Você está na página 1de 4

A resposta dos aliados ao controlo do eixo sobre a Europa

assistiu-se em três grandes batalhas: El Alamein,


O avanço dos aliados
Estalinegrado e Normandia, em que saíram vitoriosos,
Trabalho realizado por Ivo Costa/nº10/9ºF
marcando assim um novo rumo na guerra.
1. A batalha de El Alamein
Foi a batalha decisiva para o controlo do norte do continente africano que opôs o
8º exército inglês liderado por Montgomery (que era facilmente identificado
pelos chapéus que usava) e o exército alemão liderado por Rommel. Foi uma
batalha aberta e por isso ouve uma vastidão de mortes.
Num momento terrível para os aliados na guerra em Africa, eles voltavam todos
para o Egito, até que em junho de 1942 chegaram a El Alamein.
El Alemein ficava a norte da depressão do Quattara, um grande deserto. Assim,
este ponto geográfico impedia a passagem de taques por aí e consequentemente
dificultou os planos dos alemães. (Os Ingleses não podiam estar mais
benificiados para ganhar).
A batalha ficou caracterizada numa 1ª parte pelo uso de minas e depois pelos
disparos de tanques à distância, e pelo avanço a pé e com armas na mão.
Os alemães começaram a ceder e por fim houve o avanço dos tanques ingleses
que distavam muito em número e eram melhores que os dos alemães.
Ao fim de 12 dias de guerra Rommel retirou-se finalmente, mas esta fuga foi
dificultada pela força aérea inglesa. Os alemães foram repelidos e repelidos até
não terem mais para onde ir senão a morte e a derrota.
2. A batalha de Estalinegrado
Foi uma batalha no território da URSS que a opôs o 6º exército alemão.
Hitler tinha como objetivo controlar todo o território até Estalinegrado para isolar
o Cáucaso (local onde havia muito petróleo russo) do país. Assim poderia atacar
os centros petrolíferos.
Porém a resistência em Estalinegrado foi surpreendente e consequentemente as
forças terrestres alemãs tiveram de ser auxiliadas pelas aéreas.
Durante 3 dias houve cruéis bombardeamentos em Estalinegrado, mas mesmo
assim, o território não cedeu.
O 6º exército atacou outra vez, e após algum tempo a cidade foi cedendo.
Ninguém à exceção de Hitler gostava da posição da Alemanha pois era
vulnerável e poderia levar à catástrofe.
Mais uma vez a Alemanha jogou com os bombardeamentos queimando por
completo a cidade; Parecia que as lendas dos dragões estavam vivas e que um,
realmente passou por lá irritado e queimou tudo; Havia tanto fumo que parecia
que a revolução industrial se vivia em Estalinegrado.
A persistência e excesso de confiança de Hitler falharam. O inverno e o frio
trazendo consigo uma “chuva” de fome e falta de mantimentos virou-se contra os
alemães e levou-os para a desgraça. Para agravar a situação, houve o cerco do 6º
exército e o previsto envio dos mantimentos para o exército encurralado foi
impedido.
Por fim, ratos apanhados numa armadilha, os alemães renderam-se e a batalha
acabou com muitas mortes contando com a do “feiticeiro cujo feitiço se virou
contra” (os bombardeamentos foram um erro fatal); o causador da 2 guerra
mundial: Hitler, que subestimou os russos e perdeu.
3. A batalha da Normandia (Dia D)
Foi uma batalha na Normandia que opôs as tropas dos EUA e Inglaterra aos
alemães que controlavam a França.
Foi uma operação muitíssima bem planeada e executada pelos aliados, em que
participaram um número absurdo de solados (100 mil homens), armamento,
tanques (17 mil), barcos, aviões (13 mil), provisões …
A Normandia foi escolhida para campo de batalha porque era terreno
vantajoso para os aliados: era menos fortificada, tinha praias quase sem
penhascos, e poucas depressões. Assim, permitia o desembarque e rápido
avanço dos combatentes aliados, bem como o primeiro sabor da vitória.
A perfeita execução deste plano conhecido como Overlord deveu-se
nomeadamente ao intenso e regular treino das tropas dos aliados.

Depois da vitória na
Normandia, as forças aliadas
avançaram pela França a dentro
de modo a extinguir por
completo (como os meteoros
fizeram aos dinossauros) o
domínio nazi daquele território,
e no mundo, o que aconteceu.

Você também pode gostar