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ACESSIBILIDADE

Sergio Yamawaki
Consultor em Acessibilidade
Estatísticas
Deficientes no Mundo 610milhões (ONU 2007)

Deficientes no Brasil 24,5milhões (Censo 2000)


14,6% da população com algum tipo de deficiência.

Pessoas com Mobilidade Reduzida 36,8 milhões


Deficiência Motora 7.939.784 (Censo 2000)

Idosos 14,5milhões (Censo 2000)


8,6% da população total do País.

Gestantes e crianças até 3 anos 14,42milhões (projeção IBGE 2007)


8,5% da população total do País.

Acidentes Trânsito
Produzem 100 mil pessoas com deficiência permanente por ano.
ACESSIBILIDADE

Pessoas com Mobilidade Reduzida


Idosos
Evolução da população de Idosos

13% idosos em 2020 30 milhões de idosos em 2020


Grandes Obras

Charles Darwin Galileu Galilei Beethoven


Teoria da Evolução Sistema Heliocêntrico Sinfonia nº 9

Renoir
Le Moulin de la Galette Alexander Graham Bell Aleijadinho
Telefone Escultura Barroca
Deficientes?
Como seria o mundo sem eles?

Stephan Hawking Charles Darwin Albert Einstein Galileu Galilei

Graham Bell Andrea Bocelli João Paulo II Christopher Reeve


Pessoas com Deficiência
Albert Einstein, cientista (dislexia) Leonardo DaVinci, inventor (dislexia)
Alexander Graham Bell, telefone (dislexia) Leonhard Euler, cientista (cegueira)
Andrea Bocelli , cantor (cegueira) Louis Braille, (cegueira)
Antonio Francisco Lisboa, (Aleijadinho) escultor Ludwig Van Beethoven, compositor (defic.auditiva)
Auguste Renoir, pintor (artrite reumatóide) Luiz de Camões, escritor (deficiência visual)
Auguste Rodin, escultor (dislexia) Mia Farrow, atriz de cinema (poliomielite)
Júlio César imperador romano (tumor cerebral) Mohammed Ali, pugilista (mal de Parkinson)
Charles Darwin, cientista (dislexia) Ray Charles, cantor (cegueira)
Charlton Heston, ator de cinema (mal de Alzheimer) Robin Williams, ator (dislexia)
Christopher Reeve, artista de cinema (tetraplegia) Ronald Reagan, estadista (mal de Alzheimer)
Clodoaldo Silva, nadador (paraplegia) Sammy Davis Jr., artista (deficiência visual)
Demócrito, filósofo (cegueira) São Paulo Apóstolo, (deficiência visual)
Ernesto Nazareth, compositor (deficiência auditiva) Stephen Hawking, físico (esclerose amiotrófica)
Felipe III, rei da Macedônia (deficiência mental) Stevie Wonder Cantor (cegueira)
Frank Williams, ex-piloto (paraplegia) Thomas A. Edison, inventor (dislexia e defic.auditiva)
Galileu Galilei, cientista (cegueira) Tom Cruise, artista de cinema (dislexia)
Herbert Vianna cantor, compositor (paraplegia) Vanessa Vidal vice Miss Brasil 2008 (defic. Auditiva)
Homero, poeta épico grego (cegueira) Vincent Van Gogh, pintor (dislexia)
Isaac, patriarca hebreu (cegueira) Walt Disney, empresário e desenhista (dislexia)
João Paulo II, papa (mal de Parkinson) Whoopy Goldberg, atriz de cinema (dislexia)
Johannes Kepler, cientista (deficiência visual) Winston Churchill, estadista (dislexia)
Jorge Luis Borges, poeta (cegueira)
Lars Grael, iatista (amputação de perna)
Leis e Decretos
Lei Federal n°10.048/00 Prioridade de atendimento.
Lei Federal n°10.098/00 Requisitos e critérios para promoção da
acessibilidade.

Decreto Lei nº 5.296/04 Regulamenta as Leis 10.048 e Lei 10.098.


 Impõe o desenvolvimento de Políticas Públicas que visam a inclusão
nas edificações, equipamentos e mobiliários urbanos, nas escolas e
universidades, nos transportes e comunicações.
 Determina ações para garantir inserção na comunidade e prioriza o
atendimento e autonomia no ambiente urbano.
 Delega responsabilidades e prazos para adequações de
acessibilidade. Fiscalizações, autuações, sanções e multas quando não
atendidas.
 Determina a criação de mecanismos de incentivos fiscais e linhas de
crédito para o desenvolvimento da acessibilidade.
Leis e Decretos
Alguns prazos do Decreto Lei nº 5.296/04

 Atendimento prioritário e tratamento diferenciado. Prazo: Imediato


Ex.: Assentos de uso preferencial, mobiliários, serviços de atendimento.
 Acessibilidade em todas as áreas comuns em edificações multifamiliares.
Prazo: 30 meses. Venceu em junho de 2007.
 Acessibilidade total em ônibus urbanos Prazo: 120 meses. A vencer em
2014.
 Os teatros, cinemas, auditórios, estádios, ginásios de esporte, casas de
espetáculos, salas de conferências e similares devem reservar, pelo menos, dois
por cento da lotação para pessoas em cadeira de rodas. Prazo: 30 meses (uso
publico). Venceu em maio de 2007
 Acessibilidade nos portais e sítios eletrônicos da administração pública na
rede mundial de computadores (internet), para o uso das pessoas portadoras de
deficiência visual. Prazo: 12 meses Venceu em dezembro de 2005
Lei de Cotas
Lei de Cotas – 8.213/91, regulamentada em 1999 pelo Decreto 3.298
Escadas

Corrimão
Descontínuo
Falta Ø > 4,5cm
Sinalização
de piso

Sem Mudança
Corrimão de sentido Piso
derrapante
Degraus
sem um
padrão

Falta
Sinalização
de piso
Norma Nacional
NBR9.050 Estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem
observados quando do projeto, construção, instalação e adaptação
de edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às
condições de acessibilidade.

6.8.3 Plataforma elevatória de percurso vertical


6.8.3.1 Até 2,0m percurso aberto com fechamentos de 1,10m.
Acima de 2,0m fechamento (enclausuramento) contínuo
sem vãos e saliências internas sempre inferiores a 5mm.

6.8.3.2 Desníveis máximo de 9,0m

6.8.3.3 Dispositivo de comunicação nos pavimentos


(acompanhada) e nos equipamentos e pavimentos
atendidos (assistida).
Normas Internacionais

ISO9386-1 É a norma Internacional para Plataforma Elevatória Vertical


adotada em diversas cidades do Brasil.

Projeto de Norma NBR


ISO9386-1 → PNM 06 07 016 → PNB04-010-14-0002
Entrará em vigor este ano (2008)

ISO9386-2 Norma Internacional para Plataformas Elevatórias


Inclinadas.
Plataforma Elevatória Vertical
Requisitos Fundamentais da ISO9386-1:
Autonomia
1- Botões de chamada nos pavimentos
Ergonomia
2- Área útil mínima 0,9 x 1,4m / 1,1 x 1,4m (saída a 90°)
Segurança
3 - Freio de Segurança
4 - Botão de Emergência
5 - Movimento somente com o botão pressionado
6 - Desnível máximo de 4m (Enclausurado). Até 2 m ( Guarda Corpo de 1,1m)
7 - Portas com Travamento e Sensor de Fechamento
8 - Movimento apenas com portas fechadas
9 - Acabamentos sem riscos ao usuário
10 - Sensor Abaixo da Plataforma (Anti-esmagamento)
Dispositivos de segurança
Norma ISO9386-1

 Portas com travamento e sensor de fechamento


 Acionamento com pressão constante
 Botão de emergência
 Sensores anti-esmagamento
 Freio de segurança/Luva de segurança
 Guarda Corpo / Enclausuramento
 Acabamentos sem riscos
Plataforma Elevatória Vertical
Requisitos Importantes
Resgate do usuário na falta de energia elétrica. Deve possuir um
sistema de resgate manual. O ideal é um sistema de resgate
automático (hidráulico). ISO9386-1

Poço dificulta a preparação do local para instalação além de ser um


ponto de acumulação de água e detritos.

Resistência a Intempéries a maioria dos equipamentos do


mercado não foi projetado para ficar exposto ao tempo (estrutura
metálica galvanizada). ISO9386-1

Manutenção Rede de Assistência Capacitada. Decreto 5296

ART de Projeto e da Instalação. O profissional é responsável pela


especificação e vistoria do equipamento deve preencher a Anotação
de Responsabilidade Técnica para o equipamento. Decreto 5296
Plataforma Elevatória Vertical
Características Gerais
ISO9386-1
Capacidade mínima 250 kg
Velocidade máxima 9 m/min
Piso Antiderrapante
Sinalização
Resistência
Alarme
Plataformas 1

R. Augusto Stresser

Acionamento automático
Sem sensor anti-esmagamento
Sem botão de emergência
Sem botão de chamada
Acionamento apenas por controle remoto
Sem porta inferior
Porta superior sem retorno automático
Porta superior sem sensor de fechamento / travamento
Sem cancela
Sem guarda-corpo no equipamento
Aberturas muito grande
Falta sinalização correta
Plataformas 2

R. João Gualberto esq. com R. Dep. Mario de Barros


Acionamento automático
Sem Sensor anti-esmagamento
Sem botão de emergência
Sem botão de chamada
Sem porta superior e inferior
Sem cancela
Abertura para o fuso muito grande
Sem guarda-corpo na plataforma
Sem guarda-corpo fixo
Sem proteção contra intempéries
Falta sinalização
Plataformas 3

Av. Visconde de Guarapuava


Acionamento automático
Sem Sensor anti-esmagamento
Sem botão de emergência
Sem botão de chamada
Sem porta inferior
Porta superior sem retorno automático
Porta superior sem sensor de fechamento /
travamento
Sem guarda-corpo no equipamento
Sem cancela
Folga muito grande
Falta sinalização correta
Rampa de entrada inferior inclinação elevada
Plataformas 4

Av. João Gualberto


Acionamento automático
Sem botão de Emergência
Guarda-corpo com grandes aberturas
Sem porta superior e inferior
Sem cancela
Sem sensor anti-esmagamento
Sem proteção contra intempéries
Falta sinalização correta
Plataformas 5

Av. Visconde de Guarapuava


Acionamento automático
Sem sensor anti-esmagamento
Sem botão de emergência
Sem porta superior e inferior
Sem cancela
Guarda-corpo com grandes aberturas
Falta sinalização correta
Plataformas 6

Praça Santos Andrade


Acionamento automático
Sem sensor anti-esmagamento
Sem botão de emergência
Sem botão de chamada
Sem porta superior e inferior
Sem cancela
Guarda-corpo com grandes aberturas
Acionamento apenas por terceiros
Falta sinalização
Plataformas 7

Av. Brigadeiro Franco

Acionamento automático
Sem sensor anti-esmagamento
Sem botão de emergência
Guarda-corpo com grandes aberturas
Sem cancela
Sem porta inferior
Travamento da porta da cabina com trava rápida
Sem proteção contra intempéries
Falta sinalização
Plataformas 8

Av. Ângelo Sampaio


Acionamento automático
Sem sensor anti-esmagamento
Sem botão de emergência
Sem botão de chamada
Guarda-corpo com grandes aberturas
Sem porta superior e inferior
Sem cancela
Falta sinalização
Plataformas 9

Rua da Glória
Acionamento automático
Sem sensor anti-esmagamento
Sem botão de emergência
Porta superior sem retorno automático
Porta superior sem sensor de fechamento / travamento
Sem inferior
Guarda-corpo com grandes aberturas
Travamento da porta da plataforma com trava rápida
Falta sinalização
Plataformas 10

Av. Mariano Torres


Sem botão de emergência
Guarda-corpo com grandes aberturas
Acionamento automático
Travamento das portas com trava rápida
Sem sensor anti-esmagamento
Falta sinalização
Plataformas 11

Av. Buenos Aires


Sem botão de Emergência
Sem botão de chamada
Guarda-corpo com grandes aberturas
Sem porta superior e inferior
Acionamento automático
Sem sensor anti-esmagamento
Falta sinalização correta
Plataformas 12

Av. Souza Naves


Guarda-corpo com grandes aberturas
Sem porta inferior
Porta Superior sem controle de travamento
Acionamento automático
Sem sensor anti-esmagamento
Falta sinalização correta
Acessibilidade

“Posso aceitar que o deficiente físico seja vítima do destino,


só não posso aceitar que seja vítima também da nossa
indiferença”
J. F. Kennedy.
Plataforma Elevatória Inclinada
NBR9.050 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos
urbanos.

6.8.4 Plataforma elevatória de percurso inclinado


6.8.4.1 Parada programada nos patamares a cada 3,20m de desnível. Prever
assento escamoteável.

6.8.4.2 Sinalização tátil e visual na área de espera para embarque informando


a obrigatoriedade de acompanhamento por pessoal habilitado.

6.8.4.3 Sinalização visual demarcando a área para espera para embarque e o


limite da projeção do percurso do equipamento aberto ou em funcionamento.

6.8.4.4 Na área de espera para embarque dos pavimentos deve haver


dispositivo de comunicação para solicitação de auxílio.
Plataforma Elevatória Inclinada
Características Gerais
Normas NBR9050 e ISO9386-2
Diferenças em relação à Plataforma Vertical
 Acionamento por cremalheira ou cabos.
 O movimento acompanha a escada
 Sempre mantém a distância à escada mesmo
nos patamares e curvas.
 Pode ser recolhido paralelamente à parede
 Não existe fabricante nacional
 Custo alto

Aplicação
 Locais onde não existe espaço para a
instalação de plataformas verticais.
 Edificações tombadas pelo patrimônio histórico
onde não é permitido alterações na arquitetura.
Elevador para acessibilidade
Elevador Unifamiliar - Norma NBR12892
Uso Residencial ou Exclusivo para Acessibilidade

Elevador Unifamiliar é concebido, com diversas


simplificações em relação ao elevador de
passageiros que se destinam a:
 ocupar menor espaço horizontal e vertical;
 viabilizar a instalação em edificações existentes;
 mobilizar pouca potência instalada e ser
energeticamente econômico;
 reduzir o custo total envolvido.

Apesar das simplificações a segurança deve ser preservada.


Impõem-se limites de performance no sentido de eliminar ou
minimizar riscos. Percurso, velocidade, capacidade, área da
cabina, entre outras, são grandezas limitadas dentro desta Norma.
Elevador para acessibilidade
Elevador Unifamiliar - Norma NBR12892
Uso Exclusivo para Acessibilidade

Dimensões mínimas de cabina: 0,9x1,4m (1,25m²)


Percurso máximo até 12 metros
Velocidade nominal: 21 m/min (0,35 m/s)
Capacidade de carga nominal 225 kg (3 pessoas)
Casa de máquinas não necessita
Poço Reduzido mínimo de 0,4m
Elevador para Residências
Elevador Unifamiliar - Norma NBR12892
Uso Residencial

Dimensões internas de cabina: mínimo de


0,72 m2 e máximo de 0,90 m2.
Percurso máximo até 12 metros (até 5 paradas)
Velocidade nominal: 21 m/min (0,35 m/s).
Capacidade de carga nominal 225 kg
Casa de máquinas não necessita
Poço Reduzido mínimo de 0,4m
Acabamento em inox e panorâmico
Porta Automática
Elevador Convencional
Elevador Convencional para Acessibilidade
Deve ser acessível a todas às deficiências: Visuais, Auditiva,
Físicas, Mental e aos que tem mobilidade Reduzida

Norma NBR13.994
 Deve seguir as normas:

- NM 207:1999 - Elevadores elétricos de passageiros. Requisitos


de segurança para construção e instalação.

- NBR 9050:1994 - Acessibilidade de pessoas portadoras de


deficiências a edificações, espaço, mobiliário e equipamento
urbanos.
Elevador Convencional
Requisitos Principais
 Dimensões mínimas da cabine 1,10m x 1,40m;
 A porta do elevador deve ter vão livre mínimo de
0,80m;
Todas as paradas devem informar o andar por
anuncio de voz;
 Símbolo Internacional de Acesso (SIA);
 Botoeiras instaladas entre 0,89m e 1,35m do piso;
 Os pavimentos devem ter uma identificação em
Braille do andar em ambos os lados do batente a
uma altura entre 0,9m e 1,1m;
 Elevadores pequenos, com dimensão mínima de
1,1 x 1,4m devem ter um espelho na parede oposta
à porta;
 A menor das dimensões da área em frente às
portas dos elevadores deve ser, no mínimo, de
1,50m além da área de abertura.
Rampas
 Inclinação máxima.
 Piso antiderrapante.
 Largura mínima de 1,20 m.
 Sinalização com Piso Tátil.
 Corrimãos duplos em ambos os lados.
 Rodapés com altura mínima de 0,05 m.
 Patamares no início e final de cada segmento.
Rampas
Tabela de inclinação admissível para Rampas conforme a norma
NBR 9.050.
Inclinação admissível de cada Desnível (h)
segmento de rampa ( i )
5% (1:20) 1,50 ≤ h
6,25% (1:16) 1,00 ≤ h < 1,50m
8,33% (1:12) 0,80 ≤ h < 1,00m
10% (1:10) 0,20 ≤ h < 0,80m
12,5% (1:8) 0,075 ≤ h < 0,20m

Cálculo do comprimento mínimo da rampa: C = h x 100


i
Algumas dimensões para referência:
Para desnível de 0,5m (10,0%) C=5,0m
Para desnível de 1,0m (6,25%) C=16,0m
Para desnível de 1,5m (5,0%) C=30,0m
Rampas
Rampas
Rampas
Rampas
Rampas
Rampa que atende a Norma NBR9.050
Rampas
Custo de Rampas
Valor CUB/julho 2008 Paraná= R$774,00/m²

Desnível Comprimento Custo Rampa Área Custo CUSTO


(m) (m) ($) (m²) (m² x CUB) Imóvel+Rampa
0,5 5 R$ 3.300,00 6 R$ 4.644,00 R$ 7.944,00
0,8 10 R$ 4.262,85 12 R$ 8.920,05 R$13.182,89
1 16 R$ 5.450,00 19 R$ 14.860,80 R$ 20.310,80
1,2 19 R$ 6.148,00 23 R$ 17.832,96 R$ 23.980,96
1,5 30 R$ 8.100,00 36 R$ 27.864,00 R$ 35.964,00
2 40 R$ 11.100,00 48 R$ 37.152,00 R$ 48.252,00
3 60 R$ 14.818,00 72 R$ 55.728,00 R$ 70.546,00
4 80 R$ 18.957,00 96 R$ 74.304,00 R$ 93.261,00
Custos Acessibilidade

COMPARATIVO DE CUSTOS
CUSTOS COM ACESSIBILIDADE
De acordo com estudos do Arquiteto americano Edward Steinfeld EUA-1979, se
uma construção for executada dentro dos padrões adequados, os custos são
insignificantes, porém se tiver que ser adaptada, pode chegar a custar 25% do
custo global.

ACRÉSCIMO DE CUSTOS EM CONSTRUÇÕES ADEQUADAS AO DESENHO


UNIVERSAL
0,5% a 3% na construção de casas;
0,5% a 1% na construção de edifícios de habitação coletiva;
0,11% na construção de centros comerciais, restaurantes e estacionamentos;
0,13% na construção de salas de aula;
0,006% na construção de shoppings.
Acessibilidade no Mundo

Convenção da ONU Direitos das Pessoas com Deficiência, aprovado por 192
países, para entrar em vigor precisa ser ratificado por 20 países,12 já o ratificaram.
OEA ago/2008 Representantes de 34 países das Américas se reuniram para avaliar
e monitorar as políticas de combate ao preconceito contra pessoas com deficiência.

Declaração de Salamanca junho/94 Representantes de 88 governos e 25


organizações internacionais em cooperação da UNESCO elaboraram a declaração
para a inclusão de todas as crianças à escola independente do tipo de deficiência.
Acessibilidade no Brasil
Seminários de Acessibilidade em SP, MG, MS, RJ, CE, PR, RG,
AM e DF.
Termo de Ajustamento de Conduta 24/06/2004 Acordo entre a ABNT,
CORDE e Ministério Público para a disponibilização de todas as normas
relacionadas à Acessibilidade gratuitamente.

Cursos de Acessibilidade Ministério das Cidades, FAE-PR, SEPED-SP,


CREA-RJ, Câmara de Arquitetos-SP, FEBRABAN-SP, Universidade de
Manaus...

No Paraná:
 21 Seminários de Acessibilidade 2.600 pessoas em 19 cidades.
7 encontros do Fórum Permanente de Acessibilidade
ARTs com campo para Acessibilidade.
Capacitação de fiscais para Fiscalizações Integradas de Acessibilidade (FIAs).
Palestras realizadas

Acessibilidade com Plataformas Elevatórias e Elevadores

Palestras realizadas em parceria com o CREA - PR:


Curitiba 14/08
Cascavel 20/08
Pato Branco 21/08
Maringá 22/08
Londrina 28/08
Ponta Grossa 02/09

Próximas a confirmar: SINDUSCON, SENGE, IEP, FIEP, APAE e ASBEA


Frase

"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer


um pode começar agora e fazer um novo fim."
Chico Xavier
DAIKEN INDÚSTRIA ELETRÔNICA S.A.
Av. São Gabriel, 481 - Colombo - Paraná
acessibilidade@daiken.com.br

www.daiken.com.br

Sergio Yamawaki - Gerente de Acessibilidade


41 3621 8082 | sergio.yamawaki@daiken.com.br

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