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SEMANA 5 – UM CASAMENTO SÓLIDO

ESBOÇO RESUMIDO

I. INTRODUÇÃO

II. O AMOR

Amados, amemos uns aos outros, pois o amor procede de Deus. Aquele que
ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Quem não ama não conhece a
Deus, porque Deus é amor. (1João 4.7-8).

III. O COMPROMISSO

Mateus 5.33-37:
33 Vocês também ouviram o que foi dito aos seus antepassados: ‘Não jure
falsamente, mas cumpra os juramentos que você fez diante do Senhor’.
34 Mas eu lhes digo: Não jurem de forma alguma: nem pelos céus, porque é
o trono de Deus;
35 nem pela terra, porque é o estrado de seus pés; nem por Jerusalém,
porque é a cidade do grande Rei.
36 E não jure pela sua cabeça, pois você não pode tornar branco ou preto
nem um fio de cabelo.
37 Seja o seu ‘sim’, ‘sim’, e o seu ‘não’, ‘não’; o que passar disso vem do
Maligno.

IV. CONCLUSÃO

SEMANA 5 – UM CASAMENTO SÓLIDO

ESBOÇO AMPLIADO

I. INTRODUÇÃO

Infelizmente ha muitas pessoas que por razoes mínimas decidem destruir seu
casamento. O número de divórcios, separações e litígios entre casais tem
aumentado a cada dia na nossa nação. Precisamos de famílias solidas que
sejam um testemunho de que em meio a uma sociedade em deterioração, é
possível ter casamentos estáveis.
Há dois fatores que mantém um casamento sólido.
I. O AMOR

Amados, amemos uns aos outros, pois o amor procede de Deus. Aquele que
ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Quem não ama não conhece a
Deus, porque Deus é amor. (1João 4.7-8).

A vida e obra de Cristo são as maiores manifestações de amor que a história


humana já conheceu. O cristianismo é baseado no amor, porque Deus é
amor, e manifestou esse amor ao mundo enviando seu Filho, Jesus Cristo.
João 3.16 afirma: Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho
Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida
eterna.

A Bíblia diz que Deus é amor, interessante que não fala que Ele tem amor
para dar ou que Ele poderá amar alguém, mas declara categoricamente:
Deus é amor!

No texto citado, todas as vezes que aparece a palavra amor é uma tradução
da palavra grega “ágape”, que significa amor incondicional. Deus é amor
ágape. Ele ama todas as pessoas do mundo, sem distinção, não importando
a sua condição. Ele ama o ateu, ama as pessoas boas, ama as pessoas más,
com amor incondicional, porque Ele é amor.

O mandamento de amar uns aos outros é para todo aquele que decidiu
seguir a Cristo e obedecer a sua Palavra.

No casamento, o amor é fundamental, por isso é que Deus disse aos maridos
para amarem as suas esposas como Cristo amou a igreja.

O relacionamento marido e mulher deve ser constantemente encharcado de


amor.

Se você analisar as fases do seu relacionamento com o seu cônjuge, vai


notar que, logo no começo quando se conheceram, surgiu um amor
apaixonado, cheio de emoções. Depois, se casaram e começaram a viver
intimamente, e logo vieram outros tipos de sentimentos. Vieram os filhos, e
claro, muitas novas emoções chegaram; aí os filhos cresceram, se casaram,
e agora novos sentimentos. O problema é que o amor não consiste apenas
em emoções. Chega um momento que o amor, é manifestado em cuidado,
proteção, e esforços para o bem-estar do seu cônjuge. Você não precisa
estar o tempo todo de olho na lua e nas estrelas, sentindo arrepios no seu
corpo.

As fases fazem parte da nossa vida. Porém, não podemos ficar dependendo
delas. O verdadeiro amor, não é manifestado apenas em emoções, mas em
atitudes práticas, baseado no compromisso de amar, até que a morte nos
separe.

O amor não se pode produzir ou comprar. Ele é o resultado de uma vida


cheia do Espírito Santo. A Bíblia mostra que a primeira parte do fruto do
Espírito é o amor. Ao sermos dirigidos, controlados e fortalecidos pelo
Espírito Santo, naturalmente começaremos a produzir o amor de Deus em
nossos corações, que se manifestará em nossos relacionamentos.

Deus é amor, e devemos amar uns aos outros, de uma forma especial nossa
esposa e filhos com o amor incondicional que vem de Deus.

II. O COMPROMISSO

Mateus 5.33-37:
33 Vocês também ouviram o que foi dito aos seus antepassados: ‘Não jure
falsamente, mas cumpra os juramentos que você fez diante do Senhor’.
34 Mas eu lhes digo: Não jurem de forma alguma: nem pelos céus, porque é
o trono de Deus;
35 nem pela terra, porque é o estrado de seus pés; nem por Jerusalém,
porque é a cidade do grande Rei.
36 E não jure pela sua cabeça, pois você não pode tornar branco ou preto
nem um fio de cabelo.
37 Seja o seu ‘sim’, ‘sim’, e o seu ‘não’, ‘não’; o que passar disso vem do
Maligno.

O que mantém um casamento é o compromisso firmado diante de Deus, da


igreja e das testemunhas. O amor é fundamental no relacionamento conjugal.
Porém, os cônjuges assumem um compromisso que deve ser mantido até o
final da vida, independentemente de situações que possam ocorrer.

O texto citado é parte do famoso “Sermão do Monte”, onde o Senhor Jesus


ensina as verdades básicas do cristianismo, e afirma que não devemos jurar
de forma alguma.
Quem jura está abrindo a possibilidade de romper o compromisso, baseando
o seu compromisso em algo ou alguém. Mas o cristão não precisa jurar por
nada, pois sua palavra é sim, sim e não, não.

Hoje em dia, o povo tem mentido tanto e faltado com sua palavra, que a
desconfiança já é generalizada na sociedade. Outro dia tive que reconhecer a
minha firma num documento em cartório, porque as pessoas não confiam
mais na assinatura de uma pessoa. Fiquei impressionado quando pediram
que o reconhecimento da firma deveria ser “por autenticidade”, isto quer dizer
que o reconhecimento normal da firma não tem crédito, somente a tal da
“autenticidade”.

A mesma situação tem acontecido com o casamento. Com que facilidade as


pessoas fazem o compromisso público, diante das autoridades civis,
eclesiásticas, e diante das testemunhas; passado algum tempo, quebram o
compromisso feito e se separam.

Na cerimônia civil, o juiz pergunta ao noivo e depois à noiva: É de sua livre e


espontânea vontade receber a noiva como sua legítima esposa? Após o
“sim”, o juiz declara: “Diante de vossa manifestação de vontade, de vos
receberdes em matrimônio, eu, como magistrado civil, em nome da Lei vos
declaro casados”.

Na cerimônia religiosa, normalmente o clérigo ajuda os noivos a firmarem


solenemente um compromisso como este: “Diante de Deus, da igreja e
destas testemunhas, Eu, (fulano de tal), te recebo, como minha esposa
(marido) e te prometo ser fiel, amar, cuidar e respeitar, na alegria e na
tristeza, na saúde e na doença, na fartura e na escassez, por todos os dias
da nossa vida, até que a morte nos separe”.

Propositadamente coloquei em itálico as palavras “te prometo” e “até que a


morte nos separe”, exatamente porque os dois estão assumindo um
compromisso público. Inclusive a lei diz que a cerimônia civil deve ser com as
portas abertas, acessível a todas as pessoas, para que a sociedade saiba
desse compromisso.

De acordo com o compromisso feito, somente a morte poderá separar um


casal.

Ouvi a história de um homem que procurou seu pastor para comunicar sua
decisão de divorciar-se de sua esposa. O pastor fez todos os esforços para
ajudá-lo a mudar de decisão e manter o seu casamento, mas sem sucesso.
O homem realmente estava decidido, então o pastor disse, vamos orar e
começou assim: “Senhor Deus, eu estava presente quando este homem
assumiu o compromisso de fidelidade ao seu cônjuge até que a morte os
separasse. Como ele quer a separação, eu peço que o Senhor o leve e que
ele morra hoje mesmo para poder separar-se de sua esposa”.
O homem ficou atônito e disse: “Pastor, que oração é essa?” O pastor disse
que estava simplesmente ajudando-o a ser fiel ao compromisso assumido:
até que a morte nos separe.

Muitos estão encarando o casamento com leviandade, sem entender que a


família é a célula básica da sociedade, e que Deus nunca planejou o divórcio,
mas a fidelidade por toda a vida.

Marido e mulher, cumpram a sua palavra e mantenham o seu compromisso


até que a morte os separe.

IV. CONCLUSÃO

Aproveite este momento para fazer uma renovação do seu voto de


casamento, prometendo amar e manter o seu compromisso com seu
cônjuge, até que a morte os separe.

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