Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Nota:
2
específicas entre outras informações. Quando seu implemento
tiver mais que uma composição, as instruções deverão ser
seguidas para cada uma das composições de seu implemento.
3
TERMO DE GARANTIA
A Librelato S.A. Implementos Rodoviários confere ao implemento
especificado neste certificado a garantia de um (01) ano, contados da data de
entrega ao cliente, sem limites de quilometragem, exclusivamente contra
defeitos de fabricação. A garantia cobre as partes, peças e componentes
fabricados pela Librelato.
A Librelato S.A. Implementos Rodoviários confere ao implemento
especificado neste certificado uma garantia de pintura de:
CONDIÇÕES DE GARANTIA
4
• O implemento ter sido submetido às manutenções periódicas
recomendadas, na Rede de Distribuidores Librelato, dentro dos
períodos estipulados;
• Ter utilizado peças e componentes genuínos Librelato nas reposições e
manutenções;
• Ter utilizado lubrificantes recomendados pela Librelato;
• Os serviços de reparos e substituições terem sido executados pela
Rede Autorizada Librelato;
• Mediante a apresentação do Certificado de Garantia e/ou a Nota Fiscal
de aquisição do implemento em questão.
Nota:
INÍCIO DE GARANTIA
5
Para ter validade a garantia e obter o melhor desempenho do
implemento é imprescindível que o plano de manutenções recomendado
neste manual seja seguido e realizado na Rede Autorizada Librelato.
Importante:
Atenção:
6
SUSPENSÃO MECÂNICA 2 E 3
EIXOS - LIBRELATO SUPER
As suspensões estampadas Librelato são equipadas com suporte
central e balancim modelo Librelato Super, que conferem ao implemento:
7
MANUTENÇÃO DO SUPORTE CENTRAL
TORQUE:
MANUTENÇÕES:
• Sempre que houver manutenção das buchas e/ou dos braços tensores,
verifique o torque nas porcas e parafusos na Tabela de Torques;
8
• Para maiores informações verifique o Plano de Manutenção Periódica.
• Apesar da Suspensão Distanciada Librelato Super ter o mesmo
conceito da Suspensão Mecânica 2 e 3 eixos juntos, observar a relação
de torques apresentados na Tabela de Torques e Plano de Manutenção
deste manual.
9
SUSPENSÃO PNEUMÁTICA
A suspensão pneumática possui molas pneumáticas e amortecedores,
em vez de feixes de molas para manter a estabilidade do produto. Cada eixo
compõe um módulo de suspensão, tornando as molas independentes umas
das outras, porém interligadas entre si por linhas pneumáticas longitudinais.
Seu princípio de funcionamento é a manutenção constante da distância entre
o chassi e o solo, que é efetuado pela Válvula Niveladora da Suspensão.
Este modelo de suspensão se aplica às linhas de reboque e
semirreboques Librelato, para configurações 2 e 3 eixos, juntos ou
distanciados.
Esta suspensão possui viga de eixo soldada aos braços, e suportes com
sistema de ajuste do alinhamento do eixo.
10
A regulagem da válvula niveladora deve atender a medida indicada no
desenho abaixo, onde o valor de “X” deve ser regulado com 200 mm, COM OU
SEM CARGA.
IMPORTANTE:
11
REGULAGEM DA ALTURA DE TRABALHO DA SUSPENSÃO PNEUMÁTICA
IMPORTANTE:
12
Nota:
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Nota:
13
• Sempre que houver manutenção, verifique o torque nas porcas e
parafusos seguindo a Tabela de Torques, indicada neste manual.
14
EIXO CONVENCIONAL
CAPACIDADE NOMINAL
SUSPENSÃO SUSPENSÃO
MODELO
MECÂNICA PNEUMÁTICA
EIXO Ø 127 X 14,5 mm
11 Ton. 9,5 Ton.
(NORMAL)
EIXO Ø 127 X19,0 mm
13 Ton. 11 Ton.
(PESADO)
EIXO Ø 127 X 25,00 mm
15 Ton. 13 Ton.
(EXTRA PESADO)
Nota:
15
• Freios com lonas que proporcionam desgaste uniforme e total
aproveitamento da espessura útil.
Atenção:
TORQUE:
16
MANUTENÇÕES:
17
SISTEMA DE FREIO
Sistema de freios com sistema “tubeless”, atuados a ar comprimido. Os
patins são montados em pinos de ancoragem independentes que permitem
troca rápida e operados por eixo expansor. Os freios são montados com
diâmetro de 16.1/2”, largura de 8”, com lonas cônicas.
Nota:
Importante:
18
configuração, depende exclusivamente da maneira que o condutor
(motorista) utiliza os freios do conjunto veículo-trator e semirreboque. Levado
à situação extrema de utilização incorreta, este aquecimento poderá
comprometer seriamente os componentes do rodado, como: cubos, tambores,
rolamentos, os componentes do freio, e até os pneus.
LUBRIFICAÇÃO DO FREIO:
19
AJUSTADOR DE FREIO AUTOMÁTICO
20
• Retorne de 1/2 até 3/4 de volta no sentido anti-horário (180º à 270º).
Devido ao seu mecanismo interno o ajustador poderá requerer um
torque de giro até 100 N.m;
21
ATENÇÃO:
Manutenção
Observação:
O desgaste das lonas de freio está associado a vários fatores, tais como:
22
• Peso da carga transportada;
• Forma de condução do implemento pelo operador.
Importante:
SISTEMA ABS
Os semirreboques Librelato são equipados com o Sistema ABS, (Anti-
lock Breaking System) é um sistema de frenagem (travagem) que evita que a
roda bloqueie (quando o pedal de freio é pisado fortemente) e entre em
derrapagem proporcionando uma melhor dirigibilidade, segurança,
confiabilidade e durabilidade dos componentes.
MANUTENÇÃO PERIÓDICA
23
Importante:
Funcionamento:
Nota:
24
AJUSTE DO SENSOR
A distância entre anel dentado e sensor não deve exceder 0,5 mm, o
afastamento destes componentes acima do limite indicado implicará na
perda da função de leitura do sistema ABS.
Importante:
25
SISTEMA PNEUMÁTICO DE
FREIO
O sistema pneumático de freio dos implementos Librelato está em
conformidade com a legislação de trânsito em vigor, sendo testado e
aprovado na sua configuração original, atingindo a eficiência exigida pela
resolução 777/93 do CONTRAN.
Importante:
Atenção:
Observação:
26
for maior, prejudicará o desempenho do sistema de freio do conjunto.
Verificar e, caso haja diferenças, procurar a concessionária do veículo-
trator, para proceder à regulagem correta da válvula direcional que
distribui o ar para os freios do veículo-trator e do semirreboque.
Nota:
Atenção:
27
VÁLVULAS FUNCIONAMENTO FUNÇÃO
Pressione para Permite movimentar o
liberar implemento quando o
Linha de
mesmo não está
Emergência
Puxe para acionar acoplado ao veículo
trator.
Puxe para acionar Permite acionar o freio
Freio de
Pressione para de estacionamento do
Estacionamento
liberar semirreboque.
Pressione para Permite suspender o
Suspensor levantar eixo do semirreboque
Pneumático (quando tiver
Puxe para baixar
suspensor instalado)
Observação:
28
PARA FREAR O SEMIRREBOQUE DESACOPLADO:
Importante:
29
Nota:
Atenção:
Observação:
Atenção:
30
• Testar mensalmente o funcionamento do conjunto PREV com o sistema
de freio funcionando. Caso apresente vazamentos ou mau
funcionamento, procurar imediatamente a Rede Autorizada Librelato.
Nota:
31
SISTEMA ELÉTRICO
O sistema elétrico tem a finalidade de sinalizar o semirreboque nas
frenagens, na indicação de direção e alerta, e na sinalização noturna, além de
alimentar os seus periféricos (exemplo: sirene, luzes internas e etc.). O
sistema é conectado ao veículo-trator por meio de conexão e cabo elétrico.
Os sistemas elétricos dos implementos Librelato estão em
conformidade com a legislação de trânsito em vigor, sendo testados e
aprovados na sua configuração original.
32
Atenção:
33
TOMADA ELÉTRICA ABS
Atenção:
Importante:
34
• Verifique diariamente o estado dos chicotes e sinaleiras;
• Conserve sempre limpos os contatos da conexão elétrica;
• O bom desempenho do sistema elétrico dependerá das condições de
alimentação (voltagem/amperagem) que são fornecidas pelo veículo-
trator.
Nota:
LIMPEZA
Atenção:
35
Se houver a necessidade de realizar alguma intervenção utilizando solda
com arco elétrico, é obrigatório a desconexão dos Módulos Eletrônicos. Em
caso de dúvidas, sempre procurar o Distribuidor Autorizado Librelato.
SISTEMA DE ACOPLAMENTO
O acoplamento do implemento dianteiro e/ou traseiro ao veículo trator
é feito através da quinta-roda com um pino rei flangeado de 2” de diâmetro
(Norma NBR NM ISO 337), ou pino rei flangeado de 3.1/2” de diâmetro (norma
NBR NM ISO4086), o que garante o acoplamento em qualquer quinta-roda
dessas mesmas bitolas.
Já o acoplamento do vagão traseiro ao dianteiro também pode ser
realizado através de dolly com cambão fixo ou dolly com cambão articulado
(dolly julieta).
Atenção:
INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA
36
• Não efetue o acoplamento da quinta-roda e a mesa do pino rei se eles
apresentarem qualquer sinal de problemas técnicos;
• Quando acoplar um implemento verifique se todos os procedimentos
de segurança foram atendidos. Um semirreboque deverá ser acoplado
apenas em piso firme e horizontal;
• A mesa do pino rei deve estar levemente abaixo do nível do prato da
quinta-roda no momento do acoplamento, mas não mais que 50 mm
abaixo;
• Verifique se o mecanismo da quinta-roda está apropriadamente
fechado e travado antes de iniciar cada viagem. O veículo somente
deverá seguir viagem após o mecanismo estiver fechado, travado e
seguro, mesmo quando desacoplado e sem um semirreboque.
ACOPLAMENTO DO SEMIRREBOQUE
Importante:
37
Quinta-roda pronta para o acoplamento
1 Manípulo;
2 Barra de Travamento;
3 Garra de Travamento (gavião);
4 Pino rei.
38
Quinta-roda fechada e travada
1 Manípulo;
2 Barra de Travamento;
3 Garra de Travamento;
4 Pino rei.
Atenção:
DESACOPLAMENTO DO SEMIRREBOQUE
39
• Abrir a quinta-roda;
• Avance lentamente com o veículo trator. Após o desacoplamento a
quinta-roda estará automaticamente pronta para o acoplamento
posterior.
VERIFICAÇÃO DE SEGURANÇA
Atenção
40
1. Desacople a unidade tratora, limpe o mecanismo da quinta-roda, mesa
do pino rei e o pino rei. Verifique a quinta-roda quanto a desgastes e
danos nos componentes;
AJUSTES DO SISTEMA DE
ACOPLAMENTO
A garra de travamento da quinta-roda e do pino rei está sujeita a
desgaste, de acordo com o uso ao qual o veículo trator está exposto e com o
nível de manutenção empregado. Esse desgaste se faz evidente, através de
movimentos dentro do mecanismo de travamento. A garra de travamento da
41
quinta-roda, dispõe de ajuste manual para compensar o desgaste e prolongar
a durabilidade da peça.
Importante:
COTA A B C D E
MIN
X X 71,00 49,00 82,50
PINO REI 2" (mm)
ORIGINAL X X 73,00 50,80 84,00
MIN
CJ TRAVAMENTO 30,50 17,50 X X X
(mm)
2"
ORIGINAL 33,50 19,00 X X X
MIN
X X 112,00 86,00 72,00
PINO REI 3.1/2" (mm)
ORIGINAL X X 114,00 89,00 74,00
MIN
CJ 36,00 35,50 X X X
(mm)
TRAVAMENTO3.1/2"
ORIGINAL 38,00 37,00 X X X
42
REGULAGEM DA FOLGA DA QUINTA-RODA
43
• Mantendo o manípulo (1) empurrado na direção (B), aperte o parafuso
de ajuste (3) até que o manípulo (1) comece a se movimentar para fora;
44
LUBRIFICAÇÃO
• Desengate o semirreboque;
• Limpe a quinta-roda e a mesa do pino rei;
• Engraxar a base superior da quinta-roda, os componentes do sistema
de travamento e o pino rei;
45
• Utilize graxa para serviços pesados (EP) com base de sabão de lítio
com aditivo de extrema pressão;
• Lubrifique a articulação da quinta-roda pelas graxeiras laterais (1), são
4 no total.
Nota
46
APARELHO DE LEVANTAMENTO
O aparelho de levantamento tem como função levantar o implemento
para desacoplar o pino rei da quinta-roda e apoiar o implemento no solo,
após o veículo-trator ter sido desacoplado.
Para levantar:
Para baixar:
47
Observação:
48
PORTA ESTEPE
A Librelato disponibiliza dois modelos de porta estepe que podem
equipar o implemento, que pode ser de Cesto ou Catraca.
MODELO CESTO
49
Para rodado raiado Para rodado a disco
50
ADESIVOS RETRORREFLETIVOS
DE SEGURANÇA
É um acessório de uso obrigatório, instalado no implemento conforme
a Deliberação n.º 27/2001 do CONTRAN. Essa deliberação determina as
quantidades e posicionamento nos diversos segmentos de implementos.
A Librelato recomenda que a colocação, troca ou reparação dos
adesivos, seja executada nas casas da rede autorizada, evitando situações
divergentes da legislação vigente.
Possíveis sujeiras que ficam nas bordas dos dispositivos não afetam a
desempenho do produto. Não tente remover essa sujeira de maneira
agressiva usando equipamentos de lavagem com pressão, pois isso poderá
resultar no levantamento das bordas e/ou de laminação do material. A
temperatura da água utilizada não deve ultrapassar 60ºC.
Observação:
SOLUÇÕES DE LIMPEZA
51
LIMPEZA
• Lavar com uma esponja macia, ou com pano não abrasivo, água morna
ou fria e detergente;
• Fazer lavagem automática (o adesivo pode ser lavado por lavadores
com escovas giratórias automáticas);
• Lavar com pressão (máximo 1200 psi, distância mínima de 30 cm e
ângulo menor do que 45º);
• Enxaguar completamente após a lavagem do implemento;
• Secar após a lavagem.
52
PNEUS
A segurança e o desempenho do implemento dependem
consideravelmente do estado dos pneus. O pneu tem como sua principal
característica suportar a carga e transmitir a força motriz, garantindo a
dirigibilidade do implemento, aderência ao solo e o conforto, além de
responder às frenagens e acelerações. Todo pneu é desenvolvido dentro de
suas características para suportar o trabalho a que se destina.
Importante:
Atenção:
53
• Em vias de pavimento com péssimas condições, o implemento deverá
ser conduzido cuidadosamente, evitando danos e eventuais impactos
que podem danificar o aro de roda e o pneu;
• Quando o desgaste atingir os indicadores de desgaste TWI, provocado
pelo uso, o pneu deve ser substituído;
• Deve ser utilizada a pressão de acordo com a carga a ser transportada,
conforme indicação nos pneus ou fabricante, mantendo-os calibrados
diariamente e sempre antes de viajar.
Nota:
Observação:
54
• Devem ser feitas inspeções periódicas, para controlar o desgaste e
eliminar corpos estranhos incrustados na banda de rodagem ou presos
entre rodas duplas, capazes de ocasionar danos irreparáveis aos pneus;
• Evite sobrecargas, que ocasionam danos a todos os componentes do
pneu;
• Efetue corretamente a armazenagem, evitando, assim, quedas que
possam causar danos à banda;
• Evite a montagem com pneus aquecidos. Pneus geminados
desemparelhados resultam na distribuição desigual de carga sobre os
pneus, causando desgaste anormal.
55
TIPO DE GRAXA
A graxa recomendada para a utilização em todos os pontos de
lubrificação dos implementos Librelato é do tipo “Múltiplas Aplicações”, à
base de sabão de lítio, com características EP (extrema pressão).
CARACTERÍSTICAS:
QUANTIDADE:
Nota:
56
Importante:
57
MANUTENÇÕES
INFORMAÇÕES GERAIS
Importante:
Atenção:
PLANO DE LUBRIFICAÇÃO
58
Nota:
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
NOS
IDENTIFICA AS PRIMEIRO A CADA 30 A CADA 90
A CADA 180
TAREFAS E S 30 DIAS DIAS OU DIAS OU
DIAS OU
SERVIÇOS DIARIA SEMANAL OU 10.000 10.000 KM, 30.000 KM,
60.000 KM, O ANUAL
DE ACORDO COM MENTE MENTE KM, O O QUE O QUE
QUE VENCER
A FAMÍLIA DE QUE VENCER VENCER
PRIMEIRO
COMPONENTES VENCER PRIMEIRO PRIMEIRO
PRIMEIRO
Sistema Elétrico
Testar o sistema
X
elétrico
Examinar o
X X
sistema elétrico
Verificar
X
visualmente o
59
suporte da placa
em plástico
Sistema Pneumático
Limpar o filtro de
X
ar
Purgar o
reservatório de X
ar
Examinar
sistema
pneumático de
X X
freio: válvulas,
mangueiras e
vazamentos
Examinar os
anéis de vedação
dos engates de
ar e trocá-los
quando
X
apresentarem
desgaste,
rupturas ou
vazamentos de
ar
Examinar
câmaras de freio:
X X
fixação e
vazamentos
Sistema Hidráulico
Verificar o nível
do óleo
hidráulico, X
vazamentos e
conexões
Verificar torque
de todos os
X
parafusos e
porcas
Trocar filtro de ar
e lubrificar os
mancais de X
fixação e
articulações
Trocar filtro de
X
óleo
Limpeza do
reservatório e
X
troca do óleo de
todo o sistema
Acessórios
60
Examinar a
pressão dos X
pneus
Limpar
internamente a X
caixa de rancho
Verificar fixação
e funcionalidade X X
dos acessórios
Protetor Lateral
Inspecionar
visualmente os
conjuntos de X X
protetores
laterais
Examinar os
torques dos
conjuntos de X X
protetores
laterais
Eixo e Componentes
Examinar os
X
freios
Verificar
visualmente
através do
tampão
X
localizado no
tapa-pó o
desgaste das
lonas de freio
Examinar
X
rodados
Aperto das
X X
porcas de roda
Verificar
alinhamento de X X
eixos
Regular o ajuste
dos rolamentos X X
dos eixos
Verificar o torque
X X
dos grampos
Analisar
integridade do X
apoio de molas
Observar se tem
alguma X
deformação nos
61
grampos de mola
Suspensões Mecânicas
Examinar a
suspensão:
balancins, pinos, X X
buchas, mancais
e fixação
Examinar feixes
de mola:
X X
reapertar
grampos
Examinar braços
tensores: buchas,
X X
pinos e
abraçadeiras
Examinar torque:
porca do
parafuso de
Inicial com 5.000 km X
fixação do
balancim ao
suporte
Examinar torque:
porca do
parafuso de Inicial com 5.000 km X
fixação do braço
tensor
Examinar
desgaste das X
esfrega da mola
Examinar estado
da bucha de X
borracha
Examinar torque:
Inicial com 5.000 km X
Mancal central
Examinar torque:
Inicial com 5.000 km X
da capa da mola
Lubrificar pontos
conforme
indicados neste
X
manual (Ex:
mancais e capa
da mola)
Suspensão Pneumática Combinada
Examinar a
suspensão
pneumática caso X
possua: molas de
tração, buchas
62
de borrachas,
molas
pneumáticas
(balões) e
articulações
Suspensão Pneumática
Examinar torque
das porcas dos
amortecedores,
porcas das
arruelas de
alinhamento nos Inicial com 2.000 km X X
suportes frontais
e porcas de
fixação das
molas
pneumáticas
Alinhamento de
X
eixo
Examinar
sistema
pneumático da
suspensão:
Inicial com 2.000 km X
molas
pneumáticas,
mangueiras e
vazamento
Examinar
amortecedor e
X X
buchas de
borracha
Verificar se
apresenta
vazamento na
conexão do Inicial com 5.000 km X
adaptador
pneumático
(niple)
Inspecionar
visualmente se
existe trincas no
conjunto X
estrutura e no
parafuso do
grampo
63
Verificar se
apresenta algum
tipo de
X
deformação ou
desgaste na
mola pneumática
Limpeza do
suspensor
(região de
X
contato entre os
pratos e as
bordas da bolsa)
Verificar mola
pneumática a
cada revisão do
veículo e
substituir A cada 400.000 km ou 3 anos (o que vencer primeiro)
quando
apresentar
deformação ou
vazamento
Verificar se
apresenta
vazamento na
conexão do Inicial com 5.000 km X
adaptador
pneumático
(niple)
Inspecionar
visualmente se
existe trincas no
conjunto
X
estrutura
(substituição da
estrutura em
caso de trincas)
Verificar se
apresenta algum
tipo de
deformação ou
X
desgaste na
mola pneumática
e/ou no parafuso
do pivô
Verificar o torque
das fixações do
suspensor - Ver X
tabela de
torques
64
Quinta-roda e Pino-rei
Limpar mesa e
pino-rei do
semirreboque e
X
também a base
superior da
quinta-roda
Lubrificar a base
superior da
quinta-roda, o
mecanismo de X
travamento e
garra de
travamento
Regular conjunto
de travamento e
haste do X
manípulo da
quinta-roda
Verificar
desgaste dos
coxins de X
amortecimento
da quinta-roda
Examinar o
torque parafusos
de fixação do
X X
pino-rei, sapatas,
mesa da quinta-
roda
Verificar
componentes da
quinta-roda e
pino-rei se
X X
apresentam des-
gastes,
deformação ou
trincas
Sistema de Acoplamento
Examinar
implemento com
sistema
direcional
(autodirecional):
suspensão
X X
pneumática,
sistema
direcional,
acoplamento,
articulações e
fixações
65
(torques)
Regular o
sistema de
amortecimento
para os engates
Inicial com 2.000 km X X
esférico s
mecânico e com
acionamento
pneumático
Lubrificar o pino
de travamento
do engate
esférico para os
X X
modelos
mecânico e com
acionamento
pneumático
Verificar torque
da porca
castelada do
pino esférico
Inicial com 2.000 km X X
para os modelos
mecânico e com
acionamento
pneumático
Lubrificar o pino
esférico e o
amortecedor
para o engate
X
esférico
mecânico e com
acionamento
pneumático
Verificar o torque
dos parafusos de
fixação da flange
do pino de tra-
X
vamento do
esférico com
acionamento
pneumático
Verificação do
torque da
X
ponteira do
engate esférico
Verificar se
existe folga na X
articulação entre
66
o cambão móvel
e o dolly
Examinar
visualmente o
torque sistema
de acoplamento:
quinta-roda, Inicial com 5.000 km X
pino-rei, engate
de reboque,
varão fixação
(cambão) e rala
Examinar folga e
lubrificar a
ponteira
Inicial com 5.000 km X
giratória do
engate
automático
Verificar o visual
do engate
automático e
medir os X
componentes
quanto ao
desgaste
Limpar e
lubrificar a
carcaça do pino
de travamento e X
buchas do garfo
do engate
automático
Lubrificar a
carcaça do pino,
através da
X
graxeira do
engate automá-
tico
Verificar o aperto
da porca do garfo
X
do engate
automático
Verificação do
torque dos
parafusos de
fixação da
X
carcaça do
gatilho (capela)
do engate
automático
67
Substituir os
coxins de
borracha do X
engate
automático
Lubrificar a rala
através das
graxeiras
movimentando-a
até que forme Inicial com 5.000 km X
uma borda de
graxa entre os
anéis do quadro
da rala
Verificar torques
dos parafusos de
fixação da rala e X
dos calços do
anel
Aparelho de Levantamento
Verificar
aparelhos de X X
levantamento
Lubrificar o
aparelho de X
levantamento
Examinar
implemento com
sistema
direcional
(autodirecional):
suspensão
pneumática, X X
sistema
direcional,
acoplamento,
articulações e
fixações
(torques)
Verificar molas
do sistema X
centralizador
Verificar
periodicamente
se os
amortecedores e X X
molas
pneumáticas
apresentam
68
vazamentos ou
estejam
danificados
Verificar se os
amortecedores
do sistema
X
apresentam
danos nos olhais
e no corpo
Verificar a
válvula
X
reguladora de
carga
Verificar o
acionamento do
suspensor do
A cada acoplamento X
eixo quando
engrenado
marcha-ré
Aperto de porcas
Inicial com 2.000 km X
e parafusos
Lubrificação X
Verificação da
X X
geometria
Verificação do
X
pino desgaste
Verificação
desgaste do X
pneu
Sistema de Freios
Verificar os
componentes
que sofrem
atritos e
desgastes A cada abertura do
X
regulares, tais cubo roda
como: lonas de
freio, molas,
tambores,
retentores, etc
Lubrificar o
sistema, em X
aplicação severa
69
Lubrificar o
sistema, em X
aplicação normal
Verificar desgaste
X
das lonas de freio
Sistema ABS
Verificar anel
Sempre que os cubos forem removidos
dentado
Verificar desgaste
Sempre que os cubos forem removidos
e realizar limpeza
Realizar verificação
de todo sistema e X
vazamento de ar
Verificar fiação,
segurança e
X
integridade da
tubulação
Verificar desgaste,
X
limpeza e reajuste
Substituir
Modulador e A cada 800.000 km
Solenoide
Verificar torque
entre o conjunto
X X
ABS/Suporte/Traves
sa
Chassi
Verificar
nivelamento e
estado geral do X X
chassi e soldas em
geral
Verificar estado de
conservação da X
pintura
Caixa de carga
Verificar estado
geral da caixa de
X X
caga e soldas em
geral
Verificar estado de
conservação da X
pintura
Importante:
70
• Verificar estado das soldas em geral;
• Verificar fixação e funcionalidades dos equipamentos.
71
TABELA DE TORQUES
As indicações de torques na tabela abaixo são as recomendadas pela
Librelato. Efetue-os a cada manutenção periódica, respeitando os intervalos
indicados e serviços executados na Rede Autorizada Librelato.
Importante:
3,00 0,50 0,5 ± 0,10 0,6 ± 0,1 0,8 ± 0,1 1,2 ± 0,1 1,3 ± 0,1 1,7 ± 0,1 2 ± 0,1
3,50 0,60 0,7 ± 0,10 1 ± 0,1 1,2 ± 0,1 1,9 ± 0,1 2,1 ± 0,1 2,7 ± 0,1 3,1 ± 0,1
4,00 0,70 1,1 ± 0,10 1,5 ± 0,1 1,8 ± 0,1 2,9 ± 0,1 3,1 ± 0,1 4 ± 0,1 4,5 ± 0,5
5,00 0,80 2 ± 0,10 3 ± 0,1 3,6 ± 0,1 6 ± 0,5 6 ± 0,5 8 ± 0,5 9 ± 0,5
10,00 1,25 19 ± 1 26 ± 1 32 ± 1 50 ± 5 55 ± 5 70 ± 5 80 ± 5
10,00 1,50 18 ± 1 25 ± 1 30 ± 1 45 ± 5 50 ± 5 65 ± 5 75 ± 5
72
20,00 1,50 160 ± 10 230 ± 10 280 ± 10 440 ± 10 480 ± 10 620 ± 10 720 ± 10
73
ALINHAMENTO DOS EIXOS
A perfeita geometria proporciona ao semirreboque melhor
desempenho, economia de combustível, velocidades mais estáveis, menor
desgaste de pneus e melhor estabilidade do conjunto veículo-trator e
semirreboque.
O alinhamento dos eixos deve ser verificado a cada 30.000 km ou
sempre que a suspensão sofrer manutenções. Para verificar, e caso
necessário promover o alinhamento dos eixos, a Librelato recomenda a Rede
Autorizada Librelato, que conta com profissionais treinados pela fábrica e
dispositivos especiais para esta operação.
Nota:
74
PINTURA DO IMPLEMENTO
Os processos de pintura empregados nos implementos Librelato
proporcionam maior qualidade e durabilidade em diferentes condições de
aplicação.
PROCESSOS DE PINTURA
PERÍODO DE GARANTIA
75
ORIENTAÇÕES DE LIMPEZA
PROBLEMAS NA PINTURA
Atenção:
76
• Lavagem com utilização de produtos químicos inadequados ou não
especificados pela Librelato;
• Riscos, batidas, colisões e danos ocasionados na operação ou avarias
devido à manutenção;
• Danos ocasionados por agentes externos como: incêndio, exposição a
temperaturas extremas, inundação, terremoto, tornado, chuva ácida,
granizo, vendaval e raios elétricos;
• Desgaste em regiões de atrito e abrasão, como regiões de carga e
descarga, assoalhos, dobradiças (laterais e região de giro), interior de
fueiros, feixe de molas, elementos de fixação (parafusos, manípulos,
porcas e arruelas), engate de container, engate esférico, engate
automático, base superior da quinta-roda e engate da lateral;
• Contato direto ou transporte com produtos químicos para implementos
que não foram produzidos para tal aplicação como: ácidos, soda
cáustica (hidróxido de sódio), cal hidratada (hidróxido de cálcio),
solventes, tintas, produtos alcalinos, produtos/soluções à base de
ureia, produtos/soluções à base de enxofre, cloreto de magnésio,
fertilizantes e materiais corrosivos;
• Alterações no implemento, como utilização de soldas e furos para
adaptar acessórios;
• Desgaste natural de peças provocado pelo uso;
• Propagação intermediária ou avançada da oxidação na pintura;
• Utilização de tintas não recomendadas ou sem aprovação da Librelato;
• Reparos de pintura não executados na Rede Autorizada Librelato.
77
PROTETOR LATERAL
De acordo com RESOLUÇÃO N.º 323, DE 17 DE JULHO DE 2009, que
estabelece os requisitos técnicos de fabricação e instalação de protetor
lateral para veículos de carga, a Librelato equipa seus produtos em
conformidade com a resolução.
LEGISLAÇÃO
78
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA
Os implementos Carrega Tudo Librelato são desenvolvidos atendendo
as normas vigentes de distribuição de carga de acordo com a regulamentação
da RESOLUÇÃO Nº 11 DNIT, 25 DE OUTUBRO DE 2004 (Cargas indivisíveis).
O excesso de carga ou a carga mal distribuída podem gerar sobrecarga
e consequentemente danos ao implemento e/ou veículo trator, configurando
desta forma a perda da garantia do implemento, pois a operação de carga,
descarga e o transporte são de responsabilidade do usuário.
Nota:
79
COMPONENTES E ACESSÓRIOS
ISENÇÃO DO PÁRA-CHOQUE REFORÇADO NOS IMPLEMENTOS
FABRICADOS PELA LIBRELATO
80
reconhecidos sob normas internacionais de controle de transportes de cargas
perigosas. Estão localizadas nas laterais e traseira do implemento, que são:
• A placa losango (1) identifica o grau de risco da carga transportada;
• A placa retangular (2) contém os códigos de identificação do produto
transportado e o grau de periculosidade que ele representa.
81
INSTRUÇÕES AO CLIENTE
Senhor Proprietário, as informações abaixo devem ser transmitidas a V.
Sª. pelo consultor técnico que realizar a entrega técnica do implemento.
Elas visam aumentar a sua satisfação e prolongar a durabilidade do
implemento, bem como, assegurar a plena funcionalidade do mesmo.
ORIENTAÇÕES DE ENTREGA
SUSPENSÃO E ESTRUTURA:
• Pontos de lubrificação;
• Localização e periodicidade;
• Operação do suspensor pneumático;
• Operação do porta estepe e fixação do pneu auxiliar;
• Verificação do desgaste do pino rei, medidas aceitáveis e
periodicidade;
• Operação com o aparelho de levantamento;
• Reaperto geral da suspensão;
• Utilização da suspensão pneumática, caso possua.
SISTEMA DE FREIO:
SISTEMA DIRECIONAL:
82
CAIXA DE CARGA:
INSPEÇÃO DE ENTREGA
SUSPENSÃO E ESTRUTURA:
83
SISTEMA DE FREIO:
CAIXA DE CARGA:
SISTEMA DIRECIONAL:
GERAL:
84
GENERALIDADES
Os implementos Librelato possuem informações, como: números,
plaquetas, etc., que auxiliam na identificação, orientação ou no
licenciamento.
NÚMERO DO CHASSI
Atenção:
PLAQUETA DE IDENTIFICAÇÃO
Siglas de identificação do
MODELO
modelo do implemento
O número de identificação legal
Nº DE CHASSI do implemento (número do
chassi-VIN)
O número sequencial de
Nº DE PRODUÇÃO
produção
Capacidade volumétrica do
CAPAC. VOLUMÉTRICA implemento em caso de tanques,
silos e basculantes
Peso do implemento completo
TARA
sem carga
85
Capacidade técnica do
LOTAÇÃO/CAPACIDADE implemento - Lotação = PBT –
Tara
Ano de fabricação do
ANO FAB.
implemento
ANO MOD. Ano modelo
Soma total da capacidade do
PESO BRUTO TOTAL
implemento
Código da unidade montadora do
MONTADOR
implemento
Data da entrega do implemento
DATA ao cliente pela fábrica ou
montador
Observação:
Atenção:
A carga líquida legal é definida pela soma das lotações do cavalo trator
e implemento.
86
SELO DE CONFORMIDADE ANFIR
87
CARREGA TUDO
Destinado ao transporte de máquinas, transformadores, colheitadeiras e
demais cargas indivisíveis.
• Standard;
• Ceifadeira;
• Pescoço removível.
Atenção:
OPERAÇÃO
Carga:
88
• Subir as rampas ou acoplar o pescoço, conforme necessidade.
Descarga
RAMPA TRASEIRA
COM MOLA
Nota:
Baixar a rampa:
89
Levantar a rampa:
ELETROHIDRÁULICO
Baixar a rampa:
Levantar a rampa:
Atenção:
90
Nota:
AMARRAÇÃO DE CARGA
91
ALARGADOR LATERAL
Atenção:
92
• Verificar a trava de segurança (ind. 3);
• Acionar a alavanca (ind. 1) e abaixar o pescoço para alinhamento.
Carga:
93
Acoplamento do pescoço no semirreboque:
Descarga:
94
MANUTENÇÕES CARREGA TUDO
Lubrificação
Nota:
A CADA
INICAL 30 A cada 30 A CADA 90
180 DIAS
Tarefas DIAS OU DIAS OU DIAS OU
OU 60.000
específicas DIARIAME SEMANAL 10.000 KM, 10.000 KM, 30.000 KM,
KM, O ANUAL
para Carrega NTE MENTE O QUE O QUE O QUE
QUE
Tudo VENCER VENCER VENCER
VENCER
PRIMEIRO PRIMEIRO PRIMEIRO
PRIMEIRO
Lubrificar
mancal de giro X
das rampas
Lubrificar os
mancais dos X
cilindros
Verificar o
aperto dos
X X
parafusos da
plataforma
Verificar as
X
condições das
95
cintas de
amarração das
tampas
Atenção:
96
97