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Nomes: João Antônio Barrozo

Cristina Michele
Cristina Sartori
Sheila Campos
Victória Palma

Turma:423
Professor: Maiquel
Disciplina: Enfermagem
Neuropsiquiátrica
Título: Mal de Parkinson e
Alzheimer
Introdução:
Nesse trabalho vamos abranger de forma
resumida, definições, fisiopatologias, possíveis
causas, sintomas e cuidados de enfermagem para as
patologias de Mal de Parkinson e Alzheimer.
Definição de Mal de Parkinson

O mal de Parkinson é uma doença neurodegenerativa crônica do sistema


nervoso central, em particular, a região do cérebro responsável pelo controle do
movimento.
Fisiopatologia:

A fisiopatologia do Mal de Parkinson envolve uma série de


alterações complexas que ocorrem no cérebro e resultam na
progressiva perda de neurônios produtores de dopamina em
uma região chamada substância negra do mesencéfalo.
Causas:

A principal causa da perda de neurônios dopaminérgicos na


doença ainda não é totalmente compreendida. No entanto,
acredita-se que uma combinação de fatores genéticos e
ambientais desempenhe um papel importante no
desenvolvimento da doença.
Sintomas:

À medida que ocorre a perda de neurônios dopaminérgicos,


surgem sintomas característicos, como tremores em repouso, rigidez
muscular, bradicinesia (movimentos lentos), instabilidade postural e
distúrbios do equilíbrio. Esses sintomas resultam da incapacidade do
cérebro de controlar adequadamente a execução de movimentos
suaves e coordenados.
Agravamento do quadro:

À medida que ocorre a perda de neurônios dopaminérgicos,


surgem sintomas característicos, como tremores em repouso, rigidez
muscular, bradicinesia (movimentos lentos), instabilidade postural e
distúrbios do equilíbrio. Esses sintomas resultam da incapacidade do
cérebro de controlar adequadamente a execução de movimentos
suaves e coordenados.
Tratamento:

Embora ainda não exista uma cura, o tratamento atualmente


disponível visa aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos
pacientes. Isso geralmente envolve o uso de medicamentos que
aumentam os níveis de dopamina no cérebro, como a levodopa, além
de terapia ocupacional, fisioterapia e, em alguns casos, cirurgia de
estimulação cerebral profunda. O diagnóstico precoce pode auxiliar na
melhor qualidade de vida.
Cuidados de enfermagem:
Monitoramento dos sintomas: Manter um registro regular dos sintomas auxilia na
monitorização do progresso da doença e na adaptação dos cuidados.

Mobilidade e segurança: Manutenção da mobilidade do paciente, incentivando a


realização de exercícios físicos adequados às capacidades individuais e promovendo a
segurança durante as atividades diárias.

Terapia ocupacional e fisioterapia: Encaminhar o paciente para terapia ocupacional


e fisioterapia, que podem ajudar a melhorar a coordenação motora, a força muscular, o
equilíbrio e a independência nas atividades diárias.
Definição de Mal de Alzheimer

Também conhecido como doença de Alzheimer, é uma condição


neurodegenerativa progressiva e irreversível que afeta principalmente a função
cognitiva, memória e comportamento. É a forma mais comum de demência,
representando aproximadamente 60 a 80% dos casos.
Fisiopatologia:

A fisiopatologia do Mal de Alzheimer envolve a formação de placas


beta-amiloide e emaranhados neurofibrilares no cérebro. As placas beta-
amiloide são aglomerados anormais de proteína beta-amiloide que se
acumulam entre os neurônios. Essas placas interferem na comunicação
entre os neurônios e causam danos progressivos nas células cerebrais.
Causas:

Acredita-se que a doença de Alzheimer seja causada por uma


combinação de fatores genéticos, ambientais e de estilo de vida.
Um dos principais fatores de risco é o envelhecimento, com a
maioria dos casos ocorrendo em pessoas com mais de 65 anos.
No entanto, o Alzheimer também pode afetar pessoas mais jovens.
Causas:

Outros fatores que podem contribuir para o desenvolvimento


do Alzheimer incluem história familiar da doença, mutações
genéticas específicas, lesões cerebrais traumáticas, diabetes,
hipertensão arterial, obesidade, sedentarismo, tabagismo e baixo
nível de educação.
Sintomas:

Os sintomas iniciais geralmente incluem perda de memória


recente, dificuldade em realizar tarefas cotidianas, desorientação
no tempo e espaço, mudanças de humor e personalidade,
dificuldade de linguagem e problemas de raciocínio.
Agravamento do quadro:
Conforme a doença progride, os sintomas tornam-se mais
graves, interferindo cada vez mais na capacidade do indivíduo
de realizar atividades diárias e interagir socialmente.

A memória de longo prazo também é afetada à medida que a


doença avança, resultando na perda de lembranças e na
dificuldade de reconhecer familiares e amigos.
Tratamento:

Infelizmente, não há cura para o Mal de Alzheimer. O tratamento


atual visa controlar os sintomas, retardar a progressão da doença e
melhorar a qualidade de vida do paciente. Isso pode envolver o uso
de medicamentos, terapia ocupacional, apoio psicológico e
modificações no estilo de vida.
Cuidados de enfermagem:
Monitorar e registrar regularmente o estado mental e cognitivo do paciente.

Promover um ambiente seguro, minimizando riscos de quedas e acidentes.

Estabelecer uma rotina estruturada para ajudar a manter a orientação do paciente.

Fornecer uma comunicação clara e simples, utilizando linguagem e gestos adequados.

Apoiar e incentivar a participação em atividades cognitivas e físicas adequadas ao nível de


habilidade do paciente.

Garantir uma alimentação adequada e monitorar a hidratação do paciente.

Fornecer assistência na higiene pessoal e cuidados com a pele.

Administrar corretamente a medicação prescrita e monitorar os efeitos colaterais.

Oferecer apoio emocional tanto ao paciente como aos familiares e cuidadores.


Curiosidade:

“Diabetes tipo 3”
Conclusão:
Agradecemos a possibilidade de passar mais um pouco de
conhecimento sobre as patologias citadas.
Lembrando que o estágio esta ai batendo na nossa porta e só
depende de nós sermos no mínimo bons no que estamos dispostos a
fazer pelos pacientes que vamos atender.

Vamo dá-lhe!!!!!!!

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