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INFORMATIVO GIHAB/DV

CRITÉRIOS PARA VERIFICAÇÃO DA VIABILIDADE TÉCNICA DE EMPREENDIMENTOS

1 TERRENO E LOCALIZAÇÃO
1.1 Ocorrendo solo contaminado, deve ser apresentada solução de recuperação, aprovada pelo órgão
ambiental competente.
1.2 Ocorrendo áreas de proteção do patrimônio histórico, deve ser apresentado licenciamento emitido
pelos órgãos competentes.
1.3 Ocorrendo áreas suspeitas de risco de erosão, recalque por adensamento de solo ou
desmoronamento, deve ser apresentada solução técnica para casos de intervenções.
1.4 Para caso de terreno alagadiço, sujeito a inundação ou variação de marés deve ser apresentada
solução técnica, considerando período de recorrência mínimo de 50 anos.
1.5 Deve existir disponibilidade ou solução para transporte coletivo e coleta de lixo.
1.6 A infraestrutura mínima exigível, após a conclusão das obras propostas, serão de acordo com as
especificações do programa pertinente.

2 IMPLANTAÇÃO
2.1 Soleira de entrada da edificação com cota superior ao terreno em no mínimo 15cm.
2.2 O desnível máximo do lote em relação a via pública deverá possibilitar acesso a uma das entradas da
unidade habitacional ou edifício com declividade máxima de 8%.
2.3 Apresentação de solução de drenagem para lotes com nível abaixo do greide da rua.
2.4 É vedada a aprovação de propostas de empreendimentos com implantação de edificações em
talvegues bem como sobre nascentes.
2.5 Os projetos não podem prever abertura de janelas, eirados, terraços ou varandas, a menos 1,50m do
terreno vizinho.
2.5.1 As janelas cuja visão não incida sobre a linha divisória, bem como as perpendiculares, não poderão
ser abertas a menos de 0,75m.

3 TALUDES, DESNÍVEIS E CONTENÇÕES


3.1 Quando se tratar da execução de taludes ou arrimos superiores a 1,00m de desnível, será
apresentado projeto específico com respectiva ART.
3.2 Os taludes em aterro terão inclinação de até 45º e, em corte, inclinação de até 60º e em ambos os
casos deverá ser apresentado estudo comprovando sua estabilidade.
3.3 A execução dos taludes respeitará as poligonais do terreno do empreendimento, sendo vedadas
invasões aos terrenos vizinhos.
3.4 A distância do pé ou crista dos taludes/arrimos às edificações deve ser de no mínimo 1,5m ou H/6,
onde H é a altura da edificação, o que for maior, limitada a 4,0m ou o definido pela legislação municipal,
se esta for mais restritiva.
3.5 Para desníveis superiores a 1,00m haverá previsão de contenção (arrimo) com dreno, salvo nos casos
em que seja possível executar talude com proteção vegetal e atendidas as seguintes condicionantes:
• Taludes de altura superior a 3,00m receberão dispositivos de drenagem na crista e no pé, com
previsão de descida das águas através de canaletas ou escadarias de dissipação, interligadas ao
sistema de captação.

• Em áreas de uso comum (Condomínios) e áreas públicas (Loteamento) todos os taludes, de


qualquer altura, receberão proteção vegetal adequada.
3.6 Haverá previsão de guarda-corpo para desníveis superiores a 1,50m em áreas comuns de circulação
ou acesso e quando a distância livre na horizontal entre a área de circulação e a crista do talude ou arrimo
for inferior a 1,00m.

4 PÉ-DIREITO
4.1 Em todos os cômodos e em todas as tipologias construtivas, acata-se o pé-direito estipulado no
projeto aprovado pela municipalidade, desde que atendam às especificações definidas em cada
programa.

5 ALVENARIA
5.1 Não é admitida a adoção de metodologia construtiva que utilize alvenaria de bloco cerâmico de
vedação com função estrutural nas contratações de operações no âmbito dos programas habitacionais,
sem distinção da fonte de recurso.

6 COBERTURA
6.1 É obrigatória previsão de telhado para empreendimentos financiados com recursos do FGTS e do
SBPE.
6.1.1 Na apresentação de solução de projeto com destinação da cobertura para uso privativo ou comum,
poderá ser aceita solução de impermeabilização com aplicação de revestimento.
6.1.2 Para empreendimentos com unidades habitacionais com valores inferiores ao limite do SFH, sempre
que proposta a utilização de telhas em fibrocimento, metálicas, plásticas, térmicas ou similares, deverá
estar prevista a execução de laje e o telhado deverá estar embutido em platibanda em todo o perímetro da
edificação.
6.1.3 As águas pluviais não devem ser despejadas, diretamente, sobre o terreno/edificação vizinha.
6.1.4 Empreendimentos do MCMV – Faixa I possuem orientação específica no Código de Práticas –
CAIXA.
6.1.5 Para materiais que possuem alguma restrição de uso, tais como amianto, deve ser observada
regulamentação de acordo com a legislação local.
6.1.6 Para empreendimentos com unidades geminadas, deverá ser previsto prolongamento da parede de
geminação até a cobertura.

7 ACESSIBILIDADE EM ÁREAS COMUNS DOS EMPREENDIMENTOS DO MCMV E FGTS


7.1 Deverá ser apresentado projeto específico de acessibilidade para as áreas de uso comum, com
ART/RRT específica.
7.2 A ART/RRT poderá ser a mesma apresentada para o projeto de arquitetura, desde que a atividade
projeto de acessibilidade esteja mencionada nela.
7.3 O projeto deverá ser apresentado com a rota acessível destacada em prancha, contendo cotas de
níveis e inclinações praticadas em cada trecho da rota, áreas de manobra, patamares, rampas
(elevadores e equipamentos eletromecânicos), vagas, corredores, escadas, áreas de transposição de
portas e sinalização, em escala adequada à compreensão.
7.4 A CAIXA disponibiliza a projetistas, na internet (www.caixa.gov.br) em Downloads/Assistência
Técnica/Acessibilidade, a Cartilha de acessibilidade a edificações, espaços e equipamentos urbanos com
o objetivo de orientar a prática da acessibilidade em empreendimentos.
7.5 Na análise de engenharia/arquitetura será verificado apenas o cumprimento dos aspectos abaixo:
• Existência de rota acessível para interligação das áreas de uso comum, desde a testada do lote
na via pública, com piso regular e antiderrapante, faixa livre de 1,20m, com inclinações máximas
de 5%.

• Quando as inclinações forem superiores a 5%, serão consideradas rampas e deverão atender os
requisitos para sua utilização.

• Os salões de festas, piscinas e demais equipamentos de lazer de uso comum, localizados em


qualquer pavimento, deverão estar dispostos na rota acessível, prevendo inclusive a execução de
rampas ou instalação de elevadores para transposição de pavimento.

• Quando existirem banheiros de uso comum, eles devem ser adaptados para uso de pessoas com
deficiência, além de serem incluídos na rota acessível, prevendo as áreas de transferência lateral,
perpendicular e diagonal para bacia sanitária e boxe para chuveiro, se existir.

• Para a travessia de pedestres em vias do empreendimento deverá ser prevista a utilização de


faixas elevadas ou rebaixamento de calçadas.

• O passeio público deverá atender o padrão municipal e, na falta deste, deverá ser prevista faixa
livre de circulação com 1,20m.

• Deverá ser prevista a utilização de piso tátil direcional e de alerta quando da ausência ou
descontinuidade de linha-guia identificável, como guia de caminhamento em ambientes internos
ou externos, ou quando houver caminhos preferenciais de circulação.

• Devem ser instalados corrimãos em ambos os lados dos degraus, escadas e rampas.

7.6 RAMPAS
7.6.1 As rampas devem estar dimensionadas da seguinte forma:

Inclinação admissível em cada Desníveis máximos de cada Número máximo de


segmento de rampa (%) segmento de rampa (m) segmentos de rampa
5,00 (1:20) 150 Sem limite
5,00 (1:20) < i < 6,25 (1:16) 100 Sem limite
6,25 (1:16) < i < 8,33 (1:12) 080 15

7.6.2 Entre os segmentos de rampa, assim como no seu início e término, devem ser previstos patamares
com dimensão longitudinal mínima de 1,20m.
7.6.3 Os patamares situados em mudanças de direção devem ter dimensões iguais à largura da rampa.
7.6.4 A largura mínima admissível das rampas é de 1,20 m.
7.7 ESCADAS PARA TRANSPOSIÇÃO DE PAVIMENTOS
7.7.1 Em escadas enclausuradas, devem ser previstas áreas de resgate em local ventilado, e fora do fluxo
principal de circulação, com espaço reservado e demarcado para o posicionamento de pessoas em
cadeira de rodas, dimensionadas de acordo com o M.R.
7.7.2 Não devem ser utilizados degraus com espelhos vazados.
7.7.3 Quanto às escadas e degraus incorporados na rota acessível, observar as seguintes características
e dimensionamentos:
• pisos (p): 0,28m < p < 0,32m;

• espelhos (e) 0,16m < e < 0,18m;

• 0,63m < p + 2e < 0,65m.


7.7.4 A largura mínima admissível para escadas em rotas acessíveis é 1,20m;
7.7.5 Quando for utilizado bocel ou espelho inclinado, a projeção da aresta pode avançar no máximo
1,5cm sobre o piso abaixo.

7.8 CIRCULAÇÕES INTERNAS


7.8.1 As larguras mínimas de corredores em edificações são de 0,90m para corredores de uso comum
com extensão até 4,00 m, 1,20 m para corredores de uso comum com extensão até 10,00m e 1,50m para
corredores com extensão superior a 10,00 m.

7.9 ESTACIONAMENTO E VAGAS RESERVADAS


4.9.1 O percurso entre o estacionamento de veículos e a(s) entrada(s) principal(is) deve compor uma rota
acessível.
• Quando da impraticabilidade de se executar rota acessível entre o estacionamento e as entradas
acessíveis, devem ser previstas vagas de estacionamento exclusivas para pessoas com
deficiência, interligadas à(s) entrada(s) através de rota(s) acessível(is).

7.9.2 O número de vagas para estacionamento de veículos que conduzam ou sejam conduzidos por
pessoas com deficiência deve seguir a postura municipal ou, na falta desta, deverá ser estabelecido
conforme abaixo:

Número total de vagas Vagas reservadas


Até 10 -
De 11 a 100 1
Acima de 100 1%

7.10 ELEVADORES
7.10.1 No caso de implantação de edifícios multifamiliares com 3 pavimentos ou mais, para
empreendimentos do MCMV – Faixa I, deverá estar demarcada em planta, junto da área de circulação
comum dos pavimentos, local para futura instalação de elevador, não será necessária a execução de
nenhuma obra física para este fim com recursos do contrato:
• Não é necessário que tal informação conste do Projeto aprovado pelo município, o projeto
executivo/implantação pode compor documentação complementar já que a instalação do elevador
não será imediata e não ocorrerá por meio de recursos do contrato.
8 ACESSIBILIDADE EM ÁREAS COMUNS DOS EMPREENDIMENTOS DO SBPE
8.1 Fica dispensada a análise do projeto específico de acessibilidade nas áreas comuns dos
empreendimentos, não sendo necessária manifestação técnica do profissional arquiteto/engenheiro sobre
a rota acessível.

9 UNIDADES ADAPTADAS – MCMV- FAIXA I

9.1 Para o Programa Minha Casa Minha Vida – Faixa I, foi adotada a premissa de que todas as UH
devem permitir adaptações posteriores diferenciadas de acordo com as necessidades e deficiências dos
beneficiários.

10 UNIDADES ADAPTADAS – MCMV-FGTS


10.1 Em empreendimentos com unidades financiadas pelo MCMV-FGTS, deverá ser apresentado projeto
de unidade adaptável para análise de engenharia, de forma a comprovar a possibilidade de adaptação de
3% das UH enquadradas no MCMV.
10.1.1 As unidades adaptáveis indicadas no projeto e suas adaptações somente serão executadas na
ocorrência de demanda e, portanto, no caso de não haver demanda caracterizada até o fim das obras,
não se faz necessária sua execução, podendo o empreendimento ser entregue sem nenhuma adaptação
de UH, devendo ser apresentada declaração da Construtora/Incorporadora de que não ocorreu a
demanda.
10.2 Para a adaptação da unidade habitacional tipo do empreendimento, é admissível inclusive a
aceitação de unidades de 01 quarto.
10.3 Deve ser observada a compatibilidade do sistema construtivo utilizado com as adaptações propostas.
10.4 Lembramos que está caracterizada a obrigação de o construtor executar a adaptação conforme
demanda, na documentação registrada junto ao Cartório de Registro de Imóveis.

11 MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES


11.1 Contempla os aspectos relativos à caracterização dos materiais a serem utilizados na consecução do
objeto proposto, no que diz respeito ao padrão de acabamento, em conformidade com os projetos e
orçamentos apresentados.
11.2 É imprópria a utilização dos termos “similar”, “equivalente”, “de mesmo padrão”, “semelhantes”, ou de
outros com o mesmo sentido.
11.3 Deve ser observada ainda a adequação quanto aos programas que determinem
especificações/condições mínimas, especialmente no MCMV-Faixa I
11.4 As especificações constantes do memorial descritivo não podem ser de padrão inferior às constantes
dos Quadros VI, VII e VIII da NBR 12721:2006.
11.5 É obrigatória a utilização do modelo do Memorial Descritivo Padrão em todos os programas que
financiem a produção de empreendimentos.

12 BDI – OPERAÇÕES DE MERCADO


12.1 Para produção habitacional em operações de mercado, a faixa de admissibilidade para índice de BDI
é de 20% a 30%.
12.1.1 Poderão ser aceitos percentuais diferentes de BDI mediante justificativa da construtora, levando-se
sempre em consideração as peculiaridades de cada caso concreto.

13 BDI – MCMV-FAR
13.1 Para produção habitacional em operações do MCMV-FAR, a faixa de admissibilidade do BDI é de
16% a 19%, podendo ser de 18% a 22%, quando se tratar de proposta que esteja contemplada no regime
de desoneração.
13.2 Na composição do BDI, para tributos definidos na legislação estadual e/ou municipal, a exemplo do
ISS, são sempre consideradas as incidências vigentes.
13.3 Quando o município não isentar o ISS, e o mesmo for de 2%, as novas faixas de admissibilidade
serão de 18% a 22%, podendo ser de 20% a 24%, quando se tratar de proposta que esteja contemplada
no regime de desoneração.
13.4 Administração local, instalação de canteiro, acampamento, mobilização e desmobilização (de mão-de
obra e de equipamentos) compõem os custos diretos da obra.
13.5 Poderão ser aceitos percentuais de BDI diferentes dos indicados nos itens 13.1 e 13.3 mediante
justificativa da construtora, levando-se sempre em consideração as peculiaridades de cada caso concreto.

ORÇAMENTO

14.1 Deve ser prevista a compatibilidade dos custos dos serviços/equipamentos propostos com os
projetos e especificações, bem como a adequada incidência do percentual dos serviços em relação ao
custo total da intervenção, vide parâmetros do Anexo I.
14.2 Para os empreendimentos dos produtos PEC e Apoio à Produção, com ou sem financiamento PJ,
sempre que se tratar de propostas de empreendimentos com infraestrutura usual, é facultado ao
proponente a apresentação do orçamento da infraestrutura conjuntamente aos serviços de habitação
utilizando a planilha de “orçamento sintético”.
14.3 Para os demais produtos e para os produtos PEC e Apoio à Produção, nos casos em que o
orçamento sintético não atenda a especificidade da infraestrutura do empreendimento, será apresentado o
orçamento da infraestrutura por eventos e o orçamento analítico para habitação e equipamentos de uso
comum.

15 PLS

15.1 Não obstante o orçamento aprovado ser apresentado na forma sintética, ou por eventos, a PLS
deverá ser melhor detalhada, a fim de possibilitar a medição dos eventos na forma em que serão
executados, vide parâmetros do Anexo II.
15.2 A PLS não tem modelo obrigatório e deverá ser acordada com o engenheiro/arquiteto da CAIXA
anteriormente à primeira vistoria, contemplando a forma de execução dos serviços, preferencialmente em
reunião presencial na GIHAB/DV.
16 ALTERAÇÕES CONTRATUAIS

16.1 PROJETOS, ESPECIFICAÇÕES, ORÇAMENTOS


16.1.1 Alterações nos projetos, especificações, orçamentos ou outro documento técnico integrante do
contrato, pleiteadas durante a fase de construção do empreendimento, são necessariamente submetidas
à análise técnica de engenharia.
16.1.1.1 Tais alterações devem ser formalizadas e justificadas pelo interessado, previamente à sua
execução, para análise e consequente emissão de parecer conclusivo do engenheiro/arquiteto do quadro
da CAIXA.
16.1.1.2 Não é de competência da CAIXA a aprovação de alterações em projetos e especificações em
operações de mercado, com promitentes compradores já constituídos.
• Cabe analisar se as alterações geram impacto na garantia da operação, ou seja, no valor de
venda das unidades habitacionais, e se as mesmas possam vir a gerar impacto na obtenção do
habite-se;

• As alterações ocorridas em projetos e especificações, quando propostas, devem contemplar a


anuência dos adquirentes;

• Quando for o caso, deverá ser solicitada a re-ratificação da incorporação do empreendimento.


16.1.1.3 Quando se tratar de operações do MCMV-FAR – Faixa I, não poderão ser aceitas alterações que
impliquem em redução das especificações contratadas e, no caso de reprogramação de serviços e
quantitativos, os recursos disponíveis deverão ser suficientes para a execução da totalidade das obras
faltantes.

16.2 CRONOGRAMA DA OBRA


16.2.1 Alterações de cronograma podem ser solicitadas a qualquer tempo pela Construtora/Incorporadora,
independentemente da situação do empreendimento (NORMAL, EM ATRASO, CRÍTICO ou
PARALISADO).
16.2.2 É realizada quando solicitada pela Construtora/Incorporadora ou quando exigida pela seguradora.
16.2.3 Os pedidos de repactuação de cronograma devem ser analisados pela GIHAB, sempre em
conjunto com a SR , considerando o que segue:
• A compatibilidade do planejamento de execução das obras, serviços e da aquisição de
materiais/equipamentos com os projetos e prazos propostos;

• O cumprimento de condições pertinentes ao programa tais como: prazo máximo de construção,


percentual máximo executado para contratação e percentual definido para a última parcela.
16.2.4 O pedido de repactuação apresentado pela Construtora/Incorporadora deve conter justificativa
técnica e demais informações necessárias à análise.
16.2.5 Para empreendimentos de mercado, com recursos FGTS ou SBPE, nos casos em que a
reprogramação implicar em aumento do prazo de construção em relação ao cronograma inicialmente
contratado, a Construtora/Incorporadora deverá apresentar notificação ou anuência dos adquirentes das
unidades do empreendimento.
ANEXO I - INTERVALOS ACEITÁVEIS DAS INCIDÊNCIAS DOS AGRUPADORES DO ORÇAMENTO

TABELA 01 – HABITAÇÃO + INFRAESTRUTURA

Limites Habitacional Limites Vertical Limites Vertical Limites Vertical


EDIFICAÇÕES
Horizontal Habitacional/Salas/Misto Andar Livre Paredes em Concreto

Item Serviço mínimo máximo mínimo máximo mínimo máximo mínimo máximo
1 SERVIÇOS PRELIMINARES e GERAIS
serviços técnicos (projetos, orçamentos, levantamentos topográficos,
1.1 sondagem, licenças e PCMAT) 0,50% 2,40% 0,50% 2,40% 0,50% 2,40% 0,50% 2,40%
1.2 instalações e canteiros (barracão, cercamento e placa da obra) 0,10% 0,46% 0,10% 0,46% 0,10% 0,46% 0,10% 0,46%
1.3 ligações provisórias (água, energia, telefone e esgoto) 0,01% 0,04% 0,01% 0,04% 0,01% 0,04% 0,01% 0,04%
1.4 manutenção canteiro/consumo 1,00% 1,76% 1,00% 1,76% 1,00% 1,76% 1,00% 1,76%
1.5 transportes máquinas e equipamentos 0,60% 1,08% 0,60% 1,08% 0,60% 1,08% 0,60% 1,08%
1.6 controle tecnológico 0,05% 0,09% 0,05% 0,09% 0,05% 0,09% 0,05% 0,09%
1.7 gestão de resíduos 0,05% 0,09% 0,05% 0,09% 0,05% 0,09% 0,05% 0,09%
1.8 gestão da qualidade 0,05% 0,09% 0,05% 0,09% 0,05% 0,09% 0,05% 0,09%
1.9 equipamentos de proteção coletivos 0,15% 0,29% 0,15% 0,29% 0,15% 0,29% 0,15% 0,29%
1.10 administração local (engenheiros, mestres, etc.) 2,50% 3,70% 2,50% 3,70% 2,50% 3,70% 2,50% 3,70%
2 FUNDAÇÃO E CONTENÇÕES
2.1 fundações 3,00% 8,00% 3,00% 8,00% 3,00% 7,00% 3,00% 8,00%
2.2 contenções/arrimos especiais 0,00% 0,00% 0,00% 3,00% 0,00% 3,00% 0,00% 3,00%
3 SUPRAESTRUTURA 3,00% 15,00% 10,00% 25,00% 10,00% 25,00% 14,00% 35,00%
4 PAREDES E PAINÉIS
4.1 alvenaria/fechamentos 6,00% 15,00% 4,00% 15,00% 2,00% 8,00% 0,00% 0,50%
4.2 esquadrias metálicas 0,00% 8,00% 0,00% 8,00% 2,00% 10,00% 0,00% 8,00%
4.3 esquadrias de madeira 1,00% 6,00% 1,00% 6,00% 0,00% 4,00% 1,00% 6,00%
4.4 vidros/esquadrias especiais 0,00% 3,00% 0,00% 3,00% 1,50% 5,00% 0,00% 3,00%
5 COBERTURA/PROTEÇÕES
5.1 telhados 0,00% 15,00% 0,00% 3,00% 0,00% 3,00% 0,00% 8,00%
5.2 impermeabilizações 0,50% 3,00% 0,20% 2,50% 0,20% 2,50% 0,20% 2,50%
6 REVESTIMENTOS
6.1 revestimentos internos 4,00% 8,00% 4,00% 8,00% 1,00% 6,00% 2,00% 8,00%
6.2 azulejos 3,00% 6,00% 2,50% 6,00% 1,00% 6,00% 2,50% 6,00%
6.3 revestimentos externos 4,00% 8,00% 4,00% 6,00% 4,00% 8,00% 2,00% 6,00%
6.4 forros 0,50% 4,00% 0,50% 3,00% 0,50% 3,00% 0,00% 3,00%
6.5 pinturas 6,00% 9,00% 5,00% 9,00% 2,50% 9,00% 7,00% 12,00%
6.6 especiais/elementos fachadas 0,00% 2,00% 0,00% 5,00% 1,00% 5,00% 0,00% 5,00%
Limites Habitacional Limites Vertical Limites Vertical Limites Vertical
EDIFICAÇÕES
Horizontal Habitacional/Salas/Misto Andar Livre Andar Livre

Item Serviço mínimo máximo mínimo máximo mínimo máximo mínimo máximo
7 PAVIMENTAÇÃO
7.1 madeira 0,00% 4,00% 0,00% 4,00% 0,00% 4,00% 0,00% 4,00%
7.2 cerâmica 1,00% 10,00% 2,00% 7,00% 2,00% 7,00% 2,00% 7,00%
7.3 carpete 0,00% 3,00% 0,00% 3,00% 0,00% 3,00% 0,00% 3,00%
7.4 cimentados 1,50% 3,50% 1,00% 3,00% 1,00% 3,00% 1,00% 3,00%
7.5 rodapés, soleiras e peitoris 1,00% 4,00% 1,00% 4,00% 1,00% 4,00% 1,00% 4,00%
7.6 pavimentações especiais 0,00% 7,00% 0,00% 7,00% 0,00% 7,00% 0,00% 7,00%
8 INSTALAÇÕES
8.1 elétricas/telefônicas 5,00% 10,00% 5,00% 10,00% 5,00% 10,00% 6,00% 10,00%
8.2 hidráulicas/gás 5,00% 10,00% 5,00% 10,00% 3,00% 8,00% 5,00% 10,00%
8.3 sanitárias/pluvial 3,00% 6,00% 3,00% 6,00% 2,00% 6,00% 3,00% 6,00%
8.4 aparelhos, metais e bancadas 2,00% 5,00% 2,00% 5,00% 2,00% 5,00% 2,00% 5,00%
8.5 elevadores/bombas 0,00% 1,00% 0,00% 5,00% 3,00% 6,00% 0,00% 5,00%
8.6 climatização 0,00% 3,00% 0,00% 4,00% 0,50% 5,00% 0,00% 4,00%
8.7 lógica 0,00% 1,00% 0,00% 1,00% 0,00% 1,00% 0,00% 1,00%
8.8 especiais 0,00% 1,00% 0,00% 1,00% 0,00% 1,00% 0,00% 1,00%
9 COMPLEMENTAÇÕES
9.1 calafete/limpeza 0,50% 2,00% 0,50% 2,00% 1,00% 2,00% 0,50% 2,00%
9.2 ligações definitivas/regularizações 1,00% 3,00% 2,00% 3,00% 1,50% 3,00% 2,00% 3,00%
9.3 outros 0,00% 1,00% 0,00% 1,00% 0,00% 1,00% 0,00% 1,00%
10 INFRAESTRUTURA E URBANIZAÇÃO
10.1 terraplenagem 0,00% 3,00% 0,00% 3,00% 0,00% 3,00% 0,00% 3,00%
10.2 água potável 0,00% 1,50% 0,00% 1,50% 0,00% 1,50% 0,00% 1,50%
10.3 esgoto sanitário 0,00% 2,00% 0,00% 2,00% 0,00% 2,00% 0,00% 2,00%
10.4 drenagem/águas pluviais 0,00% 1,50% 0,00% 1,50% 0,00% 1,50% 0,00% 1,50%
10.5 pavimentação/guias /sarjetas 1,00% 1,50% 1,00% 1,50% 1,00% 1,50% 1,00% 1,50%
10.6 energia/iluminação 0,20% 1,50% 0,20% 1,50% 0,20% 1,50% 0,20% 1,50%
10.7 telefone 0,00% 1,00% 0,00% 1,00% 0,00% 1,00% 0,00% 1,00%
10.8 gás 0,00% 1,00% 0,00% 1,00% 0,00% 1,00% 0,00% 1,00%
10.9 obras especiais 0,00% 2,00% 0,00% 2,00% 0,00% 2,00% 0,00% 2,00%
10.10 paisagismo/equipamentos/ambientação 0,00% 1,00% 1,00% 3,00% 1,00% 3,00% 1,00% 3,00%
11 TOTAL 100% 100% 100% 100%
TABELA 02 - HABITAÇÃO

Limites Habitacional Limites Vertical Limites Vertical Limites Vertical


EDIFICAÇÕES
Horizontal Habitacional/Salas/Misto Andar Livre Paredes em Concreto

Item Serviço mínimo máximo mínimo máximo mínimo máximo mínimo máximo
1 SERVIÇOS PRELIMINARES e GERAIS
serviços técnicos (projetos, orçamentos, levantamentos topográficos,
1.1 sondagem, licenças e PCMAT) 0,50% 2,90% 0,50% 2,90% 0,50% 2,90% 0,50% 2,90%
1.2 instalações e canteiros (barracão, cercamento e placa da obra) 0,10% 0,55% 0,10% 0,55% 0,10% 0,55% 0,10% 0,55%
1.3 ligações provisórias (água, energia, telefone e esgoto) 0,01% 0,05% 0,01% 0,05% 0,01% 0,05% 0,01% 0,05%
1.4 manutenção canteiro/consumo 1,00% 2,10% 1,00% 2,10% 1,00% 2,10% 1,00% 2,10%
1.5 transportes máquinas e equipamentos 0,60% 1,30% 0,60% 1,30% 0,60% 1,30% 0,60% 1,30%
1.6 controle tecnológico 0,05% 0,10% 0,05% 0,10% 0,05% 0,10% 0,05% 0,10%
1.7 gestão de resíduos 0,05% 0,10% 0,05% 0,10% 0,05% 0,10% 0,05% 0,10%
1.8 gestão da qualidade 0,05% 0,10% 0,05% 0,10% 0,05% 0,10% 0,05% 0,10%
1.9 equipamentos de proteção coletivos 0,15% 0,35% 0,15% 0,35% 0,15% 0,35% 0,15% 0,35%
1.10 administração local (engenheiros, mestres, etc.) 2,50% 4,45% 2,50% 4,45% 2,50% 4,45% 2,50% 4,45%
2 FUNDAÇÃO E CONTENÇÕES
2.1 fundações 3,00% 9,50% 3,00% 9,50% 3,00% 8,50% 3,00% 9,50%
2.2 contenções/arrimos especiais 0,00% 0,00% 0,00% 3,50% 0,00% 3,50% 0,00% 3,50%
3 SUPRAESTRUTURA 3,00% 17,50% 10,00% 30,00% 10,00% 30,00% 14,00% 40,00%
4 PAREDES E PAINÉIS
4.1 alvenaria/fechamentos 6,00% 17,50% 4,00% 18,00% 2,00% 9,50% 0,00% 0,50%
4.2 esquadrias metálicas 0,00% 9,50% 0,00% 9,50% 2,00% 12,00% 0,00% 9,50%
4.3 esquadrias de madeira 1,00% 7,00% 1,00% 7,00% 0,00% 4,50% 1,00% 7,00%
4.4 vidros/esquadrias especiais 0,00% 3,50% 0,00% 3,50% 1,50% 6,00% 0,00% 3,50%
5 COBERTURA/PROTEÇÕES
5.1 telhados 0,00% 17,50% 0,00% 3,50% 0,00% 3,50% 0,00% 9,50%
5.2 impermeabilizações 0,50% 3,50% 0,20% 3,00% 0,20% 3,00% 0,20% 3,00%
6 REVESTIMENTOS
6.1 revestimentos internos 4,00% 9,50% 4,00% 9,50% 1,00% 7,00% 2,00% 9,50%
6.2 azulejos 3,00% 7,00% 2,50% 7,00% 1,00% 7,00% 2,50% 7,00%
6.3 revestimentos externos 4,00% 9,50% 4,00% 7,00% 4,00% 9,50% 2,00% 7,00%
6.4 forros 0,50% 4,50% 0,50% 3,50% 0,50% 3,50% 0,00% 3,50%
6.5 pinturas 6,00% 10,50% 5,00% 10,00% 2,50% 10,00% 7,00% 14,00%
6.6 especiais/elementos fachadas 0,00% 2,50% 0,00% 6,00% 1,00% 6,00% 0,00% 6,00%
EDIFICAÇÕES Limites Habitacional Limites Vertical Limites Vertical Limites Vertical
Item Serviço mínimo máximo mínimo máximo mínimo máximo mínimo máximo
7 PAVIMENTAÇÃO
7.1 madeira 0,00% 4,50% 0,00% 4,50% 0,00% 4,50% 0,00% 4,50%
7.2 cerâmica 1,00% 12,00% 2,00% 8,50% 2,00% 8,50% 2,00% 8,50%
7.3 carpete 0,00% 3,50% 0,00% 3,50% 0,00% 3,50% 0,00% 3,50%
7.4 cimentados 1,50% 4,00% 1,00% 3,50% 1,00% 3,50% 1,00% 3,50%
7.5 rodapés, soleiras e peitoris 1,00% 4,50% 1,00% 4,50% 1,00% 4,50% 1,00% 4,50%
7.6 pavimentações especiais 0,00% 8,00% 0,00% 8,50% 0,00% 8,50% 0,00% 8,50%
8 INSTALAÇÕES
8.1 elétricas/telefônicas 5,00% 12,00% 5,00% 12,00% 5,00% 12,00% 6,00% 12,00%
8.2 hidráulicas/gás 5,00% 12,00% 5,00% 12,00% 3,00% 9,50% 5,00% 12,00%
8.3 sanitárias/pluvial 3,00% 7,00% 3,00% 7,00% 2,00% 7,00% 3,00% 7,00%
8.4 aparelhos, metais e bancadas 2,00% 6,00% 2,00% 6,00% 2,00% 6,00% 2,00% 6,00%
8.5 elevadores/bombas 0,00% 1,50% 0,00% 6,00% 3,00% 7,00% 0,00% 6,00%
8.6 climatização 0,00% 3,50% 0,00% 4,50% 0,50% 6,00% 0,00% 4,50%
8.7 lógica 0,00% 1,00% 0,00% 1,00% 0,00% 1,00% 0,00% 1,00%
8.8 especiais 0,00% 1,00% 0,00% 1,00% 0,00% 1,00% 0,00% 1,00%
9 COMPLEMENTAÇÕES
9.1 calafete/limpeza 0,50% 2,50% 0,50% 2,50% 1,00% 2,50% 0,50% 2,50%
9.2 ligações definitivas/regularizações 1,00% 3,50% 2,00% 3,50% 1,50% 3,50% 2,00% 3,50%
9.3 outros 0,00% 1,00% 0,00% 1,00% 0,00% 1,00% 0,00% 1,00%
10 TOTAL 100% 100% 100% 100%
ANEXO II - CRITÉRIOS DE MENSURAÇÃO

TABELA 01 – HABITAÇÃO

CRITÉRIOS DE MENSURAÇÃO - HABITAÇÃO


1. Fundações e embasamento: 100% 13. Pintura interna (latex) 100%
- estaqueamento 60% - emassamento 60%
- escavação 8% - 1ª demão 20%
- sapatas, cintas, cortinas 26% - 2ª demão 20%
- rebaixamento do lençol 8%
- escoramento dos vizinhos 4% 14. Pintura sobre madeira 100%
- seladora 40%
2. Supra-estrutura 100% - 1ª demão 30%
- medir proporcionalmente ao nº pavimentos - 2ª demão 30%

3. Alvenaria 100% 15. Pintura externa (latex acrílico) 100%


- medir proporcionalmente ao nº pavimentos - seladora 20%
- 1ª demão 40%
4. Esquadria de Alumínio 100% - 2ª demão 40%
- contramarco 30%
- folha 70% 16. Pintura esquadrias ferro 100%
. fundo protetor anticorrosivo 30%
5. Esquadria de Madeira 100% - 1ª demão 30%
- aduela 35% - 2ª demão 40%
- folha 60%
- alizar ou guarnição 5% 17. Azulejos 100%
- chapisco 5%
6. Esquadrias de ferro 100% - emboço 15%
. medir proporcionalmente ao nº unidades - assentamento 75%
- rejuntamento 5%
7. Ferragem 100%
- dobradiça 20% 18. Piso cerâmico ou madeira 100%
- fechadura 70% - contrapiso 35%
- maçanetas e espelhos 10% - cerâmica ou madeira (taco) 65%

8. Cobertura 100% 19. Piso em carpete 100%


- madeiramento 45% - contrapiso 50%
- telha 45% - carpete 50%
- arremates (rufos, calhas, tabeira) 10%
20. Louças e metais (imóvel c/1 banheiro) 100%

9. Impermeabilização 100% - cozinha e área de serviço 45%


- medição proporcional à área de aplicação - banheiro 55%

10. Revestimento interno 100% 21. Louças e metais (imóvel c/2 banheiro) 100%
- chapisco 10% - cozinha e área de serviço 35%
- emboço 20% - banheiros 65%

- reboco (gesso) 70%


22. Elevadores 100%
11. Revestimento externo 100% - adiantamento mediante fatura paga 50%
- chapisco 20% - guias verticais 10%
. emboço alisado (reboco paulista) 80% - máquina montada 10%
- soleiras 2%
12. Pintura interna 100% - controle casa de máquinas 10%
- paredes e tetos 75% - contrapesos 3%
- esquadrias 15% - portas instaladas e cabine montada 10%
- áreas e poços 5% - funcionamento 5%
- rodapé, corrimão, quadros 5%
TABELA 02 – INSTALAÇÕES

CRITÉRIOS DE MENSURAÇÃO - INSTALAÇÕES


EDIFICAÇÕES VERTICAIS (PRÉDIOS) EDIFICAÇÕES HORIZONTAIS (CASAS)
1. Instalações elétricas e telefônicas 100% 1. Instalações elétricas e telefônicas 100%
- tubulação nas lajes 20% - tubulação nas lajes 30%
- tubulação nas alvenarias e caixas 20% - tubulação nas alvenarias e caixas 30%
- prumadas gerais 10% - enfiação 20%
- enfiação dos apartamentos 15% - disjuntores/tomadas/interruptores 10%
- enfiação das prumadas/áreas comuns 10% - entrada de energia e quadros 10%
- disjuntores/tomadas/interruptores 10%
- quadros de medição e entrada energia 15%
2. Água fria e água quente 100%
2. Água fria e água quente 100% - tubulação no piso 20%
- barrilete superior 15% - tubulação na alvenaria 50%
- prumadas 20% - barrilete e caixa d'água 20%
- distribuição nos pavimentos 60% . cavalete/ ramal de entrada 10%
- entrada do hidrômetro à caixa d'água 5%
3. Esgoto e águas pluviais 100%
3. Esgoto e águas pluviais 100% - tubulação no piso 40%
- prumadas esgoto e ventilação 30% - tubulação na alvenaria 10%
- ramais de esgoto 35% . caixas e ralos internos 20%
- rede do térreo de esgoto 10% . caixas e tubulações externas 30%
- prumadas pluviais 15%
- rede térrea (coletores) 5% 4. Instalação de gás 100%
- captação (caixas, ralos, calhas,...) 5% - tubulação no piso 70%
- tubulação na alvenaria 30%
4. Gás canalizado (gás de rua) 100%
- prumadas 70% 5. Aquecedor Solar 100%
- distribuição nos pavimentos 20% . Reservatório aquecedor Solar 45%
- alimentação (da rua ao medidor) 10% . Placa aquecedor solar 30%

. Ligaçôes aquecedor solar 15%


5. Central de gás (gás de botijão) 100% . Certficação aquecedor solar 10%
- prumadas 30%
- distribuição nos pavimentos 45%
- medidores de gás 15%
- cilindros e equipamentos 10%

6. Aquecedor Solar 100%


. Reservatório aquecedor Solar 45%

. Placa aquecedor solar 30%

. Ligaçôes aquecedor solar 15%

. Certficação aquecedor solar 10%


TABELA 03 - INFRAESTRUTURA

CRITÉRIOS DE MENSURAÇÃO - INFRAESTRUTURA


1. REDE PLUVIAL 100%
- Locação, escavação valas, regularização fundo 10%
- Rede, ramais, berço, reaterro 70%
- Corpo dos Poços de Visita 8%
- Tampões dos Poços de Visita 2%
- Corpo das Bocas-de-Lobo 7%
- Caixilho e grelhas das Bocas-de-Lobo 3%

2. REDE ESGOTO SANITÁRIO SEM LIGAÇÕES DOMICILIARES 100%


- Locação, escavação valas, regularização fundo 10%
- Rede, reaterro 60%
- Corpo dos Poços de Visita 24%
- Tampões dos Poços de Visita 6%

3. REDE ESGOTO SANITÁRIO COM LIGAÇÕES DOMICILIARES 100%


- Locação, escavação valas, regularização fundo 5%
- Rede, reaterro 35%
- Corpo dos Poços de Visita 16%
- Tampões dos Poços de Visita 4%
- Ligações domiciliares 40%

4. REDE DE ÁGUA POTÁVEL SEM LIGAÇÕES DOMICILIARES 100%


- Locação, escavação valas, regularização fundo 20%
- Rede, reaterro 80%

5. REDE DE ÁGUA POTÁVEL COM LIGAÇÕES DOMICILIARES 100%


- Locação, escavação valas, regularização fundo 10%
- Rede, reaterro 40%
- Ligações domiciliares 50%

6. PAVIMENTAÇÃO EM BLOCOS CONCRETO SEXTAVADOS 100%


- Locação, escavação, regularização e compactação subleito 5%
- Base bica corrida 20%
- Pavimentação bloquete, inclusive colchão de areia 60%
- Meio-Fio e Sarjeta 15%

7. PAVIMENTAÇÃO EM CBUQ 100%


- Locação, escavação, regularização e compactação subleito 10%
- Base bica corrida 35%
- Pavimentação CBUQ, inclusive imprimação e pintura ligação 35%
- Meio-Fio e Sarjeta 20%

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