Legenda

zona 1
zona 2
zona 3
zona 4
 diagnóstico mobiliário urbano zona 1
paradas de ônibus
postes de iluminação
delegacia
fotos do diagnóstico

1 Bicicletário do hapvida com sistema de abastecimento a energia

solar e totem de localização.

5
4

1
3

2 2 relógio central. 3 modelo de parada de ônibus.

4 Food trucks. 5 delegacia.

 diagnóstico mobiliário urbano zona 2
paradas de ônibus
postes de iluminação
delegacia
1 3 fotos do diagnóstico
4
1 bancos de concreto.

2 modelo dos postes.

3 ponto de táxi. 4 posto de policia.

 diagnóstico mobiliário urbano zonas 3 e 4
paradas de ônibus posto de saúde
postes de iluminação mercado
escola campo de futebol
fotos do diagnóstico

1 Canteiros.

1
 diagnóstico acessibilidade zona 1
faixa elevada
rampas de acesso
piso tátil
fotos do diagnóstico

1 piso intertravado solto.

2 piso tátil danificado. 3 rampas de acesso

4

4 Faixas elevadas.
 diagnóstico acessibilidade zona 2
faixa elevada
4
rampas de acesso
piso tátil
fotos do diagnóstico

1 rampas de acesso. 4 piso danificado.

2 piso intertravado junto do piso tátil.

3 pouco espaço de calçada.

 diagnóstico acessibilidade zonas 3 e 4
x calçadas tomadas por vagas
x ausência de faixas de pedestres
faixa elevada
fotos do diagnóstico
x
1 falta de faixas.
2 x
x 2
x x
x
x 1

x
x

2 calçadas tomadas por vagas.

x
 utilizações necessárias da NBR 90/50 - cidade 2000
3.1.8
área de circulação
Espaço livre de obstáculos, destinado ao uso de todas as pessoas.
- A Área de circulação na praça onde se tem o maior fluxo de pessoas na parte da
noite e o espaçamento das calçadas é importante para que seja do uso de todos,
contendo nelas, o livre acesso do ir e vir sem obstáculos à frente.
O que acaba entrando no assunto de;
3.1.13
calçada
parte da via, normalmente segregada e em nível diferente, não destinada à
circulação de veículos, reservada ao trânsito de pedestres e, quando possível, à
implantação de mobiliário, sinalização, vegetação, placas de sinalização e outros
fins.
3.1.14
Na 3.1.14 informa que, calçada rebaixada, rampa construída ou implantada na
calçada, destinada a promover a concordância de nível entre estes e o leito
carroçável.
3.1.21
Fatores de impedância
elementos ou condições que possam interferir no fluxo de pedestres, como, por
exemplo, mobiliário urbano, entradas de edificações junto ao alinhamento,
vitrines junto ao alinhamento, vegetação, postes de sinalização, entre outros.
O que é visto muito na área de intervenção é o bloqueio do acesso das calçadas
pelos comerciantes, que colocam placas, mesas e cadeiras, até mesmo vegetação
o que acaba dificultando a passagem dos pedestres de um local ao outro, sejam
deficientes visuais ou físico. É de suma importância que tenha contraste de
percepção visual e de tato para um melhor funcionamento.
3.1.19
faixa elevada
elevação do nível do leito carroçável composto de área plana elevada, sinalizada
com faixa para travessia de pedestres e rampa de transposição para veículos,
destinada a nivelar o leito carroçável às calçadas em ambos os lados da via.
3.1.20
Faixa de travessia de pedestres, sinalização transversal ao leito carroçável,
destinada a ordenar e indicar os deslocamentos dos pedestres para a travessia da
via.
Mantendo as que já existem na área de intervenção, auxilia na parada “obrigatória”
dos veículos para a passagem das pessoas. Facilita o deslocamento de uma calçada
para outra.
3.1.22
foco de pedestres
Indicação luminosa de permissão ou impedimento de locomoção na faixa
apropriada.
Deveriam ser implementadas mais sinalizações para entendimento dos carros em
favor dos pedestres.
3.1.29
piso tátil
Piso caracterizado por textura e cor contrastantes em relação ao piso adjacente,
destinado a constituir alerta ou linha-guia, servindo de orientação, principalmente,
às pessoas com deficiência visual ou baixa visão. São de dois tipos: piso tátil de
alerta e piso tátil direcional.
Os que já estão presentes na área estão em sua grande maioria extremamente
desgastados e outros, acabaram por serem pintados pelos próprios comerciantes
o que acaba inviabilizando o uso para os deficientes visuais. Em alguns pontos
observa-se que possa haver a confusão por parte dos usuários do piso pela
aplicação não tão correta dos blocos.
 utilizações necessárias da NBR 90/50 - cidade 2000
8.9 Assentos públicos
8.9.1 Os assentos devem apresentar:
a) altura entre 0,40 m e 0,45 m, medida na parte mais alta e frontal do assento;
b) largura do módulo individual entre 0,45 m e 0,50 m;
c) profundidade entre 0,40 m e 0,45 m, medida entre a parte frontal do assento
e a projeção vertical
do ponto mais frontal do encosto;
d) ângulo do encosto em relação ao assento entre 100° a 110°.
Em sua grande maioria encontram-se em áreas que lá, estão sendo utilizadas
para passagens de veículos, isso sem se ter o espaçamento de segurança mínimo.
8.9.2 Os assentos devem estar implantados sobre uma superfície nivelada com
o piso adjacente.
8.9.3 Deve ser garantido um M.r. ao lado dos assentos fixos, sem interferir com a
faixa livre de circulação conforme a figura 134.
8.6 Lixeiras e contentores para reciclados
8.6.1 Quando instalados em áreas públicas, devem ser localizados fora das
faixas livres de circulação.
8.6.2 Deve ser garantido espaço para aproximação de P.C.R. e altura que permita
o alcance manual do maior número de pessoas
Conforme analisado pela equipe, a escassez de lixeiras na área é bastante
perceptível. Os moradores fizeram das
lixeiras públicas como vasos para plantas e outras, se encontram quebradas.
5.2.8.1.7
Planos e mapas acessíveis de orientação podem ser instalados, dependendo da
funcionalidade e da circulação no espaço.
Nota-se a ausência de um mapa de orientação da praça.