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UNIDADE DE TABATINGA
CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
TABATINGA - AM
2022
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TABATINGA - AM
2022
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DADOS DO ALUNO:
LOCAL:
Introdução.
As doenças mentais são condições graves que podem afetar a maneira como você pensa,
seu humor e seu comportamento. Eles podem ser ocasionais ou duradouros. Eles podem
afetar sua capacidade de se relacionar com outras pessoas e funcionar todos os dias.
Doenças neurológicas
Esclerose Múltipla
Também conhecida como EM, a esclerose múltipla é uma doença autoimune, crônica e
progressiva que ocorre quando o sistema imunológico confunde células saudáveis com
células invasoras e começa a atacá-las, causando lesões cerebrais e medulares
Formigamento
Visão dupla ou turva
Dores crônicas – como as de cabeça ou facial
Dificuldades cognitivas (falta de atenção, perda de memória…)
Perda de força
Incontinência urinária
Fadiga extrema
Espasmos musculares
Falta de equilíbrio
Depressão
A Esclerose Múltipla não é uma doença contagiosa – como muitos costumam acreditar – e
não tem cura. O seu tratamento consiste em minimizar os sintomas, desacelerando, assim,
a progressão da doença.
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Mal de Parkinson
É uma condição cada vez mais comum em idosos e caracterizada por uma diminuição na
produção de um neurotransmissor chamado dopamina. Quando a dopamina não está
presente no corpo, compromete de forma relevante o sistema nervoso central, afetando as
habilidades motoras do paciente de maneira progressiva.
Tremedeiras
Rigidez nas articulações
Redução dos movimentos
Confusão mental
Diminuição na rapidez dos reflexos musculares
Depressão
Existem medicamentos que auxiliam na diminuição e progressão da doença. No entanto, por
se tratar de uma condição crônica, o paciente precisará tomá-los por toda a vida.
Epilepsia
É uma doença neurológica do sistema nervoso central em que a atividade do cérebro torna-
se desordenada, causando convulsões, movimentos descontrolados ou alterando o
comportamento e as sensações, podendo levar a perda de consciência.
As causas da epilepsia ainda são desconhecidas mas a enfermidade pode ocorrer como
resultado de um distúrbio genético ou de uma lesão cerebral, como traumatismo ou acidente
vascular cerebral, infecções no cérebro ou doenças congênitas.
Não é fácil encontrar a origem de uma doença mental, existem várias e/ou múltiplas causas
e nelas concluem fatores biológicos, psicológicos e sociais.
As doenças mentais mais comuns são as doenças afetivas, que têm a ver, como diz a
palavra, com afeto. A doença mental é uma condição médica, assim como doenças
cardíacas ou câncer, eles não discriminam com base na idade, raça ou origem étnica. O
espectro de distúrbios varia de leve a grave, como qualquer condição médica. Existem
muitos gatilhos. Nos últimos anos, maior atenção tem sido dada aos transtornos mentais
devido ao ônus que representam para o sistema público de saúde.
Esses distúrbios começam quando as crianças são muito jovens e são difíceis de
diagnosticar porque não há nenhum exame médico ou de sangue para confirmá-los; da
mesma forma não há cura, porém a detecção precoce ou intervenção com terapia
comportamental ou educacional baseada nos desafios individuais da criança é bastante
eficaz.
Esquizofrenia: Vamos imaginar que ouvimos vozes que outras pessoas não ouvem e que
invadem nossos pensamentos conspirando para fazer algum tipo de mal. Para uma pessoa
com esquizofrenia, essas experiências incontroláveis podem ser incapacitantes; A
esquizofrenia é uma doença misteriosa que geralmente ocorre em pessoas entre dezesseis
e trinta anos, afeta igualmente homens e mulheres, a causa é desconhecida, por isso os
médicos tentam controlar os sintomas com medicamentos antipsicóticos e terapia
psicossocial naquela que ensina mecanismos de enfrentamento.
Transtorno bipolar: Está incluído nos chamados transtornos do humor. Causa emoções
muito exageradas nas pessoas que sofrem com isso, chamadas de episódios maníacos,
que então passam para níveis de humor perigosamente baixos. Os extremos são tão
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Transtorno de Pânico: O coração bate muito rápido, há dificuldade para respirar, náuseas
e tonturas, fraqueza, sudorese, dor no peito e perda de controle são alguns dos dois
aspectos que o paciente pode apresentar, além dos ataques de pânico. Realmente, devido à
manifestação física do medo, o paciente pode sentir que está tendo um infarto. As crises
podem ocorrer a qualquer momento, muitas pessoas sofrem com elas na adolescência ou
no início da idade adulta. Parece ser hereditário.