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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................... 3
2 NEUROCIÊNCIA ............................................................................... 4
3 SINAPSES ......................................................................................... 5
6 NEUROPSICOLOGIA ...................................................................... 15
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1 INTRODUÇÃO
Prezado aluno!
Bons estudos!
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2 NEUROCIÊNCIA
Fonte: ufjf.br
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2.1 Campos da Neurociência:
3 SINAPSES
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ocorrem entre o axônio de um neurônio e o dendrito de outro. Entretanto, podem
ocorrer algumas sinapses menos comuns, tais como axônio com axônio,
dendrito com dendrito e dendrito com corpo celular.
Os axônios apresentam diversas ramificações e, no final delas, são
encontradas expansões chamadas de botões pré-sinápticos. Esses botões estão
separados da membrana do outro neurônio ou célula muscular através de um
espaço que recebe o nome de fenda sináptica.
Fonte: etudocienciacdb.com.br
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de ação que será deflagrado no neurônio seguinte pode ser repetido, inibido ou
modificado. É esta diversidade na interação sináptica que permite que
comportamentos diferentes sejam desencadeados por um único estímulo. Os
potenciais vêm em série, um depois do outro, e o fluxo deles funciona como
código digital a ser decifrado pelo processamento cortical. Em uma micro
perspectiva, este é o processo responsável pelo funcionamento do cérebro.
(BEAR, 2006).
Fonte: sinapsiscuanticaspolarizadas-war.com.br
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antagonistas de receptores de serotonina reduzem a proliferação celular no giro
denteado, uma região do hipocampo que têm se mostrado tão potentes quanto
o de medicações serotonérgicas, aumentando a possibilidade de o incremento
na neurogênese ser o mecanismo comum terapêutico por trás das melhoras nos
sintomas.
Fonte: pt-br.aia1317.wikia.com
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também eleva os níveis de proteínas neuroprotetoras como o BDNF (Fator
neurotrófico derivado do cérebro).
Outros fatores neuroquímicos liberados durante o exercício agudo
incluem opioides e endocanabinóides, responsáveis pela sensação de euforia,
bem-estar, sedação e redução à sensibilidade da dor O exercício aumenta a
atividade nos sistemas opioides. Além disso, agonistas externos exógenos,
como a morfina e a heroína, suprimem a neurogênese in vivo enquanto,
endorfinas e encefalinas estimulam a gênese celular in vitro. Os complexos
efeitos dos opioides na produção de novos neurônios, no entanto, ainda
permanecem incertos.
Fonte: wordpress.com
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cérebro, Fatores neurotróficos, proteínas essenciais para sobrevivência,
proliferação e maturação neuronal, também são ativados e sintetizados durante
o exercício agudo e crônico. Estudos em animais mostraram aumento nos níveis
de expressão de diversas neurotrofinas como o fator neurotrófico derivado do
cérebro, fator de crescimento semelhante à insulina tipo 1 (IGF-1), fator de
crescimento vascular endotelial (VEGF), neurotrofina-3 (NT3), fator de
crescimento de fibroblasto (FGF-2), fator neurotrófico derivado da glia (GDNF),
fator de crescimento epidérmico (EGF) e fator de crescimento nervoso (NGF).
Fonte:uol.com.br
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em consequência do exercício podem ser mediadas por fatores como o IGF e
VEGF.
Fonte: youtube.com
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5 PROCESSO DE APRENDIZAGEM E NEUROCIÊNCIA
Fonte: seillacarvalho.com.br
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geralmente ultrapassados, são baseados numa velha concepção instrucionista
(métodos tradicionais) da docência.
A Neurociência proporciona para os educadores novas estratégias de
ensino e aprendizagem. Sendo assim, quando os estudantes são estimulados e
valorizados em sala de aula por meio de um método dinâmico e prazeroso,
surgem alterações na quantidade e qualidade de conexões sinápticas,
resultando em um processo cerebral positivo, que aumenta as suas
possibilidades de resultados eficazes. No desenvolvimento de ações dinâmicas
relacionadas à aprendizagem, existem diferentes maneiras de implementar
inovações de ensino, como o uso de jogos pedagógicos e didáticos, métodos de
associação de informações e imagens e atividades envolvendo os cinco
sentidos. (COSENZA, 2011).
Aprendizagem, cognição, memória e ensino estão correlacionados e
correspondem às atividades fundamentais que ocorrem na escola. A escola é,
sobretudo, um lugar onde pessoas se reúnem para ensinar e aprender. As
interações do sujeito com o ambiente levam a modificações sinápticas e ao
surgimento de novas sinapses por reforço das conexões neurais com atividades
úteis. Do contrário, as ligações sinápticas pouco usadas tornam-se mais fracas
ou desaparecem. As escolhas das conexões que serão preservadas e
potencializadas dependerão dos estímulos que o cérebro recebe. (MORRIS,
2003).
RAPIN (1982) entende a aprendizagem humana como processamento de
informação, sendo que, os processos centrais são modificações e combinações
que ocorrem nas estruturas cognitivas. Segundo o autor, o aprendiz é concebido
como um manipulador inteligente e flexível, que busca a informação e trata de
organizá-la, integralizá-la, armazená-la e recuperá-la, quando necessário, de
forma ativa e ajustada às estruturas cognitivas de que dispõem internamente. A
aprendizagem é um mecanismo essencial na vida dos seres humanos, desde
que, concebe a integração social entre pessoas e no desenvolvimento dos
indivíduos em determinadas tarefas, sejam acadêmicas ou sociais. De acordo
com VYGOSTKY, et al (1988), o aprendizado é um aspecto necessário e
universal para o desenvolvimento das funções psicológicas culturalmente
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organizadas e particularmente humanas. É a possibilidade de uma pessoa
conhecer, compreender, decodificar e armazenar informações provenientes do
meio que vive ou frequenta.
NORBONA (2001) descreve que muitos procedimentos de aprendizagem
se apoiam precisamente em um marco de referência que inclui a noção clássica
de psicomotricidade, o conhecimento implícito que o sujeito possui de seu
próprio corpo, estático e em movimento, e sua relação com os objetos externos.
A neuropsicologia busca explorar as funções precisas da cognição que
correspondem, por sua vez, as áreas e circuitos bem identificados do cérebro.
A avaliação neuropsicológica em relação ao desenvolvimento infantil tem
por objetivos, identificar precocemente déficits ou dificuldades no
desenvolvimento cognitivo e alterações no processo de aquisição de
habilidades; examinar os efeitos dos déficits na capacidade de processar
determinadas informações em domínios cognitivo-linguísticos específicos; e
identificar possíveis áreas compensatórias executadas pelo cérebro visando a
impulsionar as áreas comprometidas. Além disso, a avaliação neuropsicológica
infantil visa à elaboração de programas de reabilitação a fim de promover o
desenvolvimento das funções neuropsicológicas e atenuar o impacto das
dificuldades na aprendizagem e no comportamento (SEMRUD-CLIKEMAN &
ELLISON, 2009).
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6 NEUROPSICOLOGIA
Fonte: paulamartim.com.br
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6.1 Reabilitação neuropsicológica
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diagnóstico diferencial, constatando disfunções cognitivas quando instaladas e
verificar possíveis alterações que possam estar iniciando-se. (DA SILVA, 2020).
Fonte: psicologado.com
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de rodas quando tem de ir ao banheiro”. O número de sessões para se obter
uma boa linha de base varia, mas os autores recomendam quatro sessões para
comportamentos que não apresentam muita variação (mais estáveis). Para
comportamentos com grande variabilidade, podem ser necessárias mais
sessões, além de se fazer uma análise mais detalhada de fatores que possam
estar interferindo (horário do dia, cansaço, presença de algumas pessoas etc.).
4) Identificar motivadores ou reforçadores. Podem ser verbais
(“parabéns”, “você diminuiu 30 segundos para fazer esta tarefa”) ou algo mais
concreto como na Economia de Fichas, em que, após adquirir determinado
número de pontos, o cliente pode escolher algum prêmio (passeios, maior tempo
de visita, ir ao cinema etc.). O tipo de reforçador escolhido deve ser valorizado
pelo cliente. Por exemplo, atenção pode ser um reforçador eficiente para certo
indivíduo, mas pode ser aversivo para um outro indivíduo que é retraído. Assim,
a observação comportamental cuidadosa é essencial na escolha dos
reforçadores mais poderosos para cada indivíduo.
5) Especificar os passos do tratamento de maneira que um novo membro
da equipe possa implementar as atividades caso seja necessário substituir
algum profissional. Investigar que tipos de técnicas comportamentais serão mais
eficazes para cada problema e analisar quais são as habilidades cognitivas que
o cliente deve possuir para se beneficiar de um procedimento.
6) Monitorar o progresso. Isso deve ser feito de acordo com o que foi
planejado.
7) Avaliar. Isso poderá ser feito por meio de registros ou de um estudo de
caso experimental.
8) Fazer modificações, caso sejam necessárias.
9) Planejar a generalização. Essa é uma parte crucial da reabilitação, pois
os clientes têm dificuldade para transferir o que foi aprendido no ambiente
terapêutico para a vida cotidiana. Isso pode ser feito mediante treinos fora do
ambiente das sessões e instruindo os familiares a incentivar o cliente nos mais
diversos ambientes, o que ajudará a promover o aprendizado e a generalização
do que foi reabilitado. É importante não ter expectativas de que a generalização
ocorrerá espontaneamente, pois na maioria das vezes ela não ocorre.
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A qualidade da relação terapêutica é outro fator essencial para os bons
resultados de um programa de reabilitação. Se o cliente não gostar do
profissional, não confiar nele ou não o respeitar, provavelmente não será
cooperativo e não conseguirá se beneficiar do programa. Também o
reforçamento por parte do profissional é crucial, sendo motivador para o cliente
e contribuindo para seu engajamento no programa.
7 REABILITAÇÃO NEUROLÓGICA
Fonte: saudesemfronteiras.zip.net
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A doença de Parkinson é causada pela degeneração de neurônios
produtores do neurotransmissor dopamina presentes no núcleo mesencefálico
denominado substancia nigra. A degeneração da substancia nigra pode ser
causada por fatores genéticos e/ou ambientais. Quando a degeneração atinge a
maioria das células da substancia nigra, começam a aparecer sintomas motores
como rigidez, tremores, lentificação dos movimentos e instabilidade postural
(DAVIE, 2008).
O mal de Alzheimer é uma doença caracterizada por morte neuronal e
atrofia de diversas regiões cerebrais, cujo desenvolvimento leva à demência e à
morte. Os sintomas iniciais da doença são déficits de memória que evoluem com
o tempo para quadros de confusão mental, irritabilidade, agressividade,
instabilidade de humor e graves problemas cognitivos que terminam por isolar
os pacientes do convívio social. As causas do mal de Alzheimer ainda não estão
bem estabelecidas, existindo ao menos três principais teorias não
necessariamente excludentes para explicar o fenômeno. A hipótese mais antiga
sobre o mal de Alzheimer é a de que a causa da doença deriva de um decréscimo
da síntese do neurotransmissor acetilcolina. (DE CALIGNON et al., 2012).
A neurociência atua diretamente em tais doenças, proporcionando ao
paciente melhora da qualidade de vida.
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8 REABILITAÇÕES MOTORAS
Fonte: mundodastribos.com
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presença de lesões, há um desarranjo nesta rede neural e o SNC inicia seus
processos de reorganização e regeneração.
A análise dos aspectos plásticos do SNC permite-nos relacioná-los a
vários fatores, como influência do ambiente (ambiente terapêutico deve fornecer
condições adequadas para o aprendizado ou reaprendizado motor do paciente),
o estado emocional (motivação e depressão), o nível cognitivo (indivíduos com
menor déficit cognitivo, respondem de maneira mais adequada à terapia), entre
outros, que interferem direta ou indiretamente na plasticidade do SNC e,
consequentemente, na reabilitação do paciente neurológico.
Fonte: mbenedicto.com.br
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desempenha o maior número de intervenções devido aos danos que causa.
(SULEIMAN, 2005).
De acordo com YANETH, et al (2014), caracteriza-se por uma alteração
na atividade cerebral secundária a uma lesão traumática que exerce um passo
de energia que gera danos e compromete estruturas como tecido cerebral e
vasos sanguíneos. A presença de um dos seguintes sinais define uma alteração
na atividade cerebral: perda ou diminuição da consciência; perda de memória
antes ou após o evento ter ocorrido; fraqueza, perda de equilíbrio, paralisia ou
perda de visão e, alteração mental no momento da lesão.
Fonte: ahoragranada.com
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8.2 Reabilitação no Acidente Vascular Cerebral (AVC)
Fonte: ericasitta.com
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AVC e implicações cerebrais, segundo RANGEL (2013, p. 210), as
sequelas que apresentam os pacientes acometidos de AVC, gera dependência
para a realizações de atividades de vida diária. LIMA (2010, p. 124) acrescenta
que o suporte positivo social, juntamente com a assistência familiar de qualidade,
manteve, e em alguns casos até melhoraram a qualidade de vida desses
pacientes.
GUNAYDIN (2011, apud RANGEL, 2013, p. 87) diz que o
comprometimento das dimensões gera consequências negativas para a
evolução do estado de saúde dos pacientes afetados. Conforme TERRONI,
(2003, p. 450) “O paciente com AVC, apresenta sequelas que limitam as
atividades diárias, comprometendo aspectos físicos, psicológicos e sociais que
alteram significativamente a qualidade de vida”. GREENDENGER (2009, p. 98)
fala que há necessidade de envolvimento familiar no processo do adoecimento,
o que justifica a prevalência de pacientes que possuem cuidadores. De acordo
com CANCELA (2008, p.3), “Após a ocorrência de AVC poderão estar presentes
alguns déficits perceptivos. O seu tipo e extensão vão depender do local da
lesão”.
A principal função da reabilitação é ajudar o indivíduo a conseguir o
máximo das suas capacidades por meio do uso de estratégias de compensação.
A compensação dos déficits cognitivos é um dos principais objetivos que a
reabilitação de quadros de lesão almeja. Além disso, é importante entender que
a recuperação de um quadro de lesão cerebral também depende muito do
ambiente e da motivação do paciente que, acima de tudo, deverá acreditar que
pode e vai melhorar, e que deve lutar por si.
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Fonte: fisioteraloucos.com.br
Objetivos:
O objetivo da reabilitação aquática neurológica geral é tornar o paciente o
mais independente possível para a realização de suas tarefas de vida diária.
Várias técnicas podem ser aplicadas na hidroterapia. O WATSU (Water
Shiatsu, shiatsu aquático), é uma das técnicas que promovem o relaxamento
muscular e o alongamento de musculaturas encurtadas, melhorando as
amplitudes de movimento e trazendo bem-estar geral ao paciente. (MORRIS,
2000).
A hidroterapia é uma modalidade terapêutica que o fisioterapeuta dispõe
para reabilitar seus pacientes, nesta faz-se o uso do meio físico água. A
utilização da água para tratamento e cura de doenças é algo comum aos
homens, sendo que a primeira referência a este uso remete a antiguidade
clássicas e povos antigos como egípcios, gregos e romanos. Entre os ocidentais
este uso pautado em estudos científicos só ocorreu no início do século XX e
perdura até os dias atuais. (SANTANA, 2018).
A água como meio terapêutico é entendida tanto na medicina tradicional
quanto permeando os conhecimentos dos nossos ancestrais. Assim, faz parte
de rituais místicos de cura, tanto nas culturas indígenas, africanas e demais
povos que, com crenças e culturas diversas, recorrem a água para extrair
benefícios. (SANTANA, 2018).
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São diversos os efeitos fisiológicos da imersão do corpo na água, dentre
os quais podem ser citados os efeitos térmicos, relativos ao relaxamento
muscular, alívio da dor, melhora na mobilidade articular. Tem-se ainda os efeitos
óptico, químico e mecânico, este associado a redução de edemas, ganho de
força muscular, melhora na amplitude de movimento e reabilitação de equilíbrio
e propriocepção. Este recurso possui algumas indicações como para ganho de
força, melhora na marcha, alongamento e reabilitações específicas nos campos
da ortopedia, traumatologia, pediatria, neurologia, obstetrícia e outros.
(SANTANA, 2018).
a) Temperatura da água;
b) Qualificação profissional;
c) Atendimento individualizado ou em grupos patológicos recém avaliados;
d) Presença na água de profissional devidamente habilitado e com
conhecimento inclusive de primeiros socorros;
e) Local de fácil acesso para a entrada e saída do paciente da água, sem
haver barreiras arquitetônicas de qualquer espécie;
f) Esclarecimentos ao paciente sobre o que está sendo feito bem como os
objetivos a serem atingidos.
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8.5 Reabilitação com a dança
Fonte: requilibrius.com.br
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A dança, além de ser uma forma de manifestação artística, promove
benefícios tanto nos aspectos cognitivos e comportamentais, como redução da
hiperatividade, da agressividade e do isolamento social, quanto promove
melhora dos aspectos físicos e motores, como a flexibilidade, a coordenação, o
equilíbrio e a mobilidade funcional (JESUS et al., 2016).
A dança vem ao encontro destes objetivos pois fornece ao indivíduo
estimulação emocional, social, cognitiva e física. Este método vem sendo
utilizado com o objetivo de reabilitar pessoas com prejuízo físico e/ou psicológico
(LOPEZ-ORTIZ, et al, 2012).
Fonte: istoe.com.br
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Dentre os principais benefícios estão: maior motivação para realização do
tratamento, feedback imediato, armazenamento das atividades realizadas pelo
computador, grande interatividade do paciente, proporcionando assim diversão
associada à reabilitação em diversas faixa etárias, além de favorecer a melhora
do desempenho físico e cognitivo. No processo de reabilitação, os equipamentos
mais utilizados são os vídeos games devido ao seu baixo custo, destacando-se
o Nintendo® Wii (NW). Muito utilizada na reabilitação ortopédica e neurológica,
a plataforma traz benefícios como a eficácia no consumo máximo de oxigênio,
melhora no condicionamento físico, no equilíbrio, postura, amplitudes de
movimentos, além da motivação do paciente. (CORRÊA, 2011).
Os sistemas de realidade virtual são compostos principalmente por:
Hardware: computadores potentes, luvas de interação, capacetes com
visão estereoscópica, entre outros equipamentos não convencionais.
Software: ambiente de simulação, sistema operacional, drivers, etc.
Percepção Sensorial: os cinco sentidos do corpo devem estar presente no
ambiente virtual sempre que possível.
Utilizar a realidade virtual no processo de reabilitação apresenta
benefícios que vem sendo descobertos à medida que estas tecnologias se
tornam mais acessíveis. Dentre eles se destacam:
• Tratamento pode ser adaptado ao paciente,
• Permite ser executado várias vezes,
• Possibilita a padronização dos tratamentos e dos protocolos de
recuperação aumentam.
O exército americano, por exemplo, usa ferramentas com jogos de
realidade virtual para distrair pacientes com queimaduras enquanto passam por
tratamentos dolorosos.
Nesse contexto, as ferramentas envolvendo realidade virtual tem um
papel que vai muito além da simples motivação, trazendo contribuições em
diferentes aspectos.
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8.7 Reabilitação com craniopuntura
Fonte: inspirar.com.br
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a redução da reação inflamatória pós-isquemia e a prevenção da apoptose
neuronal (KONG et al., 2010). Estas respostas positivas ocorrem devido à
produção da “diferença de potencial elétrico na ordem de 1.800 micro V, podendo
elevar-se para 140.000 micro V, quando a agulha é mantida presa entre os dedos
do acupunturista” (TOLEDO, et al, 2011).
A craniopuntura tem como princípio de tratamentos a estimulação das
áreas correspondentes às partes do cérebro lesionadas com a finalidade de
promover o retorno das funções alteradas (SHUNFA, 2006). A área motora da
acupuntura do couro cabeludo de Jiao, que é especificamente usada para o
tratamento da disfunção motora após o AVC, é equivalente à estrutura do giro
pré-central do córtex cerebral na projeção do couro cabeludo (WANG et al.,
2017).
Fonte: rsaude.com.br
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8.8 Reabilitação com equoterapia
Fonte: leiaogazeta.com.br
33
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