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FACULDADE DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Santo Antônio de Pádua/RJ

Curso de Graduação em Licenciatura em Pedagogia

Manual de Normas Técnicas para a


elaboração de Trabalhos de Conclusão de
Curso: Monografia

Elaboração:
Coordenação de Pesquisa e Extensão
Professor Especialista Juscelino da Silva Mendes

Santo Antônio de Pádua/RJ

2013
Monografia

Conceito:

Trata-se de um tipo de trabalho específico, isto é, a redução da abordagem a um só assunto, conforme seu
sentido etimológico, de origem grega: monos (um só) e graphein (escrever). O tema não é necessariamente
inusitado, mas sua abordagem deve apresentar um novo olhar.
A monografia possui sentido lato (simples e generalizada, pouco aprofundada e especializada). Em sentido
restrito são as dissertações e teses. Não há monografia sem pesquisa científica e sem reflexão crítica.

Característica:
O que mais caracteriza uma monografia é o tratamento de um tema bem delimitado, e não o número de
páginas. Raras devem ser as afirmações categóricas, taxativas, a menos que se estejam embasadas
consistentemente em fundamentação teórica, empírica e metodológica. Isso significa que o autor do trabalho não
possa assumir posições. Pode e deve defender e atacar pontos de vista, embasado em provas e fontes fidedignas.
A linguagem de um texto monográfico, além de bem cuidada dentro dos preceitos da gramática normativa e
das orientações da Associação Brasileira de Normas e Técnicas (ABNT), deve ser objetiva (não convém o uso
exagerado de adjetivos), privilegiando descrições e inferências.
Precisão, clareza, encadeamento lógico, relevância social e científica são requisitos indispensáveis nesse tipo
de trabalho.

Formatação:
Papel A4, Fonte Times New Roman tamanho 12 (tamanho 10 para citações longas, notas de rodapé e
legenda das ilustrações). Com relação ao espaçamento excepcionalmente em nossa Instituição o
espaçamento entre linha é DUPLO. Formatação justificada nas duas margens, para as partes textuais do
trabalho. No caso das Referências, entretanto, só vem justificada a margem esquerda.
Margem: 3 cm superior e à esquerda e 2 cm inferior e à direita. Impresso na cor preta, exceto
ilustrações. Gráficos, desenhos e tabelas vêm acompanhados de suas fontes. As páginas são numeradas em
algarismo arábico (à direita, no topo da folha) da Introdução à última folha do trabalho, incluindo
páginas que iniciam capítulo e anexos / apêndices. A partir da folha de rosto as folhas são contadas, mas
não impressas com número das páginas. Totalizando 40 páginas no mínimo.
Demais detalhes da formatação são apresentados junto a outros itens deste manual.

ESTRUTURA:
Partes pré- textuais (espaço simples):
 Capa – centralizada, em espaço simples, sem negrito, exceto o título.
No topo da folha, sem negrito: o nome da instituição. Um espaço. Nome do curso. Um espaço. O Autor,
nome completo em caixa alta, sem negrito. Havendo mais de um autor, seus nomes vêm rigorosamente em
ordem alfabética. No meio da folha: Título, reduzido e preciso, em caixa alta e em negrito. Havendo subtítulo,
vem na linha seguinte, em negrito e sem caixa alta. No pé da folha: Local e, na linha seguinte, mês e ano. (Cf.
Anexo, p. 7).

 Folha de rosto- centralizada, em espaço simples, exceto um pequeno texto, após o título.
No topo da folha: Autor. (Copiar da capa)
No meio da folha: Título e subtítulo (copiar da capa)
À margem esquerda, margens justificada: um pequeno texto de identificação do trabalho ( Cf. Anexo)
IMPORTANTE: Não é caixa de texto; é puxado na régua (8,25cm ou através de recuo de 5 espaços)
No pé da folha: Local e data. (copiar da capa) (Cf. Anexo)

 Folha da banca- No topo da página: Autor. (copiar da capa)


Mais abaixo: título do trabalho e subtítulo (copiar da capa).
À margem esquerda, margens justificadas: um pequeno texto (copiar da folha de rosto)
À direita: Local e data de aprovação, seguidos de assinaturas dos membros componentes da banca
examinadora. (Cf. Anexo)

 Dedicatória- (opcional) Não vem escrito o nome “Dedicatória”. É dirigida à(s) pessoa(s) de muita
consideração (pai, filhos, amigos...). Vem digitado do lado direito, puxar na régua 8,25cm ou recuo de 5
espaços. NÃO É EM CAIXA DE TEXTO. (Cf. Anexo)

 Agradecimento- (opcional) Não vem escrito o nome “Agradecimento”. É diferente de dedicatória. É


dirigido à(s) pessoa(s) e/ou instituição (ões) que cooperou (aram) com a realização trabalho (contribuição
científica). “{...} texto em que o autor faz agradecimentos dirigidos àqueles que contribuíram de maneira
relevante à elaboração do trabalho”. (ABNT, NBR, 2011, p. 5). (Cf. Anexo)

 Epígrafe- (opcional). Um pensamento (citação que possa sensibilizar o leitor para a leitura do trabalho). É
indispensável indicar fonte (autor, ano, página) e incluir nas referências. (Cf. Anexo).

 Resumo na língua vernácula- feito em um só parágrafo (evitar abreviaturas). Proporciona informações


básicas e essenciais que permitam ao leitor avaliar a relevância do trabalho dentro da linha de interesse. Faz-
se o estabelecimento de forma sintética do tema, problema, objetivos, metodologia, resultados e conclusões.
É redigido na 3ª pessoa, evitando o emprego de frases negativas. Deve conter de 100 a 250 palavras. O
termo Resumo vem centralizado, em negrito, em caixa ALTA. Após dois enter, vem o texto.

O resumo deve ressaltar o objetivo, o método, os resultados e as conclusões do


documento. [...] composto de uma seqüência de frases concisas, afirmativas e não de
enumeração de tópicos. [...]. A primeira frase deve ser significativa, explicando o tema
principal do documento. A seguir, deve-se indicar a informação sobre a categoria do
tratamento (memória, estudo de caso, análise da situação etc.). [...]. Deve-se usar o
verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular. (ABNT, NBR, 6028, 2003, P. 2).

Concluindo o texto, mais dois enter, Palavras-Chave: São palavras representativas do conteúdo do documento,
escolhidas, preferencialmente, em vocabulário controlado. De 2 – 6. Não devem ser genéricas nem repetir o que
não há no título; devem ser relevantes e características do tema. São separadas por ponto final. (Cf. Anexo)

 Abstract- (opcional) resumo em língua inglesa, sem o pequeno texto de identificação, mas seguido das
Key-words (palavras-chave). (Cf. Anexo).
As partes abaixo podem ser em espaço um e meio, a menos que sejam muito extensas e ultrapassem
uma folha.
 Lista de ilustrações- (se necessário). Nomes específicos seguidos do número da página. Sendo muitas e
variadas, cada tipo de ilustração pode vir separado (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos,
mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros). (Cf. Anexo).

 Lista de tabelas - (se necessário). Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item
designado por nome específico, acompanhada do respectivo número da página. (A mesma estrutura do
Anexo).

 Lista de Abreviaturas e siglas- (se necessário). Consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas
utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso. Recomenda-
se a elaboração de lista própria para cada tipo. ( Ordem alfabética). (Cf. Anexo).

 Lista de símbolos- (se necessário). Deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, com o
devido significado. (A mesma estrutura da lista de Abreviaturas).

 Sumário- cada item é acompanhado do respectivo número da página. Havendo mais de um volume, em
cada um deve constar o sumário completo do trabalho, conforme a NBR 6027. (Cf. Anexo).

Partes Textuais:

(espaço um enter, exceto nas citações longas, que são dois enter). Parágrafo adentrado de 1cm= botão
recuo

 Introdução- O termo INTRODUÇÃO vem seguido de espaço de um caractere (sem ponto) colocados de
forma centralizada. Seguido de 1 enter.
Nessa parte, situa-se o leitor: delimita-se a abordagem do tema, do problema de estudo, do(s) objetivo(s), da(s)
justificativa(s) e da metodologia. Por fim, um comentário sintético das questões a serem abordadas no corpo do
texto. Não pode ser confundida com revisão bibliográfica, pode-se e deve-se fazer menção aos principais autores
consultados. NÃO É DE BOM TOM:
 Elaborar um discurso grandiosamente, inflamado, afirmando o óbvio; que o tema é interessante, complexo...
Se não fosse, por que pesquisá-lo?
 Estender-se à parte histórica do tema
 Incluir exemplos ilustrativos do tema
 Anunciar os resultados da pesquisa

Enfim, a Introdução não é um texto qualquer sobre o tema, mas o lugar onde se formula o problema, onde
se expõe “a intenção do trabalho, seus limites e qualquer indicação sobre o material, as normas e, sobretudo, o
método de pesquisa.” (ASTI VERA, 1998, 167). Pode ocorrer alguma ou outra citação de autor que corrobore o
argumento do autor da monografia sobre a relevância do tema, bem como reforçando as hipóteses do autor da
monografia, as quais serão transcritas no aporte teórico. Pode-se fazer uma redação única na Introdução ou
fragmentá-la com estes itens: Justificativa (é a relevância social), Revisão Bibliográfica: (é a relevância científica
– indicação do que já fora investigado, discutido e concluído) e Objetivos.
 Desenvolvimento- não se escreve a palavra “Desenvolvimento” como título, mas criam-se títulos e subtítulos
(Capítulos para os tópicos das questões centrais, relativas aos vários aspectos do tema tratado – Atenção: NÃO
SE ESCREVE MAIS A PALAVRA CAPÍTULO E SIM JUSTIFICADO A ESQUERDA O NÚMERO DO
CAPÍTULO TRAÇO TÍTULO SOMENTE COM AS INICIAIS MAISÚSCULAS. É importante que eles
mantenham entre si uma relação explícita com o tema e uma seqüência lógica. “A subdivisão em capítulos só é
recomendada para as dissertações e teses propriamente ditas e, assim, se elas forem longas o suficiente.”
(HUBNER, 1998, p.21). Entende-se que as divisões e subdivisões do desenvolvimento sejam tratadas por
seções, subseções/itens, subitens... Não se deve fragmentar demais o texto em subseções. A monografia pode ser
de caráter exclusivamente bibliográfico. Cada parte do desenvolvimento normalmente aborda cada um, dos
objetivos propostos de forma coesa e coerente.
Se houver pesquisa de campo, de laboratório ou documental, é necessário que haja uma seção específica de
descrição de material e métodos. (condição indispensável para que um trabalho possa ser considerado científico
possibilitando a outra pessoa, qualificada, utilizando os mesmos métodos e material, obtenha resultado
semelhantes.) Detalham-se atores sociais e cenários. Narra-se o passo a passo da pesquisa, a coleta de dados e a
análise dos mesmos.
Melhor explicando: a primeira parte é sempre uma revisão bibliográfica, apresentando as contribuições teóricas
que ajudam a esclarecer o problema inicial. São feitas análises de publicações sobre o tema em pauta. Depois,
faz-se a parte descritiva, apresentam-se os dados coletados que são, em seguida, discutidos e analisados, para
finalmente apresentar os resultados. A discussão e os resultados são amparados por autores já apresentados na
revisão bibliográfica. Não pode haver menção a autores que não constam na revisão bibliográfica.

 Considerações Finais – e não mais Conclusão. Em caixa alta: CONSIDERAÇÕES FINAIS


JUSTIFICADO A ESQUERDA. É uma Síntese; onde são apresentadas as respostas sucintas ao problema
instaurado na Introdução (responder à questão problema e conectar com os diferentes aspectos
apresentados). É uma síntese dos resultados mais marcantes obtidos na pesquisa com comentários do(s)
autor (es) da monografia). São as descobertas, as condições trazidas pela pesquisa. Tratando-se de tema
polêmico, pode-se, nesse momento, apresentar novas perguntas que insinuem o caminho de outras pesquisas
que foram suscitadas no decorrer da investigação, isto é, apresentar recomendações e sugestões. Enfim,
fecha-se o trabalho mostrando até que ponto os objetivos foram alcançados. Não podem ser incluídos
dados novos. É um texto breve.

[...] diz-se que o cientista é parcimonioso, cuidadoso em suas conclusões. Em razão


disso, não se conclui nada em um texto científico sem que as premissas estejam
muito bem fundamentadas em seu referencial teórico ou empírico, em estudos e/ou
pesquisas anteriores ou nas observações e pesquisas que o próprio autor realizou.
[...] as conclusões nunca são totalmente ou absolutamente verdadeiras ou falsas, mas
provavelmente verdadeiras ou falsas, com graus variados dessa probabilidade. A
ciência lida com incertezas. (Ibidem, p. 17; 18)

ADVERTÊNCIA: CUIDADO COM A APROPRIAÇÃO DE IDEIAS ALHEIAS. CADA LINHA DO


TEXTO É PRODUZIDA PELO ARTICULISTA. EM CASO DE CÓPIA, TEM DE VIR EM FORMA DE
CITAÇÃO (LITERAL OU LIVRE) E SEMPRE SEGUIDA DE NOME DO AUTOR, ANO E PÁGINA.
NÃO SE ESQUEÇA DO NÚMERO DA PÁGINA.
Partes Pós-Textuais (espaço simples)

 Referências – uma lista de autores mencionados no trabalho. Não pode faltar nem um; também não pode
constar sequer um que não tenha sido referenciado no desenrolar do texto. Inclui-se o autor da epígrafe. O
nome “Referências” (e não mais “Referências Bibliográficas”) vem em negrito, centralizado, seguido de um
enter. (ABNT – NBR 14724, 2011, p. 14/ ABNT – NBR 6023, 2002, p. 3-25):

EXEMPLO:

Capítulo de livro:

SOBRENOME, Prenome abreviado do autor do capítulo. Título: subtítulo ( se houver) do Capítulo. In: AUTOR
DO LIVRO ( tipo de participação do autor na obra, Org(s), Ed(s) etc. se Houver). Título do Livro ( se houver).
Local de publicação: Editora, data de publicação, paginação referente ao capítulo.

BANKS-LEITE, L. As questões lingüísticas na obra de Piaget: apontamentos para uma reflexão crítica. In:
________. (Org.). Percursos piagetianos. São Paulo: Cortez, 1997. p. 207- 223.

GRIZE, J. B. Psicologia genética e lógica. In: BANKS-LEITE, L. (Org.). Percursos piagetianos. São Paulo:
Cortez, 1997. p. 63-76.

Obs.: O destaque é para o título do livro e não para o título do capítulo. Quando se referencia várias
obras do mesmo autor, substitui-se o nome do autor por um traço equivalente a seis espaços.

EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS. ABNT NBR 14724: Informação e


documentação ----- trabalhos acadêmicos ----- Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2011. 15 p.

_________, NBR, 6028: Informação e documentação – Resumo – Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT,
2003.

________,NBR 6027: Informação e documentação- Sumário – Apresentação. Palavras-chave: Informação.


Documentação. Sumário. Rio de Janeiro: ABNT, 2002, 2p.

________,NBR 6023: Informação e documentação- Referência – Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
________,NBR 10520: Informação e documentação- Citações em documentos – Apresentação. Palavras-
chave: Informação. Documentação. Sumário. Rio de Janeiro: ABNT, 2002, 2p.

ASTI VERA, A. Metodologia da pesquisa científica. Trad. Maria Helena Guedes Crespo e Beatriz Marques
Magalhães. 12 ed. São Paulo: Globo, 1998.223 p.

HÜBNER, M. M. Guia para a elaboração de monografias e projetos de dissertação de mestrado e


doutorado. São Paulo: Mackenzie, 2004. 76 p.

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007.

Referências de publicações avulsas

Conceito
Publicações avulsas são unidades autônomas, como livros, folhetos, separatas, obras coletivas,
anais de congressos e de seminários e trabalhos acadêmicos inéditos. Diferenciam-se das
publicações seriadas ou daquelas editadas em períodos geralmente regulares (periódicos
mensais, revistas semanais, publicações bimestrais, semestrais etc.).

Classificação
As publicações avulsas podem ser referenciadas no todo (quando se menciona a obra
completa) ou em parte (quando se referencia apenas uma parte ou um capítulo de livro, por
exemplo).
Publicações avulsas no todo

Livro de um único autor

MELO, G. N. de. Cidadania e competitividade: desafios educacionais do terceiro milênio.


7. ed. São Paulo: Cortez, 1988.

ARANHA, M. L. de A. Filosofia da educação. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Moderna, 1996.
254 p. Inclui bibliografia e vocabulário. ISBN 851601477-0.

Livro de dois autores


CERVO, A. L.; BERVIAN, P. de A.Metodologia científica: para uso de estudantes
Universitários. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 199. 238 p. Inclui negócios. ISBN
853460977-2.

Livro de três autores


PASSOS, L.M. N.; FONSECA, A.; CHAVES, M. A Alegria de saber: matemática, segunda
série, 2, primeiro grau – livro do professor. São Paulo: Scipione, 1995. 136 p.

Livro de mais de três autores


COLL, C. et AL. Construtivismo em sala de aula. 5. ed. Trad. Cláudia Schilling. Rev.
técnica: Sônia Barreira. São Paulo: Ática, 1998.

Livro de pessoa jurídica


BRASIL. Congresso Nacional. Constituição da República Federativa do Brasil. Rio de
Janeiro:Globo, 1989. MINAS GERAIS. Secretaria Estadual de Educação.

BRASIL. Proposta curricular de física: para o ensino médio em Minas Gerais. Belo
Horizonte: SEEMG, 1999.

Livro de Editor (Ed.)


CIVITA, V. (Ed.). Grandes personagens da história universal. São Paulo: Abril Cultural e
Industrial, 1972. 5 v.

Livro de Organizador
BARBOSA, A. M. (org.).De olho no MAC. São Paulo, MACUSP, 1992.

Livro de Coordenador
SILVA, B. (Coord. Geral).Dicionário de ciências sociais. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV/Inst.
Documentação, 1987.

Livro de Compilador
CARDOSO, C. F. (Comp.). Escravidão e abolição no Brasil: novas perspectivas. Rio de
Janeiro: Zahar, 1988.

Livro de vários organizadores (Orgs.)


SILVA, R.V. de S. e; SOUSA, E. R. de; SANTOS, C.ristiane da Silva (Orgs.).Produção
científica em educação física e esportes, 3. Uberlândia:UFU/NUTESSES, 1998. 662 p. Série
Mestrados e Doutorados em Educação Física e Esportes.

Manual DSM. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. 4. ed. Trad. Dayse
Batista. Superv. Alceu Fillmann. Coord. Miguel Jorge. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
830 p. NOVA CULTURAL.

Grandes temas de medicina: manual ilustrado de anatomia, doenças e tratamentos. São


Paulo: Abril, 1986. v. 1.

Dicionário

SIDOU, J. M. O. Dicionário jurídico. 4. ed. rev., ampl. e atual. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 1998. (Biblioteca Jurídica da Associação Brasileira de Letras Jurídicas – ABLJ)

Catálogo
BRASIL. Biblioteca Nacional. Catálogo arquivo de Mateus . Rio de Janeiro: Fundação da
Biblioteca Nacional/Dep. Nacional do Livro, 2000. 432 p. il. (Coleção Rodolfo Garcia, v. 27)

HARTNESS, A. Brasil, obras de referência, 1965-1998: uma bibliografia comentada.


Brasília: Briquet de Lemos, 1999. Inclui índice nomástico e índice de assuntos. 453 p
Folhetos:ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas.NBR 6023. Rio de Janeiro:
ABNT/CB, 2000. 22 p.

Tese acadêmica

BERESFORD, Heron.Os valores, os juízos de valor e o pensamento brasileiro sobre a


avaliação. 1995. 120 f. Tese (Doutorado em Filosofia). Centro de Pós-Graduação,
Universidade Gama Filho.

Dissertação
SILVEIRA JÚNIOR, Paulo César Soter da. O potencial de adesão a um programa de
intervenção de hábitos saudáveis como fator de controle de risco coronariano em aeronautas
brasileiros. 2000. 294 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Motricidade Humana). Pró-
Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação, Universidade Castelo Branco.

Ensaio
MARTIN PÉREZ, J. Dialética do trabalho humano e sociedade brasileira . Rio de Janeiro,
1996. Ensaio (Concurso Prêmio Castelo Branco). UCB.

Capítulo de livro do mesmo autor


GUIMARÃES ROSA, J. A hora e a vez de Augusto Matraga.In: _____. Sagarana . 31. ed.
(41.reimp.). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. Conto 9, p. 377-86.

Capítulo de livro de outro autor


LARA, P. F. Modelos farmacêuticos. In: VALLE, L.et al.Farmacologia integrada
, v. 1. Rio de Janeiro: Atheneu, 1988. Cap. 11, p. 153-68.

Capítulo de livro de um dos autores


SOLE, J. Disponibilidade para a aprendizagem e sentido da aprendizagem. In: COLL, Cesar;
SOLE, J. et al. O construtivismo em sala de aula. 5. ed. São Paulo: Ática, 1988. Cap. 2, p. 29-
54.22

ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023. Rio de Janeiro: ABNT/CB,
2000. 22 p.

Tese acadêmica
BERESFORD, Heron.Os valores, os juízos de valor e o pensamento brasileiro sobre a
avaliação. 1995. 120 f. Tese (Doutorado em Filosofia). Centro de Pós-Graduação,
Universidade Gama Filho.

Dissertação
SILVEIRA JÚNIOR, Paulo César Soter da O potencial de adesão a um programa de
Intervenção de hábitos saudáveis como fator de controle de risco coronariano em
aeronautas brasileiros2000. 294 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Motricidade
Humana). Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação, Universidade Castelo Branco.

Ensaio
MARTIN PÉREZ, Jesus.Dialética do trabalho humano e sociedade brasileira. Rio de
Janeiro,1996. Ensaio (Concurso Prêmio Castelo Branco). UCB.Publicações avulsas em parte

Capítulo de livro de outro autor


LARA, P. F. Modelos farmacêuticos. In: VALLE, L.et al.Farmacologia integrada, v. 1. Rio de
Janeiro: Atheneu, 1988. Cap. 11, p. 153-68.

Capítulo de livro de um dos autores


SOLE, J. Disponibilidade para a aprendizagem e sentido da aprendizagem.In: COLL, Cesar;
SOLE, J.et al.O construtivismo em sala de aula. 5. ed. São Paulo: Ática, 1988. Cap. 2, p. 29-
54.

De parte do livro

HARTNESS, Ann. Grupos étnicos.In: Brasil: obras de referência, 1965-1998 – uma


bibliografia comentada. Brasília: Briquet de Lemos/ Livros, 1999. p. 219-231.

Verbete de enciclopédia
CONSERVADORISMO.In:Enciclopédia Mirador Internacional, v. 6. São Paulo:
Encyclopedia Britannica do Brasil Publ., 1995. p. 2.267-72.

Volume de coleção
LASKO, Peteret al. Origens da arte ocidental. In: READ, Herbert (Org.).As belas artes:
enciclopédia ilustrada de pintura, desenho e escultura, v. 1. 2.ed. Lisboa: Publicações e Artes
Gráficas, 1997.

Fascículo de revista
REVISTA DA CRIAÇÃO, meio & mensagem. Rio de Janeiro, a. 6, revista n. 73, abr. de
2001. 16 p.
CADERNO DE SAÚDE PÚBLICA. Rio de Janeiro: FIOCRUZ/ENSP, a. 15, v. 4, out./dez.,
1999.

ATUALIDADES EM EDUCAÇÃO. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisas Avançadas em


Educação, a. 26, n. 69, mar./abr. 1999.

Suplemento de revista
VEJA, Sua carreira, n. 1, ano 2000: Um guia para quem chega ao mercado de trabalho. São
Paulo, a.33, n. 43. Edição especial.

Número especial
EDUCAÇÃO & SOCIEDADE, Rev. quadrimestral de ciênciada educação. Campinas:
CEDES, a. 20, n. 68 especial: Formação de profissionais da educação: políticas e tendências,
dez. 1999. 346 p

Coleção de revista
EDUCAÇÃO. São Paulo: Sindicato dos Estabelecimentosde Ensino do Estado de São Paulo
(SIESP), 1974.EM ABERTO. Brasília: INEP, v. 1, n. 1, nov. 1981. Irregular até 1985.
Bimestral 1986-90. Suspensa jul. 1996-dez. 1999. Reinicia jan. 2000.

JORNAL BRASILEIRO DE PATOLOGIA. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de


Patologia Clínica.1969.

Anais de congresso
SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PRÊMIO UFF, 10,2000, Niterói.Anais
... Niterói (RJ):UFF/PROPP, 2000, 478 p.

Resumos de encontro
SEMANA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 7, 1998. Rio de Janeiro: UERJ/DCARH, 1998,
600 p.

Artigo de revista institucional

SANTOS, D. Conceito jurídico de soberania nas comunidades internacionais


integradas.In: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 2, 2000. Recife (PE). Anais...
Recife: UNICAP, 2000. 138 p.

FERNANDES, K. C.; PINHEIRO, D. de O.; SILVA, G. N.;SILVA, R. S. da. Estudo sobre o


papel das plantas medicinais na vida dos moradores da agrovila Vila Fazenda Pirituba
(SP).In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 10, 1998. Botucatu (SP).

Resumos
... Araraquara: UNESP, 1998.193 pEm caso de artigo sem nome do autor, iniciar a referência
pela palavra-have do título do artigo.

Artigo assinado

BARBOSA, F. Conta de um bi para a classe média. Sob retaxa para quem consome acima de
200kWh.O Globo . Rio de Janeiro, 3 jun. 2001. Economia, p. 31.

Artigo sem assinar


TÊXTEIS. Desvalorização cambial tira... do sufoco.Gazeta Mercantil, São aulo/Brasília/Rio
de Janeiro, 25 nov. 1999. Empresas e Carreiras, p. 1.

Suplemento de jornal
FOLHA DE S. PAULO. São Paulo, 21 maio 1999. Cad. 6,Mais!, 18 p.•Caderno especial
PROGRAMA, revista do Jornal do Brasil. Rio de Janeiro, a. 17, n. 10, 1.º jun. 2001.

Artigo de caderno especial


SODRÉ, M. A sedução pelo seqüestro.Jornal do Brasil. Rio de Janeiro, 17 maio 1999. Idéias,
ensaios, p. 7.

Editorial
ENERGÉTICA. Lições da crise...Gazeta Mercantil. São Paulo, 4 jun. 2001, p. A-

Constituição
BRASIL. Assembléia Nacional Constituinte.Constituição da República Federativa do
Brasil. Brasília: Imprensa do Senado, 1988.

Legislações:

BRASIL. Constituições do Brasil. Comp. e atual. de textos, notas, revisão e índicede


Campanhola. São Paulo: Atlas, 2000, 863 p.

Lei
BRASIL. Congresso Nacional. Lei 8.926 de 9 de agosto de 1994. Torna obrigatória a
inclusão, nas bulas de medicamentos, de advertências e recomendações sobre seu uso
por pessoas de mais de 65 anos. Diário Oficial (da) República Federativa do Brasil. Brasília,
v. 132, n. 152, p. 12.037, 10 ago. 1994, Seção 1, p. 1.

Decreto
BRASIL. Presidência da República. Decreto 3.474, de19 de maio de 2000. Regulamenta a
Lei 9.841, de 5 de outubro de 1999, que institui o Estatuto daMicro-empresa e da Empresa de
Pequeno Porte e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 22 maio 2000.

BRASIL. Presidência da República. Decreto 3.298, de20 de dezembro de 2000. Regulamenta


a Lei 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para Integração da
Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção e dá outras
providências.Diário Oficial da União, Brasília, DF, 21 dez. 1999.
Lei complementar
BRASIL. Congresso Nacional. Lei Complementar 75, de 20 de maio de 1993. Dispõe
sobre a organização, as atribuições e o estatuto do Ministério Público da União.Diário
Oficial da União, 21 maio 1993.

Consolidação de leis
BRASÍLIA.CLT 2001Consolidação das Leis do Trabalho). Texto do Decreto-lei 5.452 de
1.º de maio de 1943 atual. e acomp. de notas e Legislação correlata, de Legislação rabalhista
Especial, de Regimento Interno do TST (excerto), de Súmulas do STF, STJ, TRF (em
material trabalhista) e do TST (enunciados do 1 a 363) e de Índices. 28. ed. atual. e aum. São
Paulo: Saraiva, 2001. 952 p. Código 28

BRASIL. Código Civil anotado. 7. ed. atual. por M.H. Diniz. São Paulo: Saraiva, 2001.
1.268 p. Inclui índice sistemático por assunto do Código Civil.BRASIL. Código Civil e
legislação civil em vigor. 17. ed. atual. até 5 jan. 1998. Seleção e notas por Theotônio Negrão.
São Paulo: Saraiva, 1998.

Medida provisória
BRASIL. Constituição 1998. Medida Provisória 581, de 12 de agosto de 1994. Dispõe
sobre os quadros de cargo do Grupo Direção e Assessoramento Superiores da Advocacia
Geral da União. Diário Oficial (da) República Federativa do Brasil. Brasília, v.132, n. 155, p.
12.246, 15 ago. 1994,Seção 1, pt. 1.

Circular ou resolução
BRASIL. Caixa Econômica Federal. Circular 201 de 21de novembro de 2000. Estabelece
procedimentos operacionais para a utilização de recursos do FGTS por parte do
Trabalhador, de forma individualizada e por intermédio de Clube de Investimento, no
Programa Nacional de Desestatização ou nos similares Estaduais. Diário Oficial da
União, 22 out. 2000.

Portaria
BRASIL. Ministério do Trabalho. Portaria 1.121, de 8 de novembro de 1995. Dispõe sobre a
informatização de registro de empregados e demais dados relativos ao contrato de
trabalho. Diário Oficial da União, 10 nov. 1995.
Instrução normativa
BRASIL. Ministério do Trabalho. Secretaria de Inspeção do Trabalho. Instrução Normativa
17, de 31 de julho de 2000. Diário Oficial da União, 11 ago. 2000.

EXPRESSÕES LATINAS:

Apud: “em”, “extraída de”, “citada por”. É usada nos casos de citação indireta.

Ibidem ou ibid.: “na mesma obra”. Indica que a obra citada é a mesma da citação
imediatamente anterior. Nesse caso, não se coloca na chamada, entre parênteses, o Sobrenome
do autor e sim a expressão ibid., seguida do número da(s) página(s) da citação, quando não
for a mesma da citação imediatamente anterior.

Exemplos
(ibid.) (ibid., p. 3) Idem ou id.: “o mesmo autor”. Indica que a citação se refere a outra obra do
autor imediata e anteriormente citada. Nesse caso, deve-se indicar o ano de publicação e a(s)
respectiva(s) página(s).

Exemplo
(id., 1991, p. 81) Opus citatum, opere citato ou op. cit.: “obra citada”. Indica que a citação se
refere à obra do autor já citado na monografia, sem ser a imediatamente anterior. Após o(s)
sobrenome(s) do(s) autor(es), coloca-se essa expressão, seguida do número da(s) página(s).

Exemplo

(ALMEIDA,op. cit., p. 81)

Passim: “aqui e ali”, “em diversas passagens”. Indica referências genéricas a várias passagens
do texto, sem identificação de páginas determinadas. Em vez de designar o número de páginas
correspondentes, usa-se essa expressão.

Exemplos
(ALMEIDA, 1991, 8-12 passim) (ALMEIDA, op. cit., passim) (id., op. cit., passim)

Relembrando: o texto aqui é justificado apenas à esquerda. Há o espaço de 1 enter de


uma referência para outra. O nome da obra é em negrito. (Cf. Anexo, p. 18)

 Anexo(s) – “texto ou documento elaborado pelo autor, que serve de fundamentação,


comprovação e ilustração”. (ANT – NBR 14724, 2011, p. 6). Sendo mais de um, são
numerados na seqüência normal do texto. Assim: ANEXO A, ANEXO B, ANEXO C,
etc. ( em negrito, caixa alta, centralizado.
 Apêndice(s) – “texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua
argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho.” (ABNT – NBR 14724,
2011, p. 6)

LINGUAGEM:

Exige-se linguagem correta, clara, objetiva, concisa, precisa e coerente na argumentação.


Antes de chegar à banca, o texto deve ser submetido a uma rigorosa revisão, de preferência
por outra pessoa alheia à pesquisa, em questão, mas que tenha conhecimento das normas da
gramática normativa da língua portuguesa, do Novo Acordo Ortográfico. Períodos muito
longos, com muitas orações subordinadas deixam o texto confuso. A linguagem científica é
impessoal ( uso da 3ª pessoa ou da 1ª pessoa do plural), informativa, baseia-se em dados
concretos, faz uso de vocabulário técnico. O uso de itálico é para termos em idioma
estrangeiro. O destaque de um termo é em negrito. Cuidado com as aspas! Não são usadas
simplesmente para destacar, mas para dar um sentido inusitado ao termo.

CITAÇÕES:

Menção de uma informação extraída de outra fonte. Podem ser:

 Citações literais- são as que não ultrapassam 3 linhas; ficam no corpo do texto, entre
aspas na fonte 12. As que ultrapassam 3 linhas, ficam em bloco, antecedidas e
sucedidas de um enter da fonte 12 e redigidas em espaço simples na fonte 10. Vêm sem
aspas, a 4cm da margem esquerda, sem parágrafo adentrado. (ABNT, NBR 10520,
2002, p. 2). (Cf. p.4 deste manual).

O nome do autor pode vir

a) Antes ou, depois da citação. Ex. Segundo Silva (2010, p.42)...

b) Depois da citação. Nesse caso, vem entre parêntese em caixa alta. Ex.: (SILVA, 2010,
P. 42)

Depois de cada sinal gráfico há sempre o espaço de um caractere. Assim: p. 42.


Em caso de mais de um autor, eles vêm separados por ponto e vírgula. Ex. (SILVA;
LEITE, 2009, p. 98) ou Segundo Silva; Leite (2009), p. 98); ...

 Citação livre ( paráfrase)- também segue as regras das literais ( além do autor, ano e
número de página).

 Citação de citação- vem indicada pelo sobrenome do autor seguido da expressão latina
apud e do sobrenome do autor da obra consultada, seguido de ano e página. DEVE SER
EVITADA CITAÇÃO DE CITAÇÃO: QUEM PESQUISA, PRECISA IR À FONTE
ORIGINAL. UTILIZA-SE DESTE EXPEDIENTE EM CASO DE OBRA
ESGOTADA OU DE OBRA DE DIFÍCIL ACESSO. UM TRABALHO
CIENTÍFICO PODE SER DESVALORIZADO QUANDO SE ABUSA DESSE
RECURSO.

Obs.: O trabalho não é um mero recorte de citação. Seu autor também pensa,
conhece, produz por isso cada parágrafo do texto não vem seguido de fonte. Muitos
dos parágrafos são frutos do conhecimento e da experiência do seu autor – motivo
que justifica a palavra autor.
Principais funções das citações: esclarecer, sustentar, ilustrar. Elas são ferramenta
fundamental para a credibilidade do trabalho científico.

Notas Importantes:

 Notas de rodapé- São usadas para considerações ou esclarecimentos que não devem ser
incluídos no texto para não interromper a seqüência lógica da leitura. São digitadas em
espaço simples, na fonte 10, e justificada nas duas margens. (ABNT, NBR 10520, 2002,
P. 6).

 Hífem, travessão e underline – Há diferença gráfica entre hífem (traço menor: “-“) e
travessão (traço maior “__“; diferente de underline “_”. Eles têm funções diferentes:

a) Hífem: traço de união; une pronomes oblíquos átomos a verbos ( ex.: levá-lo) e certas
palavras compostas e derivadas(ex.: guarda-roupa, pré-natal; capim-açu); é usado
também para separar palavras no final de linha(nesse caso, ele fica ao lado do final da
sílaba, no final da linha, e não no início da outra linha).

b) Travessão: antecede fala de personagens no discurso direto. (ex.: “- Você está bem?);
substitui, às vezes, os parênteses separando expressões ou frases explicativas,
intercaladas, realçando o elemento referente. (ex.: Apresentou-me à namorada – uma
menina linda – e à cunhada); pode substituir dosi pontos (ex: A moça é tudo de bom –
bonita, trabalhadeira e honesta).

c) Underline: usado em textos de informática, on-line, em lugar de espaço que não


suporta espaço em branco, como nos e-mails (ex.: juscelinosmendes@yahoo.com.br).

ANEXOS
Faculdade de Educação Tecnológica do Estado do Rio de Janeiro
Curso de Graduação Licenciatura em Pedagogia
JOSÉ CARLOS DE OLIVEIRA

O PAPEL DO PEDAGOGO NO CONTEXTO DAS ESCOLAS PÚBLICAS


ESTADUAIS

Santo Antonio de Pádua/RJ


Fevereiro, 2013
JOSÉ CARLOS DE OLIVEIRA

O PAPEL DO PEDAGOGO NO CONTEXTO DAS ESCOLAS PÚBLICAS


ESTADUAIS

Monografia apresentada à banca examinadora do Curso de


Graduação: Licenciatura em Pedagogia da Faculdade de
Educação Tecnológica do Estado do Rio de Janeiro de Santo
Antônio de Pádua para a obtenção do título de Pedagogo.

Orientador: Prof.___________________________

Santo Antonio de Pádua/RJ


Fevereiro, 2013
JOSÉ CARLOS DE OLIVEIRA

O PAPEL DO PEDAGOGO NO CONTEXTO DAS ESCOLAS PÚBLICAS


ESTADUAIS

Monografia apresentada à banca examinadora do Curso de


Graduação: Licenciatura em Pedagogia da Faculdade de
Educação Tecnológica do Estado do Rio de Janeiro de Santo
Antônio de Pádua para a obtenção do título de Pedagogo.

Orientador: Prof. __________________________

Santo Antônio de Pádua/RJ____de_______________ de 2013.


Aprovado em: _____/______/________.

Banca Examinadora:

_________________________________________________________________________
Profº. Ms. XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX – (Orientador) .
Faculdade de Educação Tecnológica do Estado do Rio de Janeiro

__________________________________________________________________________
Profº. Esp. XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX .
Faculdade de Educação Tecnológica do Estado do Rio de Janeiro

__________________________________________________________________________
Profº.Dr. XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX -
Faculdade de Educação Tecnológica do Estado do Rio de Janeiro
Aos meus familiares e amigos pelo apoio e
carinho durante a realização deste trabalho!
A Deus, autor e Senhor de minha vida e de minha e de
minha história.
Ao Prof. XXXXXXXXXXXXX, pela Orientação e
carinho.
À Direção da (o) XXXXXXXXXXXXX, que não mediu
esforços para a realização da pesquisa de campo.
A todos e todas que diretamente ou indiretamente
contribuíram para a efetivação e realização desta pesquisa.
Pedagogia e Empresa fazem um casamento perfeito. Pois o pedagogo almejado pelas empresas
possui características e habilidades como: criatividade, espírito de inovação, compromisso com
os resultados, pensamento estratégico, trabalho em equipe, capacidade de realização, direção
de grupos de trabalho, condução de reuniões, enfrentamento e análise em conjunto das
dificuldades cotidianas das empresas. (HOLTZ, 2005 )
RESUMO

Escreva aqui o resumo do seu trabalho (o mesmo deve conter de 100 a 250 palavras), com
espaço simples, sem recuo. Informar brevemente o tema, objetivos do trabalho, Principais
Autores Pesquisados, Referências e métodos a serem aplicados.

Palavras-Chave: ____________-, ___________, ____________.


Cite 3 a 6 palavras mais importantes que estão dentro do contexto do trabalho.
ABSTRACT

Escreva aqui o resumo do seu trabalho (o mesmo deve conter de 100 a 250 palavras), com
espaço simples, sem recuo. Informar brevemente o tema, objetivos do trabalho, Principais
Autores Pesquisados e métodos a serem aplicados.

Keywords: ____________-, ___________, ____________.


Cite 3 a 6 palavras mais importantes que estão dentro do contexto do trabalho.
LISTA DE SÍMBOLOS

Símbolo 1...................................................................................................................21

Símbolo 2....................................................................................................................23
LISTA DE TABELAS

Tabela 1 ..........................................................................................................................31

Tabela 2 ..........................................................................................................................33

Tabela 3 ..........................................................................................................................34
LISTA DE FIGURAS

Figura 1 Pesquisa realizada na Escola X..............................................29

Figura 2 Aplicação da Entrevista aos entrevistados..............................30

Figura 3 Mapa da Escola onde a pesquisa foi realizada.........................35


LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

A. - Autora

E. AT. - Escritor Ativo

EJA - Educação de Jovens e Adultos


SUMÁRIO

INTRODUÇÃO .........................................................................................................06

1 Pedagogia: Conceito e Contexto ..................... ..................................................... 10

1.1 A História da Pedagogia ...................................................................................... 11

1.2 A Pedagogia no Brasil .......................................................................................... 15

2 Pedagogia e Escola ............. ............................................................................... 19

2.1 O Pedagogo e a Escola ........................................................................................ 20

2.2 Contexto Escolar ................................................................................................. 25

3 O Pedagogo no contexto da Gestão......................................................................29

3.1 O Sistema de Gestão Integrada da Escola .......................... ...............................30

3.2 A Práxis.................................................................................................................35

4- A Pesquisa..................................................................................................................40

CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................... 46

Referências................................................................................................................... 50

ANEXOS ................................................................................................................... 55
INTRODUÇÃO

TEMA E DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA DE PESQUISA

O tema deve partir da inquietação do pesquisador sobre o problema observado em questão e


para o qual se dispõe a pesquisar/ intervir para encontrar uma solução. Para tanto terá que
delimitar esse problema e organizar recursos, saberes, ferramentas e pessoas na busca dessa
solução. Sugere-se considerar para sua escolha a partir:

a) Interesse pessoal,
b) Que seja conhecido pelo pesquisador, uma vez que ele precisa, de antemão, delinear
um caminho a ser percorrido durante a pesquisa;
c) Tenha fontes de consulta disponíveis, uma vez que é necessário um embasamento
teórico para a pesquisa.

Dicas:
Evite temas muito abrangentes. O segredo de um bom trabalho monográfico é o foco que se
quer alcançar. Para o foco ser alcançado é preciso considerar o formato e os prazos
disponíveis.

Delimite e organize os aspectos do problema que serão efetivamente abordados. É preciso


PROBLEMATIZAR, ou seja, criar uma boa pergunta, pois todo o trabalho será uma resposta
a ela.

O “Problema de Pesquisa” é esta pergunta que descreve e sintetiza a dúvida ou inquietação


inicial que lançou o pesquisador no seu trabalho de pesquisa. Lembre-se, a identificação e
delimitação clara do problema é o primeiro passo para aprovação da pesquisa e êxito na sua
execução.

Pode surgir mais de uma pergunta durante a contextualização do problema. Essas questões
relacionadas devem ser hierarquizadas em função da questão principal.
HIPÓTESES

As hipóteses são as suposições e premissas anteriores que tomamos como direcionadoras do


problema. Elas surgem dos conhecimentos anteriores e de nossas suposições. Nem sempre o
que supomos responde a todas as questões. Por isso a pesquisa para averiguar as hipóteses.
Partimos de alguns princípios para alcançar outros. Conduzimos esse processo a partir de uma
estrutura lógica, buscando reforçar nossa “tese” ou ideias, com os argumentos que
construímos em sua defesa. Tais argumentos serão reforçados e fundamentados durante a
discussão teórica e também durante a análise dos resultados alcançados diretamente no local
da pesquisa, por meio da observação e levantamento de dados (questionário, entrevistas,
depoimentos, testemunhos, etc.)

As hipóteses iniciais explicam provisoriamente o problema até que os fatos, os resultados e a


revisão teórica venham a contradizê-las ou confirmá-las. São proposições que testamos,
analisamos e que podem vir a ser a solução do problema.

Trata-se, portanto, de uma “resposta provisória” para o problema de pesquisa formulado em


relação ao tema (apresentado no tópico anterior). O que se toma como princípio.

OBJETIVOS

Objetivo Geral

Indique de forma genérica qual objetivo mais amplo que se espera alcançar. Está ligado a uma
visão global e abrangente do tema. Relaciona-se com o conteúdo geral a ser apresentado
como resultado, do problema de pesquisa. Deve iniciar com verbo de ação.

Objetivos Específicos

São as metas aplicadas a situações particulares e pontuais da pesquisa, ou seja, são


desdobramentos do objetivo geral, etapas que devem ser cumpridas para atingi-lo.
Apresentam caráter mais concreto. Para construir este tópico responda: “para quem fazer”?
Os objetivos específicos podem dar base aos capítulos e tópicos na composição final do
trabalho.

Lembre-se:

 Usar verbos no infinitivo, tais como: verificar, avaliar, identificar, explicar, etc.

 Servem para responder à pergunta: “POR QUÊ?”

 Objetivo é sinônimo de meta, fim. Indica o que o pesquisador quer atingir com o
trabalho de pesquisa (o que você quer fazer, que metas você quer alcançar).

JUSTIFICATIVA

A Justificativa deve mostrar ao leitor a importância da pesquisa para o campo de


conhecimento a que ele se destina. Em geral responde a pergunta “POR QUÊ É
IMPORTANTE OU RELEVANTE DESENVOLVER ESSA PESQUISA?”

A relevância pode ser técnica, científica, social ou cultural. Neste sentido é importante
construir argumentos que indiquem que sua pesquisa é significativa, importante ou relevante.

a) IMPORTÂNCIA: Que revela o porquê de se estudar tal tema. Por que o estudo desse tema
é importante para a área em questão (Administração, por exemplo) e importante para você
(pesquisador)? Aqui se concentra a chamada justificativa científica.

b) VIABILIDADE: Quais são as possibilidades de se realizar esta pesquisa? Este aspecto está
relacionado às possibilidades materiais da pesquisa: fontes de consulta disponíveis, recursos
materiais, tecnológicos e financeiros; pessoas envolvidas; tempo, disponibilidade, etc
c) OPORTUNIDADE: Por que o momento é oportuno para esse projeto? Está de acordo com
as necessidades do contexto e interesses da atualidade?

As justificativas podem ser de ORDEM PESSOAL (relacionadas aos interesses dos


pesquisadores, experiência ou possibilidade de atuação na área selecionada), de ORDEM
TÉCNICA (acesso ao material e fontes de pesquisa, como livros, estatísticas, informações
sobre a empresa) e ORDEM CIENTÍFICA (com a contribuição para a área do conhecimento,
por ser um tema novo ou já existentes e não satisfatoriamente respondido na área acadêmico,
com espaço para novos debates).

DISCUSSÃO TEÓRICA

Este tópico é a parte essencial do seu projeto pois revelará o nível de conhecimento que você
possui sobre o tema que envolve o seu objeto de pesquisa. Esse conhecimento é revelado nas
premissas e pressupostos teóricos sobre os quais o investigador fundamenta os argumentos e
as hipóteses iniciais

É importante pesquisar, descrever e comparar o que já tem sido realizado nesta área.
Portanto, a revisão teórica constitui-se na análise comentada e comparados autores que você
leu para embasar o tema. É possível citar fragmentos e ideias dos autores que escolheu para
embasar, confirmar ou dialogar com seus argumentos e premissas.

Existem 3 formas de citação recomendada pela ABNT.

a) Citação na íntegra com mais de três linhas – a citação é colocada em parágrafo


distinto, com recuo maior, tamanho da fonte igual a 10 e espaço entre linhas igual a 1,
5cm
b) Citação na íntegra com menos de 3 linhas – a citação é colocada no corpo do texto,
entre aspas, sem alteração de letra ou espaço. O nome do autor é colocado antes da
citação.
c) Citação por paráfrase – o pesquisador descreve as ideias do autor com suas próprias
palavras, indicando também entre parênteses o autor, o ano da obra e a página.
METODOLOGIA

Nesta etapa será descrito o caminho metodológico escolhido pelo pesquisador. As respostas as
perguntas relacionadas na problematização, irão auxiliar essa etapa. Observe:

1. Quem e quantos serão os sujeitos envolvidos nesse trabalho? Qual o perfil deles?
Serão alunos? Professores? Pais? Todos eles? Haverá necessidade de definir critérios
para identificar ou selecionar os participantes?
2. Onde e quando pretende encontrar informações importantes para analisar? Na sala de
aula? Na biblioteca da escola? Durante todo o período? Todos os dias? Nos horários
de reuniões?
3. Qual abordagem parece mais adequada ao tipo de problema e aos propósitos de seu
trabalho? (qualitativa quantitativa ou ambas?)
4. No caso de sua proposta, é pertinente a combinação de metodologias? Quais?
5. Justifique, por escrito, a sua decisão, fundamentando-se no material bibliográfico que
você tem à disposição e em outros que seus tutores poderão indicar. O texto que
resultar dessa justificativa comporá o planejamento metodológico do seu projeto.
6. Abra um item para apresentar as referências bibliográficas que utilizou. Não se
esqueça que esta apresentação deve seguir algumas normas que encontram
consensualidade na academia.
7. Verifique com seu/sua orientador/a se há alguma outra informação a ser incluída.

 Dica: Não deixe de mencionar o TIPO DE PESQUISA (bibliográfica ou pesquisa


de campo – com estudo de caso exploratório) e também as FONTES DE
PESQUISA (se serão livros, artigos, entrevistas, estatísticas, questionários, etc.)
1- Pedagogia: Conceito e Contexto
2- Pedagogia e Escola
3- O Pedagogo no contexto da Gestão
4- A Pesquisa
CONSIDERAÇÕES FINAIS

Neste tópico vocês deverão retomar as questões iniciais, ou seja, o problema que está

sendo investigado. Neste ponto ele será melhor dimensionado a partir da revisão teórica, ou

seja, procure descrever os resultados obtidos a partir da pesquisa, descreva ainda se a pesquisa

respondeu ao problemas inicial levantado e se a pesquisa confirmou ou refutou as hipóteses

iniciais levantadas.
REFERÊNCIAS

SOBRENOME, Inicial maiúscula do Prenome. Título do artigo, ano de publicação (se


houver). Disponível em: http://www.xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.com.br. Acesso em (data).

BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, 1996. Disponível em:


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 21/08/2012.

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007.

THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. 11ª ed. São Paulo, Cortez Editora, 2002.

IMPORTANTE:
 Todas as citações feitas no texto deverão ser relacionadas no final do projeto.
 Listar também os livros e artigos que pretende ler, e que foram citados no tópico da revisão
teórica.

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