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contos
Laura M, Beatriz, Sofia, Maria Q, Lara
introdução
a história por trás dos contos
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Conversaram sobre como a obra estava indo, de como
iriam povoar a cidade, etc. O irmão perguntou se poderia
chamar alguns amigos para morar na cidade, Arthuro
respondeu que poderia. Imediatamente seu irmão
perguntou: “mas como você planeja povoar essa cidade?
não podemos convidar todo mundo para morar aqui!”.
Calmo, Arthuro respondeu: “vou montar uma loja de
roupas, como era o sonho da nossa mãe, ela vai ficar
pronta antes da cidade, e vou anunciar nas cidades
próximas a abertura da loja, as pessoas vão querer
conhecer, vão amar porque os preços vão estar baixos,
assim as pessoas vão ver a obra e vão querer se mudar
para cá!”. O irmão achou uma ótima ideia.
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Todos estavam muito felizes e orgulhosos e em poucos
dias a bela cidade já estava cheia de gente. A cidade ficou
linda, com várias casas, comércios, hospitais,
entretenimento, etc.
Arthuro finalmente tinha realizado seu sonho, sua família
estava em lugar seguro, sem contar que ele deu um lugar
para muita gente morar.
Conto por:
Beatriz Cesconetto Franchini
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Recordacão
da isolação
“Diário de Anne Frank”
estamos em quarentena. ainda. sim, ainda. nem parece
que passou tempo. parece que estamos presos. presos em
um universo alternativo. não. nem universo. apenas uma
bolha. uma bolha parada. não aquelas que flutuam
levemente. uma bolha estática. em inércia. quieta. estável
por fora. mas por dentro está prestes a estourar.
não temos escolha. bem, temos escolha. podemos sair.
mas não devemos. é proibido. mas não tem nada nos
segurando. mas queremos. quando que do nada todos
começaram a se importar com moralidade?
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estamos em quarentena. ainda. hoje desenhei uma
tangerina.
minha única companhia tem sido plantas. eu tenho 17.
notei meu desespero de interação social quando dei
nome a todas.
quarentena (s.f.)
saímos de quarentena.
Anne Frank
Conto por:
Lara Barbato Wolf 8
Um Naufrágio
“Robinson Crusoé”
Era uma noite fria de inverno a bordo do Calipso,
terceiro o maior e melhor barco do século 19. O barco
tinha o objetivo de chegar às índias e por sorte consegui
algumas terras. Todos no convés estavam congelando,
mas não paravam de trabalhar por um minuto sequer, até
que se ouviu um forte estrondo que assustou todos. Ao
longe, se avistava uma imensa nuvem preta. Todos se
olharam com desespero e o comandante a bordo gritou:
“Preparem o navio!”. A tripulação já havia entendido o que
estava por vir e saíram às pressas para tomar
previdências.
A cada segundo eles chegavam mais perto da imensa
tempestade. A chuva começou a cair e os ventos
começaram a soprar, raios e trovões podiam ser ouvidos
como nunca.
O capitão grita “Cuidado todos!”, no momento em que
um forte raio atingiu o barco quebrando uma das velas e
matando 3 de 20 homens. Todos apavorados,
permaneciam com muita coragem em pé segurando as
velas que restaram. O que eles não sabiam é que um
imenso rochedo estava a alguns metros do barco...
A tempestade parecia estar passando até que a proa do
barco bateu em um rochedo saindo da água. A parte
fronteira da navegação fora inteiramente destruída e os 5
homens que estam lá foram esmagados contra o imenso
rochedo. O barco não aguentaria por muito mais tempo
visto que ele começara a afundar, então o capitão grita:
-Pulem todos ou vamos morrer!
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Todos os sobreviventes pularam a água e tentaram
sobreviver. Eles foram se separado por causa da
correntez e já não era possível ver uns aos outros.
É provável que a maioria morrera, mas em uma ilha
ensolarada, o último sobrevivente se encontrará
desmaiado, deitado na areia, enquanto a água ia e voltava
em cima de seus pés. Após um longo tempo o marinheiro
acordou muito assustado.
-Eu sobrevivi, eu estou vivo!- disse ele animado mas logo
se lembrou das consequências — “Mas onde eu estou?
Como vou sair desta ilha? O que vou comer beber, vestir?
Oh céus, acho que preferiria estar morto mesmo…”
O marinheiro precisava sair daquela ilha de um jeito ou
de outro mas no momento o que mais importava era
como ele iria sobreviver.
Ele passou semanas se alimentando de um pé de banana
e bebendo água de um pequeno riacho que cortava a ilha
ao meio, até que em uma tarde de delírio onde ele não
sabia se conseguiria aguentar nem mais um dia na ilha, ele
ouviu um som muito alto ao fundo da paisagem. Era como
uma buzina, mas muito mais profunda.
“É-é um navio cargueiro!”
Com pressa, o homem fez uma fogueira para sinalizar o
navio, passaram se alguns minutos até que a fogueira
tomasse uma proporção adequada e que pudesse ser
vista pelo navio.
A bordo do navio estava um jovem. Ele caminhava pela
borda do navio quando viu ao longe uma imensa nuvem
de fumaça. Achou que fosse apenas um incêndio, mas
logo depois avistou um homem abanando e pulando
desesperadamente. Ele saiu correndo, para avisar o
capitão do navio. O capitão achou que era só mais um
delírio do menino, contudo preferiu checar para ter
certeza. 10
Era verdade havia um homem, distante em uma pequena
ilha, gritando desesperadamente! Imediatamente o
capitão ordenou que o menino pegasse um bote de
emergência e seguisse até a ilha para buscar o homem,
enquanto o navio ancorava.
o jovem marinheiro imediatamente embarcou no bote e
seguiu para ilha o mais rápido o possível.
Chegando lá o homem que gritava desesperado parecia
mais calmo e agora os gritos eram de felicidade. Assim
que o marinheiro chegou à ilha, o homem logo agradeceu
e subiu rapidamente no barco onde eles seguiram de volta
para o navio.
O capitão ofereceu comida e roupas para o náufrago que
agradeceu e agradeceu sem parar. O homem logo fez
amizades com essa tripulação e encheu o caminho para
casa com suas histórias de seus dias de marinheiro. Assim,
todos partiram de volta para Londres, mas isso é outra
história.
Daniel Defoe
Conto por:
Laura Moschen da Luz 11
As Aparências
Enganam
“Alice no país das maravilhas“
Em uma tarde de muita chuva, Beto e Mariana estavam
em meio a uma viagem, animados, escutando uma música
alta, cantando e se divertindo, sem ligar para o pé d'água
que estava caindo lá fora.
Depois de um longo tempo no meio de um túnel muito
escuro, Beto, que estava na direção, não estava
conseguindo enxergar muito bem e acabou batendo no
carro da frente. Ele e a Mari ficaram desacordados.
Mari acordou com uma dor de cabeça enorme e não
sabia direito onde estava, mais era um lugar confortável e
voltou a dormir. Beto acordou do lado de mari, mas ao
invés de voltar a dormir, ele se assustou com o lugar onde
ele se encontrava. Ele levantou e seus berros acordaram
Mari.
Eles se deram conta de que estavam em um lugar muito
chique, com janelas de vidros, uma cama confortável e
branquinha, um sino do lado da mesa, etc. Estavam
deitados em um cobertor confortável, branco e quentinho.
Com o grito de Beto, uma moça entra no quarto e
pergunta se está tudo bem, mas eles somente se
assustam mais. Quando a moça consegue acalmar eles,
começa uma seção de perguntas do casal. Beto queria
saber onde estava, por que aquele lugar era tão chique e
porque a sua última lembrança era a música que eles
estavam escutando. Enquanto Mari queria saber como
eles foram parar ali, porque a cabeça dela doía tanto e
quem era moça que estava parada na frente deles.
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Pra começar a responder aquele monte de perguntas, a
senhora se sentou em um banquinho que tinha no pé da
cama e começou se apresentando:
”Para começar, meu nome é Margarida, mas pode me
chamar de Marga. Eu sou ajudante aqui da casa, trabalho
a anos aqui e vou ajudar vocês no que for preciso. Para
por do jeito mais tranquilo como vocês chegaram aqui,
sofreram um acidente de carro e meu patrão, o rei, achou
vocês e ele trouxe vocês para cá. O motivo dele ter feito
isso eu não sei, mas imagino que ele se sinta muito
sozinho aqui e por isso trouxe vocês, mas isso é só um
palpite. Beto, a sua lembrança da música eu não faço ideia
o porquê e Mari você provavelmente deve ter batido a
cabeça no acidente.”
Eles ficaram totalmente perdidos com o que ela disse. Que
rei era aquele? No país onde eles moravam tinha apenas
um presidente, rei era algo de conto de fadas. Como
aquela senhora sabia o nome deles? Pelo fato deles não
saberem com quem exatamente eles tavam falando,
deixaram essas perguntas de lado para ver como as coisas
vão desabar.
Após intensos olhares indo e voltando, eles foram dados
roupas e comidas, e foram servidos um banquete com
todos os tipos de comida possível. Eles passaram horas na
mesa, até provarem tudo. Depois de comer tudo que tinha
direito receberam uma visita do rei.
Ele se sentou na mesa e começou a se apresentar:
“Olá! Bem vindos. Eu espero que vocês foram bem
recebidos. Vocês devem estar um pouco confusos, não?
Bem, eu sou o rei desse país. Eu encontrei vocês sozinhos
e machucados e trouxe vocês pra cá. E por morar sozinho
num castelo tão grande achei que seria uma boa
companhia.”
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A reação de Beto e Mari não foi das melhores, porque
quem levaria pessoas estranhas que achou no meio da
rua só para fazer companhia um castelo enorme?
Deixaram o rei terminar de falar:
“Espero que vocês tenham se recuperado bem do
acidente. Vocês provavelmente vão ter que ficar aqui por
um tempinho, pois não tem como vocês voltarem para o
lugar onde vieram. Suponho que vou ter que adaptar as
regras do meu país e o jeito que eu lido com as coisas.“
Eles acharam muito estranho dele ter que ser adaptar
com o jeito dele. Como que ele pais funcionava?
Terminado de falar com o Rei o casal foi para seu quarto.
Passaram a noite conversando e planejando o que fariam
de lá para frente:
“Mari, nós temos que dar um jeito de sair daqui.”
”Porque você quer sair daqui? Estamos praticamente num
conto de fadas! A gente poderia ficar aqui, ver como esse
país funciona, quais são as leis, etc. Isso é uma
oportunidade!
Beto achou a ideia meio maluca, mas concordou porque
não tinha a mínima ideia de como sair de lá. No dia
seguinte, acordaram e pediram para sair do castelo, para
passear na cidade. Com o consentimento do rei, eles
foram passear no centro, conhecer algumas pessoas e o
jeito que a cidade funcionava. Passaram o dia todo fora,
quando voltaram foram direto para seu quarto e pediram
para ver Marga.
Quando Margarida entrou no quarto, eles pedem para
ela se sentar pois precisam conversar.
Mari indignada começa:
”Margarida, hoje de manhã pedimos para sair e ver como
era o mundo lá fora. Nós saímos para caminhar, com a
expectativa de ver um mundo lindo cheio de pessoas
felizes.
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Tínhamos essa imagem por conta da tranquilidade que o
castelo por dentro passava, mas logo ao pisar o pé pra
fora das fronteiras do castelo, vimos tudo totalmente ao
contrário.
Vimos pessoas passando mal e doentes, pessoas
chorando e sendo escravizadas, vimos crianças chorando
e procurando pelos seus familiares e outras coisas
horríveis.
Beto continua:
“Apesar do pouco tempo que passamos aqui, nós
tínhamos a impressão que, apesar do rei ser um pouco
estranho, por manter nos como entretenimento e não nos
dar escolha de voltar, ele era um bom representante. O
Castelo é tão lindo por dentro, tudo organizado e
brilhante. Porque o mundo lá fora não é assim?”
Pela expressão de margarida, ela não estava
surpreendida com os comentários. Parecia que ela já sabia
que em algum momento isso ia vir à tona. Ela começa a
explicar:
“No nosso país, as coisas são assim. O rei só se importa
com ele e com a aparência do ambiente que ele vê e nada
mais. Muitos dos nosso cidadãos são escravizados e na
maioria das vezes não tem como alimentar sua família. Eu
sei que é horrível escutar isso, mas nosso país é assim a
um bom tempo. Temos esse rei a dois anos e nada
mudou, acho que ele é um dos piores que já tivemos.”
Beto e Mari ficaram horrorizados e pediram para ficar a
sós. Margarida saiu do quarto e ele começaram a
conversar.
Com o passar do tempo, Mari e Beto foram descobrindo
ainda mais coisas horríveis sobre o rei e seu jeito de
“governar” o país. Foram vendo como é quando se tem
uma pessoa no comando que é totalmente egoísta e não
liga para o que o seu povo está vivendo.
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Eles foram conseguindo cada vez mais pistas que
provariam que o rei era maligno e que ele deve ser
expulso. Eles começaram petições por trás das costas do
rei e seus assistentes e conseguiram que ele fosse preso
por maus tratos aos funcionários e ser um genocida à sua
população.
Mari e Beto se tornaram comandantes do país e com
muito amor do povo conseguiram transformar aquele
país sem estrutura, direitos humanos, políticas publicas
etc; em um país democrático, respeitoso e com igualdade.
Eles eram adorados pelo povo pelo simples fato de terem
um senso de respeito e por terem transformado a
estrutura social, aceitando e incluindo as diferenças e de
pouquinho em pouquinho, transformaram o mundo em
um lugar melhor.
Lewis Carroll
Conto por:
Maria Clara Rosa Querne
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Comunidade de
formigas
“Cem anos de solidão“
Um certo dia, Sofia e seu irmão mais novo, Vicente,
estavam brincando no jardim, quando Sofia teve uma
grande ideia:
“E se nós criássemos uma comunidade de formigas?”
Vicente achou a ideia meio estranha, mesmo assim ele
concordou. O problema era, como eles criariam essa
comunidade?
Primeiro, eles teriam que coletar várias formigas, depois,
juntar bastante terra e fazer vários formigueiro. Depois
disso, Sofia e Vicente decidiram que iriam fazer um
caminho para as formigas pegarem comida. Fizeram áreas
sombreadas com folhas, bancos de gravetos, mini riachos
artificiais e muito mais!
Os dois estavam muito cansados, pois passaram um dia
inteiro fazendo isso! Pelo menos agora a micro-civilização
estava perfeita! Então, começaram a colocar as formigas.
Estranharam, pois quando colocaram, elas começaram a
ficar desesperadas, cada uma andando para um lado,
tentando achar uma saída. Todas fugiram! Não havia mais
nenhuma formiga! Então Sofia e Vicente seguiram umas
formigas para ver para onde elas estavam fugindo.
Xocados, descobriram para onde estavam correndo, para
os antigos formigueiros! Os pequenos, mal feitos,
amontoados, sem rios, sem sombreados, sem bancos e
sem trilhas!
acharam muito estranho:
”Por que elas iriam preferir esses formigueiros horríveis,
acima dos nossos que são claramente muito melhores!”
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Mas quando olharem um pouco melhor, perceberam que
aquele era o lar delas e que é por isso que estavam felizes
lá, então Sofia e Vicente felizes, deram risadas e foram
almoçar em casa.FimMoral da história: nunca faça uma
comunidade de formigas.
Conto por
Sofia Rigobello
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