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Santa Fé do Sul
2022
Esclerose múltipla :
FATORES AMBIENTAIS
Fator geográfico - os pesquisadores perceberam que a esclerose múltipla ocorre com
mais frequência em áreas distantes do Equador. Também notaram que pessoas
nascidas em uma área com alto risco de EM que migram para uma região ou país
com menor risco antes da idade de 15 anos passam a ter o risco de sua nova região.
Esses dados sugerem que a exposição a algum agente ambiental antes da puberdade
pode predispor uma pessoa a desenvolver a doença.
FATORES INFECCIOSOS
Uma variedade de agentes infecciosos pode estar associada ao desenvolvimento da
esclerose múltipla, com destaque para dois tipos de vírus, pois pesquisas indicaram
que infecção anterior por eles aumenta o risco de esclerose múltipla.
Retrovírus endógeno humano;
Vírus Epstein-Barr, causador da mononucleose.
FATORES GENÉTICOS
Pessoas com parentes de primeiro grau (pais, irmãos e filhos) com esclerose múltipla
possuem maior probabilidade de receber o diagnóstico. O risco é especialmente alto
para quem tem um irmão gêmeo com EM – nesse caso, as chances de também ter a
doença são de 25%. Foram identificados cerca de 200 genes que influenciam no risco
de esclerose múltipla. Mas, novas pesquisas estão sendo realizadas para
compreender mais a fundo o papel do fator genético no desenvolvimento da doença.
Diagnóstico:
Primeiramente, o diagnóstico pode ser feito por um médico clínico-geral. Em caso
positivo, é recomendado que um médico neurologista seja consultado. Para fazer o
diagnóstico, os profissionais analisam os sintomas e os resultados de exames físicos
complementados pela ressonância magnética.
Tratamento:
São feitos por meio da terapia medicamentosa, na qual os corticosteróides
imunossupressores ajudam a impedir o sistema imune de atacar a bainha de mielina,
amenizando os sintomas.
Existem, ainda, hábitos que podem ser adotados para amenizar os sintomas da EM,
como a prática de exercícios físicos e a fisioterapia. Com a regularidade dessas
atividades, há melhora na saúde cardiovascular, mental e muscular, além de auxiliar
no equilíbrio e na coordenação motora.
Consequências/distúrbios:
Alterações ligadas à fala e deglutição - como fala arrastada e dificuldade para engolir;
Fadiga - cansaço intenso e momentaneamente incapacitante;
Transtornos cognitivos - pode haver comprometimento da memória e dificuldade para
executar tarefas;
Transtornos emocionais - como depressão, ansiedade, irritabilidade;
Problemas no trato urinário e intestinal - bexiga hiperativa, prisão de ventre, urgência
fecal;
Transtornos visuais - como visão embaçada ou dupla, perda do brilho das cores e até
perda da visão;
Problemas de equilíbrio e coordenação - inclui instabilidade ao caminhar, vertigens e
fraqueza nos membros;
Rigidez excessiva - de algum membro do corpo.
Parkinson:
A Doença de Parkinson ocorre por causa da degeneração das células situadas numa
região do cérebro chamada substância negra. Essas células produzem a substância
dopamina, que conduz as correntes nervosas (neurotransmissores) ao corpo. A falta
ou diminuição da dopamina afeta os movimentos provocando os sintomas acima
descritos.
Tratamento: não existe cura para a doença, porém, ela pode e deve ser tratada, não
apenas combatendo os sintomas, como também retardando o seu progresso. A
grande barreira para se curar a doença está na própria genética humana, pois, no
cérebro, ao contrário do restante do organismo, as células não se renovam. Por isso,
nada pode ser feito diante da morte das células produtoras da dopamina na substância
negra. A grande arma da medicina para combater o Parkinson são os medicamentos
e, em alguns casos, a cirurgia, além da fisioterapia e a terapia ocupacional. Todas
elas combatem apenas os sintomas. A fonoaudiologia também é muito importante
para os que têm problemas com a fala e com a voz.
Principais consequências:
Tremor (agitação involuntária e rítmica de um membro, cabeça ou corpo inteiro) – o
sintoma mais reconhecido da doença de Parkinson, o tremor, muitas vezes começa
com um tremor ocasional em um dedo que eventualmente se espalha para o braço
todo. O tremor pode afetar apenas uma parte ou lado do corpo, especialmente nas
fases iniciais da doença. Nem todo mundo com a doença de Parkinson tem tremor.
Rigidez (rigidez ou inflexibilidade dos membros ou articulações) – a rigidez muscular,
experimentada com a doença de Parkinson, muitas vezes começa nas pernas e
pescoço. A rigidez afeta a maioria das pessoas. Os músculos se tornam tensos e
contraídos, e algumas pessoas podem sentir dor ou rigidez.
Bradicinesia ou acinesia (lentidão de movimentos ou ausência de movimento) –
bradicinesia é um dos sintomas clássicos da doença de Parkinson. Ao longo do tempo,
uma pessoa com Parkinson pode desenvolver uma postura inclinada e uma
caminhada lenta, arrastada. Eventualmente eles também podem perder sua
capacidade de iniciar e se manter em movimento. Depois de vários anos, podem
experimentar a acinesia, ou "congelamento" e perder totalmente os movimentos do
corpo.
Instabilidade postural (deficiência de equilíbrio e coordenação) – uma pessoa com
instabilidade postural pode ter uma posição inclinada, com a cabeça inclinada e
ombros caídos. Eles podem desenvolver um encurvamento para a frente ou para trás
e podem ter quedas que causam ferimentos. Pessoas com um encurvamento para
trás têm uma tendência a "retropulsão", ou andar para trás.
Hereditária: O Instituto Americano de Distúrbios Neurológicos e Derrames estima que
entre 15 a 25% das pessoas com Parkinson tenham casos da doença na família.
Os achados até o momento permitem afirmar que, apesar de haver fatores genéticos
envolvidos, isso não significa que a mutação seja transmitida de pais para filhos. Da
mesma forma, o fato de ter um gene relacionado ao Parkinson não implica que a
pessoa desenvolverá a doença.
Aneurisma e AVC:
O que é
O aneurisma cerebral é uma dilatação anormal dos vasos do cérebro e pode ser umas
das causas de acidente vascular cerebral (AVC) do tipo hemorrágico. Está relacionado
a altas taxas de mortalidade e possível comprometimento neurológico dos pacientes
(sequelas provisórias ou permanentes)
O que causa
Diagnóstico
AVC: O diagnóstico do AVC é feito por meio de exames de imagem, que permitem
identificar a área do cérebro afetada e o tipo do derrame cerebral. Tomografia
computadorizada de crânio é o método de imagem mais utilizado para a avaliação
inicial do AVC isquêmico agudo, demonstrando sinais precoces de isquemia.
Tratamento
Consequências
AVC: Entre os vários fatores que contribuem para a ocorrência do acidente vascular
cerebral (AVC) estão aqueles de base genética, reconhecidos a partir de estudos
entre familiares, especialmente irmãos gêmeos, apesar de ainda não ter sido
descoberto um ou mais genes associados a esta doença
Avanço na medicina
Referência:
https://www.pfizer.com.br/noticias/ultimas-noticias/esclerose-multipla
30/11/2022 20:00
https://vidasaudavel.einstein.br/esclerose-multipla/
30/11/2022 20:15
https://agencia.fapesp.br/fatores-geneticos-da-esclerose-multipla-sao-
descobertos/7515/
30/11/2022 20:33
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https://bvsms.saude.gov.br/doenca-de-alzheimer-
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https://www.googleadservices.com/pagead/aclk?sa=L&ai=DChcSEwjn-
dmi6en7AhUDxpEKHYDgDcsYABAAGgJjZQ&cit=CkQKCAiAs8acBhA0EjQAwBTlhL
cr_sx_m8cHGRHvsy5nMb1j9FAc2UFa1_9l_lW_JLhjUOwzazVntUSjvQ3p7RHKGgL_
tPD_BwE&ei=qr2RY_GhJ97c1sQPjaWSyAI&ohost=www.google.com&cid=CAESau
D2oNgNTrYf2CunP6424fSexnTUv8H04uNoxRw_DOmVqyoUnQc9eI4QCKBJ3VeLo
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468yXoWXJqCc8XddSIWvx9KNMNE5Rrk&sig=AOD64_0E09Qt_liklS1iJ7qKpBeytdti
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https://www.medtronic.com/br-pt/your-health/conditions/parkinsons-disease.html
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https://www.erichfonoff.com.br/parkinson-e-hereditario/
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https://www.unimed.coop.br/viver-bem/saude-em-pauta/parkinson-e-hereditario-
como-prevenir-
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https://marcelobolcato.com.br/qual-a-diferenca-entre-aneurisma-e-derrameavc/
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https://bvsms.saude.gov.br/aneurisma/
acesso em: 07/12/2022 17:50
https://jornal.usp.br/atualidades/estudo-aponta-avanco-no-tratamento-de-avc-
hemorragico/ acesso em:
08/12/2022 00:09