mãos.
 Como existe uma hipocinesia, que se
caracteriza por um déficit dos movimentos
automáticos, o paciente fica como que parado,
estático, com os movimentos voluntários lentos,
diminuindo a capacidade inclusive de escrever,
ficando a letra pequena (micrografia) e a
linguagem monótona e às vezes ininteligível.
Características:

 Rigidez muscular
 Tremor de repouso
 Hipocinesia (diminuição da mobilidade)
 Instabilidade postural.
A DOENÇA DE ALZHEIMER
Alois Alzheime

1864-1915
 A origem do termo “Mal de Alzheimer” deu-se em
1901, quando Dr. Alzheimer iniciou o
acompanhamento do caso da Sra. August D.,
admitida em seu hospital. Em novembro de 1906,
durante o 37° Congresso do Sudoeste da
Alemanha de Psiquiatria, na cidade de Tubingen,
Dr. Alois Alzheimer faz sua conferência, com o
título “ SOBRE UMA ENFERMIDADE ESPECÍFICA
DO CÓRTEX CEREBRAL”.
 Relata o caso de sua paciente, August D., e o
define como uma patologia neurológica, não
reconhecida, que cursa com demência, destacando
os sintomas de déficit de memória, de alterações
de comportamento e de incapacidade para as
atividades rotineiras. Relatou também, mais tarde,
os achados de anatomia patológica desta
enfermidade, que seriam as placas senis e os
novelos neurofibrilares. Dr. Emil Kraepelin, na
edição de 1910 de seu “Manual de Psiquiatria”,
descreveu os achados de Dr. Alzheimer, cunhando
esta patologia com seu nome, sem saber da
importância que esta doença teria no futuro. dia 19
de dezembro de 1915 veio a falecer de
insuficiência cardíaca e falência renal, na cidade de
Breslau, Alemanha.
PLACAS SENIS
Critérios Diagnósticos do DSM.IV para
Demência do Tipo Alzheimer
 A. Desenvolvimento de múltiplos déficits
cognitivos manifestados tanto por (1) quanto por
(2):
 (1) comprometimento da memória (capacidade
prejudicada de aprender novas informações ou
recordar informações anteriormente aprendidas).
 (2) uma (ou mais) das seguintes perturbações
cognitivas:
 (a) afasia (perturbação da linguagem)
 (b) apraxia (capacidade prejudicada de executar atividades
motoras, apesar de um funcionamento motor intacto)
 (c) agnosia (incapacidade de reconhecer ou identificar
objetos, apesar de um funcionamento sensorial intacto)
 (d) perturbação do funcionamento executivo (isto é,
planejamento, organização, seqüenciamento, abstração)
 B- Os déficits dos critérios A1 e A2 separadamente causam
significativo comprometimento nas funções social e ocupacional
 C. O curso caracteriza-se por um início gradual e um declínio
cognitivo contínuo.
 D. Os déficits cognitivos nos Critérios A1 e A2 não se devem a
quaisquer dos seguintes fatores:
 (1) outras condições do sistema nervoso central que causam déficits
progressivos na memória e cognição (por ex., doença cerebrovascular,
doença de Parkinson, doença de Huntington, hematoma subdural,
hidrocefalia de pressão normal, tumor cerebral)
 (2) condições sistêmicas que comprovadamente causam demência (por
ex., hipotiroidismo, deficiência de vitamina B12 ou ácido fólico, deficiência
de niacina, hipercalcemia, neurossífilis, infecção com HIV)
 (3) condições induzidas por substâncias
 E. Os déficits não ocorrem exclusivamente durante o curso de um
delirium.
 F. A perturbação não é melhor explicada por um outro transtorno do
Eixo I (por ex., Transtorno Depressivo Maior, Esquizofrenia).
Características
 Início insidioso e progressivo
 Explosões de raiva
 Agitação psicomotora
 Síndrome do entardecer
 Reação catastrófica (Técnica da
validação)
 Confusão Mental
 Perda da memória anterógrada
 Perda do julgamento
 Incontinencia urinária e fecal
 Perda da orientação temporo-
espacial
Quais sãos os sintomas?
 No começo são os pequenos
esquecimentos, normalmente aceito pelos
familiares como parte normal do
envelhecimento, mas que vão agravando-se
gradualmente. Os idosos tornam-se
confusos, e por vezes, ficam agressivos,
passam a apresentar distúrbios de
comportamento e terminam por não
reconhecer os próprios familiares.
Diagnósticos diferenciais:
 Existem algumas doenças que podem provocar sintomas
semelhantes ao Mal de Alzheimer:.
 Neurocisticercose (calcificações cerebrais provocadas pela Tênia,
ou Solitária).
 Tumores Cerebrais.
 Hemorragias Cerebrais.
 Arteriosclerose.
 Intoxicações ou reações paradoxais a medicamentos.
 Atrofia cerebral provocada por alcoolismo.
 Síndrome de Korsakoff.
 Deficiência grave de Vitamina B.
 Hipotireoidismo e anemia graves.
 Depressão em pacientes de muita idade. Uma Depressão pode
imitar o Alzheimer (antigamente essa Depressão era chamada de
Pseudo-demência).
 Idem para Psicoses em pessoas de muita idade.
 Traumatismos Cranianos e suas seqüelas.
 Alguns cuidados são úteis:
 Ambiente calmo e com estímulos positivos.
 Manter as coisas sempre arrumadas da mesma forma, ambiente
conhecido, para evitar desorientação maior ainda.
 Não deixar o paciente sair sozinho (para ele não se perder).
 Vida saudável: não fumar, não beber, fazer caminhadas, ter uma
ocupação mesmo que rotineira e repetitiva.
 Exercícios para memória. Por exemplo: palavras cruzadas, contas
matemáticas, contar para a família o que o noticiário de TV mostrou,
resumir o que leu no jornal, como foi o capítulo da novela, jogos de
memória para crianças, etc.
 Manter uma luz fraca acesa à noite. Se o paciente acordar saberá onde
está.
 Cartão com identificação, nome e telefone de familiares, etc.
 Tirar objetos de valor da casa. Provavelmente pessoas estranhas
ajudarão a cuidar do paciente.
 Retirar tapetes soltos e móveis baixos.
 Barras de segurança nos banheiros e ao lado da cama.
 Cadeira plástica para o chuveiro
 Caprichar na higiene inclusive oral.
EPIDEMIA SILENCIOSA
Mitos
É causada pelo uso
excessivo ou
insuficiente do cérebro;
É uma moléstia
infecciosa;
 É doença hereditária.
O envelhecimento normal
NÃO provoca demência
Critérios para a gravidade da
demência
 Leve: Atividades sociais e o trabalho estão
prejudicados, porém, a capacidade para a vida
independente permanece, com uma higiene
pessoal adequada e um julgamento relativamente
intacto
 Moderada: A vida independente é perigosa e
algum grau de supervisão é necessário
 Severa: Necessidade de supervisão constante,
não se comunica, é amplamente incoerente
FASE INICIAL:

 Distração
 Dificuldade de lembrar nomes e palavras
 Esquecimento crescente
 Dificuldade para aprender novas informações
 Desorientação em ambientes familiares
 Lapsos pequenos, mas não característicos de
julgamento e comportamento
 Redução das atividades sociais dentro e fora de
casa
FASE INTERMEDIÁRIA
 Perda marcante da memória e da atividade cognitiva
 Deterioração das habilidades verbais, diminuição do
conteúdo e da variação da fala
 Apresenta mais alterações de comportamento:
frustração, impaciência, inquietação, agressão verbal
e física
 Alucinações e delírios
 Incapacidade para convívio social autônomo
 Perde-se com facilidade, tendência a fugir ou
perambular pela casa
 Inicia perda do controle da bexiga
FASE AVANÇADA
 A fala torna-se monossilábica e, mais tarde,
desaparece
 Continua delirando
 Transtornos emocionais e de comportamento
 Perda do controle da bexiga e do intestino
 Piora da marcha, tendendo a ficar mais assentado ou
no leito
 Enrigecimento das articulações
 Dificuldade para engolir alimentos, evoluindo para uso
de sonda enteral ou gastrostomia (sonda do
estômago)
 Morte.
COMO É FEITO O
DIAGNÓSTICO?

 Não há um teste específico que


estabeleça de modos inquestionável
a doença de Alzheimer. O diagnóstico
de certeza só e feito através de
exame patológico (biópsia do tecido
cerebral), conduta não realizada
quando o idoso está vivo
Exames:
 Nas fases iniciais todos os exames
inclusive a Tomografia e a Ressonância
Magnética podem ser normais. Mais tarde,
poderá haver diminuição do volume
cerebral, indicando a atrofia. Mesmo o Pet
Scan e o SPECT, que medem a atividade
metabólica cerebral nem sempre estão
alterados.
COMO É FEITO O TRATAMENTO?
É dividido em duas frentes de tratamento:
1- Tratamento dos distúrbios de
comportamento: para controlar a confusão,
a agressividade e a depressão, muito
comuns nos idosos com demência.
 2- Tratamento específico: dirigido para tentar melhorar o
déficit de memória, corrigindo o desequilíbrio químico do
cérebro. Drogas como a rivastigmina (Exelon ou Prometax),
donepezil (Eranz), galantamina (Reminyl), entre outras,
podem funcionar melhor no início da doença, até a fase
intermediária. Porém seu efeito pode ser temporário, pois a
doença de Alzheimer continua, infelizmente, progredindo.
Estas drogas possuem efeitos colaterais (principalmente
gástrico) que podem inviabilizar o seu uso. Também, somente
uma parcela dos idosos melhoram efetivamente com o usos
destas drogas chamadas anticolinesterásicos, ou seja, não
resolve em todos os idosos demenciados. Outra droga,
recentemente lançada, é a memantina (Ebix ou Alois), que
atua diferente dos anticolinesterásico.
PODEM TER AINDA DOENÇAS
INCURÁVEIS! MAS NÃO HÁ DOENTES
INTRATÁVEIS!!

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