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Depoimento Sobre A Vida de Maria Das Dores
Depoimento Sobre A Vida de Maria Das Dores
Speaker2: Para mim foi o melhor lugar que eu tive para morar e criei meus filhos. Graças a
Deus por ter para estudar de tarde o meu dia gente, estudar de manhã ia para aula de tarde e
estudar de tarde e ia trabalhar comigo no bairro, que não foi a coisa que nós muito fizemos.
Conheci Central, a usina de Central, o primeiro histórico que tempo prova ter aquele bueiro? A
Usina Joaquim Antônio, segundo o baixo de central, produzia feijão, arroz, tirava arroz, botava
feijão, tirava arroz, feijão, botava arroz e foi uma bença. Pôs morador de central que gostasse
porque gostávamos de lavoura. E se esse objetivo central teve de muitos, muitos trabalhadores
rurais que fazia essa atividade, né?
Aí tinha a quitanda grande, que se chamava, que era aqui perto do Tamarineira, perto da
frente do mercado. Hoje não é que eu conheci o primeiro? O primeiro comerciante se chamava
Importo Quitanda, aqui do Central inteiro. Vinha fazer compra lá, que era o maior comércio, e
depois morreu, terminou, foi cair no só vive o lugar de quitanda grande.
Speaker1: No seu ponto de vista, oque melhorou do Central de antes, para o atual?
Speaker2: Na visão hoje? Teve uma parte. Ele melhorou, né? Isso tudo porque antes só vivia
era ele. Ele era município de Misao, né?
Foi o que fez o exército. E eu fui uma que contribuiu porque eu votei. Aí que foi ter lembrado
Central de Mirisola, porque ele fazia parte mensal e lá era município de Mirisola, né?
E hoje, para mim evoluiu muito, né? Não tinha prefeito? Não tinha, não tinha outros colégio
diretamente. Hoje o estudo fez me mais mente do que antes. A pessoa que ainda acontece
hoje, muitas pessoas quando faz o segundo grau. Aí se quiser fazer o tal curso, sempre parece
algum aí do básico. Mas tem pai que tem condição que bota outro filho para outro lugar, como
Cururupu Pinheiro. Então, mas o ponto principal é central.